Aviso
Antes de qualquer coisa: esse é o começo de uma série de contos biográficos. Isso significa dizer que tudo realmente aconteceu. Você pode acreditar ou não, se importar ou não. Mas eu me importo. E, por isso, me esforço para lembrar de todos os detalhes possíveis.
Na metade do ano percebi que as contas não estavam fechando. Professor novo, carga horária pequena, mas muita disposição e vontade de fazer a diferença. Hoje sou professor universitário e coordenador, vivo tranquilo. Mas, naquela época, qualquer aula extra fazia diferença. Fiquei amigo de alguns professores e eles estavam dispostos a me ajudar. Conheciam mais escolas, outros diretores e encontrar aulas vagas não foi tão difícil quanto imaginava. Assim, fui dar aula também em uma segunda escola, num bairro não muito distante do centro. O perfil dos alunos não mudou, todos tinham cerca de 18 anos, normal para uma escola técnica.
A escola era grande, um prédio antigo bem bonito e alguns locais estavam passando por uma reforma. Por conta disso, os armários dos professores não ficavam na sala dos professores, como de costume. Estavam localizados no corredor principal, onde os alunos também tinham acesso. Logo no segundo dia fui pegar meus livros e tinha um bilhete rosa dentro do meu armário que dizia: “finalmente um professor gato nessa escola”. Fiquei feliz com a recepção, mas o bilhete não estava assinado. Olhei para os lados desconfiado, na esperança de flagrar alguém olhando pra mim. Não sabia se vinha de alguma professora ou de aluna. Não sabia sequer se era real ou algum tipo de trote.
Os dias passaram sem nenhuma interação importante. Os alunos pareciam gostar da minha aula e as duas turmas que tinha eram tranquilas. No intervalo, nos corredores ou na cantina, eu ficava tentando identificar quem seria a pessoa que havia escrito o bilhete. Buscava algum olhar mais atento, mas nem sinal.
Já estava esquecendo o assunto e cada vez mais convencido de que era alguma brincadeira, provavelmente de alunos homens. Até que apareceu outro recado no meu armário: “adorei sua roupa ontem. E essa barba fica muito bem em você, nunca tire! Pena que você não dá aula pra minha turma”. Bom, ao menos eu agora sabia que não dava aula pra ela (ou seria ele?), então podia procurar filtrando a partir desse dado. Passei a me concentrar nas alunas de outras salas, principalmente na saída da escola, quando as turmas se misturavam e algumas meninas ficavam perto do portão de saída, conversando e flertando com os meninos, mas não deu resultado. Algumas até olhavam de volta quando eu buscava seus olhos, mas nada que indicasse um interesse maior. “Deve ser uma pegadinha, só pode ser. Alguém querendo tirar com a minha cara”, pensava.
Na semana seguinte, outro bilhete em papel rosa no meu armário, por cima dos livros.
“Professor, hoje eu não me aguentei, você estava lindo demais. Fui no banheiro e me toquei. Pena que não consegui terminar, alguém entrou e desconfiou. Acabou com o clima. Mas em casa eu termino”.
E agora? Desconfiado que sou, imagino um cara rindo de mim enquanto leio.
Mas… e se for real? Olho pros lados e não vejo ninguém olhando, mas muita gente por perto. Esse último bilhete, você pode imaginar, fez minha cabeça girar. Fiquei maluco, não sabia como agir. Precisava descobrir quem era essa pessoa que estava mexendo comigo e com minha concentração nas aulas.
Já havia feito certa amizade com alguns alunos da minha primeira turma e perguntei se era comum na escola alguém fazer pegadinha com professores novatos. Eles ficaram meio sem entender.
- Que tipo de pegadinha, professor? Tipo colar coisas nas costas?
- Não, de outro tipo. Mas então zoar professor novato é comum?
- Olha, no ensino médio, nas turmas da manhã, até que sim. Mas no técnico acho que tem menos.
- Tão zoando você, professor? - perguntou outro aluno.
- Não, não, só queria saber - disfarcei.
Duas semanas se passaram e nenhum outro bilhete apareceu. Já estava novamente quase esquecendo o assunto. Certamente estavam de sacanagem comigo e a brincadeira já tinha perdido a graça, haviam encontrado outra pessoa pra zoar. Só que, nesse dia, enquanto voltava da biblioteca e subia as escadas para chegar na sala dos professores, um grupo de alunas vinha na direção oposta. Não eram das minhas turmas e chamavam atenção porque riam e falavam alto. No centro, uma morena quase negra, mais alta e mais linda do que as outras, desviou o olhar das amigas e olhou pra mim. Acompanhou meus passos por alguns segundos e, do nada, voltou a rir com as outras meninas.
Óbvio, fiquei desconfiado. Não sabia nem o nome dela, mas logo dei um jeito de descobrir. As informações dos alunos ficam à disposição no computador da sala dos professores, tudo muito fácil de acessar, com anotações dos docentes, uma foto 3x4 e notas das matérias. Revirei as pastas até descobrir seu nome: Lívia. Era tão linda que ficava bem até na foto 3x4 da sua ficha escolar. De rosto, parece muito com a atriz Sheron Menezes, incluindo o cabelo sempre impecavelmente cacheado. Seios de tamanho médio para pequeno, cintura fina e uma bunda que se destacava do conjunto, mesmo que eu só tivesse a visto usando tênis, nunca com salto. Era uma aluna ótima, pela ficha. Mas uma anotação, feita pela coordenadora pedagógica em uma reunião, chamou minha atenção. Dizia o seguinte: “Lívia tem temperamento forte, é a líder da turma e muito inteligente. Mas convém monitorar alguns aspectos de seu comportamento. Ela pode ser agressiva e persistente”.
Abaixo haviam outras notas e dava a entender que ela já havia ameaçado, de maneira sutil, uma professora que lhe deu nota baixa. Era pra dar medo, mas me deixou apenas mais curioso. Precisava descobrir se era Lívia minha admiradora secreta.
Foi então que olhei pra cima e vi uma câmera de vigilância. Essa escola é cheia de câmeras dessas, acho que só não tem nas salas de aula e nos banheiros. Então fui falar com o diretor, que eu mal conhecia, e expliquei que algum aluno estava colocando bilhetinhos com piada no meu armário, e pedi pra ver as câmeras. Achei que ele fosse perguntar mais sobre assunto e dizer para levar o caso para a reunião pedagógica, ou então escrever algum email formal e copiar a supervisora, sei lá, essas burocracias todas. Mas ele estava muito ocupado com outros assuntos, mal levantou a cabeça (ou assim fez parecer). Me deu a chave da sala de segurança, que ficava ali do lado, e falou pra me virar.
Eu entrei animado, acessei o computador que continha as pastas das gravações e procurei pelo dia do terceiro bilhete. Não sei ao certo quanto tempo passei lá. Talvez duas ou três horas. Como se fosse uma cena de filme de espionagem, eu já entediado e tomando café pra não dormir, olhei a tela e pulei da cadeira. Quase derrubei o monitor, virei parte do café no teclado.
Na cena, Lívia estava junto das amigas passando pelo corredor. Olhava para os lados, e, discretamente, colocava o bilhete em meu armário. Peguei em flagrante.
Quase no fim do período, fui até a sala de aula dela, um laboratório de enfermagem, e chamei: “Lívia, quem é Lívia? É dessa sala”? Ela olhou pra mim visivelmente assustada. “A professora Rose quer falar contigo na sala do lado”, disse. Ela levantou, aliviada. Estava com uma espécie de macacão preto, sexy, mas discreto. Marcava bem sua cintura. A sala do lado era uma saleta que não tinha nada, só umas máquinas velhas de vários cursos, já aposentadas. Acompanhei ela até a sala, esperei ela andar um pouco e tranquei a porta atrás de mim, cruzando os braços.
Nessa mesma hora vi que ela sacou que eu tinha descoberto.
- Ah, só agora você descobriu? Fico te encarando o tempo todo professor, achei que fosse mais inteligente.
- Demorei, mas descobri. Agora quero minha recompensa.
Fui andando na sua direção, já tirando o cinto da minha calça e aproximando minha boca da dela. Lívia esticou a mão na altura da cintura e agarrou meu pau, mantendo ele distante do seu corpo.
- Não, aqui não. Eu vou dizer quando e como. Cheque seu armário amanhã.
Fiquei com o cinto na mão enquanto ela saia pela porta. Sua ação, rápida e decidida, me deixou sem reação.
No dia seguinte, a primeira coisa que fiz quando cheguei na escola foi checar meu armário. Achei o bilhete, no mesmo papel rosa: “Nesse local, amanhã à noite. Adorei seu perfume, a propósito. Esteja lá na hora marcada. E nem pense em fazer a barba”. O endereço estava abaixo. Joguei no google e vi que era um restaurante. Fiz o combinado, mas na minha cabeça arquitetei mil planos pra acabar com essa pose soberba dela. Afinal, eu sou o professor e ela é só uma aluna. Segundo sua ficha escolar, tinha acabado de fazer 19 anos. Eu já tive muitas mulheres, Lívia seria só mais uma. Como uma menina dessa idade ousa me tratar assim?
Cheguei no local marcado. Descobri que não era bem um restaurante, estava mais para um bar intimista, com luz bem fraca. Só tinha casais, mas não eram muitos naquele início de noite. Ela já estava lá, escolheu a mesa mais afastada, quase na penumbra. Quando cheguei, ela pediu ao garçom duas taças de vinho. Não parecia muito animada com meu pequeno atraso. Fazia frio e Lívia usava um sobretudo preto, bem fechado. Confesso que sua roupa me frustrou.
- Você se veste muito bem. É um professor diferente, com estilo, nem parece os outros daquela escola. Eu gosto disso num homem.
Ela tinha uma expressão séria, quase um enigma.
- Gosta disso num homem? E o que uma menina nova como você entende sobre homens?
- Verdade, entendo de meninos. Sempre quis conhecer um homem mais velho, mas nunca tive a oportunidade. Não vai me desapontar, heim?
Quanta ousadia! Além de tudo ainda queria jogar algum tipo de pressão pro meu lado. Mas, antes de eu questionar, emendou outro assunto. Tinha um papo muito desenvolto, falava de um jeito sensual, confiante e sempre olhando nos meus olhos. Era muito segura de si. E eu estava caindo como um pato na conversa. Depois de meia hora, já estava acabando a segunda taça de vinho quando ela disse, bem devagar, mas sem alterar o tom de voz, como se fosse uma conversa casual:
- Essa noite, professor, você vai realizar um fetiche que eu tenho.
- E o que eu ganho em troca?
Lívia riu baixinho, pegou minha taça e deu o último gole. Olhou para trás, se levantou, ficou de costas para o resto do bar e abriu, devagar, três grandes botões de seu sobretudo. Quase caí da cadeira. Ela estava sem vestido, sem calça, sem blusa. Por baixo daquela peça de tecido grosso e pesado, apenas um conjunto rendado de lingerie preta com cinta liga. Foram, sei lá, não mais do que 2 segundos. Ela fechou os botões, pediu a conta e saímos do bar.
Fomos para sua casa, um apartamento de tamanho normal, muito bem decorado, quase na frente do bar. Disse que morava com mais duas amigas, mas elas estavam na faculdade. No elevador ela tirou a roupa parcialmente. “O porteiro é louco pra me comer”, ela disse. “Me beija na frente da camera”. Enfim, não me aguentei e beijei, mordi a boca de Lívia. Ela me empurrou quando tentei pegar na sua bunda. O elevador parou no andar do apartamento e nos recompomos. Quando entramos, passamos direto pela sala e fomos para o seu quarto. Era amplo, num andar alto, com uma varanda. Na cama, lençois brancos e um par de algemas. Dei risada quando vi. Ela chegou perto de mim, pegou minha mão e levou um dedo meu até perto da sua boca. Fez de conta que lambia. Enquanto isso, com a outra mão, tirava minha calça e minha camisa. Lambeu meu dedo.
- Gostou disso? Eu vou fazer com o seu pau, mas só se você colocar as algemas.
Não recusaria, estava disposto a quase tudo, mas fiz cara de desconfiado e reclamei. Ela continuava imóvel e decidida. Juntei os punhos e estiquei meus braços. Ela travou as algemas e me derrubou na cama. Tirou o sobretudo e puxou a calcinha para o lado, revelando uma bela buceta, lábios grandes, com poucos pelos acima do clitóris. Virou de costas pra mim e foi sentando na minha cara, sem pressa, até acomodar sua bunda. Começou a rebolar devagarinho e eu não tinha outra opção a não ser esticar minha língua e tentar chupar sua buceta e seu cu. Notei que Lívia cuspiu no meu pau duas vezes e iniciou uma punheta fenomenal enquanto me sufocava com sua bunda.
Tentei falar pra ela me chupar, mas não consegui pronunciar as palavras direito. Lívia não se importava com as minhas vontades. Quando finalmente aproximou a boca do meu pau, fui às nuvens. Aquela tortura deixava meu pau pulsando. Logo falei que iria gozar.
- Não vai não. Vai gozar quando eu quiser. E SE eu quiser – ela disse, com voz firme, mas meio rindo.
Tirou sua bunda da minha cara e, ainda de costas pra mim, sentou com a buceta no meu pau. Rebolou um pouco, tirou ele de dentro, bateu com meu pau em sua bunda várias vezes e voltou a sentar e rebolar. Minha vontade era dar uns tapas naquela bunda gostosa, mas minhas mãos continuavam algemadas. Não sei por quanto tempo fiquei ali, vendo Lívia cavalgar em mim, mexer a bunda para cima e para baixo, alternando com alguns movimentos mais suaves e laterais. Quando percebia que estava quase gozando, ela saia de cima e deixava meu pau no vácuo. Nesse momento, me dei conta que era seu objeto e que estava sendo usado. Não que isso fosse um problema...
Eu queria muito gozar, não suportava mais. Como não podia me mexer, só me restava xingar.
- Me solta sua puta, vou te colocar de quatro e arrombar essa buceta! Vadia, cadela, me solta! Vagabunda. Aí você vai finalmente dar pra um macho de verdade.
Quando ela cansou de rebolar e gozar, voltei a pedir que me soltasse.
- Você acha que merece professor? Acha mesmo?
Ela nem terminou a frase e voltou a sentar com a buceta na minha boca. Estava encharcada com seu gozo, uma delícia. Ficaria ali para sempre. Já um tanto cansada, falou:
- Eu vou te soltar, mas você só vai gozar quando eu deixar.
- …
- Repete, professor!
- Só vou gozar… quando você deixar.
Finalmente ela teve dó de mim e me soltou. Não dei nem tempo pra ela pensar. Virei ela de bruços na cama. Sua barriga caiu bem em cima de um travesseiro, o que deixou sua bunda empinadinha. Cai por cima já enfiando meu pau nela. Bombei com vontade, vontade acumulada.
- Ai caralho, mete, enfia tudo bem fundo!
Parei de meter na hora.
Saí de cima dela, puxei sua cabeça pelos cabelos e disse:
- Enfio fundo se eu quiser! Chega dessa palhaçada. Quem manda sou eu, vadia!
Levantei da cama, peguei Lívia no colo e coloquei ela de frente pra parede. Dei dois tapas bem fortes na sua bunda, vi as marcas da minha mão aparecendo na sua pele e disse em seu ouvido:
- Agora você vai levar pica de verdade. Empina bem essa bunda e abre a buceta. Deixa ela bem aberta pro meu pau entrar fácil, vagabunda. Preciso colocar as algemas em você ou vai me obedecer sem precisar disso?
Ela se posicionou rapidamente do jeito que eu pedi, abriu a buceta olhando pro meu pau. Meti nela por trás, em pé, e ela ficava pedindo mais, sussurrando baixinho.
- Tá gostando, puta?
Ela não respondia, só falava pra meter e pedia mais.
Perguntei outras duas vezes. A mesma resposta insatisfatória. Virei ela de frente pra mim e dei um tapa no seu rosto. Lívia estava babando. Deu a mesma resposta: “Mete, não para de meter, safado”. Dei outro tapa em seu rosto, mais forte que o outro. Perguntei mais uma vez, dessa vez falei pausadamente: “Tá gostando, vadia”?
- Tá uma delícia, professor!
Voltei a meter, agora de frente pra ela. Aproveitei para chupar seus lindos peitos. Os bicos eram volumosos e macios. Ela se derretia, quase não conseguia parar em pé. Já não aguentava mais segurar mas não avisei que ia gozar. Só abaixei sua cabeça na direção do meu pau e ela, esperta, logo sentiu o que estava por vir. Começou a se debater dizendo que não gostava de porra na cara nem na boca. Segurei seus braços com uma mão e seus cabelos com a outra. Ela era forte, mas eu muito mais. Não conseguia se mover.
- Goza nos meus peitos, na cara não, por favor. Por favor por favor por favor…
Lívia suplicava mas já não fazia tanta força com os braços. Punhetei meu pau, bati com ele no seu rosto, de leve. Ela fechou os olhos. Dei um tapa um pouco mais forte na sua cara e disse pra ficar de olhos abertos. Me obedeceu e pareceu, finalmente, aceitar sua condição. Estava rendida, suada, descabelada e cansada de tanto dar. Ainda segurando seus cabelos com a mão esquerda, apontei meu pau para o seu rosto com a outra mão e soltei três belos jatos. Ela fechou os olhos, num reflexo. O primeiro foi muito alto e acabou indo mais na parede e no cabelo. Já os dois seguintes foram na cara de Lívia, cobrindo os olhos, a boca e boa parte da bochecha, vermelha que estava depois de levar apanhar.
Ela cuspiu a porra que estava na boca, me olhou um pouco assustada. Só conseguia abrir um olho. Foi buscar uma toalha no banheiro, me xingando e fazendo esforço pra não rir. Achei aquela cena linda. Tentei gravar na minha memória como se fosse um filme.
Como recompensa, deitei ela na cama e a comi enquanto masturbava seu clitóris. Ela gozou mais uma vez e ficou deitada de bruços enquanto eu admirava seu corpo e tentava entender tudo que tinha acontecido.
De repente, olhou para o celular e entrou em pânico:
- Você precisa ir embora, minhas amigas já vão chegar!
Ela veio por cima de mim, me deu um beijo e repetiu que eu tinha que ir já, mas que poderia voltar outras vezes.
Levantei da cama, me vesti, peguei sua calcinha e coloquei no bolso. Era pequena, não fazia muito volume. Lívia, ainda deitada, ficou só olhando.
- Quando você vai me devolver, safado?
- Quando você perder o nojinho e tomar minha porra olhando nos meus olhos.
- Então nunca!
Dei risada. Deixei o quarto caminhando, meio zonzo, abotoando a camisa, e fui na direção da porta de saída que ficava depois da cozinha. Nesse momento, suas amigas abrem a porta e se assustam quando me veem. Eu digo que já estou indo, nem precisam me cumprimentar. Tiro a calcinha do bolso, coloco na mão de uma loirinha baixinha bem linda e digo:
- Entrega pra Lívia, por favor? Ela está no quarto.
Fechei a porta e fui embora.
Minhas histórias com Lívia, obviamente, não acabam aqui. Ela ficou furiosa comigo e eu a ignorei durante algumas semanas, mas tudo mudou no dia em que ela descobriu onde eu morava. Ao longo dos próximos meses vou contar essas e outras histórias +18 em privacy. Com. Br/@historiasdoprofessor. Você também pode acompanhar e me seguir no X: @professor10291.