Olá, queria primeiro agradecer a todos que deram votaram e comentaram nos meus contos, adoro escrevê-los e sempre fico muito feliz com os comentários daqueles que gostaram deles, também queria pedir desculpas pela demora de lançar a parte dois do conto "Meu genro, minha putinha" a correria da vida e a falta de inspiração que eu estava me atrapalharam, mas aqui está para alegria de muitos que me pediram pela continuação, se você ainda não leu a primeira parte recomendo que a leia para melhor compreensão.
Boa leitura a todos e não vão gozar antes do fim eim rsrsrsrsrs
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Os olhos castanhos de Ricardo se arregalaram com a revelação e eu fiquei perplexo também, mas os segundos em silêncio por parte de nós dois já estava ficando meio estranho e com medo de alguém perceber ou desconfiar do nosso desconforto me recompus rapidamente e soltei uma brincadeira para descontrair.
- Então esse é o sortudo que está dormindo com minha filha?
- PAI!!! - Mas o que era pra servir como descontração só acabou deixando o garoto ainda mais envergonhado, seu rostinho redondo ficou vermelho e seus olhos se arregalaram ainda mais, o que achei que seria impossível.
- Calma só estou descontraindo o clima, eu sei como é difícil conhecer os pais da namorada. É um prazer te conhecer Ricardo, Marcos! - Estendi minha mão para cumprimenta-lo, ele a encarou por alguns segundos provavelmente se recordando do que elas fizeram a ele no banheiro, foi inevitável as imagens não me virem a cabeça também e automaticamente já comecei a sentir um pequeno desconforto dentro da calça.
Ele também estendeu a mão, foi um aperto breve, leve e meio trêmulo – Prazer em conhece-lo sr. Marcos – ele disse me olhando nos olhos, mas abaixou após alguns segundos de contato visual, ouvi-lo me chamando de senhor fez com que meus pelos da nuca se eriçarem e minhas pernas tremessem de tesão, também abaixei a cabeça e me sentei rapidamente ao sentir que minha rola logo-logo se mostraria acordada com todo aquele estímulo, assim que sentei reparei melhor no casal, minha filha assim como sua mãe era magra e alta em torno de 1,75, cabelos castanhos até os ombros mas as pontas ainda estavam descoloridas da ultima vez que resolveu platinar e se arrependeu, já Ricardo deveria ter no máximo 1,70 pra menos já que era notável ser alguns centímetros mais baixo que Heloisa que estava sem salto, era magro mas definido, não músculos duros de academia mas de algum esporte que deveria praticar, sua pele morena amendoada parecia brilhar, o rosto juvenil e liso, sem barba, a boca carnuda bem desenhada num tom rosado delicioso, os olhos pareciam me pedir para fode-lo... sai de meus devaneios com minha filha falando sobre como eles se conheceram...
Após o estranhamento inicial as coisas fluíram bem, Ricardo apesar de tímido era bem comunicativo, tinha 21 anos e vivia com a mãe que era enfermeira e com o irmão mais velho formado em TI que estava prestes a se casar e se mudar, mesmo tendo uma vida estável trabalhava a noite como motoboy para ajudar na casa e estudava direito na universidade federal local no período diurno, a mesma que eu as vezes era chamado para ser palestrante e critico de TCC. Mesmo morando em cidades diferentes a relação dos dois parecia boa, se conheceram a menos de 7 meses em um aplicativo de paquera e se comunicam diariamente desde então por chamada de vídeo e se viam a cada duas semanas já que a faculdade da minha filha é em tempo integral. Conversa vai conversa vem, Julia estava radiante diante do garoto, eu também claro, ele parecia ser uma ótima pessoa, mas eu não conseguia tirar da cabeça o que havíamos feito algumas horas atrás, não estava preocupado com o relacionamento dos dois diante desse acontecimento, mas sim com tesão que sentia querendo urgentemente terminar o que havíamos começado.
Após quase 2 horas decidimos encerar o encontro, minha filha tinha que voltar para cidade dela e Julia tinha um encontro marcado com seu namorado, um playboy que também trabalhava com arte chamado Palio, sim Palio como o carro. Heloisa iria de carona com a mãe até a rodoviária já que seria caminho para ela e Ricardo decidiu acompanha-las até onde minha ex tinha estacionado na rua em frente ao shopping, Julia nunca gostou de estacionamentos fechados no subsolo já que tinha um pouco de fobia. Me despedi delas com um abraço e um beijo, involuntariamente me despedi da mesma forma de Ricardo, quando o abracei o senti ficar tenso em meus braços, aproveitei da situação para aperta-lo um pouco além da conta – Baixinho seu namorado eim, parece uma criança- brinquei, e obtive risadas como resposta, mas não de Ricardo que permanecia estático em meus braços, seu rosto na altura de meu peito, seu cabelo encaracolado cheirava a shampoo e não pude conter meus pensamentos em imagina-lo sendo puxados por mim, ele estava quente e exalava um cheiro cítrico e amadeirado que me deixou com vontade de lambe-lo, o abraço pareceu ter durado horas mas foram apenas segundos, segundos suficiente para me fazer delirar. Eles foram na direção contraria a minha e após ficar sozinho desci rapidamente até o subsolo mas não fui na direção do meu carro, mas sim do banheiro ali escondido entre um corredor estreito, precisava urgentemente gozar se não ficaria maluco.
Um cara de talvez uns 40 anos me encarou assim que entrei, não era bonito, quase da minha altura, branco com cabelos ralos quase calvo, usava uma camisa com os primeiros botões abertos deixando a mostra os pelos escuros, seu pau já estava meia bomba, fui ao mictório do lado e me expus para ele, o mesmo me encarou e encarou minha rola, quando se virou de frente para mim coloquei minha mão em sua nuca para o levar em direção ao meu pau, mas o mesmo se manteve firme, me olhou nos olhos e disse que ara só ativo e que não curtia mamar, mas disse que estava afim de gozar e começou a bater uma punheta na minha frente, eu até podia chupar o cara só para me distrair, mas não era o que eu queria também, então levantei minha calça e entrei em um dos mictórios, um que fica próximo a entrada assim quando entrasse alguém eu saberia, se passaram uns 5 minutos quando ouvi a porta se abrir e fechar, sai para ver se era carne boa, dependendo até poderia dividir com o outro cara, mas estava sozinho, era só o outro rapaz que desistiu de esperar e foi embora, voltei para dentro e me tranquei, sentei no vaso sanitário e tirei minha rola pra fora, uma bola molhada se formou na minha cueca depois de tanto pré gozo que soltei, comecei a lembrar de Ricardo me chupando e da sua carinha de prazer enquanto o fodia com meus dedos, a única opção pelo visto seria bater uma rapidinha e ir para casa, meu pau já estava duraço, a cabeça quase roxa de tanto que segurei meu tesão, subia e descia a glade de meu pênis imaginando a boquinha de Ricardo fazendo esse trabalho, me imaginei puxando seus cabelos para trás e sugando seu pescocinho com cheiro de jovialidade, deixando minha marca ali para saberem que ele era meu, ouvi o rangido da porta se abrir e o clique da mesma se fechando, esperei alguns segundos então coloquei meu mastro duro para dentro da cueca e sai com a calça aberta mesmo, com o volume marcando a cueca vermelha apertada.
Ele estava de costas para mim, minha boca até salivou quando percebi quem era, sua calça preta apertada, sua bunda redondinha a pressionando por liberdade, quando se virou e me olhou nos olhos pude ver além da vergonha uma centelha faiscar em seus olhos, um desejo latente, animalesco e pecaminoso.
- Dessa vez você não me escapa garoto – eu disse acariciando meu pau e indo em direção a ele.