Havia se passado mais ou menos uns 8 meses depois do meu último encontro com Raquel (veja o meu conto Nasce uma Domme). O projeto estava mais estável e não fui mais pra Joinville. Decidi pegar férias emendando junto com o carnaval para ficar mais dias em casa. Ainda tirei três dias de banco de horas, aluguei uma casinha em Floripa com antecedência. Queria pegar o trânsito livre para ir pra Floripa. Peguei uma casinha na Joaquina mais perto da lagoa do que da praia mesmo, mas era o que tinha disponível.
Aproveitando que tinha chegado cedo, decidi ir ao centro conhecer o Mercado Público. Passando pela Praça XV já tinha algum esquenta de carnaval rolando e alguns pequenos grupos de homens vestidos de mulher. Como eu só ia viajar na sexta da outra semana após o carnaval, decidi fazer uma coisa que eu nunca tinha feito. Como eu pareço indiano, decidi passar numa lojinha de roupas indianas no centro e comprar acessórios baratos para me fantasiar de indiana. Ali na praça vi uns vídeos de maquiagem crossdresser e decidi comprar algumas coisinhas para me maquiar também. Como já tinha terminado nosso projeto, e eu já tinha ganho algum bônus, decidi gastar com coisas de qualidade. Por algum motivo eu queria realmente me parecer uma mulher e não só curtir o carnaval.
Chegou no sábado, dia do carnaval de rua. Fiz a maquiagem com todo cuidado. Deixei para raspar a barba no dia para deixar o rosto bem liso. A maquiagem não estava carregada, foi basicamente base, batom vermelho, um brinco com corrente do nariz a orelha, a peruca e roupa tipo dança do ventre e a tiara com veu da mesma cor. Por causa da minha barriga e dos pelos decidi não deixar nem as pernas nem a barriga a mostra.
O corpo e a peruca estavam ridículos, típico de carnaval. Mas a maquiagem ficou perfeita, até tirei foto. Mesmo sendo bem básica e eu não ter trabalhado meus olhos, o formato do meu rosto sem barba, com base e batom me deixou muito feminino.
Saí, curti o carnaval, levei algumas cantadas por engano de homens e até um cara passou por mim e disse: "porra... travecão top". Depois do carnaval aquilo ficou martelando na minha cabeça. Na quinta-feira a tarde decidi mandar um "oi sumida" pra Raquel. Eu precisava da ajuda dela. Assim que eu mandei, não demorou muito ela me ligou:
- Ei, sumido!! Não veio mais pra Joinville. Ficou rico e esqueceu dos pobres ou tá com raiva de mim?
- Ei, moça... Nada, acabaram os trampos em Joinville. Na correria do dia-a-dia nem consegui falar contigo direito.
- Relaxa... O que anda aprontando?
- Vim pra curtir o carnaval, voltando amanhã. Mas ainda tenho uns dias de férias e decidi passar por aí. Como você está?
- Ai que ótimo... estou de bobeira, vem mesmo. Vai vir de buzão
- Vou sim.
- Tá bom, te pego na rodoviária. Beijos.
Duas coisas que não mencionei no último conto. A primeira era que Raquel trabalhava em um salão pequeno. Eram umas 4 ou 5 moças então todas faziam tudo. A outra é que eu não gostava de dirigir em BR, então sempre ia para as outras cidades de buzão.
Cheguei na rodoviária e mandei uma mensagem para Raquel, que pontualmente foi me buscar na rodoviária. Raquel não dirigia mais o Celta 2010, e sim um Renegade 2020, muito bem cuidado. Entrei no carro, Raquel me deu um beijo no rosto bem animada em me ver.
- Quê isso hein, Raquel. Fica falando que eu esqueci dos pobres mas você que está de carro novo.
- É... andei fazendo alguns trabalhos extras, está rendendo uma boa grana. Paguei algumas contas, vendi o celtinha e agora financiei esse carro. Legal né? - Disse Raquel enquanto dirigia
- Era aquele lance de maquiagens de casamento que você estava estudando?
- Também... mas também virei Domme profissional. Essa era uma das coisas que eu queria te contar inclusive.
- Raquel... você.... você virou puta?
Nessa hora Raquel estaciona com bastante calma no acostamento. Liga o pisca-alerta, olha pra mim e me da um sorriso. Eu fiquei sem reação. Ela abre minha calça, e vai mexendo no meu pau até ficar duro. Depois de duro o sorriso dela some e faz uma cara de raiva. Com uma mão ela puxa meu pau e com a outra o meu cabelo.
- ESCUTA AQUI, VIADO DO CARALHO. ACHO QUE VOU DAR MINHA BUCETA PRA QUALQUER HOMEM NA RUA POR DINHEIRO? ACHA QUE VOU FICAR CHUPANDO PAU DE CARA ESTRANHO? NÃO SOU PUTA, SOU DOMME! FAÇO SESSÕES DE DOMINAÇÃO E NENHUM HOMEM METE O PAU DENTRO DE MIM. SACOU?
Abaixei a cabeça e ela soltou meu pau. Doía bastante.. fiquei um tempo mudo. Raquel continuava me olhando séria.
- Desculpa, Raquel. Não sei como essas coisas funcionam, é um mundo que realmente não conheço.
- Tudo bem, mas que isso não se repita.
- Desculpa mesmo.
- Tá...
Raquel continuou dirigindo e voltou a conversar
- Então depois do nosso último encontro gostei daquele lance de fazer inversão. Acabei procurando algumas coisas sobre o assunto e contratei uma sessão com uma Domme
- Você quis ser dominada?
- Não. Paguei duas horas e fiquei conversando com ela. Falei sobre você e disse que queria aprender mais. Ficamos amigas e ela me ajudou.
- Falou de mim?
- É, mas falei só "um cara". Não mostrei nem foto nem nada. Daí ela me ensinou tudo, me ajudou a montar um perfil no site pra pegar só os caras que querem ser dominados e eu comecei a ganhar algum dinheiro.
- E tem procura?
- Vish... mais do que você imagina. Parece que hoje em dia os caras só querem isso. Por isso acho que ta faltando homem no mercado. Bom, chegamos.
Enquanto agente conversava nem prestei atenção que Raquel fazia um caminho diferente do de costume. Chegamos em um loteamento com 6 quitinetes bem simples. Raquel havia alugado junto com a amiga. Era um bairro mais simples e as kits eram alugados por garotos e garotas de programa.
A kit tinha uma sala, que foi adaptada com coisas para dominação. Numa das paredes havia uma estante com algumas velas e consolos de vários tamanhos. Na outra parede um painel daqueles de oficina para colocar ferramentas. Tinha apenas um chicote, algemas, um rolo de corda e uma espécie de palmatória. O painel era bem maior que a quantidade de coisas que cabia nele, o que sugeria que as meninas tinham algum plano de expansão. No meio havia uma espécie de trono improvisada, feita de almofadas e pallets. Para finalizar no centro uma maca de hospital com as bases fixas, só tinha ajuste de altura e ficava baixo, mais ou menos uns 60cm. Depois fui saber que compraram usada numa OLX da vida. Paredes pretas com iluminação de led. A cozinha tinha uma geladeira, um microondas e um movelzinho e o único quarto tinha sido dividido em dois com divisória que não chegava pela metade. Os dois quartos improvisados só cabiam a cama e tinha um ar condicionado em cima. O banheiro tinha um pequeno móvel de plástico com toalhas limpas. As meninas não moravam ali, cada uma tinha seu apartamento. Ali era apenas o ambiente de trabalho delas.
Apesar de ser pequeno e improvisado, foi feito tudo com muito cuidado e a decoração era bem limpa e bem cuidada. Apesar dos quartos improvisados serem abertos e você poderia ouvir e ver tudo o que acontecia no outro, isso não era problema para a maioria dos clientes. Raquel me disse que raramente as duas estavam fazendo as sessões ao mesmo tempo, somente quando chegavam algum casal ou alguém que queria as duas Dommes.
Ao entrar Raquel me apresentou sua amiga Vanessa, tinha aparentemente uns 30 anos e era forte. Parecia viciada em academia. Vanessa era uma negra de quase 1,80mts, alta e fazia questão de estar de salto para ficar ainda mais alta. Gostava de ver seus subs sempre por cima e era uma dominadora forte.
- Vanessa, esse é o Renato.
- Oi Raquel, o que esse cachorro tá fazendo sem coleira?
- Não, Vanessa.. não é cliente, é um pouco mais complicada nossa relação
- Tanto faz, o vira-lata é seu você cuida dele
Eu estava bem tímido naquele ambiente, era nítido que Vanessa era uma Domme experiente. Eu fiquei meio paralisado sem reação.. ainda precisava conversar com Raquel sobre o carnaval e estava ficando cada vez mais sem-graça
- Prazer, Vanessa - disse bem tímido
- É LÓGICO QUE VOCÊ TEM PRAZER EM ME VER. Raquel, leva esse vira-lata lá pro quarto que já tá me dando é nojo
Entrei no quarto e deitei na cama, como tinha pouco espaço era o pouco que dava pra fazer. Contei para Raquel sobre o carnaval, sobre a fantasia de mulher e mostrei a foto. Disse que tinha gostado de me vestir de mulher. Raquel viu a foto e logo falou:
- Uau, sua maquiagem ficou mesmo paracendo mulher. Bem trabalhadinho você vai ficar uma mulher linda.
Desabei a chorar e Raquel me pegou no colo. Tirou um dos seios para fora como se fosse amamentar uma criança. Não sei porque eu comecei e a chupar o peito dela como um bebê.
- Shhhh... isso... fica tranquilo, mamãe vai cuidar direitinho do meu bebê
Vanessa tinha escutado tudo e saiu por alguns minutos. Voltou ela e Paulo, um negro de mais ou menos 1,80mts com uns 20cm de pau grosso. Eles entram no quarto improvisado e assiste aquela cena ridícula por alguns segundos.
- Own que bunitinho. A mamãe cuidando do bebê... Num é fofo, Paulo?
Paulo ria daquela cena. Vanessa chegou do lado da cama e me carregou no colo. Fez isso com certa facilidade, ela é bem forte e eu sou magro.
- Vem com a titia Van
Ela me levou até a maca da sala. Me colocou em cima de bruços e Paulo segurava meus braços atrás. Somente da cintura para cima estava na maca, minhas pernas estavam do lado de fora. Vanessa abaixa minhas calças e eu ainda sem falar nada até aquele momento. Vanessa veste a cinta com um pau grosso e pega a palmatória e começa a bater forte na minha bunda.
- Menino levado.. vai levar tapinha no bumbum
Eu já tinha entrado na brincadeira, de lado eu conseguia ver Raquel ainda com um dos seios de fora. Ela estava em pé com a mão na calcinha e se masturbando, se divertia com aquela cena. Paulo e Vanessa me pegam e me viram de barriga para cima. Desta vez a minha cabeça que fica pra fora. Vanessa ajeita minha bunda meio de lado, coloca o joelho esquerdo em cima da maca e enterra todo o cacete no meu cu de uma só vez. Dá uns tapas na minha cara.
- Toma bebê... toma que você merece... Acho que ta na hora da sua mamadeira
- Aqui sua mamadeira, viado. - O Paulo coloca o pau devagar. Enquanto vai entrando na minha garganta eu vou engasgando. Ele começa a sentir até onde eu aguento
- Isso... deixa o bebê mamar gostoso. Deve estar com fome, precisa de leitinho pra crescer fortinho. Tão magrinho
- Toma viado engole meu pau todo.
O Paulo deixa o pau dentro da minha garganta, quando sente meu desespero ele tira, deixa eu respirar um pouco e coloca novamente. O saco batendo no meu nariz dificulta a respiração, principalmente quando está fundo. Eu nunca tinha chupado um pau antes, e já estava recebendo um facefuck. Da forma mais difícil fui entendendo como funcionava, e percebi que o pau dele não preenchia toda minha boca. Se eu ficasse com a boca bem aberta entraria mais fácil. O Paulo percebu isso e dessa vez já não me dava tanto tempo para respirar
- O bebê aprende rápido, mamãe deve estar orgulhosa - Disse Vanessa - Ajoelha lá do lado do seu bebê pra ver o cacete do Paulo movimentando na garganta dele.
De repente do nada o Paulo tira o pau da minha garganta e fica batendo punheta. Eu estava com a cara muito de desesperado. Com um tom dominador Paulo disse "agora só páro quando terminar de gozar". As duas mãos na minha garganta e começa a socar forte na garganta. A estratégia da boca bem aberta já não funcionava direito. Na sexta bombada eu viro o rosto de lado e consigo tirar o pau dele da minha garganta.
- Bebê fujão - Diz Vanessa com um tapa na minha cara
- Foge não, viado.
Outro tapa do Paulo e retoma as socadas na garganta. Dessa vez as socadas cada vez mais forte, já sentia que a qualquer momento ia gozar. O primeiro jato foi na boca, escorreu do lado direito pela minha bochecha até o meu olho. Os outros jatos foram direto na garganta, que fui obrigado a engolir. Cada socada na garganta uma palavra de Paulo.
- ENGOLE... A PORRA... TODA... FILHO... DUMA... PUTA...
Vanessa tira o cacete do meu cu enquanto eu fico me debatendo em cima da maca. Paulo segue com o pau no fundo da garganta.
- NÃO... VAI ESPERAR EU TERMINAR, PORRA. É ATÉ EU TERMINAR DE GOZAR.... OHHH... OHHH... CARALHO...
Quando ele terminou ele e Vanessa me jogaram no chão de qualquer jeito. Vanessa diz para Raquel que eu não posso desperdiçar uma gota. Raquel rapidamente segura meu rosto, lambe a porra que tinha escorrido até o meu olho e cospe tudo na minha boca. Eu engulo tudo sem pensar. Demorou alguns segundos para eu conseguir dar uma recuperada. Raquel novamente me pega nos braços
- Shhhh... vem cá com a mamãe... Tudo vai ficar bem
- Aqui, são R$350,00 meu e R$350,00 do Paulo, tá. Depois você faz o PIX. - Veio Vanessa falar comigo
- VANESSA SAI DAQUI, VAI. DEIXA QUE ESSA CONTA É MINHA - Gritou Raquel
- O bebê é seu, você que manda. Bora lá, Paulo.
- Shhhh.... meu bebê... inteligente, aprende rápido. Mamãe tá orgulhosa...