Por ruas pouco movimentadas, sem dizer para onde estava me levando, Hugo conduzia o carro. De vez em quando, ele dava uma mordidinha no próprio lábio e puxava o ar com mais força do que o necessário.
Meu avô estava parecendo um cara que vai comer outro pela primeira vez, mas eu já sabia que ele havia entrado nessa vida há muito tempo. Nossa pegação e nossos beijos no bar revelaram que seus pés já tinham pisado muitas vezes no mundo dos machos que curtem machos.
Acho que percebi esse seu lado desde o dia em que ele chegou para morar na minha casa. O primeiro olhar, o abraço, o esbarrão dos caralhos separados por calça e toalha despertaram em nós algo que não deveria existir entre avô e neto. Nosso convívio fez crescer a atração. Com meu jeito alegre e fresco, fui seduzindo o coroa. Com seu jeito tranquilo e carinhoso, ele foi conquistando o novinho.
Às vezes, eu tinha medo; penso que ele também. Mas o jogo da conquista era gostoso. Seu Hugo já havia inspirado algumas das minhas punhetas. Era provável que ele também já tivesse batido algumas na minha intenção. Nosso tesão não tinha explicação.
E agora não tinha mais volta.
O carro passou pela portaria do motel e eu não sabia se estava sentindo frio ou calor. Minha respiração estava pesada, meus olhos ardendo. Sufocada na cueca slip, minha pica estava muito rebelde. Eu não era mais um garoto virgem, mas me sentia como um veado adolescente prestes a ficar de quatro para um cara muito experiente.
Hugo era um senhor bem vivido; tinha um jeito de homem bom de cama. Se estava nervoso, era porque tinha consciência de que o jovem em quem iria meter o pau no cu era seu neto.
Eu tinha jeito de menino mimado, mas era um homem bem resolvido, sabia o que estava fazendo. Neste momento da minha história, o que eu mais queria era dar o cu ao meu avô. Eu queria dar tudo o que ele desejasse. Também queria que ele me desse tudo o que eu desejava. O tesão era nosso, ele não precisava ter medo de me fazer algum mal. Éramos adultos e livres.
Talvez ele estivesse pensando no meu pai. Como iria explicar ao filho que, a partir de agora, iria viver fodendo com o filho dele? Eu não tinha como saber quais eram suas ideias, mas percebi que ele também estava sentindo frio na barriga e calor no meio das pernas.
Trancados numa suíte, vô me prendeu ao seu corpo e colocou a cabeça no meu ombro. De olhos fechados, deslizei as mãos por suas costas e passei o nariz no seu pescoço. E aproveitei para realizar um desejo: empurrar o dedo na covinha do seu queixo.
O beijo começou com uma língua batendo na outra. Os lábios dele envolveram os meus e as bocas se devoraram. Esfregando-se comigo, ele botou as picas no aquecimento.
Depois do beijo, Hugo se livrou dos sapatos e tirou a camiseta. Passando na sua frente, abri o cinto da sua calça, puxei o zíper para baixo e alisei o volume dentro da cueca branca. Muito decidido, meti os dedos lá dentro e ajudei a picona a colocar a cabeça para fora.
Como era de se esperar, a vara madura era grossa, taluda; tinha uma cabeça ampla, roxa. Plantada numa moita de pelos aparados, a pica do meu avô era um grande cogumelo carnudo. Engolindo o cuspe que se juntou na minha boca, peguei no talo e passei um dedo na ponta. Reagindo ao meu toque, a rola começou a pulsar.
Eu já ia me ajoelhar, mas vô não deixou. Com calma, ele tirou minha camiseta, abriu minha calça e libertou a minha pica. Gostei de saber que ele era o tipo de homem que, quando fodia com um cara, queria que os dois caralhos participassem da festa. Feito menino que ainda está se descobrindo, ele ficou esfregando um pau no outro.
— Pegue aqui, Gabriel… vamos tocar fogo nessas picas, essas putas.
Meu avô me surpreendia a todo instante; ele era um puto. Obediente, tomei minha vara da sua mão e partimos para uma guerra de espadas babonas.
Quando as varas estavam pegando fogo, demos uma pausa. Na frente do espelho que cobria a parede ao lado da cama, Hugo terminou de se despir. Tranquilo com seu corpo, ele passou a mão no pescoço, nos peitos e na barriga. Depois de uma espremida no caralho, pegou no saco cabeludo e ficou massageando os ovos. Olhando para sua cara safada, terminei de me despir e montei nas suas costas. Dobrando a cabeça para o lado, ele puxou o ar por entre os dentes.
— Menino… Biel…
Dando uma requebrada, fiz meu caralho se abrigar no seu rego. Roçando a barba no meu rosto liso, Hugo botou a língua para fora e eu puxei para minha boca. Antes que essa safadeza ficasse mais perigosa, ele me pegou de frente. Sem a ajuda das nossas mãos, uma pica foi para cima da outra. Enquanto elas se esfregavam, ele deu tapas na minha bunda e fez carinho no meu cu.
Segurando na cintura dele, ajoelhei e meti a cabeça no meio das suas coxas. O cheiro de pica ali estava muito bom, faltava conhecer o gosto. Antes de chupar, satisfiz outro desejo: abocanhei o saco onde meu pai já havia morado. Dando tapinhas na minha bochecha, Hugo demonstrou que queria ir fundo na mamada. Quase rasgando os lábios, escancarei a boca, botei a língua para fora e, num ato de submissão, virei os olhos para cima.
Hugo estava com os olhos vermelhos, parecia um homem mau. Depois de acertar uma cuspida em cima da minha língua, prendeu minha cabeça com as duas mãos e meteu a madeira na minha boca. Sem conseguir respirar, arregalei os olhos. Sem pena, ele empurrou meu rosto contra sua barriga e deu uma socada profunda. Com aquela tora pulsando na garganta, eu não conseguia tossir, gritar e muito menos pedir socorro.
Quando meus olhos se encheram de lágrimas, ele empurrou minha cabeça para trás e o caralhão saltou da minha boca. Mal voltei a respirar, ele começou a bater a pica na minha cara. Em casa, Hugo era muito carinhoso. No motel, era um macho bruto. Mordendo a própria língua, ele me deu uma boa surra de caralho na cara e me marcou como sua posse.
Eu estava quase chorando de prazer, ele parou de bater e me deu liberdade para chupar do meu jeito. O coroa sabia como botar seu novinho para mamar; eu sabia usar a boca para tirar leite da sua pica. Como se estivesse com raiva por eu chupar tão gostoso, ele segurou minha cabeça, rebolou na minha cara e socou no fundo da garganta. Imaginando que já iria tomar seu leite, comecei a esfregar minha rola, para gozar com ele.
Hugo havia avisado que queria tudo.
A mamada foi de tirar o fôlego, mas ainda havia outras coisas para fazermos. Com violência, ele tirou o pau da minha boca, pegou-me pelos pulsos e me botou em pé. Empurrando a língua sobre a minha, provou o gosto do próprio caralho. Depois me jogou na cama, dobrou minhas pernas para cima e caiu de boca na minha bunda. Esfregando a barba e o bigode no meu rego, ele dava linguadas e beijos molhados no meu cu. Rebolando na cara dele, eu enfiava os dedos em seus cabelos e dava tapas nos seus ombros.
Sem que eu esperasse, ele abocanhou meus ovos. Fazendo um barulho engraçado, seus lábios puxaram minha pica para a garganta. Ser mamado por meu avô era demais para mim; estava difícil segurar a esporrada. Enquanto sua língua amansava meu pau, ele começou a enfiar um dedo no meu cu.
Sendo chupado e com aquele dedo girando dentro da minha bunda, eu não demoraria a gozar, mas sabia que ele estava me preparando para levar vara. Dar o cu ao meu avô era o que eu mais queria, mas bateu o medo. Sua pica era grossa, meu anel ainda era apertado, eu pressentia o quanto ia doer para a cabeça entrar. Antes que eu juntasse coragem para sofrer, ele me virou de costas e montou em mim.
Cheirando meus cabelos e lambendo meu pescoço, Hugo me ajudou a relaxar um pouco. Roçando as pernas nas minhas, ele ficou passando o caralho no meu rego. Reunindo forças, levantei a bunda e sussurrei uma ordem.
— Meta, vô; me fode, caralho.
Acostumado a fazer as vontades do neto, Hugo se dobrou para trás e, num só movimento, empurrou o chapéu da pica para dentro de mim. Sem que minha carne tivesse absorvido a dor, ele passou os braços por baixo do meu peito e foi enterrando o talo, até ficarmos engatados. Antes de começar a esfolar o meu cu, ele foi carinhoso.
— Biel… posso? Hum? Aguenta?
Meu cu estava queimando. A sensação de estar agasalhando a rola do meu avô fazia meu pau doer de tesão. Balançando a cabeça, eu lhe dei sinal verde para me comer. E ele partiu para o ataque. Com muito gosto, o coroa putão metia, cravava, puxava, metia de novo. Parecia uma ginástica do caralho.
Segurando nos meus quadris, Hugo me colocou de quatro e continuou a varar. Puxando meus cabelos, guiou meu olhar para nossa imagem no espelho. Era linda a cena do avô comendo o neto. Minha pica estava muito pesada, não parava de babar. A cada paulada que eu tomava no cu, ela balançava de um lado para o outro. Jogando-se para trás, Hugo se desgrudou de mim, deu uns tapas na minha bunda e mandou que me virasse de frente. Girando na cama, obedeci.
Ajoelhado entre minhas pernas, ele meteu de novo o pau no meu cu. Com os dedos cravados na sua bunda, puxei seu corpo ao encontro do meu. Para nos dar mais prazer, ele começou a bater uma punheta apressada para mim.
Sentindo que minha esporrada estava vindo, ele soltou minha pica e acelerou as socadas no meu cu. Minha primeira jatada atingiu a barriga dele. Descontrolado, Hugo desabou sobre mim, cravou a pica na minha carne e se esticou todo.
Passando as mãos dos seus ombros até a bunda, eu sentia a tensão dos seus músculos. Gemendo dentro da minha boca, Hugo compartilhava comigo a dor de gozar. Preso em meu cu, o caralho dele estava muito inchado. Roçando em sua barriga, minha pica não parava de arder.
Disposto a me engravidar, meu avô depositou sua gala dentro de mim. Tremendo de tesão, senti minha rola esporrar novamente. Delirando de prazer, um meteu a língua na boca do outro e gememos juntos.
Pensei que Hugo tivesse adormecido com o caralho dentro de mim, mas ele levantou a cabeça e ficou me olhando. Fazendo carinho em sua bunda, perguntei no que estava pensando. Como se fosse um garotão que havia acabado de se iniciar no ritual de comer cu de homem, ele sorriu e me beijou. Depois revelou um segredo.
— Gabriel, que gozada! Você é homem pra caralho, aguentou tudo. Porra! A última vez que eu tive uma foda gostosa dessas, você não era nem nascido.
Fazendo força com meus braços finos, apertei suas costas, para manter seu corpo preso ao meu. Sem sair de dentro de mim, ele virou na cama e eu fiquei por cima. Sentindo-me apaixonado, passei a mão em sua barba e fiquei apertando seus peitos.
— É melhor eu chamar você de vô ou de Hugo?
Rindo da minha pergunta, ele jogou meus cabelos para trás e beijou meus lábios.
— Pode me chamar de vô, de Hugo, como quiser. Não é porque nos tornamos namorados que deixamos de ser avô e neto.
— Namorados… Nunca imaginei namorar o meu avô.
Roçando um pezão na minha perna ele ficou beijando meus peitos e deu uma chupada nos mamilos. Depois fez um carinho no meu rosto e beijou minha boca.
— Ser o namorado do meu neto é a coisa mais gostosa que podia ter acontecido nesta fase da minha vida.
Ao dizer isso, ele me ergueu pela cintura. Nossos corpos se separaram e fomos para o banheiro. Brincando muito, um ensaboou o corpo do outro. Enquanto lavava a pica do meu sessentão, lembrei-me das muitas vezes em que tomei banho com o filho dele. Talvez, a essa hora, Leandro estivesse na cama com alguma mulher. Esse pensamento me perturbou um pouco, mas Hugo meteu a mão cheia de espuma dentro da minha bunda e eu comecei a rir.
Com as costas coladas na parede, ele começou a espremer a cabeça da rola. Essa seria a oportunidade para eu realizar um desejo que ainda não havia compartilhado com ninguém. Sem falar nada, sentei na sua frente e dobrei a cabeça para trás. Com um sorriso de cumplicidade, ele mirou meu peito e começou a me banhar. Perto do fim, o jato quente acertou minha cara. Eu não sei e não preciso explicar, mas isso me deu tanto prazer, que minha pica levantou de novo.
Com cuidado, ele me colocou em pé na sua frente. Aos beijos, terminamos o banho. De volta ao quarto, trocamos de roupa na frente do espelho. Meu avô parecia ter ficado mais jovem; eu parecia ter me tornado mais homem. Por ser um neto mimado, sentei no colo dele e namoramos mais um pouco. Estava tão bom, que dava vontade de ficar o dia todo rindo, beijando, pegando.
Quando saímos daquele quarto, passava das seis da manhã. A caminho de casa, fiquei pensando no que iríamos dizer ao meu pai, se ele já tivesse chegado. Eu nunca menti para Leandro, um sempre confiou no outro. Mas eu não podia lhe dizer, sem mais nem menos, que passei a noite com o pai dele, na cama de um motel.
O carro do meu pai já estava na garagem. Sem demonstrar preocupação, Hugo estacionou ao lado e foi abrir a porta que dava para a cozinha. A casa estava em silêncio, Leandro devia estar dormindo.
Honrando seu papel de namorado, vô me levou até o quarto. Depois que tirei a roupa e deitei na minha cama de solteiro, ele me beijou e foi para o seu quarto. Ainda sob o efeito da gozada, fiquei pensando em tudo o que havíamos feito.
Com muitas ideias girando na cabeça, a mente não queria se desligar. Eu estava com sono, mas não conseguia dormir. Num impulso, levantei da cama e deixei o quarto.
Andando no escuro, entrei no quarto de Hugo. Com a bunda para cima, usando apenas uma cueca folgada, ele estava num sono profundo. Meu namorado havia consumido toda sua energia comigo, iria precisar de muitas horas de sono para recarregar as baterias. Cheio de paixão, passei a ponta de um dedo no seu rosto e beijei seus lábios.
Ao sair do quarto do meu avô, entrei na suíte do meu pai. Pelo chão estavam as roupas que ele havia usado à noite. No meio da cama, completamente nu, ele estava de lado, com uma perna dobrada para a frente e a cabeça afundada no travesseiro. Ao lhe dar um beijo perto da boca, senti o cheiro de álcool. Meu pai não costumava beber, mas gostava de tomar uma ou duas doses de uísque quando saía à noite.
Como se tivesse sentido o beijo que lhe dei, ele se virou na cama e ficou com o peito para cima. Deitada sobre sua coxa, a pica estava dormindo com a cabeça meio escondida. Agora eu sabia que o caralho dele e o do pai eram diferentes. O meu também era diferente, mas os três eram bons, eram bonitos.
Sorrindo dessas ideias, decidi voltar para o meu quarto. Quando ia saindo, meu pai respirou fundo. Olhando para a grande cama de casal, pensei nas muitas ocasiões em que dormimos juntos. Depois que se separou da minha mãe, com frequência, ele me chamava para lhe fazer companhia. Eu adorava adormecer sentindo seu cheiro e ouvindo sua respiração.
Agindo feito um menino com medo do escuro, fechei a porta, deitei ao lado de Leandro e coloquei a cabeça no seu travesseiro. Mesmo dormindo, seus sentidos captaram a minha presença. Com movimentos desarticulados, ele passou o braço sobre o meu peito e dobrou uma perna sobre as minhas, prendendo-me ao seu corpo. Seu caralho adormecido tocou na minha coxa e o bigode roçou no meu pescoço.
Esticando o braço, puxei o lençol para cima. Fazendo carinho na pica, fiquei pensando na nossa vida. Estava tudo estranho, mas eu estava feliz. Meu novo namorado era um homem maravilhoso. E meu pai me amava muito, tanto quanto eu o amava.
A foda com Hugo me deixou nas nuvens. Nos braços de Leandro, eu logo encontrei o sono.
Quando acordei, estava sozinho na cama de casal. Ao me lembrar de tudo o que havia acontecido, fui para o meu quarto. Depois de escovar os dentes e dar uma arrumada nos cabelos, vesti uma cueca, coloquei um shortinho por cima e fui ao encontro dos outros homens da casa. Sentados juntos no sofá, pai e filho conversavam animadamente sobre a partida de futebol que estava passando na TV. Ao me ver, meu avô foi logo sorrindo.
— Finalmente acordou. Está com uma cara muito boa. Pelo visto, você dorme muito bem quando divide a cama com o seu pai, não é, Gabriel?
Por um instante, pensei que Hugo estivesse tendo uma crise de ciúmes, mas deu para sentir que ele falou isso com tranquilidade. Seu tom era o de alguém que estava feliz da vida. Não tinha sentido ele ficar com ciúmes porque o namorado dormiu com o próprio pai.
Em tom de brincadeira, Leandro fez uma reclamação.
— Biel, quer dizer que você passou a noite fora de casa com o meu pai? Tomou meu lugar, não foi? Antes, quem ele levava para curtir por aí era eu.
Diante do bom humor deles, fiquei confuso. Atirando uma almofada em mim, Leandro me deu um alerta.
— Quando acordei, você estava num sono muito gostoso. Saí da cama na ponta dos pés, para você não acordar. Já são quase seis horas, meu garotão ainda não comeu nada.
Sem querer acreditar, olhei para a janela e vi que já estava anoitecendo. Quando eu ia me sentar com eles, Hugo se levantou e nos deu uma ordem.
— Vão se arrumar. Quero levar meus dois rapazes para comer fora. Aceitam o convite?
Como se fôssemos irmãos, eu e Leandro trocamos um sorriso e um bateu a mão espalmada na mão do outro. Falando juntos, provocamos o coroa.
— Quem convida, paga!
Rindo das nossas bobagens, Hugo deu um soco no peito do filho e um aperto no ombro do neto.
— Pagarei com prazer. Vocês dois são os meus amores, merecem tudo.
Em menos de meia hora, os três homens estavam cheirosos e bem vestidos. Na garagem, Hugo entregou as chaves ao filho e deu os comandos.
— Vamos no meu carro. Quero ir sozinho atrás, minhas pernas precisam de descanso. Elas trabalharam muito neste fim de semana.
Na monotonia da noite de domingo, o carro azul avançou pelas ruas do Rio. Trocando um rápido olhar com o meu pai, perguntei para qual restaurante estávamos indo. Olhando pelo retrovisor, ele jogou o caso para o meu avô.
— Pai, vamos para onde? O que o senhor quer comer?
Em vez de decidir o nosso destino, meu namorado passou a bola para mim e para o seu filho.
— Escolham vocês. Não tenho frescuras, eu como de tudo. Vocês sabem.
Hugo falou isso com sua voz de “tô nem aí pra nada”. Foi muito engraçado; minhas gargalhadas ecoaram dentro do carro. Como bons parceiros, eu e Leandro decidimos para onde ir. Nosso fim de semana não acabou em pizza.
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GOSTEI de receber estrelas comentários que alguns leitores deixaram nos dois primeiros capítulos desta história. Agradeço a todos que estão acompanhando a história de Biel, Hugo e Leandro. Espero que tenham gostado desse 3° capítulo.