Pequeno Harém Incestuoso, 12

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 2672 palavras
Data: 19/11/2024 09:07:15

12. Cheiro Salgado

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Bruno e Monique deixam o jardim e entram em casa, sentindo o cheiro do café que Karen acabara de adoçar.

- Hummm, seu café é o melhor, cunhada!

- Você diz isso só porque me ama, minha flor - e as duas dão um selinho, sentindo a liberdade de não precisarem esconder mais nada de ninguém.

Os três sentam-se à mesa e Bruno sente falta da filha.

- Não deveríamos acordar a Vick? Eu gosto que a gente tome café juntos, como família.

- Se quiser, eu vou lá acordar ela - se dispõe Karen. Monique intervém:

- Gente, espere um pouco. É melhor deixar ela dormir, porque… Karen, eu quero tratar de um assunto com você e acho que só diz respeito a nós três.

Karen estranha, mas compreende:

- Tudo bem, pode começar, cunha

- Bem, eu - ela pega na mão do esposo -, estive conversando com o Bruno. Sabe, eu tenho aprendido muito com vocês dois, devo admitir. E os últimos eventos, principalmente meu chilique na piscina ontem… tudo aquilo me deixou bem pra baixo e pensativa. Então eu entendi que tenho um marido incrível e não estou sabendo ser minimamente grata.

"Hum… interessante" - Karen pensa. Monique continua:

- E… a gente sabe que homens precisam dessas coisas… tipo… essas coisas que a gente tá fazendo, essas… coisas mais sem-vergonhas, mais…

- Mais safadas! Haha - ajuda Karen

- Sim, rs. Homens precisam bem mais do que nós, e mesmo assim, o Bruno - ela aperta a mão dele - não está participando de nada do que está rolando. E a causa sou eu. Eu tenho sido a estraga-prazeres da casa e vocês sabem disso.

Bruno e Karen nada dizem, apenas deixam-na continuar:

- Olha, eu juro que é verdade o que vou falar. Bruno, na hora em que te vi hoje de manhã, fiquei com dó de você. Me desculpe, mas é a verdade.

- Dó? Por quê? - ele pergunta genuinamente

- É que eu e a sua irmã dormimos juntas no quarto ao lado, transamos sob seu consentimento e… fiquei imaginando como deve ter sido difícil pra você. Poxa, não é justo com você.

- Admito que me acabei na punheta, rs - ele leva na esportiva

- Tá, Monique, mas aonde é que você quer chegar? - pergunta Karen

- Bem, eu conversei com o Bruno hoje de manhã e perguntei se ele ainda sentia tesão por você, Karen, e ele disse que sim

"O quê? Que mentira, kkk! Quer dizer, não é mentira que eu sinta tesão pela minha irmã, mas a Monique não me perguntou nada disso, não dessa forma, pelo menos"

Mas Monique buscava confirmação:

- Não foi, meu bem???

- … Ahn… É sim, claro, sim, sim. Karen, eu sou homem e… você é linda. E você sabe, é difícil esquecer a época em que a gente… se pegava - diz Bruno, fingindo não havia mais essas conversas entre eles há tempos

- Sério, Bruno? Nossa, jamais imaginei isso - ela mente - Nossa, nem sei o que dizer.

"A filha da puta mente bem, rs" - ri Bruno, por dentro

- Karen, você pode nos dizer se também tem tesão pelo Bruno? - propõe Monique, ansiosa pela resposta

- Ahn... Eu… eu...

- Amor - Monique solta a mão do esposo e pega na de Karen -, eu não vou ficar com ciúme de você, nem dele. Eu prometo. Pode dizer a verdade.

- T... Tá. Eu… sim, ainda tenho muita vontade de… ficar com ele - Karen faz uma pausa, como se estivesse buscando forças para dizer algo - Na verdade, Monique, preciso te confessar uma coisa, já que chegamos a esse ponto e agora você é minha namorada.

- Pode falar, amor - Monique apoia

Karen respira fundo, porque agora o que ia dizer não fazia parte de plano nenhum, mas sim um desabafo verdadeiro:

- No começo, eu detestava você. Te odiava.

Todos ficam bem surpresos.

- Eu não te tratava mal, porque… você era boa comigo, e eu fingia que estava feliz em ver meu irmão namorar à sério, noivar... Mas eu morria de ciúme. Você estava roubando meu irmão de mim. E por outro lado, eu sabia que ele te amava. Mais do que a mim - ela abaixa a cabeça.

Karen começa a chorar copiosamente. Começou fraquinho e silencioso, até que já estivesse chorando a ponto de não conseguir mais falar uma só palavra. Chorava tanto, que soluçava como uma criança.

Bruno e Monique ficam sem chão, corações apertados.

- Maninha, calma, você está com a gente agora - Bruno se levanta e abraça a irmã, que permanecia sentada.

Monique aguarda sua vez e também dá um abraço bem forte na namorada, um abraço bem demorado, como se fosse um pedido de desculpas por tê-la feito sofrer esse tempo todo, mesmo que involuntariamente.

Monique serve água fresca para a namorada, senta novamente ao seu lado e segura-lhe a mão.

Karen continua:

- Claro que quando vocês se casaram a raiva passou. Eu juro, Monique, porque você sempre foi boa para ele e para mim também. Mas nunca deixei de amar o Bruno - os irmãos se olhavam com cumplicidade e Monique observava tudo, sem se sentir incomodada.

- Nós te amamos, Karen, você está com a gente agora - diz Monique

Karen tinha mais a dizer:

- Quando o Bruno foi preso, eu soube como você estava, Monique, e quis te ajudar de alguma forma, até porque me sentia culpada por um dia ter te odiado. Mas acabei me apaixonando por você e isso foi a melhor coisa que me aconteceu - ela sorri.

- Foi a melhor coisa pra mim também, Karen - as duas dão mais um selinho, dessa vez mais demorado e apaixonado.

- Bom, posso dizer com certeza que pra mim também foi a melhor coisa - diz Bruno, sabendo trazer mais leveza para a conversa

- Você só gosta de safadeza, maninho - Karen brinca, ainda se recuperando

Bruno ri e Monique volta ao assunto inicial:

- Karen, foi muito bom ouvir tudo isso, e também foi ótimo saber que vocês dois ainda sentem atração um pelo outro. Porque… eu quero te dar esse presente. Quero que você tenha liberdade com seu irmão. A liberdade que quiser. A liberdade que você quer, rs

- Ahn, Monique… você... tem certeza? Eu…

- Claro que sim. Anda logo, Karen, beije meu marido, rs

- Está falando sério? - Karen mal podia acreditar

- Vou contar até cinco, se não beijar, não beija mais, rs. Cinco…

- Bruno… - ela diz apaixonadaKaren… - ele diz encantadoE Monique apenas observa, com o coração explodindo de alegria, seu marido e sua namorada se levantaremBruno vai com as mãos no quadril da irmã e a traz para si, e esta lhe passa os braços por cima dos ombros.

- Um!

O beijo começa tímido, mas vai crescendo, o rostinho de Karen ainda estava molhadinho de lágrimas, e ela ainda tinha aqueles soluços remanescentes de quando a gente chora, uma cena marcante. Um beijo terno, só de lábios, mas ainda assim, marcante.

Monique sente seu corpo arrepiar, e os outros dois sentem o mesmo. Eles se abraçam, terminam, e voltam à mesa.

- É oficial, então? - Karen busca timidamente confirmar

- Sim! - Monique confirma, realizada por seu feito e muito excitada.

Karen bebe um pouco de água e diz:

- Eu nunca estive tão feliz em toda a minha vida - ela ri sozinha -, mas eu tenho que dizer uma coisa.

- Hum, diga

- Eu não acho justo escondermos isso da Vick.

- Sim, concordo - diz Bruno

- Mas ela vai acabar percebendo uma hora, de qualquer jeito, amor… - diz Monique

- Mas não é o que ela merece, cunhada. Ela merece que nós sejamos transparentes com ela.

Monique é obrigada a concordar e Bruno segue o mesmo, porém, faz uma consideração:

- Bem, a Vick vai achar que escondemos isso dela, de qualquer forma. Se eu acordar ela agora mesmo e disser: "Vick, é o seguinte, eu estou namorando sua tia com a permissão de sua mãe", ela naturalmente vai achar que já isso já estava acontecendo há um tempo, e que só agora nós resolvemos contar.

- Verdade. Mas o que você propõe, maninho?

- Eu não sei, Karen, geralmente as boas ideias vêm de você, rs

- Bom, se é assim, eu acho que… Monique, você poderia conversar com ela sobre o Bruno e eu. Não para revelar que estamos namorando, claro, mas como se você estivesse desconfiada de algo entre eu e ele. Peça a opinião dela sobre o assunto e você vai ver, ela mesma vai tentar te convencer a aceitar que eu namore o Bruno, rs

- Não, minha filha não diria isso, cunhada, rs

- Ah, diria, sim! Hahaha. Monique, você vai se surpreender, acredite em mim, rs

"Esses dois acham que conhecem minha filha mais do que eu. Se bem que trata-se de uma mocinha que quer ficar com o próprio pai! Aff, que desgosto de lembrar disso! Caramba, será que eles estão certos sobre a Vick?"

- Tudo bem, mas não vou acordar ela, teremos essa conversa naturalmente, quando chegar a hora, quero algo bem espontâneo

- Certo, mas não demore muito, a Leona vem pra cá amanhã, e aí vai ser mais difícil pra conversar - Incita Karen

- Tudo bem, verei o que posso fazer. Hoje será dia de piscina de novo, então não vai faltar oportunidade

- Er… Monique… Só mais uma coisa…

- Fala, minha vida - e dá um selinho nela

- Tudo bem se eu… subir pro quarto com o Bruno para namorar? rs

- Kkk, Lógico, meu amor! Vocês podem tudo, é sua lua de mel! rs

Bruno elogia a esposa:

- Caralho, amor, eu estou adorando essa nova versão de você!

- Versão que EU conheço há um tempo, rs - Karen se gaba

- Pois é! Mas agora, que minha Moniquezinha ficou safada, a vontade de comer ela aumentou muito! - Bruno se empolga

- Sim, mas hoje você deve enfiar a pica na minha namorada, ou na sua irmã, chame como quiser, haha. Anda logo, antes que sua filha acorde! rs

Karen aproveita para provocar só um pouquinho:

- É, antes que ela acorde e fique com ciúme do namoradinho dela, rs.

Bruno fica um pouco sem graça com a piada, e Monique prefere não rir, mas não chega a fazer caso. O recém-casal sobe de mãos dadas, mas com Karen à frente, com sua bunda rebolando a cada degrau, e Bruno logo atrás, já de pica dura.

Monique acompanhava a cena lá de baixo, sentindo uma sensação maravilhosa de satisfação e pertencimento.

………………………

A porta mal se fecha e aqueles dois se agarram e se beijam desesperadamente, como um vulcão que esperou mil anos para erupcionar. Respiração ofegante, desejo cortante, movimentos desastrados, unhas e mordidas. Enquanto se beijavam como dois selvagens, iam cambaleando pelo quarto, frenéticos e descontrolados; Karen bate a coxa num criado-mudo e um vasinho de flor vai ao chão - CRÁSSS! -; Bruno segura o cabelo da irmã, fechando a mão bem na raiz, vendo ela gemer de dor e prazer, como faziam quando eram adolescentes; depois, esbarra num abajur rosa, que cai e arrebenta - CRÁSS!

Lá embaixo, ouvindo a quebradeira dos namoradinhos, Monique deixa escapar um sorrisinho de safadeza e de orgulho: "A coisa deve estar boa lá em cima rs".

Nada os podia deter. Karen senta na cama, ofegante, com o tesão de uma égua no cio. Sua buceta estava encharcada. Vendo seu macho em pé à sua frente, tirando a camisa, ela, que estava sem calcinha, retira o shortinho minúsculo e, ainda sentada, abre as pernas para mostrar sua xota ao seu homem. Ela diz inteiramente convicta:

- Eu nunca mais vou te perder, seu filho de uma puta!

A visão da buceta da irmã, aquele tapetinho baixo, aquela buceta que ele tanto fodeu no passado, fez o saco de Bruno encher imediatamente de porra. Bruno nunca havia sentido essa sensação, era como se pudesse sentir as veias da região pública transportando os mililitros de porra para o saco, uma sensação deliciosa. O pau estava duro até o talo.

- Eu é que nunca mais vou te perder, sua safada do caralho! - e vai por cima da irmã, já levando o pau à buceta dela, sem nem deixá-la tirar a blusinha primeiro

São tantos beijos e metidas, tantas lambidas no pescoço e arranhões, tantos gemidos e xingos, que se alguém estivesse no corredor ouviria tudo.

- Depois de tanto tempo de espera, a gente vai de papai e mamãe, é? - pergunta Bruno, sem deixar de mandar piroca pra dentro, com a força de um bate-estaca, PLAC, PLAC, PLAC

- HUMMMMMMM! Sim, pra você me engravidar, seu vagabundo! - ela diz, abraçando-lhe as costas com as pernas, sentindo aquela rola grossa e quente deslizando maravilhosamente em sua buceta

- É, assim eu posso olhar pra sua cara de puta o tempo todo, sua piranha! - e rola pra dentro, PLAC, PLAC, PLAC

Karen sentia como se tudo naquele pinto tivesse sido projetado para sua buceta; o tamanho, o diâmetro, a textura, a maciez dura, o calibre da cabeça, a saliência das veias, tudo. O entra-e-sai era tão cremoso, tão liso, tão barulhento, tão cheio de tesão, que se ambos não fossem bem treinados gozariam em quinze segundos.

- Ohhhh, isso, continua, continua, ahhhhh! - gemia alto Karen, sem se preocupar com nada, apenas com aquela pica na xota -, tá muito gostoso, Bruno! Ahhhh!

- Toma, toma, toma! Sua gostosa, bucetuda do caralho! - metia Bruno, vendo os peitos da irmã escapulirem da blusinha, pelo impacto das tantas metidas. Ele agarra aqueles peitos e os amassa, e mete a boca com a sede de um bezerro, CHUP, CHUP, CHUP, CHUP

- Isso, mama! Mama, seu vagabundo, e não pare de meter! Me deixe prenha de novo, seu filho da puta!

Silêncio… O… o quê??? - Bruno pergunta confuso, parando por um momento as estocadas

- Ahn??? O que foi? - Karen tenta despistar

- O que você disse???

- Eu… eu disse… "Mete a lenha de novo, seu filho da puta!"

- Ah… ok! - e ele mete a lenha mesmo, com força e velocidade máxima, como que para recuperar o pequeno intervalo perdido

- Oh, Bruno, está tão gostoso, manda mais, não para com essa pica, vai!

Bruno intensifica a foda, quando vê os olhinhos da irmã virarem, depois se fecharem em torpor, o corpo amolecer todinho e a baba escorrer de sua boca. O rostinho dela estava em êxtase supremo, só tremendo a cada pancada daquele pau. A irmã estava gozando ao nível de perder o controle do corpo, e Bruno, que não estava disposto a parar de meter, vai sentindo um calor bem estranho lá embaixo, e um cheiro salgado. A irmã estava fazendo xixi todinha na cama, de tão excitada e entorpecida que estava. Bruno não conseguia mais se segurar e goza dentro, urrando como um urso, OHHHHHhhh!, abraçando a irmã, louco por ela, querendo gozar mais e mais naquela buceta mijada. Ambos podiam sentir aquela porra sendo toda transferida para o corpo de Karen, que parecia ser o lugar mais adequado para ela.

Exausto e trêmulo, Bruno sai de cima e se põe ao lado da irmã esporrada, naquele colchão mijado, que agora precisaria ser levado ao sol.

- Karen, você está bem???

Ela demora uns segundos pra responder, com a voz bêbada e de olhos ainda fechados:

- Eu... Não sabia que era possível sentir um orgasmo tão forte… - ela abre os olhos, olhando para o teto - Veio um orgasmo, e… antes de terminar, veio outro, e… por cima desse veio mais um, e… eu não sei quantos eu senti. Eu juro. Nossa…

- Caralho, que foda.

Ela olha para o irmão ao lado.

- Bruno, você me ama?

- Lógico, né?

- Você me ama como a uma esposa?

- Claro, Karen. Como irmã, como amiga, e definitivamente como esposa.

- Nunca mais vai me abandonar?

- Nunca, nunca mais farei isso.

Ela abraça Bruno novamente, dessa vez sem chorar

- Eu também te amo, Bruno. Mas tem outra coisa. Não quero piada com meu xixi, eu estou morrendo de vergonha, eu não sei o que houve comigo, rs

- kkk, Você não aguentou minha tora, foi isso.

- Ah, até parece! Aguentei sim! Mas… isso.. O xixi... Atrapalhou? Fala a verdade!

- Jamais! Sentir você mijando de tanto prazer foi incrível!

- Hum… E o que faremos com o colchão?

- Não tenho a menor ideia, mas precisamos tomar um banho urgente! kkk

- Hahaha, sim!

Eles se beijam novamente e começam a rir de tudo, indo para o banho.

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Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Eita essa foda foi muito intensa que ela teve um squirt, pelo jeito eles estavam morrendo de saudades um do outro.

Ela quase solta a verdade sem querer na hora do tesão, mais daqui a pouco ele vai ficar sabendo.

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