Comi a vizinha na piscina

Um conto erótico de Feminive
Categoria: Heterossexual
Contém 1736 palavras
Data: 14/11/2024 18:05:59

Eu estava com um amigo tomando uma cerveja no bar e ele me mostrava as meninas que ele estava trocando mensagens pelo Tinder, eu estava completamente desinteressado nas histórias dele, devia ser pelo menos a trigésima garota que ele já tinha falado que queria pegar, por camaradagem eu olhava e tecia algum comentário rápido. Uma delas que ele me mostrou, me pegou de surpresa pois ela era a minha vizinha de muro da casa de trás, ela morava no segundo andar e coitada, sempre que estava quente ela ficava olhando a gente tomando banho de piscina sem ser convidada. Eu tinha pensado em chamar ela várias vezes, mas seria meio estranho, os vizinhos aqui não se bicam muito e a gente aqui em casa, gosta de manter alguma distância para evitar problemas.

Eu nunca a vi próxima, mas ela parecia ser uma moça muito bonita, tinha um corte nos seus cabelos castanhos na altura do ombro e sempre usava faixas na testa e brincos grandes. Parecia que ela gostava de uma sacanagem, meu amigo e ela trocaram umas mensagens bem quentes pelo que eu puder ler enquanto ele me mostrava. Eu não disse nada a ele sobre ela ser a minha vizinha — Eu pretendia furar um olho.

Em casa, peguei meu celular, ajustei a margem de idade e limitei a distância e comecei a procurá-la, batata! Não demorou muito e estava lá, era ela na foto de perfil. Eu dei um match e precisaria ainda dela responder, larguei o celular de lado e fui fazer alguma outra coisa. Quando chequei novamente, ela havia dado match e começamos uma conversa mais ou menos assim.

— Oi, você não é meu vizinho da piscina aqui de trás? — ela foi direto ao assunto.

— Nossa, agora eu fiquei com vergonha, onde eu enfio a minha cara? — menti.

— Que coisa! Nunca nos falamos e rolou disso acontecer logo aqui!

Passamos a nos falar depois por WhatsApp, e a conversa fluiu bem rápido. A conversa girava em torno da piada de eu nunca a ter convidado para tomar um banho de piscina quando estava calor.

— Olha a gente pode corrigir isso, amanhã vai dar sol, topa vir?

— Uai, pode ser!

— Então, amanhã quando você acordar é só pular o muro!

— Fechado, coloca uma escada do outro lado?

Estava combinado, ela viria de manhã por volta das onze e a gente ficaria ali de bobeira tomando uma cerveja e ouvindo música. E o meu amigo? Ele não precisava saber! Qualquer coisa eu poderia dizer que não sabia ou não prestei atenção na foto.

No dia seguinte quando ela chegou, a recebi fazendo festa, ela veio com roupas de praia, um short, com uma blusa leve que permitia ver o biquini por debaixo. Eu apresentei a casa, mostrei onde ficava o banheiro e a geladeira e, fomos dar o nosso primeiro mergulho e ficamos tomando umas cervejas na borda da piscina; o sol estava de lascar.

— Eu vou ficar com marca desse biquini, eu não queria. — Dizia enquanto inspecionava o ombro verificando a marca de sol que formava.

— Eu reparei que você não tem marcas de biquini. Você faz topless?

— Eu sempre que tomo sol tento fazer, não gosto de marca quando estou de vestido ou blusa aberta aqui. — Ela mostrava a parte de cima dos seios e os ombros; ela tinha belos seios.

— Sei que seria muito cafajeste da minha parte, mas fique à vontade se quiser tirar a parte de cima.

— Tá bom, claro que o senhor gostaria não é mesmo? Vai ficar olhando os meus peitos que nem um tarado?

— Como um tarado não, mas não posso negar que eu vou ficar olhando sim.

— Vocês homens são todos iguais, não podem ver peitos. Por mim não tenho problemas.

— Fique à vontade!

E ela realmente ficou, virou de costas para mim e com um único movimento desatou o nó das costas retirando a pequena peça que arremessou sobre um banco, por vergonha ou algo assim, não deixou que eu visse nada, mergulhou um pouco seu corpo deixando os seios encobertos pela água. Por todos os Santos eu tentei não ficar olhando, tentando deixá-la à vontade

— Eu sinto que eu deveria retirar algo também para ser justo, mas se eu retirar eu quem ficarei em desvantagem.

— A gente tá competindo agora? Ninguém me avisou! — falou rindo para mim.

O dia estava sendo mega divertido, ela veio para o meu lado e ficamos conversando, eu sabia que ela estava à fim de mim, e eu comecei aquelas cantadinhas básicas que eu não vou contar aqui para não morrer de vergonha e então, ela me beijou. Foi um puta de um beijo gostoso, o clima não demorou a esquentar e as mãos correram soltas por baixo da água. Sua bunda era firme e redonda, ela devia se exercitar, seus seios me tocavam e podia sentir a consistência deles no aperto do abraço.

Enquanto nosso beijo ainda estava se alinhando, senti meu pau ficando duro por debaixo da sunga, ela não deixou de comentar quando percebeu também.

— Parece que alguém está se animando aí, não é mesmo? — Um sorriso sacana brotava em seu rosto.

— É o efeito que você tem sobre os homens!

Ela não pediu, apenas voltou a me beijar e soltou ele de dentro da minha sunga, um carinho leve o fez se agigantar ainda mais em suas mãos. Seu toque era carinhoso e muito leve como toque de uma seda.

— Você tem certeza que ninguém consegue ver a gente aqui?

— Só quem conseguiria é uma vizinha gostosa que mora ali, mas hoje parece que ela saiu com um carinha bonitão aí... — falei ironicamente apontando para a sua casa.

— Senta ali na escadinha, senta.

Eu fui até a escadinha na parte rasa, ali a água não me cobria completamente deixando da cintura para cima descoberto da água. Ela pacientemente sempre sorrindo prendeu novamente seus cabelos e abaixou-se em direção ao meu pau — eu era realmente um cara de muita sorte, tinha uma mina de ouro do lado de casa e não sabia. Ela analisou o que ia lhe servir calmamente.

— Meu Deus! — A cara de felicidade que ela fez ao ver meu pau me deixou mega empolgado; é legal perceber que está agradando.

Ela abaixou-se e começou a beijar minha glande com beijos leves. Eu precisei de um tempo para achar uma posição mais confortável naquela parte rasa da piscina sentado nas escadas, meu corpo ficou sem forças com o toque de sua boca quente; eu sentia sua língua se movendo dentro de sua boca em movimentos circulares, aquilo era perigoso, ela poderia me fazer gozar quando quisesse se aumentasse minimamente a intensidade do boquete. Não satisfeita, ela fez uma bocarra e começou a colocá-lo mais para dentro, ela queria me impressionar mostrando o seu talento, ela o enfiava quase pela metade chupando lentamente e sempre ia mais devagar chupando mais forte e torcendo a cabeça quando chegava na ponta dele.

— Eu vou gozar desse jeito, melhor que seja a minha vez de chupar agora, pelo amor de Deus.

Ela riu de mim e trocou de lugar comigo, só que escolheu sentar-se na borda sobre uma toalha para que pudesse deitar. Eu comecei beijando-a na boca, passando por seu pescoço e tocando a pele dos seios; eles eram rígidos e pontudos de cor castanha, com os bicos bem definidos e simétricos. À cada um deles eu dediquei algum tempo, beijos e carícias com os dedos e depois pequenas chupadas. Ela empurrou minha cabeça para baixo fazendo graça comigo, eu ri e desci.

Sua calcinha de laços laterais foi fácil de retirar e revelou-se a mim, um púbis depilado com algum cabelo na frente cortado alto e nada nos grandes lábios. Seu interior desabrochava para fora como uma flor, suas cores eram tal qual os seios, de um castanho escuro e bonito. Mesmo molhada da piscina podia-se ver que sua lubrificação lhe escorria pela fresta formando uma solitária gota que pedia para ser lambida. Tal qual um beijo de boas-vindas beijei cada face do seu sexo monitorando o seu corpo para sentir sua reação. Seus dedos entrelaçaram-se no meu cabelo me convidando para ir direto ao ponto. Minha língua foi tomada pelo gosto levemente salgado e a sensação da textura leve e molhada de sua carne; ela pulsava a cada lambida que eu dava, alterando espasmos fortes, onde hora se trancava e hora se abria para mim.

Seus gemidos viraram gritos desaforados, ela me xingava e me esfregava contra ela rebolando em minha cara, ela queria mostrar quem mandava e só parou quando destituída de forças, liberou seu corpo a ser entregue à um forte orgasmo causado pela minha boca. Um grito longo de agonia que foi se esvaindo de sua força e virando um sorriso sem graça.

— Meu Deus, isso foi intenso... — dizia ela enquanto ria para mim — Tem mais disso aí?

Não a deixei sair do lugar, puxei apenas para que eu a pudesse beijar, e sem auxílio das mãos, tateei com meu pau a entrada e forcei o encaixe de forma desastrada e bruta; não houve resistência para ele, a umidade permitiu que ele entrasse de uma única vez até que eu pudesse sentir o fundo do seu canal. Eu ouvi outro desaforo que parecia um agradecimento, e comecei a cadenciar uma metida que foi aumentando conforme a reação dela.

Puxei-a ainda conectado para a água, eu metia enquanto andava pela piscina, ela não tinha forças, apenas xingava coisas desconexas no meu ouvido enquanto recebia as batidas que eu lhe dava. Cansado de vaguear e meter, virei seu corpo em uma das bordas rasas da piscina expondo-a e quatro para mim; penetrei novamente sem gentileza, eu a controlava pelos cabelos e apertava forte seu pescoço e metia com raiva intensa. Não demorou quando senti meu orgasmo vindo, ele veio forte e apenas me contive um pouco para que ela gozasse uma segunda vez, juntos terminamos e para celebrar, um jorro de esperma dentro dela.

— Estou morta, espera, isso vai doer amanhã!

— Desculpa se eu me empolguei. Quer sair da piscina?

Eu encerro aqui, mas subimos para meu quarto depois de almoçar alguma coisa e nos tornamos amantes recorrentes por muito tempo; por eu sempre digo, que o melhor pode estar do seu lado, basta prestar atenção.

Oi gente, esse é o meu primeiro conto aqui, se quiserem eu tenho blog pessoal onde eu coloco mais coisas. Vai lá ver!

https://feminivefanfics.com.br/

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