Olá, esta série retrata uma relação de submissão entre um superior e seu subordinado. Para ajudar na imaginação, vou descrever os personagens. Meu nome é Matheus, tenho 25 anos, sou loiro, tenho 1,85 de altura e um corpo comum. Sou dono de uma açaíteria delivery que conta com alguns entregadores. O que interessa neste momento se chama Vinícius. Ele é moreno, aproximadamente 1,90m, tem tatuagens no pescoço e no braço e 22 anos.
Tudo começou em uma terça-feira à noite. Como de costume, o movimento estava fraco. Para passar o tempo, estava sentado mexendo no celular e, praticamente à minha frente, estava aquele exemplo de macho largado na cadeira, com as pernas abertas e, de tempos em tempos, ajeitando o pau na calça. Particularmente, esses tipos de homens que ficam largados, sabendo seu lugar de macho alfa, me fazem delirar de tesão. Com ele, não era diferente.
Não lembro quantas vezes me peguei anestesiado pelo cheiro do seu perfume Malbec misturado com seu suor, criando o aroma perfeito para enlouquecer qualquer viadinho no cio. Mas, como sempre, estava só fantasiando, até porque ele é hétero e casado. Em uma dessas ajeitadas, ele percebeu que eu estava olhando e começou a pressionar a mão sobre o seu pau. Tentei disfarçar, mas a cena me deixou com mais vontade de olhar. Em meio às provocações, saiu uma entrega, e ele levantou para pegar. Deu para ver claramente que ele tinha ficado excitado; seu pau meia-bomba marcava a calça de moletom.
Ele ajeitou o pedido na bolsa e saiu. Enquanto ele não voltava, fiquei me deliciando com a imagem que tinha visto e, para tentar voltar ao normal, resolvi ir até o banheiro para jogar uma água no rosto.
O banheiro aqui da loja possui duas cabines e uma pia. Enquanto estava na pia jogando água no rosto, ouvi a porta do banheiro abrir. Quando olhei pelo espelho, vi aquela delícia de macho entrando. Para quebrar o clima, falei:
— Ô, louco, Vini, já voltou?
— Sim, parça, a entrega foi aqui do lado. Bati lá rapidão — disse ele, entrando em uma das cabines.
Continuei lavando meu rosto. Quando olhei pelo espelho novamente, vi ele mijando de porta aberta, mostrando sua cueca e toda a sua virilidade. Fiquei o tempo todo admirando suas costas e sua bunda. Assim que ele terminou de mijar, virou rapidamente, deixando seu pau marcado na cueca enquanto levantava a calça. Já estava saindo do banheiro quando ele disse:
— Matheus, tu gosta de manjar, né?
Eu, com medo e vergonha, respondi:
— Sai fora, manjar o quê, mano?
— Você acha que eu não reparei você me encarando todo dia, olhando pro meu pau quando tô sentado?
Respondi:
— Sai fora, louco, tu tá imaginando coisa.
Eu já estava vermelho, com medo do que ele poderia fazer ou falar, já que poucas pessoas sabiam que eu era gay, e, lá na loja, ninguém sabia. Nesse momento, ele simplesmente abaixou a calça e mostrou o pau para mim.
— Pode manjar à vontade, já que é só isso que você vai conseguir mesmo.
Nesse momento, eu quase infartei. Era um dos paus mais bonitos que já vi na vida: seu corpo todo moreno, aproximadamente 21cm, com a cabeça roxa. Minha boca chegou a salivar, meu corpo começou a tremer em um misto de tesão e medo, uma sensação indescritível.
Com medo de ser um teste, falei para ele:
— Guarda essa merda, mano, tá achando que sou viado pra querer ver seu pau?
Ele respondeu:
— Não precisa ser viado pra querer ver um pauzão desse, não.
Nesse momento, ele guardou o pau na cueca e saiu do banheiro. Esperei alguns segundos para me recuperar e voltei para o caixa. Fiquei o tempo todo pensando no que tinha acontecido, e, a todo momento, ele ficava mexendo no pau sobre a calça para me provocar.
O resto da noite foi bem fraco de pedidos, até que, próximo da hora de ir embora, entraram duas entregas. As meninas da montagem fizeram os açaís e arrumaram tudo para ir embora. Quando a loja fechou, ele ainda não tinha voltado. Para não ter que pagar hora extra, liberei as meninas e fiquei esperando ele retornar para acertar com ele e fechar a loja. Depois de uns 15 minutos, ele voltou:
— Vini: Chefe, cadê as meninas?
— Eu: Já liberei elas, tava só esperando você para ir embora.
— Vini: Pode pá, deu oito entregas só. Elas já fizeram meu açaí?
— Eu: Fizeram sim, o seu é o do canto. O que tá com leite condensado é o meu.
— Vini: O leite condensado que você gosta é outro, que eu sei.
Eu respondi:
— Tu tá metendo o louco, tô achando que é você que gosta de um homem, hein.
Ele respondeu:
— Só quando tô com tesão. Boca é tudo igual mesmo — disse ele enquanto apertava o pau.
— Vini: Faz mó tempo que nem punheta eu bato. Não vejo graça, prefiro que batam pra mim.
— Eu: Vai ter que se virar sozinho hoje, pelo jeito — disse rindo.
— Vini: O tanto que você ficou olhando, até achei que iria me ajudar.
— Eu: Sai fora, kkkkk, não curto essas coisas, não.
— Vini: Tô zoando, chefe.
— Vini: Posso abaixar a porta?
— Eu: Pode sim, porque é bem capaz de aparecer alguém querendo comprar açaí a essas horas.
Enquanto eu somava os valores para pagar ele, abaixou a porta. Quando me virei em direção à porta, vi ele, de novo, com o pau pra fora.
— Eu: Tá louco, Vinícius? De novo com essas ideias? Tá me tirando pra viado?
— Vini: Para, chefe. Faz mó cota que vejo você me secando. Tu acha que eu não sei que tá louco pra ser minha mulher? Para de graça.
Tentei me impor:
— Tu tá perdendo o juízo, porra. Sou seu chefe. Se continuar assim, vou te mandar embora.
Mesmo com minhas negativas, ele veio em minha direção e falou:
— Cala a boca, seu viado de merda. Já sei faz tempo que você quer meu pau, e agora você vai me fazer gozar.
Fiquei totalmente sem reação. Ele pegou minha mão e colocou sobre seu pau. Consegui sentir que estava duro feito pedra e pulsava no ritmo da sua respiração. Finalmente, me rendi e comecei a bater uma pra ele.
Subia e descia a mão; seu pau já estava todo babado de tanto pré-gozo que ele soltava. Ouvia sua respiração ficando cada vez mais ofegante, quando, de repente, ele fez um gesto como se quisesse me beijar. Fui com meu rosto de encontro ao dele, quando, de repente, tomei um tapa na cara. Senti meu rosto ficar vermelho, e ele disse:
— Tá achando que vou te beijar, seu viadinho do caralho? Não sou viado, não. Abre sua boca, vai.
Neste momento, ele se preparou e cuspiu na minha boca, dizendo:
— Isso é o mais perto do sabor da minha bica que você vai ter.
Engoli o cuspe e fiquei totalmente submisso a ele. Delirando de prazer, não via a hora de sentir aquela tora na minha boca. Fui lentamente me abaixando para chupar, quando, de repente, ele puxou meu cabelo com toda a força. Minha cabeça subiu, e tomei mais um tapa na cara.
— Tá achando que vai sentir meu pau fudendo sua garganta, seu viadinho? Você não vai, não. Hoje só eu vou gozar, e o máximo que você vai conseguir é me punhetar.
Acenei, concordando com a cabeça, e foquei em fazê-lo gozar. Quando ele estava perto de gozar, mandou que eu me ajoelhasse na sua frente e me proibiu de abrir a boca. Ele foi acelerando a punheta e urrando de tesão, quando, do nada, comecei a sentir jatos e mais jatos de um leite quente e espesso escorrendo no meu rosto. Ele começou a lambuzar minha cara com sua porra enquanto me xingava:
— Gostou, chefinho? Gosto de viadinho assim, que deixa gozar na cara. Agora você virou minha putinha. Vou fazer você odiar ter escolhido gostar de macho.
Após isso, ele me levantou, me levou até o banheiro e me fez lavar o rosto na frente dele para ter certeza de que eu não experimentaria seu gozo. Ele lavou o pau na pia, guardou, e falou:
— Bora pagar, que minha mina tá me esperando.
Paguei a diária dele, fechei a loja e fui embora com a sensação de que tinha fodido com minha vida.