Depois que o Zé foi embora naquele sábado de manhã, o dia correu lentamente, sem aula, nada para fazer, o máximo de esforço que fiz foi encontrar com o Cezar e a Eliza no final do dia para um chopp na praia.
A semana passou tranquila, tirando a minha anciosidade com a vinda do Zé para o final de semana, até a quinta de manhã não recebi nenhuma mensagem dele confirmando nada, eu também não ligaria. O orgulho é uma merda.
Sai de casa às 12:40 para a faculdade, toda hora olhava o Cel.
Eu lembrava das outras vezes que o Zé me fez de puta, com esperança dele vir. 17:20 chega uma mensagem de um número não salvo
OI NIKÃO
TUDO CERTO PRA AMANHÃ, EU DEVO CHEGAR UMAS 15H PELO RIO
TE ESPERO NO RIO SUL
ZÉZINHO
Sabe quando o olho brilha de alegria, KKK eu virei uma criança, ele ia vir, eu teria aula a noite ainda, porém nem quis saber, bora pra um supermercado comprar algo pra deixar em casa, Sucrilhos, pão de queijo, pão, requeijão, leite, café, comprei algumas carnes pra fazer na churrasqueira elétrica, sábia que ele gostava de vodka comprei uma absolut (na época era caro), preparei a casa, dei uma faxina geral... Eu estava a mil. KKK
No dia seguinte parecia que ia dar meia noite mais não chegava 15h, mandei mensagem pra ele e ele não retornava, fui para o Rio Sul, quando deu 17h e nada, eu voltei pra casa me sentindo a pessoa mais otária do mundo. Tudo bem, acontecia.
Chamei o Cesar pra um chopp, eu queria me distrair, e fomos para um quiosque em Ipanema.
21:15
OI NIKÃO, ATRASEI
TO NO RIO SUL, VOCÊ PODE ME ENCONTRAR AQUI?
ZEZINHO
Eu não conseguia esconder a ansiedade, tive que arrumar uma desculpa com o Cesar pra poder ir embora, ele não me dava paz
-- TENHO QUE IR EMBORA CESAR.
-- PRA ONDE, TEM NADA PRA FAZER EM CASA
-- NÃO, EU LEMBREI QUE TENHO QUE FAZER UMA COISA
-- TU VAI E ENCONTRAR MACHO, TA ME TROCANDO POR MACHO.
-- VAI A MERDA, TO INDO, ELIZA DAQUI A POUCO CHEGA E EU VOLTO
Sai de Ipanema correndo, toca pegar um táxi pro Rio Sul.
VOCÊ ESTA AONDE ZÉ ?
TO CHEGANDO, NO CAMINHO
Ele respondia sem muita pressa, despreocupado.
Cheguei ao Rio Sul, imagina, eu segurava meu passo para não sair correndo, mais garanto que o povo me via saindo em disparada, era impossível segurar o sorriso largo em minha cara. Kkkk. Eu estava igual criança de tão feliz. Diminui o passo, me recompus e dobrei a esquina dentro do segundo piso e dei de cara com ele em frente a Ellus.
Um homem alto, branco, cabelos claros quase loiro, olhos azuis, tinha uma tatuagem nova próximo a parte de trás da orelha, brincos de prata, um piercing no nariz, daqueles que parece um freio de boi, dono de um sorriso lindo e simpático que te convidava a conversar, o braço esquerdo todo tatuado, um corpo magro, definido, calça jeans e uma camiseta preta básica, mochila jogada no ombro e um cavanhaque que lhe conferia ainda mais o ar de cafajeste...
Ao me ver abriu um sorriso e os braços para um abraço gostoso.
-- ACHEI QUE VOCÊ NEM IA VIR MAIS
-- TIVE UM PROBLEMINHA PRA SAIR, ATRASEI MUITO NÉ, FOI MAL
-- TRANQUILO ZÉ
-- VAMOS COMER, TO COM FOME
-- TEM COMIDA EM CASA, MAIS SE VOCE QUISER COMER AQUI DE BOA.
Até então eu não queria que Cesar ou qualquer outra pessoa soubesse da visita inusitada, mais a euforia me traía.
-- CESAR E O PESSOAL ESTÃO EM IPANEMA, SE QUISER PODEMOS IR PRA LÁ TAMBÉM.
-- UMA BOA, BARZINHO, GALERA...
Pronto a merda já estava feita, Cesar ia me sacanear o resto da vida. Seguimos para a saída do shopping e eu já ia chamar um táxi.
-- VAMOS A PÉ NIKÃO, LEMBRO QUE É PERTINHO.
-- VOCE QUE SABE. POR MIM
Seguimos conversando de forma descontraída.
-- EU TAVA LOUCO PRA CHEGAR HOJE, QUERIA TER CONFIRMADO COM VOCÊ ANTES.
-- E PQ NAO CONFIRMOU
-- NÃO SABIA SE VIRIA PQ ARRUMEI TRABALHO, TEM UMA OBRA LA PERTO DE CASA, CONSEGUI PEGAR PRA SERVENTE
-- HUM, TRABALHADOR, QUE FOFO
-- SERVENTE, TO ME MATANDO NA OBRA
-- TE CONTRATAR PRA FAZER UM SERVIÇO PRA MIM
-- PRA VOCE BOTO PAU DE GRAÇA SEU BESTA
Eu ria enquanto ele me abraçava o pescoço.
Não demorou muito chegamos a Rua Duvivier. Subimos para meu apartamento, ele no elevador sempre me olhando, em alguns momentos apertando o pau, mordendo os lábios.
-- VOCE VAI QUERER TOMAR BANHO, OU SO VAMOS DEIXAR A SUA MOCHILA PRA IR?
-- AINDA NAO SEI, DEPENDE
-- DE QUE?
-- VOCÊ TODO ARRUMADO
-- E VICE DA GATO ASSIM, SE FOR POR ISSO TA GOSTOSO. PRONTO, ENTRA E DEIXA SUA MOCHILA NO QUARTO, VOU NA BANHEIRO E BEBER AGUA E A GENTE VAI.
Ele foi no meu quarto, fui no banheiro rápido, quando fui beber água ele já estava na sala e me esperou, quando passei por ele, já me segurou contra a parede, me apertou pela cintura e meteu um beijo em mim...
-- É ASSIM QUE VOCÊ ME RECEBE NIKÃO, SEM NEM UM BEIJO?
-- EU NÃO SABIA QUE PODIA...
-- VOU TE MOSTRAR O QUE PODE
ELe virou jogando meu rosto contra a parede, segurou minhas mãos pra trás com uma das mãos dele e já foi abaixando minha calça deixando minha bundinha a mostra...
-- EU SAI DE CONSERVATÓRIA FOI PRA TE COMER, NÃO BEBER COM PLAYBOY
Falou em meu ouvido já tirando seu pau para fora da calça, eu sentia o seu mastro me roçar a bundinha indefesa.
-- BUNDINHA BRANCA GOSTOSA DO CARALHO, SENTE MINHA ROLA... VAI REBOLAR NO MEU PAU NÉ?
-- VOU, VOU REBOLAR MUITO
-- KKK
Eu não sei se ele já havia pego o gel e ficado no bolso, só sei que senti a piroca dele dura como um ferro ser esfregada em meu cuzinho com um gel gelado, foi gostoso demais a sensação, um pau quente contro um cuzinho que fervia e um gel gelado, ele abaixou um pouco seu quadril, puxando minha cintura para direção dele encaixando perfeitamente seu mastro na entrada de meu cuzinho, eu sentia ele forçar, gemia gostoso, tentava me livrar da prisão de sua mão, queria abrir minha bundinha para ele, mais não consegui, eu rebolava na cabeça de seu pau enquanto ele forçava para dentro de mim até que eu sinto a dor da invasão permitida, um grito de dor, um gemido de prazer...
-- AGUENTA, FOI SÓ A CABEÇA, E VAI ENTRAR TUDO, EU SEI QUE VOCÊ AGUENTA
-- METE ZÉ, SE VOCÊ QUER COMER O MEU CU, METE, ME FODER
-- VOCÊ QUEM MANDA
Eu sinto aquele pau inteiro de mais de 20cm com toda a sua grossura ser introduzido dentro de meu rabo, doía, mais eu rebolava mesmo assim, ele gemia gostoso, ele libera minhas mãos para me segurar pela cintura, eu abro minha bundinha pra ele e agradeço pela parede que me segurava no lugar, ele começa o vai e vem de sua arma de prazer dentro de mim,
-- AI, ZÉ QUE DELÍCIA, CARALHO, ME FODER FDP
-- TU GOSTA DO MEU PAU?
-- ADORO ESTE PAUZÃO
-- É GRANDE NÉ, VAI QUERER PIROCADA TODO DIA
-- VOU, QUERO TODO DIA, METE VAI
-- ISSO PEDE ROLA PRO TEU MACHO
Eu sentia aquela piroca enorme de rasgando, iniciei uma punheta aonde ele segurou minha mão impedindo
-- NÃO, VOCÊ NÃO VAI GOZAR AGORA, SÓ QUANDO A GENTE VOLTAR.
Eu tremi com aquilo, eu ia ter mais daquele pau todinho pra mim depois que a gente voltasse, eu nem queria ir mais pra lugar nenhum, só queria ser daquele homem.
Eu sentia aquele pau já grande inchar dentro de meu cuzinho. Ele estava perto de gozar, pisquei meu cu contra seu pau lhe apertando todo
-- CARALHO, VOU GOZAR FDP
Senti seu corpo dar espasmos de contração e seu leite sendo derrubado bem fundo no meu cuzinho... Ele socava paranormais fundo possível de meu cuzinho
-- PORRA ZÉ, ENCHE VAI, GOZA NO MEU RABO
-- APERTA O CU ANDA, APERTA QUE EU VOU TIRAR
Eu tranco meu cuzinho em torno de seu pau e vai tirando devagar até me deixar completamente vazio de sua rola.
Me vira de frente, me beijando ele sobe minha calça e a fecha.
-- ME SOLTA NÃO ZÉ, MINHAS PERNAS ESTÃO BAMBAS CARALHO, O QUE VOCE FEZ COMIGO. KKKK
-- TE COMI COMO VOCÊ MERECE
Ele sai, vai no banheiro, de porta aberta mesmo lava o pau na pia e volta fechado a calça, eu faço menção de ir no banheiro e ele me impede
-- PUTA MINHA VAI DE CU CHEIO PASSEAR. VAI TIRAR NÃO
-- TA MALUCO...
-- QUERO OLHAR E SABER QUE MEU LEITE DA SEMANA INTEIRA TA NO SEU RABO.
-- HAM
-- EU NÃO TOQUEI NENHUMA A SEMANA INTEIRA PRA TE DAR LEITE. TU VAI DESPERDIÇAR É?
-- VAMOS EMBORA
Eu sábia o quanto ia ser incomodo manter aquele leite dentro de mim, e o tamanho de força de vontade necessária para um homem daquele não tocar uma punheta e gozar durante a semana, mais se ele queria saber que seu leite estava no meu cuzinho... Então ele teria o que quer... Descemos e chamamos um táxi.
Estavam todos os amigos da galera no bar em Ipanema, quando viram o Zé Noiado saindo de dentro do táxi comigo, pela cara deles, a surpresa foi maior que a esperada. Todos o trataram bem, já o conheciam, alguns me olhavam com uma interrogação cara, o Cesar no abraço para me comprimentar fala:
-- O ZÉ NOIADO, É ISSO MESMO?
-- DEPOIS TE CONTO.
Então galera, por enquanto deste final de semana é só, em breve solto o restante do final de semana.
Beijos em todos, comentem ai