Hoje a prosa é sobre chupar paus de peões. Diferente dos mauricinhos que tenho à disposição, bem aqueles que saem vestindo a cueca quando a namorada ou esposa chega, me deixando só com o gostinho da porra na boca, os peões têm mais estilo. Pra começar, me recebem como rainha dos peitões, uma gata morena da cidade. E os playboys urbanos aqui, que só aparecem de madrugada em ausência do meu marido, que é para saciarem a minha lascívia, quase só pra isso é que servem.
Vou descrever os peões do Vila de que falei no último conto. Vendo-os assim, em uma pequena suruba com 4, fica muito vago, e vamos lá:
No último sábado fui visitar a fazenda. Fica a 10 km’s da cidade de Londrina, e tem aquela vista ainda verde no caminho, com um rio que ainda pode ser considerado limpo. O peão vaqueiro de lá sai sempre às 5 da manhã, justo no horário que acordo e saio para tomar uma fresca, e quem sabe uma dose do produto.
Cheguei lá, e ele já tinha tirado no balde as últimas gotas do leite. Perguntei se a dose de ‘leite de cabra’ ainda tava reservada para mim, e ele disse que a esposa o ignorou na noite anterior, então...
Pulei e caí sobre ele para dar uns beijos, dizendo que “Meu marido não quis me beijar na noite passada, e continua desmaiado no colchão da pousada!”. Ele me beijou deitado na grama, corri a mão, e a pica já estava dura sob aquela calça jeans. Girei e fiquei na posição 69, mas ele não ousou chupar a minha xeca, acho que para apreciar a visão do amanhecer enquanto eu corria a língua no saco dele, estando a cabeça do pau a me cutucar as amigdalas. Ele é resistente, e fiquei chupando por quase meia hora até receber uma dose generosa na boca.
Engoli e fui tomar banho de cachoeira. Quando olhei, vi que 3 moleques apreciavam o meu topless, e saí da piscina de pedras tapando os melões só com o antebraço direito. Um outro empregado do seu Isaías Vilas Boas veio dizendo: “Madame Cris, será que a senhora pode mesmo, ficar desfilando nua por essa estância?”. Respondi “Não estou nua, mas com indumentária de puta. Não reparou na tanga?” Ele admirou a minha calcinha de alça larguinha, já manchadinha por estar na presença de homem bonito, e me pegou para o beijo.
A molecadinha aplaudiu, mas foi mesmo ao delírio, quando me joguei ajoelhada diante do pauzão que ele retirou da jeans apertada. O silêncio da plateia ficou mortal, quando ao meu barulho de “Chuif, chuif”, eu ia deixando no delírio, aquele peão gostoso, com pinta de príncipe encantado. E eu, tomando porra logo às 6 da manhã, e antes do café, me senti a ‘boqueteira-mor’ diante dos garotos safados. Fiz garganta profunda, e na quarta ou quinta estocada, percebi que os pintos já estavam nas mãos. Neste que estava na minha garganta, eu esfreguei a língua por baixo para que meu príncipe pudesse se sentir à vontade para gozar.
Gozou, e foi muita porra para a minha boca. Mostrei para os interessados, e fechei mandando para o estômago mais uma dose generosa de porra. Não tinham palavras, os moleques, mas quando o domador de cavalos saiu, eu caí chupando os três. Os pintos estavam meio ensebadinhos, e acho que andaram gozando de madrugada, mas para a Cristiane chupadora aqui, isso não é nenhum entrave. Chupei os cacetes e engoli até as últimas gotas, e só depois é que questionei: “Eu não sabia que o senhor Vila tinha netos”. Começaram a rir, e depois um deles disse: “Somos visitantes também”.
Botei a roupa e voltei para a pousada. Já no quarto, tinham 5 doses de porra no meu estômago, mas ainda engoli a do meu marido antes do café. Durante a refeição, ele me disse que iria ao rio para pescar. Eu disse a ele que iria ajudar numa tarefa, a cozinheira do lugar, pois que tenho alergia a picada de insetos.
Não tenho alergias a picas na garganta, e antes de encontrar a senhora da cozinha, fui atochar a pica do marido dela na minha garganta. Ele é o peão mais velho do Vila, e já está para mais de 50 anos. Me disse que a mulher é 12 anos mais jovem, e não curte / tem vergonha de atochar até o fundo nessas gargantas profundas. “Nossa, que fresca!”, comentei e abri o zíper dele. O cheiro de pau mal lavado me impregnou o nariz, e não que eu não goste, mas já fiquei sabendo o motivo do fato que ele falou. Já meti a boca para passar logo aquela sensação de repulsa, e tratei de lamber toda a pica. Depois de umas salivadas, já não estava mais com cheiro forte, restando só o aroma do homem do campo. E logo mais 5 minutos de chupação, engolido a saliva e renovado, já pude declará-la como limpa. Esse caseiro do lugar é mesmo desleixado, e se não fosse a sua gozada firme, juro que eu não teria a mesma paixão por ele. Dali a pouco, com eu já cansada de tanto pau na garganta, ele me segurou pelos cabelos, me prendeu pela nuca e empurrou a pica. A gozada veio como avalanche, me inundando toda, com a porra saindo pelo ladrão. Me senti abusada e nojenta, mas pelo menos, satisfeita com a sétima dose de porra no estômago, ainda antes do meio-dia.
Dona Velma, a cozinheira, escolheu 3 hóspedes mais assíduos do lugar, e os convidou para ficarem pelados à nossa disposição. Começou dizendo: “Garota Cris, ouvi falar que a senhora é a maior boqueteira que frequenta esse lugar. Me mostra por que!”.
Peguei o pau do primeiro e coloquei na boca. Estava limpinho, e com cheiro gostoso. Falei para Velma: “Venha até aqui.” Ela veio e ajoelhou-se também. Fiz a garganta profunda no rapaz, e ela percebeu quando dei aquela carga a mais, e o rapaz deu um pulinho. Passeio ele para Velma, e nem vi a sequência, já atochando mais uma garganta profunda no segundo da esquerda. Mas quando virei, dona Velma já tava com o saco do primeiro no queixo. Depois vi que o terceiro tinha um pau pouco pequeno e tive uma ideia. “Veja isso, dona Velma!” e coloquei tudo pra dentro da boca, inclusive o saco junto. Imediatamente, a coroa da cozinha colocou o pau daquele garganta adentro, e quase conseguiu as bolas também. Pronto, já tinha aprendido que o que manda é a vontade, e não mandar o marido tomar banho antes dos boquetes, que essas coisas brocham, sabe?
Depois de mais umas demonstrações de gulosas, e dona Velma me acompanhado na prática, ela já era considerada uma cozinheira mó boqueteira, entende?
Saí dali com mais duas doses de porra para o estômago, porque uma pelo menos, a dona Velma engoliu. Me garantiu que a próxima seria do esposo, e me levou para conhecer o melhor peão do Vila, o mais gostoso, ela quis dizer.
Recusei o almoço, pois estava fazendo jejum para uma festinha de porra na noite do sábado, que os colegas do meu marido arrumaram pra mim (estará no próximo conto), e fui encontrar o peão no início da tarde. Fiquei de costas no colchão e recebi a verga dele, estando ao contrário. Entrou macio, todos aqueles 20 centímetros e “Uuug”, gemi quando me passou as pápulas gustativas da língua. Quando retirou, já foi formando aquele filete do tesão e da porra, rebentando na minha testa. Ele passou mais adentro na cama, e pude ficar por baixo, para lamber o saco por trás e meter a língua no cu dele.
Depois passou de bruços na cama, e eu continuei lhe castigando pelo orifício traseiro. Enquanto eu lambia o seu glorioso, ia lhe masturbando com as duas mãos. A pica babava, que era uma meleca só, e quando voltei ela pra minha boca, o peão mais bonito começou a bombar na minha garganta como se fosse na buceta da patricinha namorada dele. Foi ritmando, e na quinta ou sexta estocada, já continha o líquido precioso. Foi gozando e continuando no ritmo, mas não parei de chupar até umas 20 estocadas. A maior parte me vazou pelos cantos da boca, mais ainda senti o gosto dessa décima dose de porra do dia.
Meu marido me sentiu um pouco enjoada, e não querendo beijar muito naquele fim de tarde. E mal sabia ele, que 44 homens me esperavam para uma noitada, e apreciarem a minha boquinha.