E aí galera, blz?
Aqui é o Juan e vou contar uma história que aconteceu comigo uns 4 anos atrás, quando eu tava solteiro e em busca de aventuras por aí.
Vou começar me descrevendo. Sou alto (1,80 m), cabelos castanhos claros, olhos esverdeados e um pouco gordinho, um pouco peludo. Uma vibe bem ursinho.
Eu tive algumas aventuras com amiguinhos e primos no início da minha adolescência, fiz umas baguncinhas até ali pros 17 anos mas depois fiquei uns bons anos parados, sem transar. Não era assumido e tinha medo dos outros descobrirem. Até que eu descobri o mundo sigiloso do Grindr.
Após alguns rolinhos no Grindr, um dia topei com um cara gostoso que me deixou no maior tesão.
Ele se chama Alex. Um homem negro, forte, mais ou menos minha altura, com uma leve barriguinha saliente (que eu acho uma delícia). Começamos a conversar no Grindr, os dois afim de putaria, ele dizendo que adorava um branquinho e eu que tinha um tesão em caras negros e dotados, apesar de nunca ter ficado com um dotado que nem ele.
O boy me mandou umas fotos e eu fiquei de pau duraço. Uma rola grande, com seus 22 cm, grossa e cabeçuda, bem pesada mesmo. Do tipo que se leva uma rolada na cara, capaz de deslocar o maxilar. Em uma das fotos ele estava gozado e eu fiquei doido naquele leite branquinho saindo daquela jibóia preta.
Chamei ele pra vir até minha casa, que ia tá sozinho, mas o boy deu desculpa que não tinha como ir até lá e tal e acabamos resolvendo sair no carro e procurar algum lugar pra fuder.
Fomos num loteamento novo, com poucas casas e ficamos num lugar mais afastado. Começamos a pegação no banco da frente do carro.
Beijei a boca gostosa dele, lábios grandes e macios. Beijava e chupava o pescoço dele, fui até a orelha dele, comecei a mordiscar, lamber e chupar e ele gemendo de tesão. E comecei a apalpar o pau dele por cima do short. Aquela tora duraça já, marcada num shortinho mole, tipo esses de jogar bola.
Ele começou a chupar minha orelha também e já enfiou a mão logo dentro do meu short. Eu gemia baixinho, num tesão da porra. Quando de repente ele para de me beijar, tira meu pau pra fora do short e desce a cabeça em direção a ele. Fiquei meio acanhado, pois não sou nada dotado (16 cm só), ainda mais em comparação com o dele. Antes de começar a chupar meu pau, ele deu uma cheirada nos meus pêlos do saco (que estavam de um tamanho ok, pouco mais que aparado). Voltou até a minha boca, me beijou, desceu novamente e começou a me chupar. Que língua gostosa. Tive que me controlar muito pra não gozar logo, porque naquela pegação e esfrega esfrega, eu já tava a mil de vontade.
Eu já não estava aguentando aquilo no banco da frente, com o freio de mão atrapalhando a gente e chamei ele pra irmos pro banco detrás. Fomos e já ficamos sem camiseta. A gente começou a se beijar de novo e eu finalmente pude sentir o corpo gostoso dele contra o meu. O corpo dele grande, pegando fogo, veio e sentou por cima de mim, me beijava e pressionava meu corpo contra o banco. Que homem, meu Deus. Ficamos naquilo alguns minutos, até que eu tirei ele de cima de mim, falei pra ele deitar e fui em direção a rola dele, que já estava dura como pedra, empurrando o short. Já o tirei e a cueca também, dei um cheiro na pentelhada, que estava mais baixinha que a minha e fui na direção do sacão dele primeiro. Aquele saque grande, com umas bolas grandes e abocanhei aqueles ovos. Ele gemia demais de tesão e eu com mais ainda de ver ele naquela situação, todo rendido. Então fui pra abocanhar o pau. Comecei lambendo aquela cabeçona, apertando o corpo do pau pra sentir toda a dureza e fui tentar enfiar aquilo na boca. Como já era de imaginar, difícil pra porra. Mas fiz o meu máximo e comecei a chupá-lo, um boquete bem babado, que fazia o pau dele deslizar com mais facilidade. Tentei colocar tudo na boca algumas vezes, mas estava difícil daquele jeito no carro.
Subi de novo pra beijar ele e perguntei se ele queria comer meu cuzinho e ele já se prontificou na hora. Colocou a camisinha naquele rolão (deu até dó de ver o bichinho apertado dentro dela kkkkkk), ele falou pra eu ficar de quatro um pouquinho, pra ele chupar meu cu e dar uma lubrificada. Ele metia aquela língua enorme e chupava com gosto mesmo, me dava uns tapas na bunda, mordia, chupava e começou a me dedar, pra relaxar minhas pregas. Ele pensou em me comer de quatro, mas o espaço do carro não favoreceu. Então ele sentou no banco e eu fui sentar de costas pra ele, no colo. Encaixei aquela tora na minha portinha e comecei a pressionar. Estava bem dolorido no começo, eu tentava empurrar aos poucos e ele dizendo pra eu relaxar. Aos poucos foi entrando e quando me dei conta, senti a pentelhada dele na minha bunda. Sentei até o talo. Que prazer sentir aquilo tudo dentro de mim. Fiquei um tempinho sem fazer movimentos, pra me acostumar e ele me abraçava e beijava minha nuca e meu pescoço. Enfim então me acostumei e comecei a fazer movimentos de sobe e desce.
Infelizmente não durou muito, dei umas 5 quicadas e paramos, porque vimos ao longe surgir uma "motinha" com uma sirene, daqueles vigias noturnos. Saí o mais rápido possível de cima dele, começamos a nos vestir, mas quando o vigia chegou, eu e ele só tínhamos conseguido colocar o short. As cuecas e as camisetas ficaram no chão do carro. O vigia chegou, nós abaixamos o vidro e ele falou:
- Olha, ficar nesses lugares aqui, isolados, é muito perigoso rapazes. Principalmente esse horário.
Nos chamou de rapazes com coisa que ele era um idoso. Ele não devia ter mais de 40 anos, muito bem apessoado, não dava pra ver muito coisa, porque ele tava com a fardinha de vigia, mas parecia tá com tudo em cima. Então eu disse:
- Nós sabemos, já estávamos indo embora.
Falei isso e fui colocar a camiseta. Alex também. O vigia disse:
- Parece tá bem calor aí dentro hein.
Nós coramos e não falamos nada. Ele disse:
- Desçam do carro, tá mais fresco aqui fora.
Reparei que ele já falou aquilo num tom diferente. Seu rosto mostrava um sorrisinho bem safado. Saímos com as camisetas nas mãos. E ele:
- Parece que vocês estavam curtindo bastante lá dentro né?
- Pois é. Sabe como é, motel tá caro, a gente não tinha muita opção, aí acabamos vindo aqui curtir um pouquinho.
Foi o que respondi. Alex ficou caladinho o tempo todo. Aí ele começou a segurar a rola por cima da calça e disse:
- Tá bem quente mesmo. Eu também tô com um calor nessa farda. Acho que eu poderia tirar ela um pouquinho.
Ele disse isso e começou a tirar a farda e exibiu um belo corpo, branquinho, peitoral bem definido e peludinho. Meu pau já deu sinal na hora. Alex já percebeu onde aquilo ia parar e foi ficando de pau duro também.
- Agora que eu tô aqui, vocês podem se sentir mais seguros. Só que não é justo eu ficar só olhando, quero participar também.
Disse isso, me imprensou no carro e começou a me beijar. Tinha um puta beijo gostoso também. Alex não quis ficar de fora e já veio pra completar e demos um beijão gostoso nós 3. Enquanto Alex o beijava, comecei a descer e a desabotoar o cinto dele e abrir sua calça. A rola já estava meia bomba. Imaginei que dura devia ter seus 19 cm, mais ou menos. O saco bem peludo, a rola branquinha, uns ovão bem gostosos também. Comecei a chupar aquela rola e ela foi terminando de endurecer na minha boca. Alex desceu também e ficamos ambos mamando. Levantei e comecei a beijá-lo de novo e Alex ficou revezando minha rola e a do vigia.
O vigia disse que tava afim de comer nós dois. Topamos na hora. Coloquei a camisinha na rola dele, Alex sentou no banco detrás com o corpo pra fora, me coloquei curvado e comecei a mamá-lo, enquanto o vigia veio metendo por trás. Meu cu já estava arregaçado, então não foi difícil da rola dele deslizar pra dentro. Ele metia com pressão, mas não com força ou descontrolado. Uma pressão gostosa. Nós 3 gemendo de tesão e falando putarias.
Ele quis então comer o Alex. Ia ser minha vez de ser mamado enquanto o outro ia ser comido. Antes disso, pedi pra chupar o cu de Alex, que eu tava morrendo de vontade. Ele não se opôs. Alex ficou de quatro no banco detrás e eu comecei a chupar aquele buraquinho. Estava apertadinho, tão gostoso. Ele gemia de tesão. Enquanto isso o vigia ficou olhando e se masturbando, enquanto chamava a gente de putos, safados e etc. Enfim invertemos as posições, ele deu uma chupada rápida no cu de Alex, enfiou a cabecinha rosada e começou a empurrar pra dentro, enquanto Alex me mamava, com aquela boca macia que nunca tinha provado igual antes.
Eu já estava prestes a gozar, avisei o Alex e ele disse:
- Dá leite pro seu bezerro mamar.
Não tardou muito e eu jorrei meu líquido branco pra dentro da boca dele. Gozei muito, senti a boca dele enchendo e ele me mamando ainda e lambuzando meu pau. E eu tendo espasmos de tesão. O vigia disse que ia gozar também e que queria que a gente tomasse o leitinho dele. Saiu do cu de Alex, tirou a camisinha, fez uns movimentos de vai e vem no pau e nem 15 segundos depois, começou a soltar leite. Eu e Alex olhando aquilo como duas vagabundas. Ele gozou na boca de Alex e correu e passou pra minha boca. Eu e Alex nos beijamos enquanto mamávamos a rola dele e compartilhávamos aquela porra toda. O vigia gozou demais. E urrava de tesão.
Terminamos toda aquela sacanagem num beijo triplo de novo e quando estava indo embora, o vigia finalmente se apresentou:
- Me chamou Bruno. Marca meu número aí. As vezes a gente se encontra de novo por aí, acidentalmente.
Já entendi o que ele quis dizer. E era óbvio que quando eu fosse dar meus perdidos de novo, ia chamar ele pra aparecer por ali.
- Não demorem a ir embora, é sério. Aqui é perigoso.
E montou na moto e se foi. Alex foi colocar a camiseta pra ir embora e eu disse:
- Calma, eu ainda quero aquele leitinho que eu vi nas fotos.
Ele se deitou no carro de novo com as pernas pra fora, me ajoelhei e comecei meu chupão babão naquela rola, punhetava ele e logo veio o líquido dos deuses. Não era em grande quantidade, mas era bem espessa, quente e branquinha. Subi até a boca dele e dei um beijo de porra nele. Ele disse:
- Porra, você é um puto bem mais safado do que parecia no Grindr. Achei que eu era safado.
- Isso foi o que deu pra fazer dentro do carro. Numa cama você precisa ver como é melhor.
Beijei ele de novo, colocamos as roupas e eu fui deixá-lo em casa e ir pra minha também. Aí depois disso nos encontramos mais algumas vezes, mas isso é história pra outra hora.