A TRAVESTI VAGABUNDA QUE EU SOU

Um conto erótico de TRAVESTI VAGABUNDA
Categoria: Trans
Contém 1310 palavras
Data: 19/11/2024 08:59:31

Meu nome é Luciana, tenho 44 anos e sou uma travesti muito safada e fogosa. Sou de Belo Horizonte/MG, minha pele é morena-clara, tenho os cabelos longos (que sempre mudo de cor), os seios fartos e a bunda bem grande. Apesar da idade madura, meu corpo é bem firme e sensual. Tenho algumas cicatrizes, estrias e celulites, mas nada muito visível. Trabalho como puta há mais de trinta anos, desde a época em que tive que sair de casa para assumir a minha sexualidade. Isso aconteceu no início da minha adolescência, quando eu tinha muitos sonhos e achava que ficaria rica fazendo programas. Na época os meus hormônios estavam fervendo, eu tinha muito tesão e precisava arrumar uma forma de pagar as contas e sobreviver. Então pensei que virar puta seria unir o útil ao agradável. Só que as coisas não saíram do jeito que eu imaginei. Não fiquei rica como pensava e agora estando mais velha só consigo dinheiro para as minhas despesas básicas. A minha vida começou a se desenhar quando passei a ter desejos sexuais por um garoto do colégio. Ele se chamava Robson, era negro, alto, forte e quatro anos mais velho que eu. Não dava a mínima pros estudos, tinha sido reprovado três vezes e ia na escola só por zueira. No início eu fiquei confusa e não entendia o que estava sentindo. Era estranho olhar pra um rapaz e ficar tendo pensamentos eróticos com ele. Passei até a sonhar com a gente fazendo sexo e isso me deixava totalmente sem rumo. Eu não queria aceitar os meus desejos, pois pra mim aquilo era errado. O certo era um homem desejar uma mulher. Só que esse desarranjo foi aumentando e eu acho que passei a dar bandeira. Fato é que o Robson percebeu a situação e se mostrando um verdadeiro tarado resolveu se aproveitar. Aos poucos passou a ficar mais perto de mim e quando não tinha ninguém olhando ele tocava o meu corpo, passava a mão na minha bunda e pegava nos meus peitos. Falava no meu ouvido que estava com o pau duro e perguntava se eu queria ver e segurar. Passou a me chamar de traveca, putinha, safada, vadia, piranha. Dizia que tinha sonhos me fodendo e que achava que logo isso iria se realizar. Eu ficava um pouco sem graça, mas ao mesmo tempo gostava daquelas provocações e não o confrontava. Minha postura passiva foi fazendo com que ele ficasse cada vez mais seguro de que eu realmente estava vivendo conflitos sexuais em relação a ele. Um certo dia ele me puxou para dentro do banheiro da escola, trancou a porta e disse que daria o que eu estava querendo. Então ele tirou o pau pra fora e me mandou chupar. Eu fiquei assustada, com medo de que alguém nos pegasse lá dentro, mas não consegui falar nada. Simplesmente me agachei na frente dele e comecei a mamar aquela rola. Não tinha nenhuma experiência com boquete, afinal eu nunca tinha dado sequer um beijo. Ele segurou meus cabelos e ficou comandando os meus movimentos. O pau dele tinha um cheiro forte e um gosto azedo. A cada instante que eu mamava ia ficando maior e mais duro. Ele demonstrava estar gostando do meu desempenho. Após alguns minutos naquela situação, senti a rola dele ficar muito quente e começar a ter contrações. Então minha boca foi invadida por jatos de porra. Eu não sabia o que fazer e fui engolindo tudo. Ele tirou o pau da minha boca e esfregou na minha cara. Eu adorei aquilo. Adorei ser tratada daquela maneira submissa e humilhante. A partir dessa experiência, posso dizer que me tornei uma travequinha vagabunda e passei a chupar o Robson todos os dias. A gente se encontrava em um terreno baldio perto da minha casa. Logo ele passou a levar alguns colegas pra eu chupar. Falava que eu era uma putinha e que tinha que chupar quem ele quisesse. Eu fui me acostumando e gostando disso, de ser usada e abusada. O Robson mandava em mim e eu fazia tudo o que ele queria, como se fosse uma escrava. A cada dia ele aproveitava mais disso pra me humilhar, se divertir e se saciar com o meu corpo. Então teve um dia em que eu estava com ele e mais dois garotos no terreno baldio e eles resolveram foder o meu cuzinho. O Robson foi o primeiro. Ele falou que era o meu dono e que já estava na hora de tirar a minha virgindade. Os dois garotos me seguraram pra ele meter. Eu quase desmaiei de tanta dor. O pau dele era enorme e muito grosso. Fiquei branca e trêmula, gemendo e chorando com aquele cacete me invadindo. Mesmo vendo todo o meu sofrimento, eles me enrabaram um após o outro. Pra abafar os meus gritos e conter o meu desespero, eles amarraram as minhas mãos numa árvore e enfiaram uma cueca na minha boca. Eu achei que ia morrer com aquelas pirocas sendo bombadas dentro de mim. Ao mesmo tempo compreendi que aquele era o meu papel. Eu servia para dar prazer e saciar os homens. No final eu estava imunda de porra e de bosta. Eles também urinaram em mim, dizendo que era pra eu saber de uma vez por todas qual era o meu lugar. Meu cu ficou arrombado e todo machucado. Pelas minhas pernas escorria aquela meleca que escapava do meu rabo. Eu estava pelada, suja, amarrada numa árvore, amordaçada, dando o cu para três garotos. Ao mesmo tempo que a cena era de total decadência, eu estava me sentindo plena e realizada. Apesar da pouca idade, agora eu era realmente uma travesti ordinária, com a obrigação de saciar o tesão dos homens. Foi ali que eu assumi a minha condição e a partir daquele dia passei a me vestir e a me comportar como uma puta vagabunda. Passei a ter uma vida promíscua ao extremo. Larguei a escola e só vivia em função das putarias. Os garotos iam aos montes me foder no terreno baldio. Comecei a ficar com homens mais velhos e fazia todo tipo de orgia. Era fodida por cerca de oito machos todos os dias e já comecei a receber algum dinheiro por isso. Estava me sentindo plena e realizada. Tinha encontrado a minha forma de vida e a minha missão no mundo. Só que a minha família não gostou nada disso. As brigas em casa começaram e foram ficando cada vez piores. A situação acabou ficando insustentável e a única solução que encontrei foi procurar um puteiro pra trabalhar. Fui pra um em que eu pudesse morar. As condições não eram nada agradáveis. Eu tinha que ficar 24 hs disponível para os clientes. Tinha que trepar com 15 homens por dia e recebia só um salário mínimo, moradia e alimentação. O que ganhava era a conta de comprar os produtos de higiene pessoal, maquiagens, lingeries, os hormônios que passei a usar, camisinhas e gel lubrificante. Eu não tinha acesso aos meus documentos e nem a roupas. Só ficava de calcinha fio dental e sandália de salto. Várias vezes tentei largar esse lugar, mas o dono não deixava. Tentei fugir algumas vezes, mas fui pega e apanhei horrores. Aguentei isso por oito anos, até que o dono do puteiro teve um AVC e morreu. Eu então aluguei um barracão e passei a trabalhar na rua, vivendo como estou até hoje. Apesar das dificuldades, confesso que adoro ser puta. Vou contar pra vocês nos próximos contos algumas situações que enfrentei nessa vida de putaria. Seja trabalhando no puteiro ou na rua, uma puta sempre tem histórias intensas e excitantes para compartilhar. Espero que gostem dos meus relatos. Lembrem-se de que tudo que vou escrever é real e se passou comigo. Deixem nos comentários se gostaram dos meus relatos.

Beijos meus amores!💋💋💋

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Foto de perfil de TRAVESTI VAGABUNDATRAVESTI VAGABUNDAContos: 1Seguidores: 1Seguindo: 0Mensagem 🔥ADORO CHUPAR ROLA E DAR O CUZINHO🔥

Comentários

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Também sou de BH, adoraria te conhecer e conhecer melhor sua história, me chama no email safadobemdotado@outlook.com

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Pode deixar que entro em contato com você no privado. Você gosta de foder uma puta travesti vagabunda como eu?

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Excelente. Continue contando!!

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Pode deixar meu amor! Vou compartilhar muitas aventuras e experiências com vocês. Uma puta madura como eu tem muitas histórias pra contar.

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