AMOR DE AVÔ - Capitulo 04: Namoro em casa

Um conto erótico de Biel24
Categoria: Homossexual
Contém 4590 palavras
Data: 19/11/2024 20:44:15
Última revisão: 19/11/2024 22:03:21

Mais um ano estava chegando ao fim. Na faculdade, muitos trabalhos para fazer, tudo em ritmo acelerado. Sempre fui um aluno tranquilo, mas estava à beira do desespero com tantas leituras, relatórios e apresentações para dar conta. Dormia e acordava com a sensação de que o calendário conspirava contra mim. O tempo corria e minha produção se arrastava.

Às vezes, eu me desligava das obrigações e ia curtir minha vida de garoto de dezenove anos. Sair com os amigos, ouvir música, ver minhas séries de suspense, passear pelo shopping, conversar com o meu pai; essas coisas me ajudavam a não surtar. E agora eu tinha um namorado, era importante ter tempo para ficarmos juntos. Hugo me conhecia desde que nasci, mas agora eu e ele estávamos nos conhecendo como homens que se desejam.

Na segunda-feira, quando saímos da aula, meus três parceiros de estudo e de festas me arrastaram para uma lanchonete. Enquanto tomávamos um milkshake, eles exigiram que eu explicasse o motivo pelo qual não falei antes sobre o meu namoro com um coroa gato. Depois de dar uma ruidosa chupada no canudo, Miguel, que gostava de ser chamado de My girl, fez cara de quem acabou de mamar uma rola e me colocou contra a parede.

— Não acredito que você escondeu da gente que está namorando um galã do cabelo branco. Que espécie de amigo é você, Gabriel?

Miguel era muito dramático; eu só consegui rir da sua cara de magoado. Unindo-se a ele na revolta, Marina passou a mão nos cabelos roxos e fixou em mim seus olhos emoldurados por pálpebras cheias de glitter.

— Por acaso você pensou que alguém aqui iria roubar seu namorado? Você não confia nos cúmplices, Biel?

Revirando os olhos verdes, Robson tomou um longo gole do seu milkshake e fez uma piadinha sem graça, mas todos nós rimos.

— Fique tranquilo, Bielzito. Para mim, namorado de amigo meu é mulher. Gente, acabo de descobrir que sou hétero!

Fazendo biquinho, continuei a tomar o milkshake e deixei que eles falassem à vontade. Quando estava a ponto de infartar de curiosidade, My girl tomou o copo da minha mão e exigiu o fim do suspense.

— Vamos, Biel, passe logo a ficha completa do old boy. Para começar, como é o nome do seu namorado?

Preparado para ver as caras de surpresa, falei num tom inocente.

— O nome dele é Hugo; ele é o meu avô.

Nos olhos arregalados de Robson, vi o espanto dos três. Um a um, eles pediram desculpas por terem confundido as coisas. Eles não entenderam nada mesmo, mas eu os perdoei. Muito empolgados, passaram a me elogiar por ter um avô bonitão, charmoso, dono de um carrão e que parecia ser muito carinhoso. Sem compreender que estava se jogando para o meu namorado, o Girl partiu para o ataque.

— Naquele dia, o coroa bonitão lhe deu um abraço tão gostoso. Só de ver, fiquei carente. Queria ter um avô igual ao seu. Você sabe se seu Hugo tem interesse em arranjar um netinho de vinte anos para botar no colo?

Tomando o copo da sua mão, dei uma regulada em Miguel.

— O que é isso, My girl? Olha o respeito. Meu avô é um senhor comprometido.

Fazendo cara de santinho, Robson lembrou a Miguel que era pecado cobiçar o macho dos outros. Depois mostrou o quanto ele próprio respeitava os laços de família.

— Biel, com todo respeito, seu avô é um coroa lindo de se ver, dá até vontade de pegar e pecar. Sua avó é uma mulher muito bem servida. Palmas para ela.

Já me levantando para irmos embora, revelei mais um fato sobre o meu coroa.

— Vô Hugo é viúvo.

Voltando a falar sobre os trabalhos que tínhamos para entregar naquela semana, saímos andando e cada um seguiu seu rumo. O motorista do carro que chamei era legal, mas falou o tempo todo sobre futebol, nem percebeu que eu não abri a boca. Futebol nunca foi minha praia; adoro vôlei.

No dia seguinte, depois que meu pai saiu para trabalhar, meu avô me puxou para o colo e ficamos namorando no sofá da sala. Eu pensava que, por causa da idade, depois da foda no motel, ele precisaria de mais tempo para ficar em forma, mas seu caralho já estava em pleno vigor. Enquanto eu mamava nos seus peitos, ele dava umas socadinhas para cima, para que eu sentisse sua potência renovada. Se não estivéssemos usando bermudas, o taludo dele já estaria crescendo dentro da minha bunda.

Começar o dia sentando no pau do meu avô me ajudaria a relaxar. Sua respiração pesada e suas mãos apertando meu corpo eram sinais de que ele também estava com vontade de me dar leite quente no cu. Em pé na sua frente, comecei a baixar a roupa, mas ele pegou nas minhas mãos e me levou de volta para o meu quarto.

Apontando para a mesa de estudos, meu namorado mostrou que se preocupava com o meu futuro.

— Você disse que tem muito trabalho para dar conta. Sente e vá estudar, Gabriel. Primeiro as obrigações, depois o prazer.

Minha vontade era que Hugo me jogasse na cama e me fodesse a manhã toda, mas ele estava com a razão. Em agradecimento por ele ter trazido meu juízo de volta, dei uma cheirada na sua pica, por cima da bermuda, e um beijão na sua boca. Antes de me deixar sozinho, ele avisou que iria comprar nosso almoço e perguntou o que eu iria querer.

— Já que não pode ser rola com leite, vou querer bife com fritas.

Soltando uma gargalhada, Hugo deu um tapa na minha bunda e foi organizar umas coisas na casa. Apesar da pressão da faculdade, eu estava muito bem. Meu namorado cuidava de mim e deixava meus dias mais divertidos e gostosos.

Dia vai, dia vem, chegou a quinta-feira.

Na faculdade, meu grupo fez a apresentação de um trabalho. A professora criticou tudo, mas terminou nos elogiando. Encerrada a aula, saí apressado da sala, porque meu pai avisou que tinha vindo me buscar. Ao me ver andando com meus amigos inseparáveis, ele saiu do carro e abriu seu sorrisão. Depois de me dar um abraço e um beijo, ele cumprimentou Robson e Miguel com um aperto de mãos e trocou beijinhos no rosto com Marina. Sempre atirado, o Girl deixou o veneno escorrer.

— Seu Leandro, por que só Marina ganha beijinho?

Muito charmoso, meu pai usou a ponta do dedo para ajustar seus óculos de grau sobre o nariz reto. Depois, deu um beijinho no rosto de Miguel e outro no de Robson. Em estado de graça, meus queridos amigos reviraram os olhos e sorriram feito bobos.

Leandro não via problema algum em ser pai de um garoto gay e nem de conviver com meus amigos. No dia em que lhe falei sobre meus desejos por homens, ele me deu colo e muitos conselhos. Disse para eu me cuidar e não aceitar ser maltratado por nenhum marmanjo. Pediu que eu lhe contasse qualquer coisa que não estivesse entendendo ou que não tivesse sido boa para mim.

— Você sabe que pode confiar no seu pai. Eu não vou deixar nenhum safado lhe fazer mal. Você já tem namorado, Biel? Não quero pegar no seu pé, mas preciso ver o tipo de cara com quem você se envolve. Eu sou seu pai, você é muito novo. Não vou deixar nenhum safado fazer coisas erradas com meu filho.

Criando coragem, eu lhe falei que o carinha que tirou minha virgindade só me queria no sigilo. Na frente das pessoas, o sacana andava de mãos dadas com a namorada e fazia de conta que não me conhecia. Por causa disso, eu me afastei dele e estava sozinho, só curtindo. Para minha surpresa, Leandro mostrou que entendia bem desses assuntos.

— Biel, é sem futuro ficar com esses tipos que pagam de hétero. Não perca seu tempo com esses caras que têm namorada de fachada.

Quem não gostaria de ter um pai desses? Além de ser lindão, Leandro era um rapaz muito bem resolvido e estava sempre de bem com a vida. Nisso, ele era igual ao pai. Depois de trocarmos umas ideias com meus amigos, eu e ele pegamos o caminho de casa. Mal o carro dobrou a esquina, recebi uma mensagem do Girl. “Depois de ganhar um beijo do seu pai, não vou conseguir dormir nesta noite. Seu Leandro é tão doce”. E logo chegou a mensagem de Robson. “Seu pai é um amor. Quer ser meu enteado, Biel?”

Meus amigos eram muito engraçados, mas tinham razão: meu pai era um doce, um amor. Olhando para a marquinha de batom que Marina deixou em seu rosto, perguntei se ele não pensava em casar de novo. Sorrindo, ele disse que nunca mais iria abrir mão da liberdade.

— A experiência com sua mãe já foi o bastante para mim. Para ser sincero, a melhor parte do meu casamento foi ter feito você, meu filho lindão.

Eu sabia disso, mas sempre ficava orgulhoso quando Leandro declarava que o meu nascimento fez valer seu casamento com dona Beatriz, a complicada Bia. Como um bom filho, eu fazia tudo para jogar o moral dele para cima.

— Mas você ainda é novo, pai. Você é um garotão, um cara lindo. Vai ficar sozinho para sempre?

— Sozinho? Não… De vez em quando, pinta alguém na minha área e eu embarco numas aventuras, mas sem compromissos. E quando não tem ninguém para brincar comigo, eu me divirto sozinho.

Ao falar isso, Leandro fechou a mão e fez de conta que estava batendo uma punheta. Lembrei-me de uma ocasião em que dormimos juntos e acordei de madrugada ouvindo sua respiração alterada. As luzes estavam apagadas, mas a tela do seu celular iluminava um pouco o quarto. Com uma mão, ele segurava o aparelho na altura dos olhos — estava vendo vídeo de foda; com a outra mão, espremia o caralho, puxava para cima, jogava de um lado para o outro, dava tapas e fazia carinhos.

Paralisado e com os olhos semiabertos, acompanhei até o fim a punheta do meu pai. Esticando suas pernas compridas, ele respirou fundo e sussurrou umas coisas.

— Caralho… tomar no cu…

O cheiro de gala tomou conta do quarto. A gozada de Leandro deve ter sido muito forte, ele não teve nem forças para ir se limpar. De olhos fechados, espalhou a porra sobre os pelos da barriga e levou o dedo à boca, para sentir o gosto do próprio prazer.

Quando sua respiração voltou ao normal, Leandro se virou para o outro lado e logo adormeceu. Sentindo o calor do corpo dele, tive vontade de bater uma, mas temi que ele acordasse e me flagrasse dando um trato na minha pica. Respirando o cheiro da gala do meu pai, adormeci de novo.

Ao parar num sinal, meu pai percebeu que meu pensamento estava longe. Para me trazer de volta, ele deu um aperto no meu ombro e repetiu o gesto de depenar a rola.

— Fale a verdade: bater uma é bom pra caralho, não é, Biel?

Juntos, soltamos uma gargalhada, que ficou presa dentro do carro. Quando conseguimos nos controlar, ele voltou a falar.

— Eu só vou ficar sozinho se você me deixar. Não quero nem pensar como vai ser no dia em que o meu Bielzinho conhecer um cara legal e quiser viver com ele. Acho que não vou gostar de nenhum genro que você me arranjar, mas não vou impedir você de ser feliz.

Leandro falou isso rindo muito, mas eu fiquei triste, porque ainda não tinha coragem de lhe dizer que estava namorando sério. Eu não queria esconder nada do meu pai, mas não sabia como lhe dizer que estava num relacionamento sério com o pai dele.

Sem perceber que eu fiquei pensativo, Leandro continuou a rir e a falar sobre nosso amor.

— Tem gente que pensa que somos irmãos; há quem ache que somos namorados. Uma vez, uma funcionária da concessionária me viu num barzinho com você e insinuou que eu tinha mudado de lado, andava agora pegando um garotão. Que otária!

Agora, foi Leandro mesmo quem puxou a gargalhada. Mesmo triste, eu também ri e aproveitei para xingar a otária.

— Que safada!

Quando deixamos o carro na nossa garagem, ainda estávamos rindo dessas bobagens. Antes de abrir a porta, já sentíamos o cheiro da comida. Hugo nos recebeu com a mesa arrumada; o jantar estava quase pronto.

Dizendo estar morrendo de fome, Leandro foi tomar banho. Mal ele bateu a porta da suíte, avancei sobre Hugo, para matar a fome de beijo. Sem medo do perigo, ele apoiou minha bunda no balcão de pedra, passou as mãos por trás do meu pescoço e devorou minha boca.

Quando estávamos quase sem fôlego, ele interrompeu o beijo e me desceu do balcão. Cravando as mãos na minha bundinha de adolescente, ele me alertou para o risco que estávamos correndo.

— Gabriel, não podemos vacilar. Ainda não conversamos com seu pai sobre nosso namoro.

Hugo tinha me dito que estava procurando o melhor momento para abrirmos o jogo com o filho dele. A gente não queria demorar a fazer isso, para que meu pai não se sentisse enganado, mas essa conversa não podia ser de qualquer jeito. Leandro não poderia impedir nosso namoro, mas eu não suportaria se ele me rejeitasse. Eu também não me perdoaria se ele e o pai brigassem por minha causa.

Para todas as pessoas, esse relacionamento entre um avô e o neto, era um erro, uma vergonha, uma perversão. Eu e Hugo não queríamos destruir a sociedade nem libertar uma maldição no mundo; a gente só estava vivendo nosso amor. Se era pecado, não tinha mais volta. Nós havíamos transado e um já era o homem do outro. Hugo havia gozado dentro de mim; se fosse possível, agora eu estaria esperando um filho dele.

Ninguém precisava saber que eu e meu avô éramos um casal. Eu só me preocupava com Leandro. Criando juízo, saí dos braços de Hugo e disse que ia me arrumar para jantar. Quando me virei na direção do corredor, ele pegou no meu braço e sussurrou um aviso.

— Na minha cama, mais tarde.

Para demonstrar que esse acordo era um segredo nosso, ele colocou o dedo erguido na frente dos lábios. Mexendo a bunda de forma provocante, fui me arrumar para o meu quarto.

Trancado no banheiro, demorei mais do que o habitual; estava me preparando para dar um prazer profundo ao meu homem.

Depois do banho, voltei para a cozinha. O jantar estava ótimo, mas comi pouco. Quando saímos da mesa, sentamos na sala e ficamos conversando. Antes das dez, Hugo avisou que ia dormir. Lutando contra a ansiedade, continuei sentado ao lado do meu pai. Meia hora depois, ele se levantou e pegou na minha mão.

— Hora de dormir. Vamos para cama, Biel?

No corredor, nos despedimos com beijinhos no rosto. Leandro entrou na suíte, eu me tranquei no meu quarto. Para dar um tempo, preparei-me logo para ir dormir na cama do meu namorado. Tirei a bermuda, arrumei a pica dentro da cueca amarela, livrei-me da camiseta e fiz um rabo de cavalo no cabelo. Descalço, saí do meu refúgio e entrei no de Hugo.

Uma luz fraca estava acesa na mesinha de cabeceira. Estendido na cama, com o peito para cima e um braço cobrindo os olhos, ele parecia estar dormindo, mas eu sabia que não. Sem fazer barulho, beijei seus pés, esfreguei o rosto na vara dura espremida dentro da sua cueca e puxei o cós para baixo. Assim que a ponta da pica apareceu, eu lhe dei vários beijinhos e lambidas. Suspirando fundo, ele começou a brincar com meu rabo de cavalo. Chupar a cabeça da rola era uma delícia, mas eu queria ir mais fundo.

Num piscar de olhos, livrei-me da minha cueca, tirei a dele e caí de boca na sua vara, até não poder respirar. Enquanto eu mamava, ele soltava uns gemidos arrastados; parecia estar sentindo dor, mas eu sabia que era o esforço para controlar o tesão.

Pressionando minha cabeça com as duas mãos, Hugo fodeu a minha garganta. Puxando meu rabo de cavalo para cima, ele fez com que eu colocasse sua pica para fora. Depois deu uns tapinhas no próprio peito. Entendi logo o recado e me ajoelhei em torno do seu pescoço. Apertando meus mamilos, ele escancarou a boca e botou a língua para fora.

Fazendo cara de menino mau, meti o pau na garganta do meu avô. Como se eu tivesse lhe dado um doce, ele mamou com vontade. Antes que extraísse o leite do neto, passou as mãos por baixo da minha bunda e me colocou sentado em sua cara. Seus lábios grudaram no meu rego e a ponta da língua começou a bater no meu cu.

Não podíamos fazer barulho. Meu pai estava dormindo no quarto ao lado. Apesar de ter muita liberdade com Leandro, eu ainda não tinha levado nenhum namorado para dormir na minha casa. Hugo era o primeiro, mas ele já morava com a gente.

Meu macho estava me fodendo com a língua, não dava para aguentar calado. Eu queria gemer, gritar, pedir para ser arregaçado. Empurrando minha bunda para cima, Hugo enfiou a ponta do dedo no meu cu e avaliou se eu já estava no ponto de ser comido. Depois de chupar mais um pouco, ele me empurrou para trás e empunhou sua lança para o alto. De cócoras em torno da sua cintura, pousei o cu no chapéu roxo e fiz força para baixo.

A cabeça da rola esticou o anel e se alojou na minha carne. Mordendo o dedo que ele colocou na minha boca, engoli a dor. Suspirando, vô me deu uma ordem.

— Coma minha pica… coma.

Olhando em seus olhos, fui descendo, até ficar chocando os ovos do meu avô. Com os dedos cravados na minha bunda, ele me empurrou para cima. Meu cu botou o talo para fora e ficou mastigando o chapéu. Com brutalidade, o macho me puxou para baixo e deu uma socada rápida. Não deu para segurar o grito.

— Ai! Porra! Ai!

Como se quisesse que meu pai ouvisse os barulhos da foda, meu avô pegou pesado. Segurando nos meus braços, ele ficou me jogando para cima e me puxando para baixo. A dor ficou gostosa e entrei no ritmo da cavalgada.

Os estalos da pélvis dele batendo na minha bunda aumentaram. Meu cu queimava, parecia que o pau dele tinha virado uma tocha dentro de mim. Só quem já sentou num macho para levar surra de pau no cu sabe o quanto esse sofrimento é gostoso.

Na minha loucura, desejei que Leandro abrisse a porta do quarto e visse o que o pai dele estava fazendo comigo. Imaginar meu pai me arrancando à força dos braços do meu avô jogou meu tesão para o alto.

A cada pancada que eu levava minha pica dava um pulo e a ponta batia na barriga de Hugo. Com brutalidade, ele agarrou o talo e bateu uma punheta para mim. Quando a safada começou a pulsar, ele parou de bater e aumentou o ritmo das fincadas no meu cu. Sofrendo sozinha, minha rola jogou a cabeça para cima, como se fosse gritar. A galada saiu como um tiro e atingiu a cara do meu avô.

Depois do susto, Hugo usou a ponta da língua para recolher o leite que caiu no seu bigode. Passando o braço pelo meu pescoço, ele me fez deitar no conforto da sua barriga e meteu a língua na minha boca. Cravado na minha bunda, o caralho dele começou a pulsar. Como se estivesse engasgado, meu cu fez força para mastigar a carne dura.

Esticando-se na cama, Hugo se tremeu todo. Para abafar seu urro, prendi sua língua dentro da minha boca. Dando tapas na minha bunda, ele leitou meu cu. Esfregando minha pica na barriga dele, coloquei mais porra para fora.

A cavalgada chegou ao fim. Eu e Hugo estávamos cansados e muito satisfeitos.

Sem acender as luzes e em absoluto silêncio, fomos ao banheiro que ficava no fundo da casa. Com cuidado para não molhar meu cabelo, ele se banhou e lavou meu corpo. Quando estávamos enxutos, levou-me de volta para sua cama. Depois da foda, iríamos dormir juntos.

Com carinho, Hugo soltou meus cabelos e ficou roçando o rosto neles. Depois deitou em cima de mim, mamou em meus peitos e me deu um demorado beijo na boca. O sono pesou em seus olhos. Abraçando-me pelas costas, ele falou em meu ouvido.

— Você é meu. E eu sou seu, Gabriel.

Os peitos dele grudaram nas minhas costas e seu caralho amolecido se abrigou no meu rego. Uma moleza se espalhou por meu corpo e minha mente começou a se apagar. Tive a impressão de ouvir algo batendo dentro de casa; parece que havíamos deixado a porta do banheiro aberta.

O leite quente que meu avô me deu no cu fez efeito: adormeci como se estivesse nas nuvens.

Quando acordei, já eram quase dez da manhã. A casa estava em silêncio. Depois de ir ao banheiro, vesti uma cueca e fui ver se Hugo estava no jardim. Sentado de pernas cruzadas numa cadeira, ele ouvia música e olhava alguma coisa no celular. Batendo na coxa, convidou-me para sentar no seu colo. Depois do beijo, ele respondeu àquilo que eu ainda ia perguntar.

— Seu pai achou estranho você não ter tomado café da manhã com a gente. Eu falei que você anda muito cansado, por isso precisava dormir um pouco mais. Ele me pediu para cuidar de você. Quer que eu faça alguma coisa para comer?

Espreguiçando-me como se fosse um gatinho no colo do dono, botei a cabeça no seu ombro e dei beijinhos no pescoço. Com voz de menino mimado, pedi para ele fazer um sanduíche e um suco de limão.

— Vou tomar banho, comer e pegar o caminho da faculdade. O café da manhã vai ser almoço. Mais tarde, como alguma coisa por lá.

Antes de ir me arrumar, dei uma pegada no pau dele e perguntei se iríamos brincar à noite. Fazendo cara de garotão, ele disse que todas as noites o parquinho estaria funcionando para mim.

Banho tomado, cabelo penteado e barriga cheia, peguei o celular para chamar um carro. Uma notificação na tela me deixou surpreso. No mesmo instante, fui à cozinha falar com Hugo.

— Vô, por que você mandou esse dinheiro para minha conta?

O valor era um pouco mais do que a mesada que meu pai me dava. Como se isso não tivesse importância, ele pegou a chave do carro e disse que iria me levar à faculdade. Distraidamente, respondeu à minha pergunta.

— É para suas despesas. Transporte, lanches, sair com os amigos, pagar suas coisas, o que precisar.

— Vô, precisa não. O dinheiro que Leandro me dá cobre tudo, estou tranquilo. E minha mãe também manda para mim.

— Assim como sua mãe e seu pai, também me preocupo com você. Sou seu avô, lembra?

— Se o senhor quer fazer isso, tudo bem. Vou deixar na reserva. Fiquei atrapalhado porque pensei que era o meu namorado quem estava me dando dinheiro. Aí seria estranho, não é mesmo?

— Depende… você é jovem e eu estou estabelecido na vida. Nosso namoro é de verdade; se fosse preciso, eu assumiria com prazer todas as suas contas, até que você se formasse. Tudo o que tenho é seu e de Leandro mesmo. Quando eu for embora desse mundo, quero que vocês usem tudo para viver bem. É para isso que o dinheiro serve.

Essa fala me deixou chateado. Fechando a cara, saí andando na frente. Antes de abrir o carro, ele pegou no meu braço e perguntou por que fiquei com raiva.

— Hugo, essa história estava muito linda, até você vir com essa conversa chata de ir embora. Gostei disso não.

Abraçando-me com carinho, ele pediu desculpas e prometeu nunca mais falar essas besteiras.

— Biel, eu amo seu pai e amo você. Estamos juntos para sempre.

Quando entramos no carro, antes que ele ligasse o carro, peguei na mão dele e olhei em seus olhos.

— Eu amo você, vô. Você e meu pai são as pessoas que eu mais amo.

Com um sorriso feliz, ele deu a partida. Na frente da faculdade, dei um beijinho no rosto dele e fui procurar minha turma. A tarde seria de muito trabalho.

Quando voltei para casa, meu pai ainda não tinha chegado. Eu e Hugo jantamos e ficamos namorando na sala. Deitado no sofá, eu faria carinho nos seus peitos, e esfregava o rosto na sua pica. Passando a mão na minha bermuda, ele fazia carinho na minha rola. De vez em quando, baixava a cabeça e dava um beijinho na minha boca.

Ao ouvirmos o barulho do carro de Leandro, ficamos bem comportados. Assim que entrou na sala, ele foi logo dizendo que teve um dia muito estressante no trabalho. Distraidamente, fez um carinho nos meus cabelos e foi para o seu quarto. Quando voltou, estava cheiroso, com os cabelos úmidos penteados para trás e usando apenas uma cueca slip, parecida com as minhas. Achava lindo quando meu pai usava só uma cuequinha e óculos.

Depois de comer alguma coisa, ele se sentou na poltrona e trocou umas ideias com o pai. Embora ainda fosse cedo, avisou que já ia se deitar, precisava relaxar. No mesmo instante, levantei do sofá e fui lhe dar um beijo de boa noite. Segurando no meu ombro, ele fez um pedido que me deixou sem saber o que fazer.

— Biel, preciso de você. Quero que você faça aquela massagem em mim. Quer dormir comigo hoje?

Antes que eu respondesse, Hugo entrou na conversa.

— Dá para ver que seu corpo está tenso, Leandro. Precisa mesmo de uma boa massagem. Não sabia que Gabriel tem esse talento. Qualquer dia desses, vou querer experimentar.

Sorrindo para o pai, Leandro elogiou minha habilidade em relaxar músculos tensos.

— Seu neto tem umas mãos maravilhosas, pai. Quando estou sem sono, basta ele começar a apertar minhas coxas, já me entrego. Adoro dormir com meu filhão. Quando o senhor quiser, eu posso liberar meu rapaz para dar um trato nas suas costas. Ele é capaz de mandar o senhor para as nuvens.

Envergonhado por ser o alvo dessa conversa, avisei ao meu pai que iria passar no meu quarto e depois iria para o dele. Fazendo cara de cansado, ele passou na minha frente e se dirigiu para a suíte.

— Demore não, Biel.

Assim que ele se trancou, Hugo me puxou para os seus braços e nos beijamos com muita paixão. Quando eu ia falar qualquer coisa, ele botou o dedo na minha boca.

— Está tudo bem, vá dormir com seu pai, Gabriel. Eu vou descansar, vou juntar mais tesão e mais leite para lhe dar amanhã.

Meu namorado era muito compreensivo, mas isso só porque o cara com quem eu ia dormir era seu filho; e também era meu pai. Segurando na minha mão, ele me conduziu pelo corredor, abriu a porta da suíte para que eu entrasse e foi para o seu quarto.

A suíte estava iluminada pela fraca luz do abajur. Deitado de bunda para cima e com a cabeça enterrada no travesseiro, Leandro sentiu minha presença e respirou fundo. Olhando para suas costas largas, tirei minha camiseta, arrumei meu caralho dentro da cueca e me aproximei da cama. Quando minhas mãos tocaram em seus ombros, ele renovou o pedido.

— Biel, cuide do seu pai, meu filho.

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OBRIGADO aos leitores que continuam acompanhando essa história. Agradeço pelos comentários e pelas estrelas.

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Comentários

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Muito bom, excelente narrativa excitante show!!!

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Tesão nas alturas, esperando quando é que Biel e Leandro vão levar a intimidade de pai e filho pro sexo. Aliás, entre Leandro e Hugo também. Tenho pra mim que avô e pai já tiveram algo no passado...

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Lembra quando o avô, depois da primeira transa com o neto, disse que fazia muito tempo que ele não tinha uma daquelas, desde antes de o Gabriel nascer?

Pra mim, é 1+1

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