Gentis senhoras safadas!

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2727 palavras
Data: 17/11/2024 22:52:29

Desde jovem sempre senti uma enorme atração por mulheres mais velhas e com o passar do tempo essa fixação ganhou contornos de uma quase obsessão, e por conta disso eu me aproveitava de situações em que pudesse usufruir dos prazeres de uma mulher que se mostrasse alheia aos limites sociais que lhe eram impostos; foi nesse cenário que desfrutei de algumas boas oportunidades e a primeira delas ocorreu de uma forma quase acidental; eu estava lotado em um órgão da Administração Federal e foi lá que conheci a Dalva uma gentil senhora de uns quase setenta anos, gordinha, pele alva, cabelos já grisalhos e rosto com suaves marcas do tempo com um detalhe anatômico que chamava muito a atenção: um par de mamas generosas um pouco desproporcionais ao conjunto, mas que era capaz de atrair machos sedentos como eu.

Por várias ocasiões ela veio para o trabalho usando blusas ou camisetas de tecido mole que facilmente denunciavam a inexistência de um sutiã para acomodar os melões que balançavam de uma forma provocante cada vez que ela andava gingando para cima e para baixo pela repartição me deixando tão excitado que não conseguia conter uma ereção pujante que chegava a se anunciar pressionando a virilha como se tivesse vontade própria. Eu e Dalva nos relacionávamos com cordialidade, porém com um certo distanciamento que aos poucos foi diminuindo graças ao meu esforço para me aproximar dela, até chegarmos ao ponto em que tínhamos liberdade para comentar qualquer tipo de assunto.

Ela me contou que enviuvara há alguns anos e depois disso passou a morar sozinha em um apartamento adquirido com o dinheiro fruto de um seguro de vida deixado pelo marido e economias reunidas ao longo da vida usufruindo de toda a liberdade para ir e vir quando quisesse, pois seu único filho mudara-se para outro país por conta de sua atividade profissional; é claro que decorrido algum tempo solidificando nosso relacionamento achei oportuno avançar um pouco mais, porém sem exagerar a ponto de afugentar a fêmea. “Ah! Isso? Eu sempre fui contra sutiãs que mais parecem arreios e decidi, como dizem, criar minhas bichinhas soltas!”, foi a resposta que ela me deu quando comentei o fato de ela não usar a referida peça íntima.

-E seu marido? Nunca reclamou disso? – insisti curioso em saber um pouco mais a respeito do tema.

-Que nada! Na verdade ele até gostava! – respondeu ela com tom brincalhão – dizia que todos podiam babar, mas só ele podia mamar!

-Pois olhe, tem dias que olhando assim até eu tenho vontade disso! – respondi com um tom maroto.

Imediatamente Dalva emudeceu e seu olhar se tornou enigmático me fitando com alguma seriedade; pensei que passara dos limites perdendo o timming e também a oportunidade de desfrutar daquelas delícias vibrantes; foram minutos excruciantes até ela abrir um risinho sapeca antes de me responder. “Até parece que creio nisso! Você com tesão pelos peitos caídos de uma velha?”, foi o comentário com tom jocoso feito por ela, embora eu pudesse perceber uma certa inquietação em sua voz, permitindo que eu persistisse no assunto.

-E porquê não? Afinal, eles devem ser lindos e apetitosos! – repliquei sem perder o rebolado – Tá certo que eu não posso avaliar direito sem ver, não é mesmo?

-Quem sabe se você for bonzinho comigo eu lhe dê uma chance de ver e quem sabe até tocar! – foi a resposta dada que me deixou com mais tesão.

-E de que forma eu posso ser bonzinho com você? – redargui sem esconder a curiosidade.

-Bom, parece que temos uma negociação em andamento! – disse ela apontando para o meu computador como dedo em riste – se você finalizar aqueles relatórios estatísticos e compilar os dados, acho que podemos conversar depois. Eu sabia que Dalva não apenas detestava estatística como também tinha aversão à informatização e de pronto aceitei a proposta.

Fiz os relatórios com um pé nas costas e após alguns dias compilei os dados e enviei para ela em um e-mail ao mesmo tempo em que mandei também um whatsapp cobrando o pagamento pelo serviço. No dia seguinte quando ela ligou seu equipamento ficou embasbacada com o resultado apresentado em tão pouco tempo. “Putz! Não é que você conseguiu mesmo? Bom …, mais tarde a gente conversa sobre o pagamento!”, arrematou ela com um tom inflexivo, me deixando ansioso. Mais dois dias se passaram e ele veio trabalhar usando uma blusa com um decote pra lá de ostensivo, e no final do expediente Dalva veio até mim inclinando-se sobre a mesa permitindo que eu observasse o interior do decote com um conteúdo alarmante.

-Oi! Hoje tô a fim de pagar minha dívida com você! – disse ela com um tom impregnado de malícia – como vamos resolver isso?

Deixando de lado o bom senso tomei sua mão e puxei-a para que saíssemos do escritório rumando para a sala do almoxarifado que apenas eu detinha as chaves; abri e fiz com que ela entrasse primeiro para que eu pudesse chavear a porta. Dalva exibia uma expressão alarmada enquanto olhava ao redor examinando o local. E quando pensei que ela recuaria, Dalva tirou a blusa exibindo orgulhosa o par de mamas mais lindo e excitante que eu já vira; eram tetas grandes e roliças com aureolas roseadas que se destacavam em meio à pele alva, encimadas por mamilos levemente achatados que já se mostravam intumescidos e mesmo vencidos pela gravidade se mostravam dotados de uma exuberância alucinante; por alguns minutos nos quedamos em silêncio, eu porque não conseguia tirar os olhos daquela fartura que tinha diante de mim e ela porque se sentia orgulhosa sabendo da admiração e excitação que seus peitos desencadearam em mim.

-Vem, aproveita! – disse ela em tom convidativo segurando as mamas com suas mãos em oferecimento – mas fique sabendo que meu grelo é aqui! Se você mamar como mereço vou gozar horrores!

Imediatamente, eu me aproximei tomando as tetas com minhas mãos apertando-as para sentir sua consistência e logo em seguida comecei a lamber os mamilos, passando a sugá-los com enorme avidez chegando a dar fortes chupões que faziam Dalva estremecer gemendo como louca; me fartei em mamar aqueles peitões suculentos e não demorou para que eu constatasse que a afirmação de Dalva era verdadeira, pois os gemidos se tornaram eloquentes acompanhados por espasmos involuntários indicando que a cadela peituda estava gozando apenas com a mamada nas tetas!

Na verdade aquilo me contaminou de tal forma que o enrijecimento da minha vara parecia corresponder aos gemidos e gritinhos da peituda que acarinhava meus cabelos sussurrando palavras de estímulo próximo de meu ouvido; as reações corporais e gestuais de Dalva eram a mais contundente comprovação de que, com certeza, ela estava desfrutando de uma sucessão orgásmica tão alucinante quanto impressionante. E um bom tempo depois, ofegando ela balbuciou um pedido de trégua que eu concedi com satisfação. “Olha isso aqui! Veja como estou molhada!”, pediu ela enquanto metia minha mão dentro de sua calça conduzindo-a até a calcinha que estava tão empapada que chegava a impressionar; de fato a safada tinha gozado litros apenas com a mamada nas tetas.

“Nossa! Foi tão bom que você merece um presentão!”, anunciou ela enquanto se punha de joelhos abrindo minha calça e expondo a piroca rija que ela tomou na boca me presenteando com uma mamada fenomenal; Dalva sabia dar uma mamada digna de respeito e suas mãos habilidosas ampliavam o prazer massageando minhas bolas e apertando a base da ferramenta fazendo minha glande quase dobrar de tamanho; e com tanta dedicação algum tempo depois, fui derrotado pela fisiologia anunciando a chegada do meu orgasmo. Dalva pouco se importou com meu sobreaviso e prosseguiu mamando; e quando o gozo sobreveio eu retesei meus músculos com meu corpo tomado por espasmos resultantes da ejaculação profusa lançando sêmen que Dalva se incumbia de reter em sua boca até o final; com um olhar dócil ela, ao final, abriu a boca exibindo orgulhosa a carga esbranquiçada antes de engoli-la como prêmio máximo concedido a mim que ainda estava atordoado por tudo que acontecera.

Por alguns dias eu e Dalva mantivemos um certo distanciamento já que a experiência usufruída na sala do almoxarifado havia nos deixado plenos de satisfação, muito embora conhecendo mulheres como ela, carentes e solitárias, não tardaria o momento em que partiríamos para algo mais intenso e eu precisava saber esperar. Nossos colegas de trabalho não acharam estranho esse afastamento, muito embora a maioria deles não simpatizasse com Dalva, tanto por seu comportamento arredio como por sua arrogância ao tratar com os demais eles também sabiam que eu tinha o hábito de ironizá-la com certo desdém. Certo é que ao cabo de algumas semanas ela veio até mim perguntando se poderíamos almoçar juntos, mas sem que os outros soubessem; combinamos então de nos encontrar em um pequeno restaurante situado no interior de um centro comercial.

“O que eu queria saber mesmo é se você aceitaria ir até o meu apartamento depois do expediente?”, perguntou ela a queima-roupa assim que começamos nossa refeição; fiquei intrigado com o convite e não resisti em saber sua razão. Dalva emudeceu e baixou o olhar como se estivesse criando coragem para responder.

-Você já fez uma espanhola? – tornou ela a perguntar rompendo o silêncio – pergunto isso porque …, eu adorava quando meu marido fazia isso logo depois de mamar minhas tetas!

“Sim! Sim! Gosto demais! E desde o falecimento nunca mais tive uma oportunidade …, e agora você que me parece um sujeito legal …, sabe mamar gostoso …, o que me diz?”, foi sua resposta quando perguntei se ela gostava muito dessa prática.

Imediatamente combinamos nosso encontro que precisava se cercar de todo o sigilo essencial para não despertar a atenção de pessoas mal-intencionadas; foi assim que dias depois ela encerrou seu expediente como de costume não se despedindo de ninguém, nem mesmo de mim e se retirando da repartição com muita rapidez; dei uma meia hora de intervalo, me despedi dos colegas como sempre fazia e fui para o subsolo tomando meu carro; algumas quadras adiante já afastado do prédio vi Dalva me esperando em um esquina e logo que ela entrou no carro rumamos para o seu apartamento que ficava em um edifício residencial situado em um bairro pacato e quase provinciano.

Eu não resisti e quando entramos no elevador meti a mão por baixo da blusa dela encontrando as tetas com mamilos durinhos que apertei arrancando gemidos da safada. “Afff! Seu tarado! Não faz isso que eu fico doida!”, ela reclamava em tom fingido enquanto massageava a minha virilha sentindo o pinguelo explodindo cheio de tesão. Entramos no apartamento e ela já foi tirando a blusa pedindo que eu ficasse pelado. Assim que tirei a roupa Dalva já se aproximou se pondo de joelhos tomando a pistola em sua mão aplicando uma punheta enquanto lambia a glande aprisionando-a entre os lábios dando pequenos apertões; não demorou muito para que ela estivesse se esbaldando em uma mamada eloquente fazendo questão de deixar minha ferramenta bem babada com sua saliva.

Dalva deu fim ao espetáculo e acabou de tirar sua roupa exibindo um corpo sinuoso que nem mesmo a celulite localizada era capaz de ofuscar; foi fácil, para eu concluir que seu marido fora um sujeito de muita sorte! Ela me levou para o quarto onde se deitou sobre a cama me chamando para vir sobre ela; tomei posição de tal forma que minha pistola pousou sobre o rego entre os peitões que ela mesma cuidou de apertar ensanduichando o membro enquanto pedia para que eu simulasse movimentos de vai e vem. O começo até que foi um pouco tímido, mas ganhou um ritmo harmônico e intenso com momentos em que Dalva retinha a pistola para que pudesse dar algumas lambidas na chapeleta.

O auge se deu quando ela começou a gritar ensandecida anunciando a chegada de um primeiro orgasmo que logo foi seguido por outros mais causando enorme estremecimento com tremores involuntários assolando seu corpo e acompanhados por gritos e gemidos sobre os quais a fêmea não tinha controle algum. Avançamos muito mais que o esperado e a foda espanhola ganhou alucinantes contornos que nos aprisionava de uma maneira luxuriosa conduzindo a um enlevamento que turvava nossa consciência nos remetendo para um tesão insofismável.

Por fim acabei atingindo meu clímax tomado por um retesamento muscular involuntário seguido por espasmos e culminado por mais uma ejaculação profusa com os jatos de esperma se projetando na direção do rosto de Dalva que por sua vez reagia com mais gritos e gemidos anunciando que estava novamente a gozar como louca. Suando as bicas e tomados por uma exaustão descomunal nos quedamos deitados lado a lado em busca de uma centelha de energia vital que nos desse a merecida redenção diante do esforço desprendido; por conta disso acabamos por adormecer em um sono pesado e também necessário. Horas depois, fui o primeiro a acordar e olhando para o lado vi Dalva deitada de costas para mim exibindo seu lindo traseiro de nádegas gordas e alvas e meu primeiro gesto foi levar a mãos até elas apalpando-as e sentindo sua deliciosa e insinuante maciez.

Das apalpações para apertões o gesto foi automático e quanto mais eu apertava aquelas carnes opulentas, mais podia sentir a piroca enrijecendo denunciando o desejo de aprofundar-se entre elas em uma lasciva exploração em busca do cobiçado selinho; de saída, meti os dedos no rego vasculhando a região já ouvindo os murmúrios inquietantes de Dalva que também voltava à consciência dobrando um pouco mais o corpo a fim de facilitar a minha exploração; assim que encontrei o pequeno orifício tratei logo de dar algumas dedadas que foram bem recebidas por minha parceira que passara dos murmúrios aos gemidos provocantes. Dalva deitou-se de lado e eu fiquei de joelhos sobre a cama aproximando o pinguelo endurecido de sua boca para que ela o desfrutasse mais uma vez com a intenção de deixá-lo lubrificado.

Dalva correu a tomar a posição de quatro sobre a cama, afundando a cabeça no travesseiro e cuidando ela própria de separar as nádegas expondo o rego entre elas e em seu interior o selinho que piscava ansioso; dei algumas lambidas no rego e procurei deixar o buraquinho bem lambuzado pouco antes de tomar posição e partir para arremetidas contumazes que não demoraram a se mostrar exitosas com a chapeleta rompendo a resistência inicial arremetendo parte do bruto para dentro arrancando um gemido agudo de minha parceira que já suplicava para ser currada sem piedade; entuchei a pistola com movimentos vigorosos e em pouco tempo eu a tinha enterrada arregaçando o selinho e fazendo Dalva tremelicar sem controle procurando relaxar para que eu prosseguisse no empalamento.

Passei a desferir socadas contundentes e profundas chegando a sentir as bolas pressionadas contra o rego ocasionando aquele barulhinho tão característico que elevava ainda mais o êxtase do momento; com um ritmo cheio de eloquência e voracidade exibi um desempenho que me surpreendeu, pois não sabia de onde havia retirado tanta energia para tal dedicação, mas percebendo que os gritinhos e gemidos de minha parceira haviam operado esse resultado exultante; e foi nesse clima luxurioso que ela anunciou seu primeiro orgasmo anal reiterando sua súplica para que eu prosseguisse lhe oferecendo todo o prazer que merecia. Nos alongamos naquela foda comigo ouvindo algumas vezes os gemidos acentuados de minha parceira sempre que ela atingia uma nova gozada implorando para que eu me dedicasse até o limite da exaustão.

Sentindo o peso do esforço físico cobrando seu alto preço ao mesmo tempo em que minha resistência desse claros sinais de arrefecimento, alertei Dalva da proximidade de meu orgasmo e ela me incentivou a descarregar minha carga dentro de seu cuzinho arrombado; dei uma última arrancada que culminou imediatamente em minha capitulação exigindo o máximo esforço de todos os meus músculos sob a forma de uma ejaculação delirante que fez Dalva gritar como uma cadela em pleno cio gingando o traseiro e tentando de alguma forma manter o membro enterrado em seu traseiro; ao final nos desvencilhamos tomados pela doce derrota do indescritível prazer que havíamos comungado naquele momento.

Na despedida, ela me pediu que pudéssemos repetir nosso conclave em outras ocasiões e eu lhe respondi que de minha parte estaria sempre a sua disposição; lamentavelmente Dalva acabou sendo transferida para outro setor em outra repartição e acabamos por perder completamente o contato …, restaram as doces memórias dos momentos compartilhados com uma gentil senhora safadinha!

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Comentários

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Huuuuuummmm vc já escreveu algo parecido.

Pode ter sido insciente, mas escreveu.

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