Depois que saí do meu quarto com o pequeno pergaminho em minha mão, fui em direção ao carro, demorei um pouco pra acha mas deu certo, achei uma caixinha e lá um bilhete.
“ Os doidos perderam tudo menos a razão, com a frase de Ariano Suassuna, a próxima pista está onde você me fez perder a cabeça ”
Então partiu para a casa da Maria, no caminho recebi a ligação do Sr. Osmar, falando que Beatriz tinha levado um coice, que minha irmã levou ela para o hospital. Todas as informações colhidas, fui para casa de Maria, ela estava na cozinha fazendo Jesus lá o que, mas tava cheiros, contei o que tinha acontecido, deixei ela tranquila pois não era nada de tão novo já que a Beatriz não era lá esse anjo. Quase duas horas depois, Amanda e Beatriz chegam, falam o que aconteceu e depois sobem para o quarto.
Marilia:- Você pode ir comigo até seu quarto?
Maria:- Fazer o que?
Ela me olhou de um jeito tão safado que não consegui segurar o riso.
Marilia:- Ainda preciso encontrar meu tesouro.
Maria:- E você tá em que pista?
Marilia:- Na segunda!
Maria:- Tá errado!
Marilia:- Onde eu virei sua cabeça?
Maria:- No meu quarto que não foi! Tô falando da primeira vez!
Marilia:- Nosso primeiro beijo foi... aqui na cozinha!?
Maria:- Então, boa sorte!
Comecei a procurar e lembrei que beijei ela perto da pia, encontrei grudado dentro do balcão.
“Foi um dia inesquecível, amei me perde em seus braços, lá você vai encontrar a chave para os novos passos”
Marilia:- Agora é no quarto!
Subi correndo em disparada, estava mais perto do que longe. Quando cheguei no quarto na cama tinha o livro de um dos escritores favoritos, Ariano Suassuna. Dentro, tinha uma chave com a seguinte mensagem: “ Será nosso segredinho, abra o guarda-roupas, as roupas que estão nas cruzetas são o disfarce, quando você afastar terá uma fechadura atrás de uma bolinha, te espero do outro lado”.
Abri o guarda-roupas, e fiz passo a passo como me dizia, demorei um pouco para achar a tal bolinha, mas deu certo, tive que dar um jeito de passar sem pisar nas roupas, puxei a porta do guarda-roupa e fechei a porta quando passei. Saí em um corredor pequeno, até chegar em uma escada, desci e quando abri a porta, ela estava sentada no sofá com uma lingerie marrom, nunca pensei que marrom podia ser tão sexy, mas aquela cor bem fechada na queda pele branquinha me deixou sem saber nem mesmo o que fazer.
Maria:- Esse será o nosso segredo, a partir de hoje, você irá andar com essa chave, assim!
Ela pegou um cordão e estendeu a mão pedindo a chave, fez dela um pingente e colocou em meu pescoço.
Marilia:- Não sei o que mais tá me deixando doida! Se é o lugar pra saber quem e a razão de ter construído, ou o tanto que você tá sexy, e olha que não gosto de marrom.
Maria:- Senta no sofá!
Marilia:- Nossa que mandona!
Maria:- Meu ex marido quando construiu a casa, queria um local para se esconder, ja seus pais foram um dos enganados e encaminhados aos currais do governo!
Marilia:- Currais?
Maria:- Os bisavós dos meninos, pra fugir da seca, foram para os currais do governo, lá eles se conheceram, passaram fome, viram muitos amigos morrerem, aí uns conseguiram ficar em Fortaleza e os outros voltaram depois da seca, tem muita coisa o povo sofre que só quem sabe é quem passou, meus pais né prometeram eu era menor, ainda bem que tive sorte, ele sempre me respeitou, né todas tiveram a mesma sorte, depois da gente crescido , ele sempre disse que ia construir uma casa e ia ter esse lugar secreto, a gente nem usou, então achei que esse seria nosso refúgio. Aqui eu venho pra pensar e ficar sozinha, agora é pra fica com você! Ah! Ele fez isso aqui pra não roubarem a casa enquanto a gente passa pela seca, tem sistema de tratamento e armazenamento de água! Aí cansei!
Ela sentou ao meu lado, respirou fundo e me olhou.
Marilia:- Amei muito a surpresa, mas eu amei mais a recepção, você tá linda!
Dessa vez fui eu que fui pra cima dela. Beijei cada pedacinho dela, ela também tinha o mesmo cordão de chave como eu.
Maria:- Alguns usam alianças, esse é nosso elo.
Voltei a beija-la, fui beijando seu colo, seios, barriga até chegar na sua mocinha. Beijos e lambidas por cima da calcinha, afastei um pouco, e senti seu sabor...
Chupei com vontade, como é bom sentir aquele mel na minha boca, coloquei a ponta na entrada da sua mocinha, seu corpo arqueou, então continuei, chupava e enfiava minha língua dentro dela. Tirei minha boca e coloquei os dedos, num vai e vem, ela rebolava e gemia tão gostoso, aumentei a velocidade e já senti as pernas tremerem. Ela começou a gritar de tanto tesão, fiquei com medo de alguém ouvir e parei de uma vez, tirei meus dedos de dentro dela ai ela gemeu mais alto.
Maria:- Posso saber por que parou?
Marilia:- As meninas vão ouvir!
Ela segurou em minha blusa que até agora não tinha tirado nenhuma peça de roupa, ela me puxou e cara a cara...
Maria:- Me fode puta!
Depois de mais umas horas incríveis estávamos uma ao lado da outra, tentando recuperar o mínimo de fôlego.
Marilia:- Qualquer dia você mata a novinha!
Maria:- Falando em novinha...
Marilia:- Lá vem!
Maria:- Não posso perguntar?
Marilia:- Pode meu amor!
Maria:- Você quer ter filhos?
Desculpem a demora, espero que gostem.
Xeruh!😘😘