A NOITE DE ESTELA
Uma pequena brisa soprou pelo meu corpo. Esfreguei meus braços nus com as mãos. Não estava frio aqui fora, na verdade, era o meio do verão, mas a brisa era um lembrete de minha situação. Eu me encontrava no meio da noite, caminhando por um parque vazio e conhecido de São Paulo.
Está não era uma atividade que eu costumava fazer, não, esta era a primeira vez que eu fazia algo assim. Eu estava me preparando para fazer uma das coisas mais assustadoras e emocionante da minha vida. Eu planejava correr nua pelo parque.
Enquanto esfregava os braços, senti um pequeno formigamento por eles e eu sabia que não era porque eu estava com frio, eu estava excitada. Essa seria a coisa mais ousada que eu iria fazer em minha vida. Eu já havia andado nua pela casa, eu já tinha me aventurado pelo quintal na mesma situação durante a luz do dia, e até tinha conduzido uma entrevista em vídeo recentemente, em que meus colegas de trabalho não podiam ver que eu não tinha nada vestido na parte inferior da cintura, mas o que eu planejava fazer agora, superaria tudo isso.
Eu havia planejado essa noite por um longo tempo. E eu precisava fazer depois de ficar por tanto tempo trancada em casa por causa da pandemia. Pensando que o parque ficaria longe o suficiente da minha casa e me certificando de que não choveria enquanto eu estivesse fora. Tudo levou ao hoje. Sai de casa com o mínimo de roupas necessário, sandálias, camiseta, shorts e calcinha.
“Acho que devo estar longe o suficiente”, eu sussurrei para min mesma enquanto olhava ao redor.
Eu tinha caminhado por vinte minutos longe do meu carro que eu havia deixado estacionado, e agora eu estava parada ao lado de uma linha de árvores com o playground do outro lado. Passei pela linha de árvores e entrei mais fundo na floresta. O local poderia estar deserto, mas eu ainda me sentia desconfortável em me despir de todas as minhas roupas sem nada que encobrisse a visão de alguém, que eventualmente passasse pelo parque. Quando julguei estar longe o suficiente da margem do parque, olhei ao redor mais uma vez para ter certeza de que estava sozinha.
“Acho que é isso”, eu disse mais uma vez baixinho. Eu sentia meu coração prestes a pular para fora do peito, de tão acelerado que ele estava.
Comecei tirando as sandálias, então alcancei o cós do short e da calcinha juntos. Uma última olhada ao redor antes de puxar os dois para baixo. Sinto meu rosto esquentar de repente. Eu estava quase completamente nua no meio de um parque público. Minha boceta e minha bunda completamente expostas e prestes a ser vista por qualquer um! A emoção disso era enorme e me dominava. A blusa que eu ainda tinha sobre meu corpo não era muito curta. Eu brinquei com a bainha inconscientemente puxando-a para cobrir minha boceta. Eu tinha consciência de que ficar nua em público era uma das minhas fantasias mais recorrentes, mas não esperava ficar excitada tão imediatamente. Olhei para baixo e senti meus mamilos já duros cutucando através da blusa. Pensei em como seria constrangedor - e isso também fazia parte da fantasia - se alguém aparecesse subitamente, e visse que eu não estava usando nada por baixo, mas o mais embaraçoso e que ele perceberia facilmente que eu estava se excitando com isso. Pensei que já havia perdido tempo demais, e lentamente puxei a blusa por cima da cabeça.
“Não acredito que estou vazando assim! Eu pensei, enquanto deixava cair a blusa. Era como se eu estivesse pegando fogo enquanto um vazamento abundante escorria pelas minhas coxas, a evidência da minha excitação.
Decidi que deixaria minhas roupas ali, seria melhor, elas estavam escondidas o suficiente para ninguém as encontrar, e eu não queria carregá-las por aí. Me agachei enquanto espiava entre as árvores e arbusto, o parque ainda me pareceu deserto. Lentamente dei um passo e segui em frente em direção a parte aberta do parque. Usei uma árvore como proteção e dei uma segunda olhada, não havia ninguém à vista. Respirei fundo, estiquei uma perna e então segui com o resto do corpo
“Porra, porra, porra!” Eu sussurrei enquanto saia da linha das árvores. Usei os braços para cobrir meus seios pequenos, e a mão que sobrava para cobrir minha buceta. Eu sentia minha respiração se tornando mais pesada à medida que eu me expunha. Eu estava realmente fazendo isso, me perguntei em silenciosamente.
Eu estava parada em uma área pública que em um dia comum estaria lotada de crianças e pais, completamente nua, sem nada para cobrir minha vergonha.
Dei mais alguns passos até estar bem no meio de um campo aberto. Se alguém aparecesse agora, definitivamente me veria antes que eu pudesse correr e se esconder em algum arbusto ou árvore. Lentamente deixei os braços caírem ao lado do corpo. Era libertador ficar ali, completamente nua. Essa era minha fantasia, estar bem aqui, nua em pelo, sem cobertura, sem telefone, sem identidade, nada.
Tenho que agradecer a Nicole quando voltar para casa, eu pensei. Foi graças a ela, minha amiga, que me incentivou, que fiz isso. E eu finalmente tomei coragem para planejar e fazer.
Parte da razão pela qual eu estava hesitante em fazer essa ousadia tem a ver com meu corpo. Não me entenda mal, eu tenho orgulho de ter o corpo que tenho, mas sempre houve um pouco de insegurança. Por exemplo, meus seios pequenos. Eu gostava deles, mas por causa do fato de a maioria das mulheres da minha família terem seios maiores e eu perceber que eu não estava nem perto de ter iguais. Eu mantinha o arbusto da minha boceta completamente raspada, e eu gostava disso, mas eu o mantinha assim muito mais pelo fato de que se alguém me visse nua e não depilada, veria que os pelos da minha buceta eram escuros enquanto meus cabelos eram loiros, e isso era estranho, pelo menos para min. Isso era como usar roupas intimas que não combinavam, ou como se as cortinas não combinassem com o carpete. Bem, pelo menos minha bunda era bonita e algo para se gabar, definitivamente ela fazia cabeças virarem.
Mas eu não estava fazendo isso para impressionar alguém, eu estava fazendo para min, para meu próprio desejo prazeroso. Eu estava caminhando mais para baixo no campo aberto, eu precisava de todo o autocontrole para não me cobrir enquanto caminhava. Cada passos de som que eu fazia pareciam três vezes mais alto do que realmente eram, e mais embaraçoso, era que meus sucos estavam rolando pelas minhas pernas, fazendo com que cada vez que minhas coxas esfregavam uma na outra, eu ouvisse o quão milhada eu estava. Cada um dos meus passos era um lembrete do quanto eu estava com tesão.
Na verdade, eu estava achando difícil andar, agora que estava pensando nisso. Cada passo meu era uma lembrança do que eu queria fazer.” Não aqui Estela”, ofeguei tentando me controlar, eu planejava atravessa o parque, não me masturbar no meio dele, droga!
Eu não fazia ideia que isso me faria ficar tão excitada, e tão rápido. Percebendo que andar não ajudava, eu comecei a trotar eu uma leve corrida. Eu não tinha um caminho em mente, eu apenas corria.
“Foda-se, foda-se, foda-se” eu murmurava enquanto corria sem me preocupar em me cobrir. No começo pareceu estranho. Apenas correr e ter meus peitos balançando um pouco mesmo que pequenos, eu queria me cobrir, mas me contive. Então, no meio da corrida fui acometida de uma crise de riso inesperada. Isso era ridículo. Como isso pareceria para alguém que eventualmente me visse correndo pelada no meio da noite?
Para min era libertador, a sensação de meus pés descalços contra a grama macia. O vento passando pelos meus cabelos, eu nunca senti nada assim. Na metade do caminho eu não me importava mais que estivesse nua, porque isso era incrível. A melhor parte era que parecia que meu corpo estava tendo pequenos orgasmos por causa da fricção dos lábios da minha buceta, e Deus, como ela formigava.
Eu me sentia sexy e mais confortável do que nunca
Devido a minha timidez absoluta, eu nunca havia tirado um tempo para descobrir e aproveitar as sensações prazerosas que a minha pele exposta ao vento podia proporcionar. O vento, e seu próprio movimento forneciam uma doce gratificação que me era desconhecida até aquele momento.
Enquanto movia os braços, eu podia sentir minha pele se balançando livremente, assim como o pequeno rolar do vento nos meus seios. Cada centímetro do meu ser estava vivo e alerta. O mundo ao meu redor havia se dissipado e desaparecido. Eu estava no meu momento mais absoluto e eu queria sentir mais.
Passei os dedos em meus cabelos apreciando a maciez e ondulação de seus cachos loiros. Eu sentia cada fio em meu crânio enquanto a massa cacheada se movia a meu toque enviando arrepios por minha espinha. Continuei em minhas orelhas com toque leves. Era macio e delicioso, e eu não queria parar enquanto descia pele do meu pescoço.
“Mmmmm”, meu corpo estremeceu todo quando minha unha roçou meus mamilos eretos.
Eu sabia que provavelmente deveria parar antes de começar a fazer algo que eu não poderia parar, mas eu estava no meu próprio transe enquanto continuava a explorar cada centímetro do meu corpo
Minhas mãos se moveram do meu peito para a barriga e lentamente desceram até a área encaracolada de cachos escuros que cobria minha boceta.
Meus olhos arregalaram com a sensação, eu não esperava me sentir tão bem. Meu dedo indicador roçou minha boceta e deslizava fácil nela com os sucos da minha excitação. Eu estava me sentindo tão quente, macia e, oh, tão sensível. O desejo de antes tinha crescido. Tudo que importava agora era minha grande necessidade de gozar.
Eu me deitei em um banco próximo enquanto abria as pernas para um melhor acesso. Depois de encontrar uma posição confortável e sentir a brisa fresca soprando na carne inflamada da minha, boceta, minhas mãos começaram a esfregar, massagear, sondar e cavar no meu buraco molhado.
Eu queria preencher o vazio que clamava em meus lombos. Estiquei meus lábios famintos com a mão esquerda enquanto cravava um dedo da mão direita em min mesma, depois um e outro até que todos os dedos, exceto o polegar me penetraram.
Não consegui conter e comecei a gritar alto de prazer. Minha respiração focando cada vez mais pesada e meu corpo inteiro coberto de suor devido ao calor que eu sentia.
Eu queria e precisava de mais.
Eu estava trabalhando a mão em minha boceta até os nós dos dedos. Dentro e fora, dentro e fora mantendo os dedos dentro da boceta por um período maior a cada penetração.
Depois de um tempo, simplesmente deixei a mão inserida o mais fundo que podia até que eu tinha o punho inteiro junto com o polegar. Eu estava me rasgando prazerosamente. Eu gritei de dor e prazer e tentei relaxar enquanto me abria mais.
O tempo parou enquanto eu deixava minha carne se acostumar com aquela invasão desesperada. Eu me movi para tentar encaixar mais o meu punho.
Quando a dor e o desconforto inicial cessaram, eu apliquei um último empurrão e enfiei a mão completamente
Eu gritei alto, levantei a bunda do banco em direção ao membro invasor e imaginário que me fodia e comecei a balançar os quadris freneticamente.
“Foda-me, foda-me, foda-ME!” Eu gritei de prazer enquanto meu corpo explodia em uma mistura de ruido e cores, eu podia sentir as paredes da minha vagina se enrolando em meu punho enquanto eu gozava. Meu corpo tremia fora do meu controle com uma eletricidade disparando através dele
Lentamente emergi do meu estado de felicidade e uma profunda queimadura de humilhação tomou conta de min como se as memórias do que ela tinha acabado de fazer se voltasse contra ela. Ela saiu do banco e se cobriu com uma mão.
“Puta que pariu! Eu não acredito que acabei de me foder em público!”. Se rosto corou quando ela viu uma mancha bem grande no banco, feitas pelos sucos que sua buceta excitada produziu. Aquilo era uma novidade.
Também notei que nesse momento o vento tinha ficado mais forte, e senti que estava com frio. Sabendo que não tinha deixado minhas roupas muito longe dali, voltei para elas. Levou alguns minutos, mas eu finalmente cheguei à pequena clareira de onde comecei minha caminhada da vergonha. Ainda estava escuro, e eu tive que me agachar de quatro para achar minhas roupas.
“Vamos lá, onde diabos vocês estão”, eu xinguei para min mesma enquanto os minutos passavam e eu não conseguia encontrar nenhuma peça de roupa.
Eu podia sentir meu coração começar a acelerar, não mais de excitação, mas agora de pânico.
“Porra, Porra, porra”, eu xinguei um pouco mais alto, a frustração começando a crescer. Olhei para fora da linha das árvores, sim, eu me lembrava de ter visto o parquinho daqui, mas onde estão as porras das minhas roupas?
Finalmente me levantei gemendo de aborrecimento. Foi então que aquando olhei para cima percebi algo batendo nos galhos um pouco acima de min. Estreitei os olhos para ver melhor. Porra! Parecia minha... calcinha?
A rajada de vento repentina lembrou-lhe que tinha sido ele que havia soprado as suas roupas.
Porra, eu estava nua, coberta com meus próprios sucos de boceta, com frio, e não tinha roupas para me cobrir.
Eu sabia que tinha que sair com alguma roupa dali, então dobrei os joelhos e saltei em uma tentativa de alcançar minha calcinha. Meus dedos a alcançaram e conseguiram se enrolar um pouco nela. Senti a peça começar a esticar e ouvi um pequeno som de rasgo. Uma vez com elas na mão, olhei para a calcinha e vi um pequeno rasgo na lateral.
“Foda-se”, eu gritei furiosa, pois a única roupa que me restava agora estava rasgada.
O fato de não haver mais nada para vestir, me fez, mesmo relutantemente, vestir a peça vermelha mesmo rasgada. Mesmo que eu estivesse vestindo algo, eu ainda me sentia nua. Segurei meus seios e comecei o caminho de volta para meu carro.
Até aquele evento inesperado eu sentia que tinha uma rede de segurança, eu sabia que enquanto eu corria nua pelo parque, minhas roupas ainda me esperavam ali, e eu ficaria bem. Mas depois disso, enquanto corria quase nua até o carro, eu me sentia mais vulnerável do que nunca
“Porra, porra, porra!” continuei repetindo enquanto virava a cabeça constantemente em todas as direções, certificando-me de que não havia ninguém por perto. A parte lógica da minha cabeça me informava que ninguém deveria estar aqui a essa hora da noite em plena pandemia, mas meu medo era avassalador.
Quando finalmente alcancei o carro, suspirei aliviada, não era minha casa, mas eu deveria me sentir mais segura dentro dele. Peguei as chaves que eu havia deixado escondidas sobre o pneu dianteiro e entrei. Com tanta pressa, que nem coloquei o cinto de segurança quando liguei a ignição e dirigi o carro para fora da área de estacionamento.
Consegui sorrir para min mesma depois de alguns minutos dirigindo e começando a me sentir mais segura. A Minha rua ficava a apenas alguns metros da minha porta de entrada. Eu só teria que correr alguns metros, destrancar a porta e entrar antes que algum dos meus vizinhos tivessem a chance de ver o meu estado precário de seminudez.
Comecei a rir um pouco do meu comportamento anterior. “Não acredito que eu fiquei tão assustada, é madrugada já, quem estaria fora a essa hora da noite?
Foi nesse momento que eu ouvi um carro de polícia atras de min. Virei a cabeça rezando para que não estivesse vindo em minha direção, mas meu coração se partiu quando vi que ele estava dirigindo atrás de min. Isso me perturbou, pois a ideia de explicar a um policial por que eu estava dirigindo nua não acabaria bem.
O cara provavelmente levaria seu tempo só para ter o máximo de show possível. Eu ainda estava alguns minutos de casa e a viatura policial não me ultrapassou.
Comecei a bater os dedos no volante nervosamente torcendo para que ele apenas estivesse atendendo alguma ocorrência na área e simplesmente passasse por min, mas eu não tive tanta sorte. A viatura diminuiu a velocidade e estacionou atrás de min quando pare na frente da minha casa.
Minhas pernas não conseguiam parar de tremer, eu estava a segundos do meu pior pesadelo se tornar realidade. Claro que eu sabia dos riscos de apenas sair correndo para dentro de casa. Isso só complicaria ainda mais as coisas e eu acabaria sendo pega. Eu sabia dos riscos de sair no meio da noite, no meio da pandemia, quando ninguém estaria nas ruas.
A porta da viatura se abriu e eu avistei um policial saindo.
“Estou fodida agora”, falei enquanto olhava por todo o caro em busca de algo, alguma roupa para me cobrir. Tinha que haver alguma coisa!
O policial começou a se aproximar. Ele estaria do lado do meu carro em segundos!
Foi então que eu notei algo preto no chão na frente do banco do carona. Sem verificar do que se tratava, peguei o objeto e usei como uma espécie de coberta improvisada para meus seios o máximo possível.
Uma batida na janela me fez saltar enquanto eu ajeitava minha cobertura improvisada. Eu baixei o vidro e me virei para olhar e apenas ver o rosto de ... uma mulher?
Ele tem aquele tipo de olhos penetrante que parecem estar olhando para sua alma, acentuados por maçãs dos rostos, que lhe dão essa aparência de beleza clássica. Seus lábios são carnudos e quase sempre sorridentes, era quase difícil de imaginar essa garota triste. Mesmo com o colete de polícia dava para saber que a mulher tinha seios fartos e cheios. Eu sentia que estava corando ao perceber que essa policial tinha uma semelhança com uma amiga gostosa de trabalho, Diana. Mas ela é uma fantasia para outra hora.
Só a ideia de ver Diana naquela policial, estava me deixando excitada novamente, eu inconscientemente fechei as pernas ainda mais forte.
Dei um sorriso para a policial, tentando máximo possível não demonstrar meu nervosismo.
“O-oi, policial Vejo que você teve a mesma ideia para um adorável passeio noturno a meia-noite”, eu disse tentando esconder o quanto ela me fazia sentir-se excitada e assustada.
A policial apenas me olhou de volta, não foi por alguns momentos estranhos antes de perceber que não era para min que ela estava olhando, mas mais para o que estava vestindo. Eu mesmo olhei mais para baixo e só então percebi a estranheza do que eu estava vestindo. Um maldito saco preto de lixo.
“Eu uh...
“Por que a você está vestindo um saco de lixo, senhora”, a policial perguntou e eu me encolhi com seu tom duro. Eu me contorci no assento.
“Veja bem, o que aconteceu é só uma coisa boba...” corei e comecei a divagar, isso era muito embaraçoso.
Eu fui interrompida em minha explicação quando ela colocou a mão no meu rosto como se tomasse minha temperatura. Fechei as mãos com força, pois eu podia sentir a centelha se formando por ser tocada por alguém tão atraente. A policial tirou a mão do meu rosto.
“Hmmm, você está muito quente, deveria sair por alguns minutos. Talvez você consiga responder melhor as minhas perguntas.”
Um sorriso sonhador deve ter saído do meu rosto, e eu não ouvi muito depois das palavras “Você é bem gostosa”.
“Você acha que eu sou gostosa?” Eu repeti alegremente.
“Sim, agora por favor, saia. Ela respondeu alheia ao meu comportamento.
Quase no piloto automático eu abri a porta, quando eu comecei a sair, senti algo prendendo a minha calcinha. Eu saí dos meus pensamentos quando percebi o que estava prestes a acontecer. Parece que eu tinha me perdido mais uma vez na ideia de luxúria e não estava pensando claramente.
Quando eu tentei saber onde minha calcinha estava presa, a cobertura improvisada sobre meus seios começou a escorregar. Gritei e agarrei o saco antes que ele pudesse cair completamente. Eu congelei por apenas um momento, tentando descobrir o que fazer em seguida.
“Qual é o problema? Precisa de ajuda?” A policial pegou meu braço e puxou. Eu não tive escolha a não ser levantar e ser puxada para fora do carro.
Infelizmente minha calcinha não veio junto. Presa no fecho do cinto de segurança ela se rasgou e se soltou completamente, e eu senti o vento quente acariciando a minha boceta subitamente exposta. Com um grito, eu tentei me cobrir, mais isso forçou a cobertura dos meus seios a cair também. Agora eu estava na rua ao lado carro completamente nua sob o olhar da policial.