Os dias que passaram depois da notícia do Roger foram horríveis. Primeiro que ele ficou pegado na preparação da mudança e praticamente sumiu, segundo que o molecote teve que trabalhar dobrado pra começar a juntar o dinheiro do enxoval e acabou que ficamos bons dias sem contato nenhum. Eu guardei o par de meias e a cueca do primão com todo carinho, achei melhor a gente não se ver pra eu não chorar na frente dele e fiquei cabisbaixo na minha, introvertido, caladão o tempo todo. Até meu pai percebeu o que tava acontecendo e veio no quarto falar comigo no fim da noite de domingo. É sempre num domingo, né?
- Por que tu tá com essa cara, Lauro? Brigou com alguém?
- ... – eu não quis responder.
- É por causa do teu primo, não é? Eu sei, garoto. Sou teu pai, porra, te conheço. – ele sentou do meu lado na cama.
A lágrima caiu sem querer.
- Se acostuma, meu filho. A vida tem dessas coisas. – me abraçou. – Agora muda essa cara, tem alguém aqui que veio te ver.
O coroa abriu a porta e Roger entrou com um sorrisão no rosto.
- Iiih, qual foi, moleque? Tá chorando, comédia? Chora não, seu puto, eu ainda vou te perturbar à beça com Street Fighter, pô. Hehehehe!
- Chorando, eu? Duvido! Bahahaha! – engoli o choro e tentei sorrir.
- Vou deixar vocês dois sozinhos. – meu pai avisou.
Ele saiu do quarto, voltou com umas cervejas e saiu de novo, nos deixando a sós com aquele silêncio meio constrangedor. Roger me olhou, eu desviei o olhar, mas o garotão segurou meu queixo e me obrigou a encará-lo.
- Eu continuaria aqui se pudesse. Tô indo contra minha vontade, moleque. Não queria te deixar tristão assim.
- Quem disse que eu tô triste? – banquei o fortão insensível.
- Essas são minhas últimas horas aqui e eu achei que tinha que passar contigo, se ligou? O que tu acha?
Aí o impacto das palavras foi forte demais e chorei na frente dele, que era o que eu menos queria fazer. Tentei sair, meio envergonhado, mas o moreno me abraçou, apoiou o queixo no meu ombro e eu desabei.
- Isso, põe pra fora. Deixa rolar, não fica segurando...
- Cara, eu só queria mais tempo. Só mais um pouco de tempo, sabe?
- Eu sei. Mas a vida adulta é foda, tu sabe. Cada um tem sua responsabilidade. É tipo tu no curso e no estágio, filhão. Logo menos nós se esbarra, Laurinho, podes crer. – ele passou a mão nas minhas costas pra me consolar.
- Bem que você podia aparecer de vez em quando, hein. – pedi.
- Posso mesmo. Arraial é distante, mas é logo ali. Tu também pode me visitar sempre que quiser, já é?
- Já é, Roger. Foi mal.
- Foi mal o quê? Só os fortes choram, pô. Hehehehe... – o pivetão secou minhas lágrimas, bagunçou meu cabelo de propósito e brindou a lata de cerveja na minha antes de começar a beber. – Ao Street Fighter, moleque. UHEHEHE!
- Hahahaha! Cê não vale nada, maluco. Vou sentir tua falta.
- Eu também vou. Mas hoje não quero falar disso, não. Tô aqui por outro motivo. Vim me despedir, se é que tu me entende. – o puto apertou a pica no short, riu de canto de boca e fez a carinha de pidão que eu tanto amava. – E agora que eu tô ligado que tu não tem nojo do meu pau, quero me despedir em grande estilo. Qual vai ser?
Minha tristeza desapareceu na hora. Quem fica triste diante de um garotão moreno, roludo, com cara de safado e porte de ex-militar parrudão? Naquela época eu dizia pra mim mesmo que o primo Roger era o homem da minha vida, porque ele mexeu comigo de um jeito que nenhum outro macho mexeu até hoje. E ali, pela última vez frente a frente no meu quarto, o danado simplesmente pôs as mãos atrás da cabeça, me encarou e deu a seguinte ordem.
- Me deixa à vontade, Lauro. Hoje eu tô na tua mão, é só chegar. Faz o que tu quiser comigo.
- T-Tá falando sério? – hesitei.
- Só vem. – ele abriu as pernas e me deixou livre.
Eu não me aguentei. Ajoelhei na frente dele, segurei o volume da piroca como se pegasse no cano de um fuzil, apertei e o moleque fechou os olhos quando me sentiu, ele até fez bico pra gemer baixinho. Patolei, massageei o piruzão com fome e vontade, cheguei o nariz bem perto pra cheirar e o sacana não me impediu, pelo contrário, chegou a cintura pra frente e fez questão de se aproximar do meu rosto. O foda é que foi permissão demais pra mim, eu arriei o short dele e finalmente fiquei cara a cara com o pau grosso, daí pra frente não teve mais volta.
- Tu se amarra na minha rola, né? Dá o papo.
- Você nem imagina o quanto vou sentir falta dela e de você. – fui sincero.
- Então mostra o quanto tu gosta dela. Quero ver. Cadê aquela mãozinha tua?
- Mãozinha? Não, chega de mão. Quero ir adiante. – abri a boca, abocanhei a peça, fui na metade da língua e o morenão pulou de aflição quando sentiu minha garganta na ponta da pica.
- SSSSS! Qual foi, paizão, tá maluco?! Heheheh! Assim é foda, pô!
- GHHMMM! – eu nem perdi tempo respondendo, só mamei, fui engolindo e não sosseguei até tragar a rola inteira do meu primo.
Primeiro ele reagiu no susto e com os olhos focados em mim, mas depois Roger sorriu aliviado por finalmente encontrar a boquinha quente e babada que tanto precisava, pena que era seu último dia sendo meu vizinho. Eu olhei pra cima enquanto engolia a caceta, mirei nos olhos dele e testemunhei aquelas feições de pidão que tanto nutriam minha mente com as mais baixas safadezas sempre que eu olhava pro primão.
- Gosta dessa piroca, gosta? FFFFF! – o pilantra mordeu o beiço.
- Uhum. UUUHNFFF! – engoli tudo, deixei meu nariz escorar no púbis pentelhudo e respirei firme no ápice da garganta profunda.
- Então mama, guloso. Mama, safado. Isso, SSSSS! Porra, tô precisando mesmo. E tu chupa na moral, tá até suando! Gehehehe!
Ele acariciou minha cabeça, fez pressão de leve com a mão no meu crânio e me botou pra mamar sem exigir muito, tudo pelo prazer do sexo oral dedicado e bem feito. Eu senti a uretra cavernosa escorregar na minha língua, o freio do piru deslizou nas papilas, o gosto levemente salgado do suor me dominou e eu engasguei com o maior prazer, porque meus espasmos deram mais abertura pra engolir tudo de uma vez.
- OOORSSS! Que isso, moleque, onde tu aprendeu a mamar assim?! Tomar no cu! Mmmm! – meu primo contorceu os dedos dos pés nessa hora.
- O nome disso é fome, é vontade. Meu sonho sempre foi botar a boca na sua pica, Roger. – mandei na lata.
Nosso engate foi tão certo que eu o abracei, grudei o rosto nele e lacrimejei de nervoso com as pulsadas profundas que a jeba gorda disparou nas minhas amídalas.
- UUUHNSS! Só vou sossegar quando ordenhar essa pica!
- AAARGH! TÁ MAMANDO PRA TIRAR LEITE, VIADO, SEM NEUROSE! FFFF! – o galalau se esticou todo, ficou na ponta dos pés e calibrou cintura pra ferroar minha goela sem pena, bem do jeito que eu pedi.
O saco bateu no meu queixo conforme ele fodia minha garganta, a pentelhada plantada em minhas narinas, meu nariz entupiu de testosterona e eu chorando de felicidade por estar ajoelhado diante do filho de titia. Que sonho!
- GLUP, GLUP, GLUP! – só deu pra escutar os ecos das minhas engasgadas e gargantadas na ponta do cano.
- VAI COM CALMA, MANO, PEGA LEVE! SSSSS! TÁ MELHOR QUE PUNHETA, VOU ACABAR GOZANDO NA TUA BOCA! – ele deu o aviso e tentou reduzir o ritmo, mas eu não deixei.
- GLOGH, GLOGH, GLOGH, GLOGH! – aumentei a pressão das engasgadas, obriguei ele a foder minha goela e fiz questão de eu mesmo arrebentar minha garganta na ponta da cabeça da tora.
- CARALHO, LAURINHO, ASSIM EU PIRO! TEM COMO NÃO, PUTO, TU VAI TIRAR LEITE DO MEU SACO! FFFFF! QUER ME ALIVIAR, QUER!? VAI ALIVIAR O PRIMÃO!? UUURSSSS! – Roger revirou os olhos, ele delirou nas minhas papilas.
Até hoje lembro do odor, do gosto, da visão, da textura e dos gemidos, pois nenhuma sensação fugiu de mim. O auge da testosterona foi quando botei a meia dele na cara e mamei ao mesmo tempo que inalei a chulezada entorpecente, aí sim padeci no paraíso da macharia.
- Mama essa porra, para não! Chupa minha bola, toma. – ele me deu o ovo e eu caí de boca cheio de disposição, tudo pra ver o safado leve e rindo à toa.
- GMMMM! – voltei a engasgar e ele adorou tamanha devoção.
- AAARSSS! Isso, Laurinho, engole tudo! Peida não, moleque, sei que tu consegue. Isso! HMMMM!
Meu queixo virou airbag diante de tantas boladas, minha mandíbula ameaçou deslocar e começou a cansar, meu maxilar fedeu a pentelhada suada e eu devo ter ficado quase 10min direto engasgando no travessão do Roger.
- Se continuar assim, eu vou... EU VOU... UUURFFF! CALMA, PORRA!
- GGHHRRR! – e nada de parar, eu chupei pra ganhar gala na cara.
- PUTA MERDA, MOLEQUE, AÍ É FODA DE SUSTENTAR! AAARFFF! – ele só faltou levantar voo.
Mamei como se fosse uma mamadeira cheia, massageei os bagos dele durante o bola gato, tirei meu tempo pra engolir o saco cabeludo durante vários minutos seguidos, mas o que deixou o meninão ereto de verdade foi a calibrada que minha garganta deu quando gargarejei no cabeçote da rola. Meu primo prostou o corpo de novo nesse momento, fechou os olhos e urrou feito leão, ele chegou a se tremer.
- OOORGH, SSSS! AAARGH, FFFFF! TOMAR NO CU, LAURINHO, AVISEI QUE IA LEITAR, PORRA, TU NÃO PAROU DE MAMAR! OOORSSS! CARALHO, FILHOTE! – o moreno agarrou meu crânio pra me impedir de fugir, plantou a mandioca no fundo da minha garganta e eu senti cada esguichada, cada ferroada, cada pulsada nervosa que a jararaca deu enquanto socava botes pesados e inoculava veneno na minha faringe.
- Mmmm... Puta que pariu... Mermão... – ele se perdeu no prazer e chegou a apagar por alguns segundos.
Foram mais de treze tiros de gala na minha língua, eu engoli e deixei Roger bastante orgulhoso com a chupeta profissional que paguei.
- Gosta muito, papo reto. Hehehehe...
- Sou viciado. Hahahaha! Salgadinho. – elogiei.
- Tá sujo aqui. – o sacana alisou minha boca, passou o dedo na minha língua e se deliciou com a minha entrega.
Até seu jeito de me olhar foi diferente depois do nosso mergulho profundo na intimidade entre dois homens. Pra ser franco, jamais passou na minha mente que meu primo curtia putaria com outros caras, até porque ele nunca deu dica sobre isso e vivia falando sobre as minas que pegava em Arraial. Mas que bom que aconteceu, mesmo que tenha sido no último dia dele como meu vizinho.
- Se eu pudesse, te mamaria todos os dias.
- Eu acredito. Do jeito que tu é guloso... Hehehehe.
- Pena que cê tá de partida. – lembrei.
- Tô mesmo, moleque. Mas tá ligado que eu aguento gozar várias vezes, né? – o puto ficou de pé, sacudiu o martelo pra mim e riu.
- Tá zoando? – eu não acreditei.
- Papo reto que tu ainda não entendeu que eu produzo leite diretão, Laurinho? Cansei de explicar, pô. Tehehe! Bora, já tô animado de novo. – a espada ameaçou envergar, bambeou na meia bomba e apontou pro lado, torta em si mesma.
- Aguenta outra mamada, Roger?
- Mamada? Não, quem falou em mamada?
Ele me virou de quatro na cama, sarrou a pica na minha bunda por cima do short e deixou claro o que queria.
- “Foda-se, quero é meter! Quero é buraco, não nego fogo.” – lembrei das palavras dele.
Meu cuzinho chorou com a pressão que o parrudo fez no meu lombo. As pregas arderam de tesão, Roger grudou a cintura nas minhas nádegas, me entortou pra trás e rosnou atrás do meu ouvido, com a barbicha encaixada no meu cangote.
- Libera o brioco pro primão se aliviar? Qual vai ser? Hmmm... Quero deixar minha marca em tu.
- Eu sou virgem, primo. Nunca dei a bunda. – confessei.
- Porra, caô?! Melhor ainda, viado, eu arranco teu cabaço. Sou especialista nisso, papo reto. Sssss... – roçada, sarrada e o morenão me encoxando sem parar.
- Vai fazer comigo a mesma coisa que cê fez com a novinha de Arraial, seu puto? Aaahnsss... – pisquei desenfreado a partir daí.
- Faço até melhor. Te como até tu engravidar, é só liberar o cuzinho pra mim. Juro que como, moleque. Quer ser minha fêmea, quer? Fffff...
- Tô quase liberando, você me deixa fraquinho. Oohnsss... – arrepiei todo.
- Deixa eu te fazer viado, bora? Já não é de agora que eu tô doido pra te atravessar, Laurinho. Mmmm! Vou te mostrar o que é bom. – mordeu minha orelha, farejou meu ombro e me instigou com a barba pinicando.
- Mostra, primo! Me ensina, faz igual você fez nas últimas semanas.
- Deixa comigo. Primão ensina tudo, não precisa ter medo. – ele passou a mão nas minhas costas, deslizou o dedo na minha espinha e agiu como se desbloqueasse todos os segredos ocultos do meu corpo com apenas um toque.
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