Eu, a noiva do meu pai, minha noiva e meu pai (parte 10)

Um conto erótico de Mais Um Autor
Categoria: Heterossexual
Contém 1124 palavras
Data: 17/11/2024 19:22:35

Ainda recuperando o fôlego, eu e Kátia ouvimos os sons vindos do quarto ao lado diminuírem. Os gemidos de Milena e os grunhidos de Pedro se tornaram mais espaçados até finalmente cessarem, dando lugar ao silêncio. Kátia, ainda deitada ao meu lado, levantou-se abruptamente, cheia de fúria.

"Eu vou acabar com aqueles dois agora," ela disse raivosa, enquanto se movia em direção ao quarto. Mas antes que pudesse chegar lá e estragar meus planos, eu a segurei pelo braço.

"Kátia, calma," falei, puxando-a de volta para perto de mim. Ela me encarou, seus olhos cheios de lágrimas. "O que eu tenho em mente para eles é muito melhor do que simplesmente dar um flagra."

"Você acha mesmo que eu vou ficar quieta depois de ver aquilo?" Kátia disse, tentando se soltar do meu aperto.

"Confia em mim," eu sussurrei, mantendo a voz calma, mesmo que meu próprio sangue estivesse fervendo. "Vamos usar essa situação a nosso favor. Vamos acabar com eles do jeito certo, não no calor do momento. Eu quero que eles sintam o que é ser manipulado, humilhado, usado... e só depois, a queda final."

Após ouvir aquilo, Kátia começou a se acalmar. Ela inspirou profundamente, o peito subindo e descendo rapidamente. Não disse nada, mas me deu um abraço e repousou sua cabeça no meu peito, demonstrando que tinha confiança plena em mim.

O resto da viagem foi um jogo de manipulação. Eu e Kátia agíamos como se nada tivesse acontecido, mantendo uma aparência amigável enquanto observávamos Milena e Pedro tentando disfarçar suas escapadas furtivas. Sempre que eles desapareciam, nós aproveitávamos a oportunidade para ter nossos próprios momentos a sós.

Enquanto Pedro e Milena buscavam um quarto isolado ou inventavam uma desculpa qualquer para ficarem sozinhos, eu e Kátia fazíamos o mesmo. Aproveitávamos cada momento, intensificando nossa conexão física e emocional. O desejo entre nós não era apenas pelo sexo.

Nos momentos que tínhamos sozinhos, Kátia se abria cada vez mais, revelando suas frustrações, suas vontades, seus medos, e eu fazia o mesmo. Entre gemidos abafados e sussurros ao pé do ouvido, começamos a construir algo verdadeiro, algo que não estava apenas ligado à vingança, mas também ao desejo genuíno de nos entendermos, de nos conectarmos.

Na última noite da viagem, Pedro propôs um brinde, erguendo uma taça de vinho. Ele sorria com aquele ar de superioridade que me enojava, enquanto Milena mantinha um ar distante, quase culpado. Eu ergui a taça e troquei um olhar com Kátia, que sorriu para mim.

"A um ótimo final de semana, e à família," disse Pedro, brindando. Eu quase perdi a linha ali, mas Kátia, percebendo que eu podia colocar tudo em risco, tocou o meu braço por baixo da mesa. A família que ele fingia construir era feita de mentiras e manipulação, mas era apenas uma questão de tempo até que ele percebesse o tamanho do erro que havia cometido.

Continuamos bebendo, e Pedro, já exausto com todo o álcool e o sexo daquele final de semana, começou a demonstrar sinais de cansaço. "Eu vou para a cama. Foi um ótimo fim de semana, mas estou exausto," meu pai disse. "Aproveitem o restante da noite."

Assim que Pedro subiu as escadas e o som dos seus passos desapareceu, a sala caiu em um silêncio tenso. Milena olhou para mim, parecendo vulnerável, e antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, Kátia se aproximou de mim, colocando as mãos em meus ombros.

"Agora que aquele velho foi dormir, nós podemos aproveitar", ela disse com um sorriso atrevido. Minha ex-noiva se endireitou na cadeira, com seus olhos arregalados. "O que você está fazendo?" ela perguntou, em choque.

Eu olhei para Milena, frio, enquanto Kátia descia uma das mãos pelo meu peito e se inclinava para me beijar. Eu não hesitei e a puxei para mais perto, correspondendo ao beijo com intensidade, enquanto Milena assistia, paralisada. Kátia estava marcando território, mostrando a Milena que o tempo dela havia acabado.

Minha ex-noiva se levantou da cadeira impetuosamente, eu achei que ela fosse se retirar, ou até mesmo acordar o meu pai. Porém, ela andou de um lado para o outro, talvez ponderando suas opções, e após aquele movimento ansioso envolta de nós, Milena voltou a sentar, resignada. Ela ainda buscava redenção, acreditando que depois de toda a punição que eu a estava submetendo, nossa relação poderia sersalva. Eu sabia que não havia salvação, e mesmo assim não fiz nada para corrigir aquela expectativa fantasiosa dela. Eu ainda precisava da colaboração de Milena para completar o meu plano.

Percebendo que Milena havia se resignado em ficar, Kátia ficou ainda mais atrevida. Virando de costas para mim, com um movimento lento e provocativo, ela começou a dançar no meu colo, como uma stripper. Kátia se movia com uma sensualidade ensaiada, cada movimento calculado para me provocar e, mais do que isso, humilhar minha ex.

Ela rebolava de forma fluida, subindo e descendo no meu colo como se estivesse no palco de uma boate, os quadris descrevendo círculos lentos que me hipnotizavam. Seus movimentos eram perfeitos, cada gesto um convite. Sem nem perceber, como se tivessem vontade própria, minhas mãos deslizarem pela cintura dela, agarrando sua pele, enquanto eu apreciava o jeito que ela se entregava àquela dança.

Sem interromper os movimentos, ela pegou uma das minhas mãos e a levou até o seio dela, e eu a apertei, enquanto sua outra mão descia para acariciar meu pau por cima do short. Milena se contorcia de ciúmes e até cobria o rosto, como uma criança assistindo a um filme de terror.

Kátia deixou seu vestido cair ao chão, se preparando para o ‘grand finale’ daquela dança. Subindo no meu colo e encaixando-se sobre minhas pernas, ela puxou minha cabeça para junto do peito dela, esfregando os seios nus contra meu rosto, um convite para que mamasse aquelas tetas igual a um bezerro recém-nascido.

Não me fiz de rogado. Eu mordiscava e lambia aquela escultura, enquanto minhas mãos deslizavam pelas costas dela, apertando e acariciando cada curva. Kátia se inclinava ainda mais, os seios balançando em meu rosto, e eu não tirava os olhos dela, absorvendo cada reação. Os gemidos de Kátia preenchiam o ambiente, enquanto ela mantinha minha cabeça pressionada contra seu peito. Eu sentia o corpo dela umedecido, e era impossível dizer por qual razão. Talvez Kátia estivesse assim graças às minhas carícias. Ou talvez o que a excitava era a humilhação infligida à minha ex-noiva.

Kátia queria que eu a venerasse, e naquele momento, estava mais do que disposto a isso. A nossa noite seria cheia de sexo, loucura e vingança.

<Continua>

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Comentários

Foto de perfil de Samas

Esse capítulo só trouxe a novidade da Kátia dar seu " show " na frente da nora de seu marido. Os capítulos estão muito curtos !

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