Eu era novo, estudava em uma boa escola, tinha amigos que amava e amo até hoje, 16 ano de idade, um rapaz magrinho que começava a frequentar academia, corpo branquinho, cabelos negros e lisos sempre compridos nesta época no meio da cintura.
As vezes ficava na loja de ração e produtos agrícolas de meu pai em Conservatória a pedido dele, sempre atendendo no balcão quando alguém faltava.
Um cliente fiel de meu pai já me conhecia a muito tempo, Sr Português, ele tinha um filho que sempre ia fazer a retirada, o Junior 23 anos, moreno de sol, corpo trabalhado do serviço na piscicultura do pai dele, braços fortes, coxas trabalhadas, uma barriga que deveria ser linda sem aquela camisa... Mãos fortes.
Em uma sexta feira, movimento tranquilo, o Júnior chegou para retirar um pedido de seu pai, alguns sacos de rações para peixes e porcos, e uma máquina de filtragem de alta capacidade. Tudo posto na caminhonete dele, ele se dirigiu ao meu pai:
-- SR PAOLO, VOCÊ PODE LIBERAR ALGUEM PRA IR COMIGO, PAI NAO ESTA EM CASA ESTA SEMANA E EU NÃO VOU CONSEGUIR POR ESTA MAQUINA NO LUGAR. PRECISO DISSO INSTALADO SENÃO VOU PERDER PRODUÇÃO.
-- O MEU FILHO (se você fosse um jovem meu pai te chamaria de filho), SEU PAI TA PRA GOIÁS NE, TO SABENDO, LEVA O JOÃO, ELE TE AJUDA. VAI LÁ COM ELE MEU FILHO.
-- BLZ SR PAOLO, DEPOIS TRAGO ELE. BORA RAPAZ.
Eu nem pensei em reclamar, eu era louco pra conhecer a produção de peixes ornamentais do Sr Português, e o Júnior sempre foi um cara bacana comigo, ele era muito simpático. Não demorou muito chegamos ao sítio deles, um lugar lindo separado em duas partes, casa e produção em um setor mais baixo, caralho, eram mais de 20 tanques de cimento de um tamanho enorme, igual piscina mesmo, um deles o maior acho que chegava a uma semi olímpica fácil pelo tamanho.
Ajudei ele a descarregar tudo, ele pegou um carrinho e colocamos a máquina de filtragem, levamos para uma das várias casas de máquinas.
-- JUNIOR, É MUITO GRANDE AQUI HEIM, QUE LEGAL.
-- É BEM GRANDE SIM, SE QUISER PODE DAR UMA VOLTA, SO NÃO SOBE NOS BEIRAIS.
Os tanques tinham todos uma altura de um metro pra fora da terra mais com certeza eram mais profundos por dentro, divididos por telas em áreas menores, carpas de tudo que é cor, kinguios, espadas, acarás bandeira, disco, uma variedade enorme de peixes, o tanque maior tinham peixes que eu nunca tinha visto de perto, PIRARUCU, PIRARARA e TRAIRÃO. Eu fiquei doido para ver o pirarucu, sabia que era enorme mais a água escura não deixava ver direito
-- CARA, VOCÊS TEM ATÉ PEIXES PRA JUMBO, EU NEM IMAGINAVA, VI QUE TEM PIRARARA E PIRARUCU, QUE DOIDO, DEVEM SER ENORME
-- O PIRARUCU QUE TA NO TANQUE O MACHO TÁ COM 2,5 DE COMPRIMENTO E QUASE 230 QUILOS, LINDO DEMAIS, XODÓ DO MEU PAI
-- PENA QUE NÃO CONSEGUI VER
-- DEU PRA VER NÃO NIKÃO, DEPOIS TU VÊ LA DENTRO, TEM UM NO AQUÁRIO LA DE CASA
-- SÉRIO, DA PRA POR EM AQUÁRIO?
-- DÁ VOCÊ VAI VER, SÓ NÃO É GRANDE IGUAL O DO TANQUE
Ele terminou alguns serviços, fechou as gaiolas dos tanques e me chamou pra subir. Ele seguia na frente e no caminho tirava a camisa, suas costas eram largas, puro músculo, a pele brilhava no sol e tinha aquela dos pontinhos ao lado da coluna abaixo da cintura, aquilo me arrepiou, achei linda as costas dele, quando chegamos no topo da escadaria eu já desejava ver o peito dele, fortes, mamilos grandes, com pelos aparados na máquina em todo peitoral e barriga, que por sinal era toda trincada sem exageros. Ele era lindo, eu até então não tinha reparado em nenhum homem. Fiquei meio gelado, me senti arrepiado.
-- VEM NIKÃO, FICA NA SALA O AQUÁRIO MAIOR, VOU PEGAR ÁGUA VOCÊ QUER?
-- ACEITO
Não foi difícil achar a sala e encontrar o peixe, lindo por sinal, vermelho nas laterais, mesmo filhote já era grande
-- VIU, DÁ PRA POR EM AQUÁRIO, SO SER PRÓPRIO PRA ELE.
-- LEGAL
Ele já havia aberto o botão da calça, mostrando ainda mais de seu corpo e me fazendo dar atenção para a mala de tro da calça jeans, grande suculenta.
Eu não queria mais saber de peixe nenhum, kkkk mais estava com receio dele ver que eu olhava o corpo dele.
-- TEM UMA PIRARA E UM TRAIRÃO NO MEU QUARTO, VAMOS LÁ PRA VOCÊ VER, TROCO DE ROUPA E JÁ TE LEVO EMBORA.
-- BLZ
Eu já entrar no quarto do homem que eu estava babando pelo corpo.
Um quarto legal, mais bagunçado era pouco, computador em uma mesinha a cama grande roupa pra todos os lados, um monte de revista na cama e o aquário enorme TB com uns 5 peixes sem graça nenhuma. Eu olhava o aquário quando vejo ele do meu lado só de cueca
-- ESTÁ PIRARARA É A MINHA FAVORITA, MAIS COMO COMO UM MONSTRO... BLÁ BLÁ BLÁ
Eu viajei legal na maionese, pqp, eu estava olhando descaradamente pra ele de cueca, aquilo parecia ser lindo demais. Ele deve ter sacado, pq logo pegou na geba e deu uma apertada
-- AI NIKÃO, QUER DAR COMIDA PRA ELES?
-- OI, PODE?
-- TA VIAJANDO EM MOLEQUE, DEIXA EU PEGAR LA NA GELADEIRA
Ele volta rápido com um potinho e alguns pedaços de peixe, pega um bastão com uma pinça e me dá
-- E SÓ PEGAR A CARNE E LEVAR NA BOCA. RSRS
Ele patolava aquela mala que me deixava de água na boca.
Eu estava nervoso, minha mão suava, me atrapalhava todo, o aquário era alto e eu desajeitado, ele chegou por trás de mim com a desculpa de me ajudar a abrir o aquário por cima e eu senti seu pau em minha bundinha. Nervoso, ansioso, querendo sentir o pau dele, dei o mole de empinar o rabo e dar uma leve esfregada na pika.
-- EITA, ASSIM MESMO NIKÃO. RSRS
-- É SÓ JOGAR LA DENTRO?
-- NÃO, LEVA A CARNE NA BOCA DELA
Ele segurava já a minha cintura me esfregando o pau com mais vontade, enquanto eu dava comida, o Trairão deu um bote tão rápido que me assustou e eu acabei me jogando mais ainda pra trás sentindo que o volume havia crescido.
-- NOSSA, ASSUSTEI. DEPOIS VOCE CONTÍNUA, TENHO QUE IR EMBORA.
-- SÉRIO, JÁ QUER IR? APROVEITA MAIS, TE LEVO EM CASA CARA. RELAXA
Eu olhava pro pai dele, não sabia disfarçar, era um desastre com isso. Ele já havia percebido que se apertasse ganhava algo. E investiu.
-- AI, TU TA MANJANDO MINHA ROLA?
-- NÃO, TA DOIDO...
-- TA SIM
-- É QUE EU NUNCA VI TÃO GRANDE JUNIOR
-- HUM, MANJA SEUS AMIGOS É?
-- NÃO, MAIS VESTIÁRIO DE ESCOLA A GENTE VÊ NÉ
-- JÁ PEGOU A ROLA DE UM AMIGO?
-- NÃO, EU HEIM
-- HUM, MAIS TEM VONTADE?
-- NÃO NÉ
-- MAIS TA OLHANDO PRO MEU PAU DIRETO, QUER PEGAR, SENTIR NA MÃO?
-- LÓGICO QUE NÃO
Ele se aproximou de mim e tirou pra fora, um pau lindo, moreno, não muito grosso mais com uns 18cm, cabeçuda parecendo um cogumelo.
Pegou minha mão e levou no pau dele
-- PODE PEGAR, SEGURA FIRME
-- QUENTE NÉ
Eu não sábia o que falar, kkkk e ele mantinha a mão dele sobre a minha me impedindo de soltar o pau dele. Dava leves movimentos. Eu tremia de nervoso, medo e ansiedade
-- SEUS PAIS PODEM CHEGAR JUNIOR, VAMOS EMBORA
-- TO SOZINHO, ELES SO VOLTAM NA SEGUNDA. SENTA AI NA CAMA PRA VOCE VER DE PERTO
Ele me empurra para sentar na cama e fica de pé na minha frente. Ele volta a por minha mão naquela piroca que pulsava
-- JÁ VIU ALGUÉM GOZAR NIKÃO
-- NÃO...
-- QUER VER?
-- SEUS PAIS NÃO VÃO CHEGAR?
-- NÃO DE BOA, QUER ME VER GOZAR?
-- QUERO.
-- AJUDA AI
Ele começa a movimentar a minha mão em seu pau indo e vindo, aquilo fazia o cheiro de macho natural dele se destacar no quarto, aquele pau tão próximo mês enchia a boca d'água... Em certo momento ele solta minhas mão e eu continuo a punheta-lo, apertava seu pau entre meus dedos sentindo o quanto estava duro. Ele leva sua mão em minha nuca e eu olho pra ele. Me olhando ele sussurra
-- SE QUISER, PODE CHUPAR
Eu demoro um pouco mais me aproximou ainda mais e ele encosta a cabeça em meus lábios, eu abro a boca e deixo ele enfiar... Comecei a mamar sem jeito, não tinha nunca sentido aqueles sabores e cheiros e eu enlouquecia de tesão, que delicia era sentir um pau tocando minha língua, o céu da minha boca... Ele empurrava devagar me fazendo sentir a cabeça na garganta, eu inexperiente engasguei, meus olhos lacrimejavam...
-- POSSO GOZAR NA SUA BOCA?
-- NÃO,
-- CERTEZA QUE NÃO QUER PROVAR?
-- TENHO, QUERO NÃO
-- DEIXA EU GOZAR NO SEU CUZINHO?
-- NÃO, DEVE DOER
-- DOI NÃO, VOCE NUNCA DEU?
-- NÃO, NEM QUERO ( que engano, mal sabia eu que naquele dia o Júnior ia libertar uma puta aprisionada em mim)
-- SÓ NA PORTINHA, VOU METER EM VOCÊ SÓ SE VOCÊ PEDIR?
-- SÓ CHUPAR TÁ BOM JUNIOR.
Voltei a chupar ele, saborear, engolir e sentir todo os novos sabores que aquele pau me oferecia. Ele tentando me convencer de gozar no meu cuzinho ainda virgem
-- VOCÊ NÃO VAI METER NE JUNIOR?
-- NÃO, SÓ VOU ENCOSTAR E GOZAR NA PORTINHA
-- SE VOCÊ METER?
-- NÃO VOU, SÓ SE VOCÊ PEDIR...
Ele já tinha noção que as chances de pedir por pika depois de sentir ela roçando meu cuzinho era grande
-- VAI, ABAIXA A CALÇA, FICA DE 4 NA CAMA, VOCÊ TA AFIM CARA, DA PRA VER
-- NAO METE, SÓ PRA VOCÊ GOZAR
-- VAI, VIRA AI
Abaixei a calça deixando minha bundinha a mostra e apóie de 4 na cama dele. Eu tremia de medo e ansiedade, nunca tinha feito aquilo, ele cuspiu na cabeça do pau e aproximou do meu cuzinho
-- PORRA NIKÃO, QUENTINHA TEU RABO, CARALHO
-- SÉRIO, VOCÊ CONSEGUE SENTIR ISSO?
-- VOU SENTIR MELHOR SE EU PUDER POR UM POUQUINHO
-- NÃO, VAI DOER
-- SÓ A CABEÇA NÃO DOI
-- SÓ A CABEÇA
Ele nem fala nada, só começa a forçar, ele segurava a minha cintura me puxando em sua direção, eu sentia a pressão da cabeça do pau contra meu cuzinho, ele ia aos poucos, colocando um pouco e tirando, eu gemia, de fato estava gostoso, de repente sinto uma dor absurda, uma sensação de estar sendo rasgado, ele meteu a cabeça em uma única estocada, eu fiz movimento de tirar e ele me segurou puxando pra trás e nisso empurrando quase a metade de seu pau pra dentro
-- PARA, PARA, TA DOENDO CARALHO, TIRA POR FAVOR, TIRA
-- CALMA, FICA QUIETO, A DOR VAI PASSAR
-- ME SOLTA CARA, POR FAVOR, TA DOENDO DEMAIS
-- CALMA, FICA PARADO, ANDA, PARA QUE VAI PASSAR
Ele me segurava firme, era impossível eu fugir de sua piroca, parei e resolvi obedecer (descobria na primeira pirocada na vida que eu gostava de obedecer macho na cama), ele fica parado sem se movimentar um tempo e depois começa a pulsar o pau dentro do meu cu, automaticamente meu cuzinho iniciou uma piscada
-- PASSOU A DOR
-- PASSOU UM POUCO
-- TÁ, VOU MEXER E VOCÊ VAI GOSTAR
Ele inicia o vai e vem, meu cu ardia, mais eu estava gostando, o prazer superava a dor e o desespero de tudo aquilo estar no meu rabo...
Ele meteu por pouco tempo. Mais metia com um ritmo gostoso...
-- VOU GOZAR, VOCÊ VAI SENTIR
De fato eu sentia o pau dele pulsando, sentia algo novo sendo derramado dentro de mim. Achei aquilo uma delicia. Eu só gemia e me contorcia com aquele macho me fazendo de puta pela primeira vez na vida.
-- PRONTO, VIU, GOZEI TUDO, GOSTOU, DEU PRA SENTIR?
-- GOSTEI, É BOM SENTIR VOCÊ GOZAR ASSIM.
Ele ficou um tempo com o pau no meu cu até ele amolecer e sair sozinho. Eu me sentia arrombado e vazio.
-- SE VESTE AÍ, TENHO QUE TE LEVAR
-- TA BOM
-- CONTA ESTÁ PARADA ORA NINGUÉM NÃO HEIM.
-- TA DOIDO, SE ALGUEM SOUBER VÃO FALAR QUE SOU VIADO
Ele se vestiu e fomos embora, me deixou em casa, a loja já havia fechado. Meu pai perguntou pq a demora e eu falei que ajudei o Júnior a tratar dos peixes, fingi uma empolgação sobre o assunto e fui pro banheiro tomar um banho. Eu sentia um incomodo enorme com aquela porra no cu, e no banho é que fui sentir todo o leite do Júnior escorrendo pela minha perna, meu cuzinho arrombado. Naquela noite quase não dormir, eu desejava mais daquilo que havia privado hoje e bolava um jeito de conseguir mais.
No dia seguinte não precisei ir para a loja. Logo depois do almoço celei meu cavalo dando a desculpa pra minha mãe que ia passear, mais eu já tinha um local certo para ir...