Sexta-feira, dia de Happy Hour com as gurias. Esse dia era um pouquinho mais especial pois Teresa acabara de retornar de um período de dois meses de férias no Brasil; ela e as crianças. Roberto ficara pois alguns compromissos de trabalho requeriram sua presença aqui.
Para contexto, Teresa e Roberto são casados e são meus compadres. Somos expatriados e nos conhecemos quando nos mudamos para o exterior. Roberto e eu somos amantes (nem Tetê nem Eduardo, meu marido, sabem desse caso) e eu conto como tudo começou no conto “A primeira vez que dei para o meu compadre”. Tetê e eu somos melhores amigas e estamos sempre juntas.
Depois de muitas risadas e gargalhadas e bebidas e fofocas, a noite estava chegando ao fim. Nádia e Paula disseram que não aguentavam mais beber e que estavam com sono e iriam embora. Eu e Tetê ainda estávamos no ritmo e resolvemos ficar. Elas pediram o Uber e partiram, enquanto Tetê e eu pedimos mais uma rodada de bebidas, apesar de já estarmos bem bêbadas.
Fui eu quem puxou assunto:
– E então, como foi a viagem?
– Carol, preciso te contar. Eu ia ficar quieta mas não consigo. – Tetê tinha um sorriso malicioso no rosto.
– Lá vem. O que aconteceu? – Perguntei, sem imaginar o que viria pela frente.
– Teve um dia que deixei as crianças com a minha mãe e fui me encontrar com os amigos da escola. Foi legal, conseguimos reunir praticamente toda a turma que estudou da quinta à oitava série.
Ela continuou:
– Inclusive, quem estava lá foram dois namoradinhos da época.
– Hmmmmm, sei. – Não pensei maldade, até porque, Tetê era (ou sempre aparentou) ser sempre fiel e as vezes até devota a Roberto.
– Na época a gente só trocou uns beijinhos, nada de mais. Primeiro namorei com o Felipe, e depois de um ano foi o Daniel.
– E só rolava beijinho mesmo? – Dei uma risadinha.
– Só. Eu era meio bobinha e quando eles tentavam alguma coisa, tipo passar a mão na minha bunda, eu batia neles.
– E aonde foi o encontro? – Perguntei.
– Num barzinho. Bem legal até.
– Deixa eu adivinhar: você encheu a cara?
– Um pouquinho. Não queria chegar muito bêbada em casa. – Ela deu uma risadinha.
– Tá e como foi reencontrar os ex-namorados? Rolou um flashback?
Tetê estava com 39 anos mas era muito bonita. Loira natural de olhos verdes, seios fartos e uma bunda maior que a minha. Além disso, pela histórias que ela (e depois Roberto) contava, ela não tinha frescuras na cama e era bem ativa – Roberto conta que tem períodos em que eles transam quase todo dia. Sinceramente, não sei como Roberto tem fôlego (e vontade!) para ser meu amante.
– Ah, eles ficaram falando umas gracinhas, dizendo como eu estava mais bonita e charmosa do que antigamente. Depois de algumas bebidas a conversa eles tentaram deixar a conversa mais picante mas tinha muita gente na mesa.
– Não rolou mão-boba?
– Daniel me deu um beijo na orelha e no pescoço uma hora que foi contar uma coisa no meu ouvido.
– E aí? Brigou com ele ou ficou toda excitada?
– Fiquei molhadinha na hora.
Depois de uma pausa, ela continuou a história:
– Bom, no final da noite, todo mundo já meio bêbado, ia pedir um Uber pra ir embora. Mas o Daniel se ofereceu pra me levar em casa. Disse que o Felipe estava de carona com ele e eles iam passar perto de onde minha mãe mora.
Tetê contou que sentou no banco da frente, enquanto Daniel dirigia. Felipe sentou atrás. E continou:
– No caminho, Daniel colocou a mão na minha perna e ficou alisando. Eu estava meio bêbada e quando percebi, estava muito bom e eu estava gostando. Imagina só, todo esse tempo longe do Roberto eu estava subindo pelas paredes. Eu estava com um vestido de pano bem soltinho, e isso facilitou.
– E o outro cara?
– Acho que ainda não tinha percebido. Enfim, sei que o Daniel continuou alisando minhas pernas até que começou a subir a mão em direção a ela. Eu estava de calcinha mas estava tão molhada que a calcinha já estava enxarcada, e ele percebeu, porque me deu um sorriso bem safado. Ele começou me acariciando por cima da calcinha mas depois afastou ela pro lado e começou a tentar enfiar um dedo.
– E você deixou? – Eu estava, realmente, surpresa. Jamais imaginei que Tetê tivesse coragem de trair o Roberto. O pouco da culpa que eu sentia por trair minha amiga se foi nesse momento. Consciência totalmente limpa a partir de hoje.
– A posição que eu estava sentada estava dificultando, aí me ajeitei um pouco no assento, e coloquei meu pé em cima do banco. Eu estava toda arreganhada ali pra ele. E deu certo, porque ele ficou alternando entre me dedar e tocar uma pra mim.
– E o Felipe ainda não tinha visto nada?
– Ah não, nessa hora ele percebeu e falou que queria brincar também. Mas como ele estava no banco de trás, não conseguia fazer muita coisa. Então ele começou a acariciar meus peitos. Primeiro por cima do vestido, mas logo ele abaixou as alças e foi direto neles. Depois de um tempo, ele e Daniel começaram a se revezar na minha buceta. Não sei como Daniel ainda conseguia dirigir.
Tetê fez uma pausa para dar mais um gole em sua bebida. Percebi que seus mamilos estavam duros como uma pedra e quase furavam a blusa que ela vestia. A safadinha estava sem sutiã (e seus peitos continuavam em pé!).
– A gente ficou nessa brincadeira até chegarmos na minha mãe. A sensação de ter dois homens me alisando e me dedando era muito diferente.
– Você gostou?
– Sim. – Ela deu um sorriso sacana. – Eu gozei umas duas vezes até chegar em casa.
– Bah! E ficou por isso mesmo? Já que estava na chuva... devia se molhar.
– Calma que tem mais... quando chegamos lá, Daniel parou o carro embaixo de uma árvore. Como estava de noite, não dava pra ver dentro do carro; além do mais, aquela área fica deserta de qualquer jeito. Daniel me tascou um beijo e o Felipe ainda estava com as mãos nos meus peitos. Daniel perguntou se eu não queria ir pra casa dele. Só que já estava tarde e eu tinha que voltar pra casa. Aí o ele pegou minha mão e colocou no seu pau. Ele estava de bermuda mas deu pra sentir que estava duro pra cacete e que não era nada pequeno. Ele perguntou se eu ia deixar ele na vontade daquele jeito. Eu pedi mil desculpas mas tinha que ir embora porque minha mãe precisava dormir. Mas ele não ia desistir, ele abriu a bermuda e a abaixou até os pés e ficou com o pau pra fora. Ele pegou minha mão de novo e dessa vez senti o calor e a dureza. Sem contar que puta que pariu, que pirocão.
– Grande?
– Porra. Muito grande. Eu não tenho muito parâmetro porque além do Roberto, só vi o pau do cara que namorei antes dele. E cá entre nós, vou te contar uma coisa mas promete que não conta pra ninguém e nem vai zoar o Roberto?
– Mas claro ué!
– O pau do Roberto não é muito grande. Ele é super bolado com isso mas eu digo que não importa porque ele sabe usar. – Isso eu já sabia. O pau dele não é grande (é menor do que o do Edu!) e sei que ele sabe usar muito bem. – Ver aquele pau daquele tamanho me deixou molhada na hora. Eu achava que tamanho não era documento mas vou te contar que o impacto visual mexe contigo.
– Bah. – Eu realmente não tinha palavras naquele momento. Não podia nem concordar porque eu mesma nunca tive experiência com um super-dotado. E claro, não podia dizer que conhecia a anatomia do pau do meu compadre.
Teresa deu mais um gole na bebida e continuou:
– Fiquei segurando e vi que quase não conseguia fechar minha mão em volta. Daniel me deu mais um beijo e foi levemente direcionando minha cabeça pra baixo.
– Como assim???
– Eu estava bêbada, toda molhada e cheia de tesão, claro que eu caí de boca. Juro que tentei colocar tudo na boca mas acho que só entrou até a metade. Uma hora eu tirei da boca e falei pra ele que era muito grande e que não cabia. Aí ele me disse que tinha 22 centímetros mas que se eu soubesse dos paranauê eu conseguiria colocar tudo na boca.
– E você manja dos paranauê? – Dei uma quase gargalhada.
– O pau do Roberto eu consigo colocar todo, mas enfim. Sei que me ajeitei no banco pra ficar mais confortável. Caí de boca de novo naquele pau. O bom é que eu conseguia punhetar ele enquanto minha boca estava entalada com aquela piroca. Daniel puxava meus cabelos forçando minha cabeça pra baixo. Bem de leve, por sinal. As vezes ele fazia movimentos pra fuder minha boca. Felipe passou o braço pelo outro lado do banco e começou a tocar uma bem gostosa pra mim. Porra, eu estava realizada e não sabia que era aquilo que faltava na minha vida.
– De estar com dois???
– É. A sensação era muito gostosa. Tinha um pau na boca e dois dedos entando e saindo da minha bucetinha e as vezes brincando com meu clitóris. Estava bom pra caralho. Naquela hora eu queria mesmo era que o Felipe tivesse me comendo ao invés de me dedar. Eu não conseguia nem gemer direito porque estava entalada na boca. – Essa frase veio seguida de uma risada.
Eu tenho que confessar: quando ela me contou aquilo, fiquei molhadinha na hora. Não só pela situação – Tetê traindo o Roberto e dando para dois caras ao mesmo tempo – mas também porque eu comecei a visualizar Teresa com um pau gigante na boca. Aquela boquinha que não é muito grande entalada com um mastro enquanto ela tentava gemer. Eu não sou lésbica e nunca senti atração por outras mulheres, mas Tetê era linda, e acho que eu queria ter estado lá com ela, compartilhando aquela rola e beijando aqueles lábios e apertando e acariciando aqueles seios e acho aque até enfiando dois ou três dedos naquela bucetinha. Meu Deus, o que a bebida faz com a pessoa!
– Gozei mais uma vez com o Felipe me dedando, acredita?
Só concordei com a cabeça.
– Teve uma hora que eu me ajeitei no banco. Fiquei de quatro e comecei a colocar o pau dele na boca de novo. Fui bem devagar, ajeitando a minha língua e a minha boca enquanto ele ia entrando. Quando senti a cabeça encostar na minha garganta, fiz uma pausa porque não queria vomitar. Fui me ajeitando e tomando cuidado para não dar aquela ânsia e depois de um tempo, adivinha? Estava eu com 22 centímetros de piroca na minha boca. Daniel estava quase urrando dentro do carro. Não consegui ficar muito tempo pois começou a dar falta de ar então tirei e voltei a chupar. Ele voltou a fazer o movimento de vai e vem enquanto eu chupava e punhetava ele, até que uma hora ele segurou minha cabeça contra o pau dele e começou a gozar. E gozou pra caralho. Era jato atrás de jato. Quentinho.
– E você engoliu?
– Claro. Pra mim agora é tão natural porque o Roberto sempre me faz engolir. Me acostumei já. Só que até então eu só tinha engolido o leite do Roberto.
Essa parte eu já sabia. Roberto também me acostumou a engolir seu leitinho. Eu que nunca gostei agora estava acostumada com o gosto e a textura. O cheiro ainda ia precisar de mais tempo, mas como Roberto me falou uma vez, “engolir porra é que nem tomar vinho, é gosto adquirido.”
– Quando ele terminou de gozar, limpei o pau dele, com a boca obviamente. Fui dar um beijo nele mas ele virou o rosto. Filho da puta tinha nojinho. Isso pelo menos o Roberto não tinha e sempre me beija depois que eu engulo e eu sempre faço ele me limpar com a língua quando ele goza na minha cara ou nos meus peitos. – Essa pra mim era novidade; não do beijo porque Roberto me beijava depois de gozar na minha boca, mas nunca deixei ele gozar na cara ou peitos pois eu ainda tinha um pouco de nojinho.
– Ai que babaca.
– Pois é. Bom, depois que acabei, o Felipe disse que era a vez dele. E com razão, eu não ia deixar ele na vontade né? Sai do carro e entrei no banco de trás e Daniel entrou junto. Felipe já estava sem as calças e com o pau de fora. Era bem menor do que o Daniel mas ainda era maior do que o do Roberto. Esse entrou todo fácil na boca e ele deu um gemido alto quando botei todo na boca. Ele era mais delicado que o Daniel e não forçou minha cabeça nem puxou meu cabelo, mas confesso que senti falta? Pra compensar caprichei nas descidas, punhetava ele enquando eu chupava a cabeça e depois descia até o final colocando aquele pau todo na minha boca e ficava ali até ficar sem ar. Enquanto isso Daniel estava ali me dedando e me masturbando de novo. Acho que o Felipe já estava a ponto de bala porque não demorou muito e ele começou a gozar e eu acabei gozando junto com ele. Só que o Felipe gozou muito mais do que o Daniel. Era tanta porra que escorreu um pouco pela minha boca. Eu engoli tudo o que consegui e depois fui com a língua limpar o que caiu em cima dele. Felipe pelo menos me beijou quando eu terminei.
– Menina... que doideira.
– Nem fala. Maior loucura que já fiz... até aquele dia.
– Oi? Como assim.
– Tem mais, mas depois eu te conto.
– O quê? Conta logo.
– Não, fica pra outro dia. Depois daquilo ali, me despedi e saí do carro. Daniel voltou para o banco do motorista, abriu a janela e disse que ia me ligar pra marcar outra saída daquela, mas dessa vez com mais tempo.
– Ah, entendi. E teve outra saída daquela né?
– Óbvio.
Chamamos um Uber e fomos para a casa. Paramos primeiro na casa da Teresa e, quando ela veio me dar um beijinho para se despedir, virei o rosto e dei um selinho demorado nela. Ela deu um sorriso e me deu boa noite.
Quando cheguei em casa, Edu já estava dormindo. Ele estava deitado na cama de barriga pra cima e vestia apenas uma cueca samba-canção. Eu estava subindo pelas paredes depois da história e não aguentei, coloquei o pau molenga pra fora e caí de boca. Quando ficou duro, Edu acordou meio assustado e surpreso e disse alguma coisa desconexa. Não dei atenção e continuei chupando seu pau e punhetando e até tentei colocar ele todo na boca, mas eu não manjava dos paranauê que nem a Tetê (acho que vou pedir pra ela me ensinar). Edu parecia enlouquecido – e com razão, já que nesse tempo todo de casados nunca fiz um boquete espontâneo. Continuei a chupar até que ele tentou afastar minha cabeça dizendo que ia gozar; um fofo, já que ele sabia que eu não gostava. Mas hoje seria diferente, pra ele. Forcei minha cabeça pra baixo até que o pau entrou quase todo em minha boca e senti os jatos acertando o fundo da minha garganta. Engoli tudo sem deixar nem uma gota cair pela minha boca. Deitei ao lado de Edu, dei um beijo, e fiquei ali abraçada com ele até pergarmos no sono.