12 MESES DE ESCRAVIDÃO

Este conto foi iniciado por outra pessoa, infelizmente não recebeu continuação, a pedido de amigos, eu reescrevi algumas partes, dei continuidade e um final. Espero que gostem.

12 MESES DE ESCRAVIDÃO

Janeiro

Olhei para a carta que acabou de chegar. Era um envelope de tamanho duplo endereçado a Robert. Isso era ruim.

Minha esposa Laura não sabia sobre meu hábito de jogo. Era um segredo vergonhoso que eu estava escondendo dela por um tempo. As coisas saíram do controle e acabei devendo muito dinheiro a esse cara, Tony, mas quando perdi meu emprego na pandemia de Covid, não pude continuar pagando minha dívida. Eu sabia que eventualmente ele viria cobrar, mas esperava ter algum dinheiro para quando isso acontecesse.

Abri a carta, o coração batendo forte no peito. Tinha um DVD dentro. Nervoso, coloquei o DVD no aparelho e em poucos segundos o rosto de Tony preencheu minha tela.

— Ei Robert, seu maldito perdedor!

Tony falou com força para a câmera.

— Esta é a única maneira que eu posso entrar em contato com você? Você me deve seu merdinha. Normalmente eu teria quebrado suas pernas. Mas, eu não sou um babaca como você Robert. Eu sei que você perdeu seu emprego. Poderíamos ter resolvido algo, mas em vez disso, você decidiu começar a se esquivar como um maricas, então eu resolvi algo para nós dois.

Tony se levantou e se afastou da câmera para que eu pudesse ver mais da sala em que ele estava e não apenas seu rosto. Ele andou para trás e parou ao lado de uma mulher vestida com nada além de um biquíni amarelo, como se ela tivesse acabado de voltar da praia.

— “Espere um minuto, eu reconheço esse biquíni. Laura! Merda! Tony está com minha esposa”!

Eu pensava.

O pequeno corpo de Laura parecia minúsculo quando Tony estava ao lado dela. Ela parecia apavorada, abraçando-se com os braços e olhando para o chão enquanto Tony se aproximava dela. Sua pele levemente bronzeada e o biquíni amarelo contrastavam com a camisa branca e calça preta de Tony, ele se elevava pelo menos 40 centímetros acima dela com uma estrutura poderosa.

— Veja idiota, alguns dos meus caras encontraram Laura em um salão de bronzeamento e ofereceram a ela uma carona. Ela não está muito feliz com você. Mas, aqui está o negócio. Você vai me pagar cada maldito centavo que me deve e até que o faça, Laura vai ficar aqui e ajudar a administrar os juros. Quanto tempo ela fica, depende de quanto tempo até você me pagar. Com os juros que você deve por ter me evitado nos últimos meses, se você começar a me pagar agora, você a receberá de volta no ano que vem. Um aviso! Não coloque a polícia nisto, pois te garanto que nunca mais verá sua esposa e depois dou cabo de você com minhas proprias mãos, pode acreditar, vai ser muito doloroso.

— “Um ano?! E isso é só se eu puder começar a pagá-lo agora”! Como vou esconder isso da minha família e da família de Laura.

Eu pensei comigo mesmo, minhas mãos tremendo.

— “Como vou conseguir o dinheiro, como contar a todos o sumiço dela”?

Eu pensei.

— Espero que você comece a pagar suas parcelas mensais imediatamente. Toda vez que você me pagar, eu mando um novo DVD para você ver como a Laura está. Agora, que tal alguma motivação para o marido?

Tony se inclinou e começou a sussurrar no ouvido de Laura. Eu vi seus olhos se arregalarem, ela se virou para olhar para ele, balançando a cabeça em terror. Tony sussurrou algo de volta com mais força e apontou para a câmera.

Laura seguiu seu argumento e olhou direto para a câmera. Parecia que nosso olhar se encontrava através da tela e eu podia ver lágrimas brotando em seus olhos, ela deu um leve e recatado aceno de cabeça.

Tony se virou para a câmera e sorriu para mim. Meu estômago caiu quando minha esposa, vestida apenas com seu biquíni, abaixou-se de joelhos na frente dele. Ela olhou para cima com seus olhos grandes, lindos e inocentes para a figura imponente de pé sobre ela. Ela falava tão baixinho que eu mal conseguia ouvi-la.

— Por favor!

Ela choramingou.

— Não me obrigue a fazer isso.

Tony olhou para ela ajoelhada na frente de seu corpo poderoso, sem dizer nada.

— Comece agora, não vou repetir.

Laura alcançou a fivela do cinto dele e começou a desabotoá-lo com seus dedos delicados. Meu estômago deu um nó, mas não consegui desviar o olhar quando as mãos trêmulas de Laura abriram a frente da calça de Tony, enfiaram a mão dentro de sua calça e puxaram seu pau para fora.

Os olhos de Laura se arregalaram enquanto ela olhava para o pau impressionante de Tony. Longo e grosso, as mãozinhas de Laura não conseguiam envolvê-lo todo. Tony riu.

— Qual é o problema querida, nunca viu o pau de um homem de verdade?

O rosto de Laura queimou vermelho quando ela começou a acariciar seu comprimento, seu pênis ficando duro como pedra e esticando em seu toque. Ela apertou suavemente e ouviu Tony grunhir em aprovação, ela corria as mãos para cima e para baixo, sentindo o peso de sua poderosa carne em suas mãos. Tony puxou uma cadeira e sentou-se, enquanto Laura segurava seu pênis.

— Diga-me querida.

Tony perguntou cruelmente, sorrindo para mim através da câmera.

— Esse é o maior pau que você já viu? Maior que do seu marido?

Laura se afastou da câmera, a humilhação ardente fazendo seu rubor se espalhar até o topo de seus seios. Ela momentaneamente parou de acariciar seu pau e se virou.

— Responda vadia!

Tony gritou, fazendo Laura pular e começar a empurrar seu pau novamente em pânico.

— Sim!

Laura disse calmamente.

— É maior que o pau de Roberts e mais grosso também.

Meu coração afundou e Tony riu.

— Bem, então, é hora de começar a pagar os juros da dívida do marido. Vamos ver o quão vagabunda você pode ser.

Com lágrimas escorrendo pelo rosto, Laura se inclinou para frente e lambeu a ponta do pau de Tony. Levantando-se sobre os joelhos, pude ver a forma de suas pernas e bunda perfeitas enquanto ela passava a língua pela parte inferior de seu pênis. Ela acariciou e manobrou seu eixo grosso ao redor para que pudesse lamber os lados e a parte superior, uma técnica que ela usou comigo muitas vezes.

Tony sorriu maliciosamente para a câmera enquanto minha esposa se mantinha ajoelhada na frente dele, trabalhando seu pau grosso com as mãos e a língua até que estivesse brilhante com sua saliva. Olhando para a câmera, Tony agarrou um punhado do cabelo de Laura e guiou o rosto dela até a ponta do pau dele.

Derrotada, Laura abriu submissamente a boca e permitiu que Tony guiasse seu rosto em seu pênis até que a cabeça macia e firme deslizasse para dentro de sua boca quente e úmida. Laura deu um gemido abafado quando ele balançou os quadris para frente e alimentou minha esposa com mais alguns centímetros de seu eixo grosso.

Eu não podia acreditar que estava vendo outro homem fazendo o que queria com minha esposa. Minha linda esposa, o amor da minha vida, estava sendo usada como se não fosse nada além de uma vagabunda barata. Tony não se importava com ela. Ele não a amava, ela era apenas um brinquedinho sexy, uma prostituta inútil que servia apenas para chupar o pau dele.

A boca de Laura estava bem esticada para acomodar sua circunferência e seus lindos lábios formavam um selo apertado em torno de sua espessura. Ainda segurando um punhado de seu cabelo, Tony puxou o rosto de Laura ainda mais para seu eixo, empalando sua boca até atingir o fundo de sua garganta. Eu podia ver Laura engasgar-se e puxar seu pênis com força, seus músculos do estômago apertando com a intrusão.

— Que porra é essa, Robert? Você nunca ensinou sua esposa a chupar um pau? Você tem deixado que ela pise em você, seu maricas. Cara, se ela não aguenta um pau, talvez eu não esteja fazendo um bom negócio. Talvez eu tenha que enviar alguns dos meus rapazes para lhe fazer uma visita.

— Não!

Laura gritou ofegante.

— Me desculpe! Você é muito grande. Eu vou fazer melhor.

Aquilo foi como uma facada no coração. Laura estava me protegendo de uma forma que eu não poderia protegê-la. Eu estava observando sua promessa de ser melhor em chupar o pau de outro homem. Minha linda esposa foi forçada a ser uma vagabunda para este homem.

Ofegante e sem fôlego, Laura guiou a cabeça do pau de Tony de volta ao rosto e abocanhou a cabeça. Eu podia ver suas bochechas estufarem enquanto ela chupava com força seu eixo, ganhando um gemido de Tony.

Laura começou a balançar a cabeça, conseguindo apenas alguns centímetros de seu pau grosso. Eu podia ver sua bunda perfeita saltando sobre os calcanhares e seus seios balançando em seu biquíni enquanto sua boquinha lutava para levar seu pau para dentro. Suas mãos minúsculas deslizaram para cima e para baixo em seu comprimento, ainda molhadas com sua saliva, ganhando um gemido de Tony, seus olhos lacrimejaram quando seu pau alcançou sua garganta, fazendo-a engasgar de novo e de novo. Ruídos de chupar enchia a sala enquanto minha esposa babava em sua masculinidade, seu lindo rosto empalado em seu pau grosso e sua saliva escorrendo pelo comprimento de seu eixo até suas bolas. Sua língua massageava a parte inferior de sua cabeça o melhor que podia, com a boca cheia de seu enorme pênis. Eu calculava em 22 cm, tudo enfiado na boca de minha amada esposa.

Gemendo de prazer enquanto ela babava involuntariamente em seu pau, Tony puxou o laço de seu biquíni, fazendo-o cair e expor seus belos seios, agora saltando livres e balançando com o movimento de seu boquete relutante. Laura gemeu em protesto, o som abafado pelo grosso pênis enchendo sua boca. Seus mamilos delicados involuntariamente endureceram.

Eu não conseguia desviar o olhar quando Tony começou a balançar os quadris para frente para combinar com a cabeça balançando de Laura, tentando forçar mais e mais de seu pau na boca da minha esposa. Choramingando em seu pênis por ser tratada com tanta grosseria, Laura teve que usar um braço para segurar seus peitos saltitantes enquanto Tony começava a foder seu rosto cada vez mais rápido, fazendo-a engasgar e babar, como uma prostituta inútil.

— Ela tem entusiasmo!

Tony riu para a câmera

— Você tem uma vadia de verdade aqui Robert! Prepare para engolir tudo puta, vou despejar minha porra na sua boquinha gostosa!

Tony agarrou dois punhados de seu cabelo e rugiu enquanto puxava o rosto de minha esposa para o fundo de seu pau duro e a segurava lá. Os olhos de Laura se arregalaram enquanto seu pau pulsava e saltava, soprando carga após carga de esperma quente na boca esticada de minha esposa. Eu podia ver sua garganta delicada se mover enquanto ela engolia desesperadamente, mas ela engasgou e instintivamente se afastou de seu pênis, tossindo violentamente, o sêmen escorrendo de sua boca e pingando em seus seios. Com um punho ainda em seu cabelo, Tony limpou a saliva e sêmen de seu pênis no rosto de Laura enquanto ela ainda tossia.

Tony virou-se para a câmera, enfiando o pênis de volta nas calças.

— Ela é uma putinha gostosa, isso eu admito, mas ela tem muito a aprender. Ela terá muito tempo de aprendizado. Afinal, eu não sou obrigado a gastar meu dinheiro com ela. Ela ajudará a recuperar meu dinheiro. Quer saber como Robert? Simples, ela vai chupar muito pau por cinco dólares, este será seu trabalho este mês. Ela vai beber tanta porra, assim o dinheiro que ela ganhar, não vai aumentar os juros que você tem comigo. Dê-me a porra do meu dinheiro, desgraçado e talvez assim ela viva para ver mais um mês.

A câmera capturou minha esposa ainda ajoelhada no chão coberta pelo esperma de Tony, tentando puxar o biquíni para cobrir os seios expostos. Seus olhos estavam vermelhos de lágrimas e eu podia ver a vergonha e a humilhação em seu rosto por ser forçada a trair seus votos de casamento, chupando o pau e engolindo o esperma de outro homem. Ela olhou diretamente para a câmera no momento em que a imagem escureceu.

Eu tinha um problema gigante para resolver, tinha que achar um trabalho logo, qualquer trabalho e tinha que arrumar uma história convincente para contar as nossas famílias sobre o desaparecimento de Laura.

A única coisa que pensei foi escrever um e-mail para nossas famílias do computador de Laura, me passando por ela. Ela dizia que iriamos sair do estado por um ano ou mais, iriamos viajar pelo país, pois precisava se afastar de tudo, por conta da depressão. Nós iriamos utilizar nossas reservas e quando estivesse melhor nós voltaríamos. Ela desativaria todas as redes sociais e para qualquer emergência deveriam entrar em contato comigo, mas dizia que ela me proibiu de dizer onde estávamos, precisava descansar de tudo. Eu liguei para ambas as nossas famílias e disse que ela estava passando por uma depressão severa e que iria fazer tudo para que melhorasse. Eles queriam falar com ela, eu usei uma conhecida para se passar por Laura e confirmar que precisava de um tempo com a natureza, ela fez o melhor para a voz parecer a de Laura e muito choro para convencê-los de que estava muito mal. Eu tive que pagar essa conhecida o pouco de dinheiro que tinha, claro que ela não faria de graça. Depois de convencidos, eles disseram que entrariam em contato comigo para saber como ela estava.

Não perdi tempo em sair para procurar trabalho.

Continua ...