Era um churrasco de amigos de uma amiga minha. Eu nem conhecia ninguém por lá. Já sai de casa com aquela coceirinha querendo pica. Ao chegar no churras, o álcool e o fogo no rabo, me deixaram com mais vontade de querer causar.
Cheguei toda baixinha e sorridente. Com uma sainha curtinha e as minhas pernas de fora. Toda novinha, toda produzida, toda safada querendo pica. Os olhares dos tarados nas minhas coxas a mostra, alimentavam a minha vontade de me exibir.
Com uma cerveja na mão e um sorrisinho de putinha sonsa no rosto, eu me sentia o próprio churrasco sendo servida pros tarados doidos pra ver quem ia me comer. Isso mexia muito com a minha vaidade e o meu lado piranha rs.
Olá, sou a Bunny. 1,60 de altura, loirinha, novinha, escritora de contos e vou narrar pra vocês como eu virei a piranha do churrasco kkkk
Tenho alguns vídeos desse conto e posso mandar pros leitores curiosos. Quem quiser, me sigam no instagram que fiz pros leitores @bunnycontos dá pra ver muita coisa além de só imaginar nos contos. Gosto de provocar vocês também kkkk
Uma saia branca curtinha no meio das coxas. Uma blusinha rosa com ar de barbie loira. Descabelada, bêbada, dançando funk no meio de um churras de sábado a tarde.
Descalça, com as mãozinhas no joelho, a bundinha empinada pro alto e o cuzão rebolando na cara de todo mundo. A minha saia subindo, a minha calcinha aparecendo e a minha xotinha pegando fogo nas coreografias do funk proibidão cheio de baixarias. O meu quadril tremendo, o rabo quicando até o chão e um monte de safado me olhando dançar.
Baixinha, 1,60. Coxas grossas, peitinhos turbinados, carinha de ninfeta safada e 98 de quadril rebolando no meio do churrasco. Eu descia até o chão, flexionando as minhas coxas, deixando as pernas abertas e a minha calcinha escancarada na cara de todo mundo. Eu não tava nem aí, queria que todo mundo olhasse mesmo...
Bêbada, cheia de fogo, e curtindo a adrenalina de me exibir pros machos que me olhavam hipnotizados. É aquela coisa de eu saber que sou gostosa e adorar esse poder que eu causo nos tarados me vendo arreganhada de pernas abertas. O bundão pro alto, a saia branca subindo e a minha calcinha fio dental toda enterrada no rabo.
Era um churrasco de um amigo de um amigo de um amigo de um amigo. Ou seja, eu não conhecia ninguém ali e isso me dava liberdade pra piranhar no funk, sem precisar manter alguma pose de princesinha comportada. A ninfetinha gostosa das coxas grossas e bunda grande, esfregando a buceta na cara de todo mundo, e virando a piranha da galera.
Num dado momento, uns tarados mais bêbados e exaltados começaram um corinho de "gostosa, gostosa, gostosa, gostosa..." Embalando meu quadradinho no funk.
Quando eu escutei os tarados falando isso, aí que me empolguei de vez, fazendo carinha de vadia querendo pica. Virei de costas pra galera, empinei o rabo e comecei a rebolar o bundão na cara dos tarados que me chamavam de gostosa. A sainha subindo, enrolando pro alto, a minha bunda aparecendo e uma calcinha enfiada, perdida no meio do meu rabo,
Aí o corinho mudou de vez "piaranha, piranha, piranha, piranha..." Pronto, agora sim, eu tava realizada rs
Eu dançava de pernas abertas, e empinando a bunda, chamando atenção do churrasco inteiro, até eu reparar em você, parado em pé, segurando uma latinha de cerveja, me encarando nos olhos com cara de tarado e uma coçadinha no pau pra mostrar que tava gostando do que tava vendo.
Toda suadinha, saia levantada, calcinha aparecendo, as minhas coxas subindo e descendo no funk. Eu era a verdadeira piranha do churras, com carinha de ninfeta e fervor no quadril, cruzando olhares contigo e esperando você falar comigo. Um monte de tarado bêbado me secando e eu só olhava pra você. A sua cara de safado me ganhou...
Dei mais um gole na minha ice, você bebendo a sua cerveja, outro funk começando, mais uma empinadinha pra descer até o chão. Você veio dançar comigo...
Sem falar nada, apenas se aproximou e começou a dançar coladinho nas minhas costas. Eu quicava no funk e empinava a bundinha na sua direção. Senti você encostar atrás de mim, quase me abraçando, e segui o embalo da música, rebolando me esfregando no seu corpo.
Você bem mais alto que eu, em pé atrás de mim, e uma ninfetinha toda suada e descabelada sarrando no volume da sua calça. No funk, ta tudo liberado, então era socialmente aceitável me encoxar daquele jeito no meio do churrasco. A gente nem trocou uma palavra sequer, foi só na base do olhar e do instinto natural do funk.
Sua mão em volta da minha cinturinha, segurando a latinha de cerveja e me abraçando por trás. Eu toda doidinha e cheia de tesão, jogando a bundinha pro alto e esfregando no cacete duro que cutucava a minha raba. Rebolando, esfregando, roçando, sarrando... Todo mundo em volta da gente e você me encoxabdo descaradamente.
A piranha do churrasco sentindo a vara no meio do rabo. Rebolando igual uma cachorra bêbada com sorrisinho de capeta louca por pica!
Foi um dos 2 minutos de reboladas no seu pau, até a música acabar. Minha sainha branca toda levantada na cintura, meu bundão de fora e uma calcinha fio dental enterrada. Você baixava o olhar pra ver o meu rabo de perto, bem na sua frente e fazia cara de "puta que pariu..."
A ninfetinha gostosa da bunda grande com a saia toda levantada e você me abraçando por trás. Entre uma música e outra, você me envolveu nos seus braços e sussurrou na minha orelha. Foi a primeira vez que você me falou algo.
- Você não cansa não...?
- De dançar...?
- De ser gostosa...
Um silêncio de 2 segundos quebrados por mais um funk começando a tocar. Um sorrisinho de putinha sonsa, uma nova empinada e uma rebolada frenética em cima do seu pau. Eu queria te mostrar o quão gostosa eu era...
Com as duas mãozinhas no joelho, a raba pro alto, encaixada no seu pau, eu fiz um quadradinho do funk, quebrando o quadril de um lado pro outro, esfregando o cuzão colado no volume da sua calça. O seu pau no meio da minha bunda e eu no "tum tum tum tum tum" acelerada com cada "tum" roçando da esquerda pra direita e da direita pra esquerda.
A minha carinha de demônia possuída pelo tesão. Querendo pica, sentindo a pica, rebolando na pica. E quase te fazendo gozar ali no meio do churrasco mesmo.
Todo mundo olhando a gente. Todo mundo tarado na ninfeta das coxas grossas dançando funk. Com a sainha levantada e o bundão todo de fora. Bundão grande, redondo, firme, com todo vigor da juventude. A novinha do funk com uma calcinha fio dental enterrada e a raba rebolando no seu pau. Os outros tarados ficavam paralisados olhando querendo estar no seu lugar.
Eu não tinha perguntado nem o seu nome, mas tava sentindo cada centímetro do seu pau sarrando no meu cuzão de piranha do churrasco.
Você me segurou firme, me fazendo parar de dançar. Me giro de frente pra você e me beijou. Toda baixinha, na pontinha dos pés pra alcançar a sua boca. Com você me abraçando, me arrancando o fôlego e enfiando a mão na minha bunda...
A sainha toda levantada, a ninfetinha na pontinha dos pés e a sua mão espalmada apertando com gosto o bundão da novinha do funk. Desses apertões de espremer a minha bunda, matando toda vontade que você tava de ver a cachorra rebolar. Me beijando, mordendo o meu pescoço e agarrado o meu rabo na frente de todo mundo. E nunca mais largou kkkk
Fiz a minha parte e também estiquei a mãozinha, alisando, sentindo e apertando a piroca que tinha me sarrado todinha no funk. Dura, grande e querendo pular pra fora da calça. A música baixando e te pedi pra sentarmos pra descansar e finalmente poder conversar um pouquinho rs.
Era churrasqueira num condomínio de prédios. O sol caindo e começando a escurecer. Aquele clima de final de churrasco com todo mundo bêbado e cansado. E eu sentadinha no seu colo com a gente se beijando lento e a minha bunda toda encaixadinha em cima do seu pau.
Entre uma cerveja e outra, eu dava umas reboladinhas sentada no seu colo e sentia as suas mãos alisando as minhas coxas. Um climinha de namoradinhos do churrasco e uma tensão sexual expolindo no meio das nossas pernas.
Eu não conhecia nada ali nesse condomínio, mas você parecia ser bem familiarizado, me chamando pra dar uma volta. Eu sabia bem no que ia terminar essa voltinha kkk
Dei um pulinho do seu colo, toda saltitante, com carinha de ninfeta sapeca. Umas puxadinhas pra baixo na minha saia. Segurando as minhas sandálias na mãozinha. descalça, descabelada e despudorada. Eu olhava em volta procurando algum lugar pra sentar gostoso na sua pica. Acho que era exatamente isso que você queria com essa voltinha rs
A noite caindo, apenas as luzes das luminárias do prédio. Tudo semi escuro, o som do churrasco baixando o volume. As pessoas sentadas ou indo embora. E você me levando pra uma parte afastada nos fundos do condomínio. Eu toda rebolativa e risonha na frente e você me seguindo por trás, sem tirar os olhos da bunda grande da novinha loira.
Chegamos na escada de incêndio que descia pra garagem subterrânea do prédio. Tudo silêncio, escuro e você me agarrando por trás igual um cachorro no cio.
Beijando meu pescoço, mordendo a minha orelha, me chamando de gostosa e enfiando a mão na minha bunda. Eu tava toda molinha, bêbada e cheia de fogo. Perninhas bambas, pezinhos descalços e bucetinha babando dentro da minha micro calcinha.
Você agarrou com mais vontade ainda o meu rabo, enchendo as duas mãos. Com a minha saia levantada e você quase me levantando no colo me segurando pela traseira. Deu uma giradinha pra eu ficar de costas pra você, deu uma olhada de tarado no meu bundão enorme na sua frente, e matou a vontade que você devia tá se corroendo pra fazer:
PLAFT!!
Um tapinha de safado na minha bunda. Desses que estala e no final você terminava com a mão afundada no meu rabo, agarrando, mas agarrando mesmo, com vontade. Apertando o bundão da novinha piranha do churrasco. A sua cara até mudou, olhar de tarado e sorriso de cafajeste
- Sua piranha gostosa!
- Sou...
Falei esse "sou" com a voz mais de putinha dengosa possível. Toda manhosinha, toda querendo pica. Te olhando nos olhos de baixo pra cima e um sorrisinho de menina sem vergonha.
Te empurrei sentado na escada de incêndio e fui abrir o meu presente de natal. O volume grosso que tinha dentro da sua calça. Eu já tinha sentido ele me encoxando no funk, agora queria sentir na minha mãozinha de patricinha comportada também...
Com você sentado e eu ajoelhadinha na sua frente. Entre as suas pernas, com a mãozinha dentro da sua calça. Eu segurava e puxava a piroca pra fora. Pulando na minha cara, brilhando, dura, cabeçuda e esfregando no meu narizinho de princezinha.
A loirinha com cara de burguesinha mimada, ali, com uma rola no rostinho, dando beijinhos na sua pica e sorrindo pra você.
toda aminha carinha de menina comportada sumindo e mudando as feições. Eu fazia cara de PUTA, de VADIA, a boqueteira do churrasco. Abrindo a boquinha e esticando a língua na base do seu pau. Segurando na mãozinha e olhando pra cima te encarando nos olhos. Eu lambia de língua aberta, de baixo pra cima, igual um sorvetão gostoso.
Aquelas lambidas de vadia atriz pornô querendo dar um show visual. Não basta chupar um pau, eu gosto de ganhar no visual, provocando com a piroca na minha cara.
Lambendo de língua aberta, com cara de safada e cheia de vontade. Esfregando a linguinha de baixo pra cima. Sentindo o seu caralhão duro e quentinho na minha boquinha. Sentindo você se tremer todo com a lambida. Me sentindo uma vadia chupadora de rola.
No meio da escada de incêndio, escondidos, com o som do churrasco vindo lá de fora. E eu ajoelhadinha com uma rola na mãozinha, esfregando no meu rostinho de princesa. Abri a boquinha, encostei os meus lábios na cabecinha e cai de boca na piroca...
Descendo, engolindo, mamando!
Com você sentado na escada, eu entre as suas pernas, e a minha cabecinha loira subindo e descendo engolindo uma piroca. A patricinha lady rebolou o bundão no meio do churrasco e agora tava mamando uma rola. Eu adoro quebrar essas expectativas que vocês tem da minha carinha de mimada fresca rs.
A sua mão pesada na minha cabeça. Meus cabelos loiros caindo por cima do meu rostinho. Minha sainha branca toda levantada. Meu bundão enorme todo de fora, Ajoelhadinha, submissa, assumindo papel de putinha chupadora de rola. Eu realmente tinha virado a piranha desse churrasco.
Eu te olhava sorrindo, olhando pro alto, de baixo pra cima. Felizinha com sorrisinho de menina meiga com um caralhão grosso esfregando na minha bochechinha. Você tava adorando aquilo, mas não queria gozar sem me comer...
Me segurando pela cabeça, me puxando pelos cabelos. Você puxava a minha cabeça pra trás, esfregava o pau na minha cara e me dava uma surra de pica no rostinho.
- Puta que pariu, você é muito cahorra!
Eu te respondia sem falar nada, apenas sorrindo, com sorrisinho de vadia enlouquecida de tesão, olhar de safada, e empinando o rostinho pra levar as pirocadas na minha bochechinha e narizinho de madame. Eu apanhava de pau na cara cheia de tesão. Queria provar o seu cacete dentro de mim...
Você me segurou, se levantou, me girou na escada, me botando sentada de perninhas abertas e você na minha frente. Tava na hora de você cair de boca na ninfeta safada...
De sainha branca enrolada na minha cintura, de pernas abertas e a sua cara no meio das minhas coxas. Você puxava a minha calcinha e se deparava com a minha bucetinha lisinha de patricinha burguesa. Agora foi a sua vez de me olhar com cara de demônio cheio de vontade de me engolir todinha.
Sem pensar, você enfiou a cabeça no meio das minhas pernas, e se lambuzou na minha xotinha de princesinha loira que faz pose de boa menina na frente do papai rs. Lambendo, me dedando, me chupando e me engolindo com gosto. Sentindo o meu melzinho escorrendo e enfiando um, dois, três dedos na minha bucetinha.
Eu gemia manhosa sentindo aquele calor no meio das minhas pernas. O eco na escada de incêndio fazendo o barulho dos meus suspiros ficarem ainda mais altos. Foda-se, eu tava louca de tesão, só queria sentir o prazer que você me dava com a sua boca gulosa e seus dedos grossos.
Me agarrando nas coxas, enfiando a cara toda na minha bucetinha e me engolindo igual um tarado. Que delicia seu cachorro filho da puta!
Você tava no meio das minhas coxas, eu tava em marte e a gente tava na escada do prédio com o churrasco rolando. Eu sentia o seu dedo me penetrando quando um barulho veio perto da porta da escada. Eu apertei as minhas pernas esmagando a sua cabeça e segurei seus cabelos fazendo parar.
Silêncio...
Você preso no meio das minhas pernas. A minha bucetinha na sua cara. Eu toda descabelada. E a gente esperando o barulho e as pessoas que passavam lá fora irem embora, rezando pra ninguém abrir aquela porta. Foram uns 5 segundos de adrenalina e tesão. Com a minha xaninha babando na sua frente e a sua respiração ofegante esquentando ainda mais a minha xotinha.
O barulho passou... Já estávamos seguros novamente. Era hora da gente pular pra próxima etapa da foda, pra poder trepar em paz antes que aparecesse alguém.
Mas vou quebrar o conto em duas partes pra não ficar muito grande. Vou postar o restante amanhã, com direito a vídeo dessa trepada na escada de incêndio do prédio.
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