Esse conto é a continuação deste: https://www.casadoscontos.com.br/texto/
Me chamo Victor, tenho 31 anos, 1m84cm, 98kg, corpo musculoso, levemente peludo e bronzeado, 21cm de rola grossa.
Resumo da prévia: depois de viajar para passar uns dias tranquilos de Carnaval na casa de um tio, no interior de MG, encontrei Paulo no caminho de uma cachoeira. Já devia estar quase nos seus 50 anos, da minha altura, um parrudão forte, com uma leve barriga de chopp, barbudão. Ele alugava uma casa pra ir a cidade às vezes e gostava e dar um perdido pelas cachoeiras de lá. Depois de umas bebidas e muito papo, acabamos trepando no meio do mato, até que, na volta para a zona urbana da cidade, ele me convidou para ir para sua casa.
Estávamos os dois apenas de bermuda e tênis, e meu cacete não queria abaixar. Lógico que aceitei o convite de Paulo de imediato e apenas peguei meu celular para avisar a meu tio que não me esperasse caso ele quisesse ir pra rua curtir o Carnaval tranquilo da cidade. Ao descermos do ônibus um pouco adiante da Igreja Matriz da cidade, fomos andando mais silenciosos, enquanto eu só pensava nas paradas que havíamos conversado no ônibus. Eu já havia trepado com todo o tipo de cara, mas aqueles fetiches que ele havia descrito me puxavam uma curiosidade tão grande que meu cacete latejava na bermuda. Paramos, por fim, em frente a um portão pequeno de madeira, que dava pra uma escadaria de pedra. "Chega mais", ele disse, abrindo o portão e indo na frente. Dali eu podia ver aquela bunda redonda marcada na roupa, doido pra fuder ela de novo, além das costas largas e peludas do cara. Assim que paramos em frente à casa, ele foi tirando os tênis e eu fiz o mesmo, enquanto ele abria a porta e entrava. Eu o acompanhava em seguida e, tal como ele, jogava a mochila num canto. Ele fechava e trancava a porta para, em seguida, seguirmos da cozinha para a sala. O ambiente era pequeno, tinha um sofá grande e um hack onde ficava uma TV enorme, além de uma mesinha de centro, tudo sendo o suficiente para ocupar um espaço compacto, que parecia menor ainda na presença de dois homens do nosso tamanho. Paulo trancava a porta e já se virava pra mim. O cara nem me oferecia uma água ou perdia qualquer tempo.
- Mostra esse bração pra mim! - dizia.
Descobri ainda no ônibus que aquele cara barbado e com maior pinta de macho adorava o tal do muscle worship. Gostava de alisar e venerar o corpo de outro cara grande e se submeter ao que ele quisesse. Eu era o sortudo da vez, e meu lado dominador já estava aflorado àquela altura. Eu ergui os braços e flexionei os bíceps, e Paulo já veio com uma mão em cada, deslizando pelo braço suado e admirando com os olhos. A verdade é que eu tinha um lado bem exibicionista e a tensão daquela cena me excitava pra caralho. Ele dava uns soquinhos no músculo inchado e eu enrijecia ainda mais ele.
- Porra de braço enorme, Vitão!
- Achou, cara? Então mete a língua nessa porra! - ordenei.
- Sim, senhor.
Com aquela resposta, eu sabia que tinha o maluco nas mãos. Mais ainda quando ele veio com a cara pra cima do meu braço, cheio de gula, e meteu a língua num dos braços, sorvendo meu suor até atingir meu suvacão peludo. Meu pau já latejava no short e a cueca ficava melada fácil vendo aquele marmanjo se deliciando nos meus braços. Depois, ele me olhava de baixo e ir com a boca até meu peitoral. Sem observar relutância minha, seguia. Eu botava uma mão sobre a nuca de Paulo enquanto ele caia de boca em meu mamilo esquerdo, me arrancando um urro. O jeito que ele chupava meu mamilo e linguava ao mesmo tempo me fazia grunhir. Com a outra mão, eu ia alisando a bunda durinha do mais velho, até que, depois de algum tempo, ele estava se ajoelhando na minha frente. Paulo segurava o cós do meu short e da cueca ao mesmo tempo, e abaixava de uma vez, fazendo meu cacete babado pular pra fora e espirrar pré-porra em sua barba. O esfomeado caía de boca de novo na minha pica, assim como havia feito na trilha da cachoeira, no entanto, sem nenhuma preocupação de aparecer alguém. Ele se agarrava firmemente em minhas coxas enquanto eu mantinha a mão presa em sua nuca.
- Isso, porra... Engole essa porra direito! - dizia, ordenando. O sacana mamava gostoso demais e, pouco a pouco, tentava enfiar mais pica pra dentro da garganta. Chegava a dar uma engasgada e tirava meu pau da boca tossindo. Eu meti um tapão em sua cara e apontei o dedo pra minha pica babada - Sem frescura, porra! Engole!
- Desculpa, Vitão... - disse e, logo em seguida, voltou a mamar sem ter pena da própria garganta. Ele me olhava com os olhos cheios d'água e aquela mamada barulhenta ia ficando cada vez mais forte. Eu já não aguentava, queria fuder.
Começava a mexer o quadril, fudendo aquela garganta com vontade. Paulo apenas ficava imóvel e me deixava aproveitar daquela boca. No meio daquela porra eu metia uma cuspida farta no meio da cara do marmanjo e metia outro tapão em sua cara, enquanto xingava o maluco. Ficamos naquela porra um bom tempo, mas eu precisava socar naquele rabo. Tirei o cacete da garganta de Paulo, que ficou ajoelhado, recuperando o ar. Terminei de abaixar e tirar minha roupa e apontei pro sofá.
- Empina esse rabo pra mim! - mandei. Paulo não pensou duas vezes. Se recompôs e ergueu o corpo, tirando também sua própria roupa e andando até o sofá, onde ajoelhou-se de frente para as costas do móvel e apoiou-se ali, de bunda empinada pra mim. Dei aquele cuspidão e fui lustrando o tronco gordo, enquanto me aproximava do sacana no sofá. Apoiei um dos pés sobre o móvel e dei outra cuspida no meio do rabo do mais velho, alisando e espalhando por aquele cuzinho. Enquanto agarrei em sua cintura com uma mão, a outra segurou a base do meu cacete e fui pincelando a cabeça naquele buraco apertado, que piscava pra caralho pra mim.
- Por favor, Vitão, soca tudo! - Paulo implorava. Era uma parada gostosa demais ver aquele marmanjo parrudo, exalando virilidade, implorando pra eu socar pica. O putão tava mais relaxado do que na nossa brincadeira na trilha, então eu não pensei duas vezes. Fui empurrando a tora gorda e dura naquele buraco quente e Paulo contraiu cada músculo de seu corpo, urrando feito um bicho, estímulo ao qual eu respondia da mesma maneira, parecendo um animal. Cada centímetro entrava rasgando, até que meu quadril tava colado naquela bunda malhada. Paulo ergueu o tronco das costas do sofá e suas costas trombaram contra meu peitoral, enquanto ele puxava um de meus braços e fazia-o enroscar por seu rosto, apenas para sentir meu bíceps em sua boca. - Soca com força!
Era o pedido que eu queria ouvir. Tirava a tora quase toda do rabo daquele sacana e metia tudo de novo, empurrando o quadril com força pra frente. O vagabundo grunhia abafado com meu braço em sua boca, lambendo o músculo feito um cachorro, o que só me deixava mais tarado em ir metendo mais e mais forte, até que aquele bate-estaca ficava competindo volume com nossos urros.
- Toma, filho da puta! Toma pica de macho nesse cu! - eu grunhia.
- Vai cavalo... Isso, mete nesse rabo! Caralho... Jeba imensa da porra! - o maluco respondia entre os gemidos, a respiração dele pesada e forte, ainda sufocando no meu bíceps. Ele estapeava o músculo e lambia - Bração da porra!
A socada continuava por longos minutos e aquele lance do Paulo ficar elogiando, idolatrando e falando putaria me deixava com o cacete até doendo de tão duro. Depois de muito fuder naquele pique, Paulo pedia pra eu parar e saía do sofá, pegando meu pulso e me puxando. Ele finalmente me arrastava para seu quarto e assim que eu entrava, sabia exatamente o que ele pretendia. O quarto tinha poucos móveis, mas uma cama bem grande e um armário que tomava conta de toda uma parede e era coberto por espelhos de cima a baixo, de um lado ao outro. O puto foi logo subindo na cama e empinando o rabo, ficando de frente para o espelho. Eu ia logo atrás dele e não perdia tempo, encaixava a tora toda e ia socando fundo. Paulo tava ali empinado, levando ferro por trás, e não parava de olhar pro espelho, e eu fazia o mesmo, admirando a cena.
- Se exibe pra mim, Vitão... Isso, porra! - o maluco não precisava pedir duas vezes. Eu já tava ali todo exibido, flexionando os dois bíceps sem parar de meter. - Oooh, caralho, grandão... Tu é perfeito!
Aquela parada me excitava. Uma coisa era um elogio e uma carícia no corpo, mas o jeito que aquele macho parrudo idolatrava meu corpo me deixava em um estado de tesão que eu nunca tinha sentido. Exibido, eu beijava meu próprio bíceps e o puto só sabia grunhir "isso, isso!".
- Tu gosta disso aqui, porra?! - eu dizia olhando para o espelho, vendo nossos olhos se encontrando, enquanto eu deixava os bíceps saltados - Gosta, vagabundo? Admira essa porra então...
Eu soava arrogante, mas aquilo ia além. Não era apenas eu me gabando pelo meu corpo (ainda que eu admita, treinei muito pra chegar onde cheguei), mas o fato de Paulo se excitar com aquilo, o que me deixava igualmente excitado. Deixando o politicamente correto de lado, era aquela sensação duma masculinidade extrema, latente, expressa na exibição dos corpos de dois homens grandes, fudendo feito animais. Foi nessa intensidade que eu tirei minha caceta do rabo de Paulo e o peguei pela cintura, fazendo-o se virar até ficar de frango. Eu montei de novo, agora olhando-o diretamente, sem intermédio do espelho.
Eu meti um tapão pesado na cara de Paulo e eu só escutei um "obrigado" rouco escapar de sua boca. Por outro lado, ele fechou o punho e deu um murro em meu peitoral. Aquilo, na real, me deixava mais tarado ainda. Sem parar de brocar naquele cu, eu flexionava o peitoral volumoso, fazendo o músculo saltar, todo suado. Paulo dava mais murros, me arrancando urros feito um bicho.
- Porra, Vitão! Peitão gigante... Macho viril do caralho...
E foi assim que o resto do fim de tarde se seguiu, metendo e só parando para nos beijarmos feito dois animais.
Quando meu cacete não aguentava mais e eu disse que ia gozar, Paulo deu um murro em meu peito e eu pedi pra que ele esmurrasse mais, até eu gozar.
- Soca, porra! Soca esse peitoral de macho! Oh caralho... Vou gozar... OOOH... CARALHO... - e quase desmontando a cama com a pressão das socadas, despejei todo meu leite no rabo de Paulo, meu suor pingando sobre seu corpo e ele revirando os olhos. Paulo deu um último urro em meu peito, fraco depois de tanto ser fudido. Soltou um urro rouco que acompanhava o meu.
Aquela foi a vez em que descobri o quanto meu lado dominador podia aflorar. Passamos o resto da tarde trepando, parando às vezes. De noite, saímos para tomar uma cerveja na rua, já que o calor tava insuportável. Mesmo na rua, Paulo sempre dava um jeito de tocar meu corpo, eu sem camisa. Quando voltamos para sua casa, fudemos feito dois touros madrugada afora. E depois daquele dia, nunca mais vi Paulo pessoalmente...