Nilza Maria viveu bem com o marido até os 45 anos, quando descobriu que o mesmo era bi e costumava fazer orgia com os garotos. Pegou nojo, e não mais transou com o velho. Ademais, ela mesma passou a pegar uns mocinhos. Alugou uma casa só para receber os amantes, e passava, às vezes, a manhã toda chupando pau, saco, cu e tudo mais da galera. Era só para passar o rodo mesmo, e de vez em quando, Nilza Maria fazia uma limpa no conjunto, renovando por garotos menos experientes, que são os que não enchem muito o saco.
E com um destes, que Nilza teve um percalço. Chegou apressada no barraco, e com uma vontade imensa de chupar a pica do Joãozinho (garoto que se instalou na casa alugada), e invés de pau, tinha buceta, quer dizer, uma moça de saia curta. Aquelas pernas torneadas de Janine acenderam um desejo oculto em Nilza Maria. Justamente nesse momento, da cruzada de perna, que a anfitriã perguntou:
− Quem é você? Cadê o Joãozinho?
− Sou a Janine, e o João Miguel é meu irmão. Ele está no sacolão comprando frutas para mim.
Dobrou a perna para passar esmalte na unha do pé, e Maria Nilza viu que a calcinha era preta. Lembrou de uma cantada antiga do seu marido: “Vou passar a corintiano depois dessa calcinha preta e saia branca”, e sorriu com a própria revelação. Será inclinação homo? “Credo em cruz, Ave Maria, Nilza!”.
E era! Logo mais, a moça Janine, de 22 anos, levantou-se e foi para o toalete. Quando retornou e sentou-se pagando calcinha novamente, a peça era branca. Imediatamente, Nilza, a loira aguada, foi para o banheiro e encontrou a calcinha preta no gancho. Novamente, a sua lembrança foi para o marido no motel, ainda na fase do namoro. Naquele dia, ele brincava de cheirar a calcinha de Nilza, dizendo: “Divino!”.
Nilza Maria esticou o braço e pegou a peça, inicialmente com as pontas dos dedos, mas logo com a palma toda. Passou para a outra mão, e dali a pouco encostou no nariz. Divino, como dizia seu marido.
Nas duas próximas semanas, Nilza Maria só pensava em reencontrar a moça, e nem chupou mais os meninos. Só pensava em chupar aquela xoxotinha, e até botou o marido, agora ex pra correr, a se hospedar no hotel mais próximo, enquanto aguardava liberação de espaço na casa da irmã dele. Nilza usou o Joãozinho, e conseguiu um encontro com a moça Janine, que por intuição foi na própria residência, por achar que mulher “não dá problema”.
Miserável engano, pois logo no primeiro dia, e após Nilza Maria experimentar a chupação de buceta, a guria Janine já lhe perguntou quando iria receber um anel.
− Como assim, um anel? – perguntou a desengonçada metida a madame.
− Anel, uai! Não estamos namorando?
E antes que a conversa se completasse, Janine tirou uma foto com o rosto colado na outra, já postando nas redes sociais. O título era “Estou virando a casaca” e Nilza Maria sentiu um frio na barriga pela primeira vez.
Os dias se passaram, e Nilza Maria cada vez mais com raiva da mocinha que se instalou em sua casa. Era assalto na geladeira, cozinha e sala desarrumadas, que a dona foi tirar a diferença dando baixa no barraco que tinha alugado. Depois disso, tentou falar com Janine que não estava dando certo, e que tinha sido apenas uma experiência lésbica. Janine respondeu:
− Como assim? A senhora não prefere o cheiro da calcinha do que da cueca?
− Não é assim. É que os garotos sabem que não vai durar e...
− Então a dona aí, só quer aproveitar dos meninos?
− Sai agora da minha casa!
Plaft, Nilza Maria tomou uma bofetada bem no meio da cara, e assustada, ficou imóvel.
− E pelo jeito, as meninas também. Não é? – Janine, a baixinha peituda continuou falando.
Nilza Maria não conseguia responder, e a moça pegou a bolsa para sair, mas disse:
− Me espera pro jantar, e eu quero bife de filé-mignon, ok?
Passou-se mais uns dias, e Nilza ligou para o Joãozinho relatando o problema. Ele aconselhou:
− Minha irmã é folgada mesmo! Trás uns carinhas e transa na presença dela, que ela se manca e vai embora.
Dito e feito, e quando Janine voltava de uma caminhada, encontrou Nilza no meio de 4 guapos: estava sentada sobre o da frente, quando acoplava toda a pica dele na vagina; o de trás tentava, e conseguia um pouco, penetrar-lhe o ânus com a pontinha do cacete. Um outro era chupado; e Nilza mantinha a mão no pau do quarto rapaz. Janine gritou imediatamente:
− O que é isso, Nilza Maria?
Os caras largaram a coroa safada, que caiu estatelada no chão, e ainda minando porra pelos lábios (pois que o garoto da boca já tinha gozado), e respondeu:
− Resolvi voltar para os machos.
A moça saiu enraivecida. Na saída, já pegou uma tesoura e fez “aquele riscão” no automóvel de Nilza Maria, e quebrou um dos retrovisores. Retornou no dia seguinte para pegar suas roupas, mas saiu com várias peças de Nilza, e distribuiu para as pedintes da praça. Publicou um reel com uma selfie de beijo de língua entre as duas, que dizia: “Estou feliz, mas acho que estou chupando paus por tabela”. Uma flechinha indicava o próximo post, que era uma foto de Maria Nilza entre os quatro rapazes.
Nilza, que tinha chorado muito por 3 dias, devido aos acontecimentos, sentiu um certo tesão com essa exposição. Mas depois, ficou com raiva disso também, e foi chorar mais ainda. Revelou-se então, o seu ponto fraco, e era fetiche à submissão, e o porquê da inclinação lésbica. → Mulher sabe dominar sem ameaçar a integridade física.
Nilza Maria estava chorando no tapete da sala, e com a calcinha de Janine na mão, quando esta entrou. Foi logo pedindo:
− Devolve a minha calcinha preta, sua pervertida indecente!
Nilza esticou a mão com a peça, quando a mocinha pegou, quase com violência. Cheirou e declarou:
− Nossa! Todo esse tempo, e a senhora nem lavou para mim!
Ia saindo, mas Nilza Maria gritou:
− Fica, que vai ter picanha pro jantar!
Resolveram se assumir, e estão juntas até o presente.