Amiga Carioca Galega Parte II (O Amanhecer)

Um conto erótico de Apollo e BigAssBoss
Categoria: Heterossexual
Contém 972 palavras
Data: 15/11/2024 01:18:13

O amanhecer no Rio trazia uma luz suave que atravessava a janela do quarto e iluminava o corpo de Liandra, ainda adormecida ao meu lado. Seus cabelos loiros estavam espalhados no travesseiro, e seus lábios tinham aquele mesmo sorriso discreto da noite passada. Observei seu peito subir e descer em uma respiração calma e compassada, e não pude evitar sentir um orgulho secreto por tê-la arrancado alguns dos sorrisos e gemidos que ainda ecoavam na minha cabeça.

Me levantei devagar, vestindo apenas uma das cuecas que encontrei jogada no chão. Fiz questão de deixar o café passando – o aroma forte preencheu o ambiente e parecia o toque final perfeito para acordá-la aos poucos. Enquanto aguardava o café ficar pronto, fui até a sacada, admirando a paisagem do Rio em silêncio, processando o que aquela noite tinha representado.

Pouco tempo depois, ouvi passos leves atrás de mim. Liandra apareceu, enrolada no lençol branco que cobria parte de seu corpo, deixando à mostra um dos ombros e revelando um pouco da curva do quadril. Ela abriu um sorriso ao ver que eu já havia deixado o café pronto, os olhos ainda levemente sonolentos, mas com um brilho intenso que dizia muito.

– Bom dia, João... – ela murmurou, com a voz rouca de quem acabara de acordar, e estendeu a mão para pegar a xícara de café que eu já tinha preparado para ela.

Nos sentamos juntos na sacada, cercados pelo frescor da manhã, apreciando o silêncio confortável que agora existia entre nós. Conversamos sobre tudo: a vida, o trabalho, como ambos enfrentamos a solidão durante a pandemia e como o desejo tinha se desenvolvido de forma inesperada. Por um momento, nenhum de nós disse nada; não precisávamos. Ela se aconchegou mais no lençol, enquanto eu a observava, tentando entender se aquela proximidade entre nós era uma coisa que só existia no calor da noite anterior, ou se algo mais profundo estava crescendo. Quando nossos olhares finalmente se cruzaram, foi como se uma faísca reacendesse, e ela deu um sorriso que parecia carregar todas as memórias recentes e ainda algo mais, indefinido, mas presente.

– Então, é assim que você trata todas as amigas que vêm visitar? – ela brincou, me lançando um olhar provocador e brincalhão.

– Só as que têm essa risada cínica e esse cabelo bagunçado que nem você – respondi, também em tom de brincadeira, puxando-a pelo braço para perto de mim.

Ela riu, um riso solto, leve, e se aconchegou ao meu lado. Ficamos em silêncio novamente, mas dessa vez havia algo mais carregado naquele silêncio: nossos olhares se encontravam e não desviavam, o toque das nossas mãos era mais do que apenas casual. Meus dedos percorriam lentamente seu braço exposto, brincando com a pele macia. Eu podia sentir o arrepio leve que subia até seu pescoço enquanto minhas mãos exploravam as curvas e relevos que eu já tinha decorado na noite anterior.

Aquela tensão gostosa entre nós começou a crescer novamente, mas agora era uma coisa mais calma, sem a urgência do encontro inicial. Nossos corpos se entendiam sem pressa. Ela deitou a cabeça no meu ombro e ficamos ali, aproveitando o momento, em que o simples toque de nossas peles já bastava para que uma centelha de desejo se acendesse novamente. A respiração dela se aprofundou, e eu passei a mão levemente sobre seu rosto, em um carinho suave que ela retribuiu segurando meu braço e apertando de leve.

Enquanto falávamos, eu percebia como havia algo mais ali, uma cumplicidade que ia além do físico. Nosso olhar trocava pequenas promessas e segredos, como se cada sorriso e gesto fosse um lembrete silencioso da noite passada.

Após tanta conversa e olhares cruzados, ela colocou a xícara sobre a mesa e se aproximou, com aquele olhar fixo em mim, como se estivesse lendo meus pensamentos. Ela tocou meu rosto com uma mão, enquanto a outra deslizava devagar sobre meu peito, explorando o contorno dos músculos e descendo até minha cintura. Senti meu corpo reagir àquele toque e, antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela aproximou seu rosto do meu, os lábios roçando os meus, mas sem se entregarem completamente. Era uma provocação que me deixava em um estado de espera e antecipação.

Ela soltou o lençol, deixando-o cair no chão, e seus braços se enroscaram em volta do meu pescoço, puxando-me para mais perto. Beijei-a com vontade, mas com uma intensidade mais controlada do que na noite passada, explorando cada centímetro de sua boca e deixando nossas respirações se misturarem. Minhas mãos deslizavam por suas costas, sentindo a pele quente, e fui descendo até a curva de sua cintura, explorando o contorno de seu corpo até chegar ao quadril, onde a puxei com força, fazendo com que nossos corpos se pressionassem ainda mais.

Liandra suspirou ao sentir minha boca em seu pescoço, e meu toque firme a fazia se contorcer levemente, como se buscasse por mais. Fui beijando seu ombro, descendo devagar, sentindo o gosto da sua pele até alcançar a curva de seus seios, e parei ali, olhando para ela, observando a maneira como seus olhos brilhavam em resposta a cada toque e cada beijo, a qual iniciamos uma longa manhã de sexo intenso.

Passamos a manhã toda juntos, e o clima de diversão e sedução foi uma constante enquanto explorávamos as ruas do Rio. Embora tivesse começado como um encontro de amigos, eu agora sentia algo mais profundo e, quem sabe, duradouro florescer entre nós.

A noite resolvemos jantar fora, e após jantar fora a levei a um quarto de hotel 5 estrelas onde passamos uma noite quente e gostosa de sexo. Aproveitamos e tiramos inúmeras fotos da Liandra, vídeos dela e até nossos juntos e estamos postando gradualmente no privacy dela, que está num valor super promocional de R$ 20,00. Segue o link abaixo:

https://privacy.com.br/Profile/BigAssBoss

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