Kadu entrou no quarto com seu sorriso radiante, aquele que me fazia sentir uma mistura de felicidade e culpa ao mesmo tempo. Ele se jogou sobre mim, me abraçando com força e plantando um beijo caloroso em meus lábios.
– Amor, eu recebi uma mensagem do meu time aqui, e vou ter que ir lá assinar uns documentos – ele disse, com aquele entusiasmo que sempre iluminava o ambiente.
– Sério? – falei, tentando fingir surpresa enquanto uma pontada de alívio se misturava ao desconforto. – Acho que vou pra casa então...
– Claro que não – respondeu Kadu, beijando meu pescoço e me arrancando um suspiro. – Minha mãe vai me levar de carro. Vou rapidinho e já volto. Me espera aqui, por favor.
Ele se levantou e começou a trocar de roupa ali mesmo, como se fosse algo natural, mas meus olhos não podiam evitar seguir cada movimento dele. O corpo definido, moldado pelos treinos e jogos, era hipnotizante. Meu peito se apertou; ele era perfeito, e a culpa por traí-lo corroía cada parte de mim.
Enquanto ele colocava a camisa, meu celular vibrou. Peguei o aparelho e desbloqueei, vendo uma mensagem de Bia:
**"Minha parte tá feita. Não estraga tudo, é nossa única chance!"**
Senti um arrepio subir pela espinha. Aquilo era real, e o que estava prestes a acontecer podia mudar tudo – para mim, para Kadu e para Bia.
Kadu veio até mim novamente, com aquele olhar apaixonado que fazia meu coração vacilar. Ele me deu um beijo demorado, cheio de intensidade.
– Te amo – disse ele, fixando seus olhos nos meus, tentando ler o que se passava na minha mente.
A vontade de confessar tudo, de abrir o jogo e pedir perdão, quase escapou pelos meus lábios. Mas eu não podia. Não agora.
– Eu também te amo – respondi, tentando segurar as lágrimas que ameaçavam cair. – Nunca duvide disso, por favor.
Kadu franziu o cenho, percebendo minha inquietação.
– Tá tudo bem, amor? – perguntou, claramente desconfiado.
– Tá sim – menti, forçando um sorriso. – Só queria que soubesse o quanto você é importante pra mim.
Ele assentiu, beijou minha testa e saiu do quarto. Alguns minutos se passaram, e eu fiquei sozinho, esperando. Logo, a porta se abriu novamente, mas não era Kadu que estava ali. Era Marc.
Marc entrou no quarto com um olhar predatório, aquele mesmo que sempre me fazia sentir como se estivesse em uma jaula com um leão. Seu cheiro era forte, uma mistura de colônia cara e algo agridoce, talvez um vestígio de álcool.
– Finalmente a sós – disse ele, se aproximando de mim e me puxando para um beijo agressivo.
Afastei-me rapidamente, tentando manter o controle da situação.
– Marc – falei entre beijos interrompidos – não posso.
– Vai começar com o discurso de novo? – ele perguntou, a irritação transparecendo em sua voz. – Vai me dizer que tá apaixonado pelo Kadu?
– Não é isso – menti, tentando soar convincente. – É só que aqui não é o lugar. Alguém pode nos ver.
Marc parou por um instante, olhando ao redor como se avaliasse minhas palavras. Ele suspirou, mas sua expressão mostrava que não estava disposto a desistir.
– Ninguém está em casa – ele rebateu. – Eu quero você agora.
Tentei me afastar novamente, mas sabia que precisava convencê-lo de outra forma.
– Aqui não, Marc. Por favor – falei, me levantando e colocando as mãos no peito dele para afastá-lo. – Precisamos de um lugar mais discreto.
Um brilho de malícia passou pelos olhos dele, e eu soube que ele cederia. Ele me puxou pelo braço e me levou até o final do corredor, onde havia uma porta com um painel numérico.
Era o escritório dele.
Observei enquanto ele digitava a senha: **260194**. Meu coração disparou ao ouvir o som da porta se destravando. O escritório de Marc era exatamente como eu imaginava: luxuoso, com móveis de madeira escura e um ar de poder. Uma mesa de vidro maciço dominava o espaço, ladeada por prateleiras cheias de livros e pastas organizadas com precisão assustadora.
Ele se virou para mim, o desejo ainda evidente em seu rosto, e começou a me puxar novamente.
– Espera – falei, tentando ganhar tempo. – Quero me lavar antes. Tem banheiro aqui?
Marc apontou para uma porta lateral, e eu entrei no banheiro sem hesitar. Peguei meu celular rapidamente e digitei para Bia:
**"Espero que você consiga algo aqui pra acabar com ele."**
Recebi a resposta quase que imediatamente:
**"Pode deixar. Vou enrolar Kadu por mais 30 minutos. Resolve esse tesão de Marc aí."**
Respirei fundo e olhei meu reflexo no espelho. Meu rosto mostrava o cansaço de semanas de mentiras e manipulações. Sabia que precisava ser forte.
Saí do banheiro, me preparando para encarar Marc, mas com uma certeza pulsante em meu peito: eu precisava sobreviver àquele jogo.
Marc já estava sem roupa nenhuma e eu podia ver sem seu olhar o tesão que o dominava. Ele veio caminhando em minha direção e começou a lamber meu pescoço, e assim que abaixei minhas calças e fiquei pelado, apenas de blusa, ele me pegou no colo, fazendo que minhas pernas se encaixasse em volta da sua cintura.
-Nao me deixa marcado - falei observando que ele estava tentando dar chupões no meu pescoço.
-Ta com medo do meu filho ver? - disse ele enquanto apertava minha bunda
Marc se sentou na mesa do seu escritório e eu continuava em seu colo, ele então tirou minha camisa. Eu sentia o pau dele roçar na minha bunda mas até então estávamos apenas entre beijos e mordidas.
Minha cabeça voou, pensei em Kadu, pensei em Giovanna irritada na escola, será quee lá desconfiava de algo? Pensei na minha conversa com Bia. Eu pensava em tudo, menos em Marc.
-Você gosta disso né? - falei no ouvido dele - saber que tá comendo o namoradinho do seu filho.
Falar aquilo despertou uma fera em Marc, ele começou me beijar de forma selvagem e eu a arranhar suas costas.
-Sabe o que eu acho, Marc? - falei provocando ainda mais - que você tem inveja do seu próprio filho, não tem? Você sabe que eu amo Kadu e que ele pode me comer todos os dias que ele quiser, sem precisar de segredinho.
Os olhos dele pareciam fogo. Marc cuspiu na sua mão e passou em seu pau, o deixando lubrificado e enfiando tudo de uma vez no meu cu.
Dei um grito na hora que senti entrar tudo de uma vez e ele simplismente se levantou da mesa e me colocou de frango assado, onde começou estocar com muita força.
-Meu filho te come assim? - ele dizia enquanto metia com força - ele te trata como a puta que você merece?
-Seu filho me fode muito melhor - falei entre um gemido e outro
Eu podia ver o ódio no olhar daquele homem. Era como se ele precisasse mostrar que ele era melhor que Kadu, que estar com ele era bem melhor. Marc começou a me enforcar enquanto bombava dentro de mim e eu estava começando a ficar tonto pois estava tendo dificuldade em respirar.
Entre tapas na cara e metidas, percebi que Marc já estava prestes a gozar a qualquer momento, ele não ia aguentar muito.
-Ja vai gozar? - falei provocando - O Kadu aguenta a noite toda e goza apenas uma vez.
Senti seu último olhar me fuzilando como se quisesse acabar comigo, mas o corpo dele não aguentou mais, e Marc gozou, enquanto pingava de suor em cima de mim, senti todo seu leite me preencher. Meu pau também estava duro, mas eu não sabia se estava com tesão pela foda de Marc ou por pensar em Kadu durante ela.
Antes que eu pudesse falar algo, Marc se aproximou de mim e me deu um beijo na boca, lento e quente. Quando ele afastou seu rosto pude perceber que uma lágrima escorria de seus olhos.
-Você ainda vai me amar - disse ele me olhando.
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