12. Cheiro Salgado
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Bruno e Monique deixam o jardim e entram em casa, sentindo o cheiro do café que Karen acabara de adoçar.
- Hummm, seu café é o melhor, cunhada!
- Você diz isso só porque me ama, minha flor - e as duas dão um selinho, sentindo a liberdade de não precisarem esconder mais nada de ninguém.
Os três sentam-se à mesa e Bruno sente falta da filha.
- Não deveríamos acordar a Vick? Eu gosto que a gente tome café juntos, como família.
- Se quiser, eu vou lá acordar ela - se dispõe Karen. Monique intervém:
- Gente, espere um pouco. É melhor deixar ela dormir, porque… Karen, eu quero tratar de um assunto com você e acho que só diz respeito a nós três.
Karen estranha, mas compreende:
- Tudo bem, pode começar, cunha
- Bem, eu - ela pega na mão do esposo -, estive conversando com o Bruno. Sabe, eu tenho aprendido muito com vocês dois, devo admitir. E os últimos eventos, principalmente meu chilique na piscina ontem… tudo aquilo me deixou bem pra baixo e pensativa. Então eu entendi que tenho um marido incrível e não estou sabendo ser minimamente grata.
"Hum… interessante" - Karen pensa. Monique continua:
- E… a gente sabe que homens precisam dessas coisas… tipo… essas coisas que a gente tá fazendo, essas… coisas mais sem-vergonhas, mais…
- Mais safadas! Haha - ajuda Karen
- Sim, rs. Homens precisam bem mais do que nós, e mesmo assim, o Bruno - ela aperta a mão dele - não está participando de nada do que está rolando. E a causa sou eu. Eu tenho sido a estraga-prazeres da casa e vocês sabem disso.
Bruno e Karen nada dizem, apenas deixam-na continuar:
- Olha, eu juro que é verdade o que vou falar. Bruno, na hora em que te vi hoje de manhã, fiquei com dó de você. Me desculpe, mas é a verdade.
- Dó? Por quê? - ele pergunta genuinamente
- É que eu e a sua irmã dormimos juntas no quarto ao lado, transamos sob seu consentimento e… fiquei imaginando como deve ter sido difícil pra você. Poxa, não é justo com você.
- Admito que me acabei na punheta, rs - ele leva na esportiva
- Tá, Monique, mas aonde é que você quer chegar? - pergunta Karen
- Bem, eu conversei com o Bruno hoje de manhã e perguntei se ele ainda sentia tesão por você, Karen, e ele disse que sim
"O quê? Que mentira, kkk! Quer dizer, não é mentira que eu sinta tesão pela minha irmã, mas a Monique não me perguntou nada disso, não dessa forma, pelo menos"
Mas Monique buscava confirmação:
- Não foi, meu bem???
- … Ahn… É sim, claro, sim, sim. Karen, eu sou homem e… você é linda. E você sabe, é difícil esquecer a época em que a gente… se pegava - diz Bruno, fingindo não havia mais essas conversas entre eles há tempos
- Sério, Bruno? Nossa, jamais imaginei isso - ela mente - Nossa, nem sei o que dizer.
"A filha da puta mente bem, rs" - ri Bruno, por dentro
- Karen, você pode nos dizer se também tem tesão pelo Bruno? - propõe Monique, ansiosa pela resposta
- Ahn... Eu… eu...
- Amor - Monique solta a mão do esposo e pega na de Karen -, eu não vou ficar com ciúme de você, nem dele. Eu prometo. Pode dizer a verdade.
- T... Tá. Eu… sim, ainda tenho muita vontade de… ficar com ele - Karen faz uma pausa, como se estivesse buscando forças para dizer algo - Na verdade, Monique, preciso te confessar uma coisa, já que chegamos a esse ponto e agora você é minha namorada.
- Pode falar, amor - Monique apoia
Karen respira fundo, porque agora o que ia dizer não fazia parte de plano nenhum, mas sim um desabafo verdadeiro:
- No começo, eu detestava você. Te odiava.
Todos ficam bem surpresos.
- Eu não te tratava mal, porque… você era boa comigo, e eu fingia que estava feliz em ver meu irmão namorar à sério, noivar... Mas eu morria de ciúme. Você estava roubando meu irmão de mim. E por outro lado, eu sabia que ele te amava. Mais do que a mim - ela abaixa a cabeça.
Karen começa a chorar copiosamente. Começou fraquinho e silencioso, até que já estivesse chorando a ponto de não conseguir mais falar uma só palavra. Chorava tanto, que soluçava como uma criança.
Bruno e Monique ficam sem chão, corações apertados.
- Maninha, calma, você está com a gente agora - Bruno se levanta e abraça a irmã, que permanecia sentada.
Monique aguarda sua vez e também dá um abraço bem forte na namorada, um abraço bem demorado, como se fosse um pedido de desculpas por tê-la feito sofrer esse tempo todo, mesmo que involuntariamente.
Monique serve água fresca para a namorada, senta novamente ao seu lado e segura-lhe a mão.
Karen continua:
- Claro que quando vocês se casaram a raiva passou. Eu juro, Monique, porque você sempre foi boa para ele e para mim também. Mas nunca deixei de amar o Bruno - os irmãos se olhavam com cumplicidade e Monique observava tudo, sem se sentir incomodada.
- Nós te amamos, Karen, você está com a gente agora - diz Monique
Karen tinha mais a dizer:
- Quando o Bruno foi preso, eu soube como você estava, Monique, e quis te ajudar de alguma forma, até porque me sentia culpada por um dia ter te odiado. Mas acabei me apaixonando por você e isso foi a melhor coisa que me aconteceu - ela sorri.
- Foi a melhor coisa pra mim também, Karen - as duas dão mais um selinho, dessa vez mais demorado e apaixonado.
- Bom, posso dizer com certeza que pra mim também foi a melhor coisa - diz Bruno, sabendo trazer mais leveza para a conversa
- Você só gosta de safadeza, maninho - Karen brinca, ainda se recuperando
Bruno ri e Monique volta ao assunto inicial:
- Karen, foi muito bom ouvir tudo isso, e também foi ótimo saber que vocês dois ainda sentem atração um pelo outro. Porque… eu quero te dar esse presente. Quero que você tenha liberdade com seu irmão. A liberdade que quiser. A liberdade que você quer, rs
- Ahn, Monique… você... tem certeza? Eu…
- Claro que sim. Anda logo, Karen, beije meu marido, rs
- Está falando sério? - Karen mal podia acreditar
- Vou contar até cinco, se não beijar, não beija mais, rs. Cinco…
- Bruno… - ela diz apaixonadaKaren… - ele diz encantadoE Monique apenas observa, com o coração explodindo de alegria, seu marido e sua namorada se levantaremBruno vai com as mãos no quadril da irmã e a traz para si, e esta lhe passa os braços por cima dos ombros.
- Um!
O beijo começa tímido, mas vai crescendo, o rostinho de Karen ainda estava molhadinho de lágrimas, e ela ainda tinha aqueles soluços remanescentes de quando a gente chora, uma cena marcante. Um beijo terno, só de lábios, mas ainda assim, marcante.
Monique sente seu corpo arrepiar, e os outros dois sentem o mesmo. Eles se abraçam, terminam, e voltam à mesa.
- É oficial, então? - Karen busca timidamente confirmar
- Sim! - Monique confirma, realizada por seu feito e muito excitada.
Karen bebe um pouco de água e diz:
- Eu nunca estive tão feliz em toda a minha vida - ela ri sozinha -, mas eu tenho que dizer uma coisa.
- Hum, diga
- Eu não acho justo escondermos isso da Vick.
- Sim, concordo - diz Bruno
- Mas ela vai acabar percebendo uma hora, de qualquer jeito, amor… - diz Monique
- Mas não é o que ela merece, cunhada. Ela merece que nós sejamos transparentes com ela.
Monique é obrigada a concordar e Bruno segue o mesmo, porém, faz uma consideração:
- Bem, a Vick vai achar que escondemos isso dela, de qualquer forma. Se eu acordar ela agora mesmo e disser: "Vick, é o seguinte, eu estou namorando sua tia com a permissão de sua mãe", ela naturalmente vai achar que já isso já estava acontecendo há um tempo, e que só agora nós resolvemos contar.
- Verdade. Mas o que você propõe, maninho?
- Eu não sei, Karen, geralmente as boas ideias vêm de você, rs
- Bom, se é assim, eu acho que… Monique, você poderia conversar com ela sobre o Bruno e eu. Não para revelar que estamos namorando, claro, mas como se você estivesse desconfiada de algo entre eu e ele. Peça a opinião dela sobre o assunto e você vai ver, ela mesma vai tentar te convencer a aceitar que eu namore o Bruno, rs
- Não, minha filha não diria isso, cunhada, rs
- Ah, diria, sim! Hahaha. Monique, você vai se surpreender, acredite em mim, rs
"Esses dois acham que conhecem minha filha mais do que eu. Se bem que trata-se de uma mocinha que quer ficar com o próprio pai! Aff, que desgosto de lembrar disso! Caramba, será que eles estão certos sobre a Vick?"
- Tudo bem, mas não vou acordar ela, teremos essa conversa naturalmente, quando chegar a hora, quero algo bem espontâneo
- Certo, mas não demore muito, a Leona vem pra cá amanhã, e aí vai ser mais difícil pra conversar - Incita Karen
- Tudo bem, verei o que posso fazer. Hoje será dia de piscina de novo, então não vai faltar oportunidade
- Er… Monique… Só mais uma coisa…
- Fala, minha vida - e dá um selinho nela
- Tudo bem se eu… subir pro quarto com o Bruno para namorar? rs
- Kkk, Lógico, meu amor! Vocês podem tudo, é sua lua de mel! rs
Bruno elogia a esposa:
- Caralho, amor, eu estou adorando essa nova versão de você!
- Versão que EU conheço há um tempo, rs - Karen se gaba
- Pois é! Mas agora, que minha Moniquezinha ficou safada, a vontade de comer ela aumentou muito! - Bruno se empolga
- Sim, mas hoje você deve enfiar a pica na minha namorada, ou na sua irmã, chame como quiser, haha. Anda logo, antes que sua filha acorde! rs
Karen aproveita para provocar só um pouquinho:
- É, antes que ela acorde e fique com ciúme do namoradinho dela, rs.
Bruno fica um pouco sem graça com a piada, e Monique prefere não rir, mas não chega a fazer caso. O recém-casal sobe de mãos dadas, mas com Karen à frente, com sua bunda rebolando a cada degrau, e Bruno logo atrás, já de pica dura.
Monique acompanhava a cena lá de baixo, sentindo uma sensação maravilhosa de satisfação e pertencimento.
………………………
A porta mal se fecha e aqueles dois se agarram e se beijam desesperadamente, como um vulcão que esperou mil anos para erupcionar. Respiração ofegante, desejo cortante, movimentos desastrados, unhas e mordidas. Enquanto se beijavam como dois selvagens, iam cambaleando pelo quarto, frenéticos e descontrolados; Karen bate a coxa num criado-mudo e um vasinho de flor vai ao chão - CRÁSSS! -; Bruno segura o cabelo da irmã, fechando a mão bem na raiz, vendo ela gemer de dor e prazer, como faziam quando eram adolescentes; depois, esbarra num abajur rosa, que cai e arrebenta - CRÁSS!
Lá embaixo, ouvindo a quebradeira dos namoradinhos, Monique deixa escapar um sorrisinho de safadeza e de orgulho: "A coisa deve estar boa lá em cima rs".
Nada os podia deter. Karen senta na cama, ofegante, com o tesão de uma égua no cio. Sua buceta estava encharcada. Vendo seu macho em pé à sua frente, tirando a camisa, ela, que estava sem calcinha, retira o shortinho minúsculo e, ainda sentada, abre as pernas para mostrar sua xota ao seu homem. Ela diz inteiramente convicta:
- Eu nunca mais vou te perder, seu filho de uma puta!
A visão da buceta da irmã, aquele tapetinho baixo, aquela buceta que ele tanto fodeu no passado, fez o saco de Bruno encher imediatamente de porra. Bruno nunca havia sentido essa sensação, era como se pudesse sentir as veias da região pública transportando os mililitros de porra para o saco, uma sensação deliciosa. O pau estava duro até o talo.
- Eu é que nunca mais vou te perder, sua safada do caralho! - e vai por cima da irmã, já levando o pau à buceta dela, sem nem deixá-la tirar a blusinha primeiro
São tantos beijos e metidas, tantas lambidas no pescoço e arranhões, tantos gemidos e xingos, que se alguém estivesse no corredor ouviria tudo.
- Depois de tanto tempo de espera, a gente vai de papai e mamãe, é? - pergunta Bruno, sem deixar de mandar piroca pra dentro, com a força de um bate-estaca, PLAC, PLAC, PLAC
- HUMMMMMMM! Sim, pra você me engravidar, seu vagabundo! - ela diz, abraçando-lhe as costas com as pernas, sentindo aquela rola grossa e quente deslizando maravilhosamente em sua buceta
- É, assim eu posso olhar pra sua cara de puta o tempo todo, sua piranha! - e rola pra dentro, PLAC, PLAC, PLAC
Karen sentia como se tudo naquele pinto tivesse sido projetado para sua buceta; o tamanho, o diâmetro, a textura, a maciez dura, o calibre da cabeça, a saliência das veias, tudo. O entra-e-sai era tão cremoso, tão liso, tão barulhento, tão cheio de tesão, que se ambos não fossem bem treinados gozariam em quinze segundos.
- Ohhhh, isso, continua, continua, ahhhhh! - gemia alto Karen, sem se preocupar com nada, apenas com aquela pica na xota -, tá muito gostoso, Bruno! Ahhhh!
- Toma, toma, toma! Sua gostosa, bucetuda do caralho! - metia Bruno, vendo os peitos da irmã escapulirem da blusinha, pelo impacto das tantas metidas. Ele agarra aqueles peitos e os amassa, e mete a boca com a sede de um bezerro, CHUP, CHUP, CHUP, CHUP
- Isso, mama! Mama, seu vagabundo, e não pare de meter! Me deixe prenha de novo, seu filho da puta!
Silêncio… O… o quê??? - Bruno pergunta confuso, parando por um momento as estocadas
- Ahn??? O que foi? - Karen tenta despistar
- O que você disse???
- Eu… eu disse… "Mete a lenha de novo, seu filho da puta!"
- Ah… ok! - e ele mete a lenha mesmo, com força e velocidade máxima, como que para recuperar o pequeno intervalo perdido
- Oh, Bruno, está tão gostoso, manda mais, não para com essa pica, vai!
Bruno intensifica a foda, quando vê os olhinhos da irmã virarem, depois se fecharem em torpor, o corpo amolecer todinho e a baba escorrer de sua boca. O rostinho dela estava em êxtase supremo, só tremendo a cada pancada daquele pau. A irmã estava gozando ao nível de perder o controle do corpo, e Bruno, que não estava disposto a parar de meter, vai sentindo um calor bem estranho lá embaixo, e um cheiro salgado. A irmã estava fazendo xixi todinha na cama, de tão excitada e entorpecida que estava. Bruno não conseguia mais se segurar e goza dentro, urrando como um urso, OHHHHHhhh!, abraçando a irmã, louco por ela, querendo gozar mais e mais naquela buceta mijada. Ambos podiam sentir aquela porra sendo toda transferida para o corpo de Karen, que parecia ser o lugar mais adequado para ela.
Exausto e trêmulo, Bruno sai de cima e se põe ao lado da irmã esporrada, naquele colchão mijado, que agora precisaria ser levado ao sol.
- Karen, você está bem???
Ela demora uns segundos pra responder, com a voz bêbada e de olhos ainda fechados:
- Eu... Não sabia que era possível sentir um orgasmo tão forte… - ela abre os olhos, olhando para o teto - Veio um orgasmo, e… antes de terminar, veio outro, e… por cima desse veio mais um, e… eu não sei quantos eu senti. Eu juro. Nossa…
- Caralho, que foda.
Ela olha para o irmão ao lado.
- Bruno, você me ama?
- Lógico, né?
- Você me ama como a uma esposa?
- Claro, Karen. Como irmã, como amiga, e definitivamente como esposa.
- Nunca mais vai me abandonar?
- Nunca, nunca mais farei isso.
Ela abraça Bruno novamente, dessa vez sem chorar
- Eu também te amo, Bruno. Mas tem outra coisa. Não quero piada com meu xixi, eu estou morrendo de vergonha, eu não sei o que houve comigo, rs
- kkk, Você não aguentou minha tora, foi isso.
- Ah, até parece! Aguentei sim! Mas… isso.. O xixi... Atrapalhou? Fala a verdade!
- Jamais! Sentir você mijando de tanto prazer foi incrível!
- Hum… E o que faremos com o colchão?
- Não tenho a menor ideia, mas precisamos tomar um banho urgente! kkk
- Hahaha, sim!
Eles se beijam novamente e começam a rir de tudo, indo para o banho.