Catarina

Um conto erótico de Militar Mineiro
Categoria: Heterossexual
Contém 2164 palavras
Data: 16/11/2024 18:23:46

Militar Mineiro

Catarina

Todos os meus contos são reais. Relato os casos que vivenciei. Os contos não seguem a ordem cronológica dos fatos. Todos os nomes são fictícios

Sou militar reformado do EB, trabalhei a maior parte da minha carreira em Minas Gerais.

Sou moreno, 1,80 m de altura, cabelos pretos, corte militar, corpo normal (nem gordo nem muito magro), olhos castanhos e dote de 18 cm.

Catarina era uma namorada de adolescência. Não me recordo mais como nos encontramos depois de tantos anos. Só me lembro que voltarmos a sair.

Catarina era uma loira 1,70m, cabelos lisos na altura dos quadris, de quadril largo e coxas grossas, tinha seios fartos e um sorriso lindo com lábios carnudos e dentes muito brancos. Catarina era muito, mas muito safada.

Combinamos de sair pra comer e no final da noite ela foi a sobremesa, no no meu apartamento. Ela chupava muito, não fazia garganta profunda, mas tinha muita vontade. Ela mamava porque gostava de sentir um pau na boca.

Depois que saímos umas duas vezes ela sumiu quase um mês. Depois apareceu e falou que estava gravida. Eu fui super educado e compreensivo, mesmo sabendo que o filho não era meu, pois sou estéril. Combinamos dela ir no meu apê para conversamos. A conversa foi tranquila explique a situação e ela me falou que ficou triste porque gostava de mim. Perguntei o que tinha “rolado” e ela falou que conheceu um rapaz que mudou para perto da casa dela e eles acabaram ficando. Já que ela estava na minha casa e o assunto da paternidade foi resolvido, eu não ia perder uma boa foda. Já beijei aquela boca deliciosa e já segurei seu cabelo perto da nuca, ela já sabia o que significava e já foi abaixando e me chupando (como eu disse, ela era muito safada). Mamou com gosto, coloquei ela deitada na cama e a chupei gostoso. Chupei gostosinho aquele clitóris, a safada gozou gostoso na minha boca (C gozava fácil), em seguida mandei ela ficar de 4, coloquei meu pau na entrada e enfiei devagar, agarrei sua cintura com as duas mãos e enfiei com força, comi aquela PPK como se fosse a última vez na vida. Comi com força e acabei gozando rápido.

Sabe aquela foda onde vc já fez a garota gozar então vc pode meter forte sem se preocupar em gozar rápido? Então... foi assim.

Gozei rápido, mas foi um gozo forte. Senti os músculos das coxas se contraindo e puxei os quadris de C como se eu fosse entrar todo pra dentro dela. A safada gemeu alto e eu entendi que ela estava gozando novamente. Gozei muito gostoso naquela PPK.

Catarina tinha uma PPK grande, de grandes lábios vaginais, mesmo grande era bonita e proporcional ao seu corpão.

Terminado a transa, retirei a camisinha, joguei no vaso e dei descarga.

C tomou um banho e depois deitamos abraçados. Falei que queria brincar com o cuzinho dela, mas ela não deixou, falou que nunca tinha dado o cuzinho porque tentou uma vez e doeu demais, ela nem deixou o namorado, na época terminar. Conversamos mais um pouco, ela deu uma desculpa e foi embora.

Catarina sumiu, e eu já esperava por isso. Afinal o rapaz devia estar nadando de braçada. Afinal ela já estava grávida mesmo... ele devia estar comendo ela de dia, de tarde, de noite e até de madrugada. Ainda mais que ela era muito bonita e muito gostosa.

Passados, cerca de 05 meses Catarina Aparece. Me ligou e marcamos de ela me visitar no dia seguinte.

C achegou, abri a porta e ela já me lascou um beijo na boca. Estava com uma barriga de grande, de uns 6 para 7 meses de gestação.

Diante daquele beijo gostoso não perdemos tempo, fomos pro quarto, sentei na cama e tirei a roupa de Catarina, abri o seu soutien e ví aqueles seios enormes, maior que o costume, pois estavam cheios de leite, até escorrendo. Aproveitei e chupei com vontade. Mesmo com leite escorrendo. Que delícia chupar aqueles seios enormes chupei os dois como se fosse um bezerro desmamado. Catarina gemia, um gemido baixo e gostoso, fechava os olhos e gemia gostosinho. Pouco depois, C se deitou e eu chupei sua PPK com vontade, ela devia estar muito excitada pois escorria como uma cachoeira. Eu chupei muito, cheguei a molhar meu rosto todo com seus sulcos vaginais. Ela gemia muito e quando foi gozar soltou um grito me agarrando pela cabeça e me apertando contra sua PPK. Continuei acariciando seu clitóris até ela parar de tremer e ficar mole na cama. Como eu disse antes Catarina gozava fácil. Depois de se recompor C me deu uma bela chupada, ela mamava com vontade. Mandei ela ficar na posição papai mamãe na beirada da cama e entrei com vontade. Como ela já estava molhada entrou fácil. Eu metia com vontade, ela gemia me olhando nos olhos, com aquela cara de safada, ora fechava os olhos e gemia gostoso, ora olhava para mim e sorria com cara de safada. Ela abriu as pernas o máximo que pode e eu metia com vontade. Que delícia ver aqueles seios enormes balançando, eu metia com vontade, daquele jeito que vai até o fundo. C começou a alisar os seios e depois os apertava com as mãos, começou a escorrer um pouco de leite (que cena linda). Ela fechou os olhos e gemia mais alto. Que delícia comer Catarina Grávida, a PPK estava quente, bem apertada. Não aguentei segurar mais, tirei a camisinha (não cometam essa loucura) e enfiei novamente. Ai sim senti aquela PPK bem mais quente, Gozei com vontade, tive a impressão que enchi a PPK dela de porra. Ouvi Catarina Gemendo alto e se contraindo na cama, em seguida ela ficou bem molinha e relaxada. Puxei ela de lado e ofereci meu pau pra ela mamar. A safada mamou ele todo até ficar bem limpinho.

Depois do banho deitamos para conversar e ela me contou que descobriu que o marido arrumou outra mulher. Disse que por ter engordado na gravidez e seus seios, que já eram grandes terem ficados bem maiores ela achava que isso fez ele perder a atração por ela. Viva dando a desculpa que não queria machucar o bebe. Ela falou que já estava desconfiada e, um tempo depois descobriu. Falou que ficou com muita raiva e que queria descontar colocando um belo par de chifres no safado.

Conversamos mais um pouco, até que ela começou a brincar com meu pau. Quando ele começou a endurecer ela já colocou na boca e foi mamando. Ela mamou por muito tempo, imaginei que tinha, mesmo, um bom tempo que ela não dava gostoso. Ela chupou com vontade, enfiava até bater na garganta e voltava babando tudo, enfiava até o talo e soltava engasgando. Ela enfiou até bater na garganta e eu segurei sua cabeça. Soltei e ela engasgou e tossiu, me chamou de safado, mas não reclamou (nunca entendi como as mulheres gostam tanto de serem judiadas). Mandei ela ficar de 4, ela teve um pouco de dificuldade mas obedeceu. Me deu um puta tesão ver aquela bunda enorme, com o peso da barriga ela ficava com uma cintura linda. Peguei um gel, que já tinha deixado ao lado, passei na PPK e enfiei sem até o talo. Ela soltou um gemido alto. Eu perguntei se doeu ela balançou a cabeça que não. Enfiei sem dó, enfiando tudo e metendo forte naquela PPK quentinha. Puxei os longos cabelos e enfiei mais forte, puxava com uma mão e batia na sua bunda com a outra. Ela gemia muito gostoso.

Dei um tapa na sua cara e falei.

-Geme puta. Você não queria se vingar do corno?

Então geme igual a uma puta.

E ela obedeceu, gemeu alto.

Segurei sua cintura e puxei forte, ela gritou e quando olhei para aquele rabo lindo e vi seu cuzinho piscando. Não pensei duas vezes, passei gel e coloquei o dedão e fui mexendo.

Metia forte, segurando seu quadril com uma mão e com a outra mantinha o dedão mexendo dentro do cuzinho.

Catarina apertava o travesseiro, depois de um tempo o mordeu até soltar um grito meio abafato. Em continuei metendo forte, já estava suando, sentindo um calor enorme, mas estava muito gostoso (como eu disse em outro conto, meu primeiro orgasmos é rápido, mas o segundo é demorado). C ficou mole e pediu um tempo, falou que não aguentava mais aquela posição. Sai de dentro dela e ela deitou de lado, respirava ofegante e pediu desculpas. Quando recobrou o fôlego começou a acariciar meu pau até ficar duro, ela se virou para a parede e eu fui colocando dentro dela, coloquei devagar e fui acelerando, em pouco tempo a safada já gemia. Falei no seu ouvido.

-Quero comer seu cuzinho.

-Deixa de ser safado. Você sabe que não gosto de dar o rabo. Nem meu marido, nunca comeu meu rabo.

-Você não falou que queria dar o trono no corno.

-Então mete, mete logo antes que eu mude de ideia. Não vai ser aquele FDP que vai inaugurar meu rabo.

Antes que ela mudasse de ideia, peguei o lubrificante, lubrifiquei bem o cuzinho e meu pau. Coloquei a cabeça, ela já deu tipo um pulinho, e ficou colada na parede, cochichei no seu ouvido pra ela relaxar que eu ia colocar com carinho. Fui empurrando bem devagar, ela tentou se mexer, mas não tinha espaço, quando a cabeça passou, ela deu um gemido, falou que estava doendo e tentou se mexer, mas não tinha como, na frente tinha a parede e atras eu estava travando-a. Dei um tempo para ela relaxar, depois fui colocando bem devagar. Quando entrou tudo eu parei novamente e acariciei seus seios. Ela relaxou um pouco e empinou o rabinho, fui mexendo devagar, senti que os gemidos dela começaram a mudar. O gemido de dor foi diminuindo e se transformando em gemidos de prazer. Fui acelerando aos poucos, resolvi enfiar tudo com força naquele cuzinho, até então virgem e ela soltou um grito.

-Ai tá arrebentando meu cu, FDP.

-Fodas. Hoje você será a minha puta. Vai voltar pra casa e abraçar o corno com o rabo cheio de porra.

Ela virou o rosto pro meu lado e falou.

-Então mete, fode o rabo da sua puta. Porque aquele corno nunca na vida vai comer meu rabo.

Passei a meter sem dó. Ela gemia gostoso. Puxei uma das pernas para cima, e ela acariciou a PPK, ao menos eu acho, pois não deu pra ver direito.

Aquele cuzinho era muito apertado e sentia ele quentinho, eu sabia que não ia aguentar segurar mais tempo, estava muito gostoso. Ela gemia muito e isso aumentava meu tesão. Senti os músculos da coxa se contraírem, então eu sabia que ia gozar. Tentei aumentar o ritmo, enfiando mais forte e puxando ela pelos quadris. Ela soltou um grito que a vizinhança toda deve ter ouvido. Não aguentei mais segurei seu quadril com força e enfiei fundo naquele cuzinho que a poucos instantes era virgem. Sentir muita porra despejando naquele rabo, acho que soltei um urro de prazer e tesão. Assim que comecei a gozar ela soltou um gemido alto, empurrou o quadril para trás e começou a tremer.

Ficamos os dois agarrados com respiração ofegante. Ambos bem suados.

Quando a bambeza passou fiquei fazendo um carinho no rosto e na barriga dela. Um tempo depois fomos tomar um banho.

Catarina me disse que no começo doeu muito, que parecia que eu a estava rasgando ao meio, mas que depois, de um tempo a dor virou prazer. Ela falou que sentiu um tesão que não sabia descrever. Uma mistura de ser muito gostosa, se sentir desejada e bela como não se sentia a muito tempo ao mesmo tempo que se sentia muito puta e que tudo isso a fez sentir um orgasmo muito forte. Tao forte que nunca tinha gozado tão forte e gostoso.

Falou que quando sentiu minha porra quentinha no rabo dela subiu um tesão enorme, sentiu um choque subindo pela coluna até o cérebro e ela gozou muito forte. Agradeceu pelo meu cuidado e carinho em comer o rabo dela, dizendo que isso foi muito importante para ela se sentir bonita e desejada novamente, depois de tanto tempo.

Voltamos para cama e ficamos deitados de conchinha, enquanto eu fazia um carinho no seu rosto, costas e barriga, uns 20 minutos depois ela falou que tinha que ir embora. Falou que queria chegar em casa, arruma as coisas e dar um beijo na boca do marido, com a mesma boca que ela engoliu minha porra, falou que estava louca pra dar um beijo no corno com o rabo, ainda cheio da minha porra (me falou que, no banho não quis jogar fora, disse que só depois que beijasse o corno é que ia se limpar direito).

Eu só pensei... Bem feito. Quem é louco de deixar um mulherão desses na seca?

FIM

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