Raquel a Secretária da escola bunduda

Da série Sexo Casual
Um conto erótico de Professor Historia
Categoria: Heterossexual
Contém 3345 palavras
Data: 19/11/2024 21:22:44

Essa história se passa no ano de 2012 ou 2013. Realmente não me lembro bem. Foi um affair que arrumei em uma escola que trabalhei nesse período.

Certo dia recebi uma oferta de trabalho por email, para lecionar aulas de história em uma pequena escola no Jardim Vera Cruz em Goiânia. Não me empolguei muito, apesar de ser bem longe da minha casa era um setor, digamos, perigoso. Mas como precisava de dinheiro e também precisava preencher minha grade semanal, fui lá ouvir a proposta.

Chegando lá, a escola era realmente muito pequena de no máximo uns 200 alunos, tinha somente o ensino fundamental I e II. Chegando lá fui atendido pela Raquel, a secretária da escola. Uma mulher com cabelos vermelhos, curtos na altura dos ombros, sorriso macio, olhos castanhos e quando se levantou para pegar um papel na impressora, pude ver que tinha uma senhora bunda. Ela era um pouco gordinha, dava pra ver que estava em processo de emagrecimento pq tinha a cintura fina e o quadril largo. Eu juro q fiquei vidrado naquela bunda, ainda mais ela usando uma calça leggings preta.

Conheci a escola, conversei com o diretor e proprietário da escola, ouvi a proposta dele. Me agradou, ele me apresentou à coordenação pedagógica e disse que guardaria minha documentação para finalizar a contratação. Voltei à secretaria para preencher alguns documentos e fiquei ali uns 30 minutos conversando fiado com a Raquel. Realmente flertei com ela entre um pai ou outro q entrava pra acertar coisas sobre matrícula, lembro q era início do ano letivo. Ainda sem aulas.

Fui sair de lá mais de 11 da manhã, todos já tinham saído, só estava a Raquel e o zelador da escola, Antenor. Já do lado de fora pensei que teria que almoçar por ali, caso contrário teria que dirigir até o centro de Goiânia e ir trabalhar com fome.

Decidido procurar um restaurante, entrei no carro e logo em seguida a Raquel sai e se despede do Antenor, dizendo que voltaria só as 1:30 da tarde. Aproveito que o zelador fechou o portão resolvo perguntar se ela conhecia um restaurante ali próximo que eu pudesse almoçar. Ela tentou me explicar um perto do terminal de ônibus, mas como eu pouco conhecia a região, descaradamente perguntei se ela queria almoçar comigo. Ela demorou alguns segundos considerando a proposta e disse. “Mas vc é abusadinho mesmo hein, já chegou me convidando pra almoçar”, eu fiquei sem graça pedi desculpas, mas como eu não conhecia o lugar ela poderia me mostrar e em agradecimento eu pagaria o almoço dela. Ela rindo e aceitou e disse que só ia pq ela tinha ido com minha cara.

Chegando lá era um restaurante até q legal, comida por Kg, enquanto estávamos na fila vi q ela serviu bem pouco ou quase nada de comida. Falei pra ela q não precisava ter vergonha q poderia servir à vontade q era por minha conta. Ela riu e disse que não comia muito, que tinha feito bariátrica e que por isso comia muito pouco. Foi um almoço agradável, tentamos manter a conversa mais informal possível. Mas eu entre uma garfada e outra jogava um olhar fixo pra ela e ela em momento algum desviava o olhar, pelo contrário o mantis fixo em mim como que me desafiasse a desviar. A informalidade durou muito pouco, quando ela perguntou se eu era casado, eu disse prontamente que não, mas que também não era solteiro. E disse que minha situação era meio complicada no momento. Disse que namorava mas não era fiel, inventei que mantinha um relacionamento aberto. Ela me perguntou como era. E disse que podia sair com outras mulheres. Ela me olhou com um olhar sexy e safado e disse, interessante. E disse que não era pra deixar ninguém saber disso na escola, pois os donos apesar de serem católicos eram muito conservadores. Eu falei, então, que ela seria a guardiã do meu segredo, no que ela respondeu que meus segredos seriam bem guardados com ela.

Terminamos o almoço e eu insisti a levar ela na casa dela, era quase meio dia. Ela disse que não sabia se voltava para casa ou se ia pra escola, eu disse, que ela poderia escolher, já que ela se dispôs a me apresentar o restaurante o mínimo que eu podia fazer era levar ela pra onde ela quisesse. Ela pensou, por alguns minutos enquanto estávamos na porta do restaurante. Ligou pra casa, onde ela morava com os pais, e então ela me disse que ninguém atendeu, ligou pra escola e tbm ninguém atendeu. No que ela me disse, poxa. Meus pais ou devem ter saído ou devem ter dormido após o almoço, o Antenor deve ter ido almoçar tbm e trancado a escola. Olhou brava pra mim e disse:

Por sua causa, agora vou ficar 1:30 sem fazer nada sentada na porta da escola.

Realmente me senti culpado e disse, faz assim, só tenho que estar na prefeitura depois das 2 da tarde. Eu paro meu carro na porta da escola e você pode ficar lá até o Antenor chegar. Ela meio emburrada me olhou e disse, eu ficaria mais brava com vc mas esses seus olhos fez valer o almoço. Eu aceito sua proposta mas não na frente da escola, vamos achar uma sombra e eu dou uma cochilada no seu carro.

Na época eu tinha um Ford Ka todo no insulfilme, parei em uma avenida paralela ao terminal Vera Cruz perto de um lugar de festa de som automotivo chamado Kakareko. Deixei o carro ligado, para que o ar funcionasse, peguei um casaco que mantinha no carro e disse que poderia abaixar o banco e usar de travesseiro. Ela falou bem que tentou dormir, peguei um livro da faculdade e comecei a ler pq teria aula aquela noite sobre o assunto. E eu só tinha q esperar mas não se passou 10 minutos disse q não ia conseguir dormir dentro do carro. Eu novamente pedi desculpas enquanto ela colocava o banco em posição normal. Ela olhou pro console e viu um Halls preto que eu geralmente usava quando estava ficando afônico entre uma aula e outra. Ela pegou o Halls e disse rindo:

Professor, que safado! Halls preto, e eu acreditei q vc me chamou só pra almoçar pq vc era gentil.

Eu sem entender disse q não tava entendo o espanto, eu chupava o Halls só pra melhorar a voz, (quem já leu meus contos, sabe q eu essa época ainda estava descobrindo sobre putaria, e nem fazia ideia tá associação entre Halls preto e sexo oral.), ela então pegou um Halls e disse q já tinha feito loucuras com Halls preto dentro do carro. Eu realmente não estava entendendo e perguntei “Como assim?” Ela falou pra eu parar de ser inocente, eu falei pra ela me contar o que eu não sabia. Foi então que ela perguntou se não sabia que os melhores boquetes eram feitos com Halls preto dentro do carro. Aquilo me fez ficar de pau duro, eu juro que não esperava. Então eu disse que realmente não sabia. Ela então desdenhou:

Então quer dizer que aquela história de relacionamento aberto era só pra me enrolar?

Eu disse que não era verdade, mas que no livro da putaria eu ainda não tinha chegado nesse capítulo. Ela riu, eu continuei a ler meu livro, mas nem sabia mais o que estava lendo, só pensava no boquete com Halls preto. Ela novamente tentou ligar pra casa dela e bufou quando ninguém atendeu. E disse que era pra ela tá tirando um bom cochilo se não tivesse caído na minha cantada barata. Eu realmente me senti culpado, e acho que o tesão, a culpa é a loucura me fez pensar lixeiro demais. Estávamos perto de um monte de motel, onde aquelas 3 horas eram bem baratas. Então eu sugeri:

Olha só, a culpa é toda minha. Eu vou tentar me redimir. Eu tenho que terminar esse livro aqui até hoje à noite, você quer cochilar. Temos ainda 1:20 até você poder voltar pra escola. Eu entro em um desses moteis aqui perto. Vc entra pro quarto, tirar seu cochilo, eu fico no carro lendo e quando der a hora eu te levo na escola. O que acha?

No q ela respondeu.

Então é assim, paga o almoço e já quer me arrastar pro motel? Olha que eu aceito hein?

Ela olhou pra mim chupando o

Halls, move do de um lado para outro na boca, meio que avaliando. Eu me adiantei e disse:

Olha, não tô te chamando pra transar não, só para você descansar. Vou ficar no carro estudando.

Só que meu gesto corporal me traia. Eu estava pensando no que ela me disse sobre o Halls Prero, pensava na bunds dela, nos olhares que ela me dava. Isso tudo deixava eu de pau duro o q ficava claro pelo volume na minha calça e pelo olhar fixo que eu tava na boca dela. Ela deve ter percebido uma das duas coisas, que disse em um tom meio duvidoso meio brincalhão:

Humf, sei viu!

Só vou aceitar pq vc é inocente ao ponto de não saber o poder do Halls preto. E sei que não vai me atacar. Mas tem uma condição: eu escolho o motel e quarto.

No que prontamente aceitei, ela disse que tinha aberto um motel novo na região. QUE ela queria conhecer. E seguimos pra lá. Ao pararmos na entrada eu abri a janela e a moça perguntou qual suíte, ela então se antecipou e se inclinou pra janela colocando uma mão na minha nuca e outra na minha coxa, e disse super luxo. Antes de tirar a mão da minha coxa eu senti que ela deu uma leves passadinha de mão no meu pau, que estava duro e a mão continuou na nuca fazendo carinho. Entrei na garagem, fui fechar o portão, então entreguei a chave pra ela que me esperava na frente do carro. Ela então disse:

Nem vai abrir a porta pra mim ? Que belo cavalheiro hein. E outra escolhi a super luxo pq é maior e vc pode estudar lá dentro com meia luz e não atrapalha eu cochilar, melhor do que dentro do carro no calor. Vamos pegar suas coisas e entrar.

Não sei se foi um pedido ou uma ordem, no qual peguei meu livro e tranquei o carro, abri a porta e a deixei entrar. Entrei logo atrás. Apesar de ser numa região afastada e não tão badalada, o novo motel era muito limpo, novo e bem conservado. Valia a pena pagar pelo quarto mais caro. A suíte era espaçosa, tinha uma cama grande, não era redonda, a banheira ficava praticamente no meio do quarto. Me sentei na mesa abri o livro mas logo fui distraído por ela tirando a camiseta do uniforme e dizendo olhando pra minha cara de espanto:

Vai me dizer que nunca viu mulher de sutiã? E outra eu só durmo pelada, mas vou ficar de lingerie pra não assustar você.

Disse ela ficando com um sutiã vermelho e uma calcinha de renda tipo shortinho preto. Q marcava a buceta suculenta dela é atrás entrava dentro daquela bunda magistral. Neste momento não aguentei e dei uma ajeitada no meu pau. E falei q ela podia ficar pelada se quisesse, q eu não me importava mas aí ela iria me desconcentrar dos estudos. No q ela riu e disse desconversando:

É uma pena ter uma banheira enorme e não poder entrar!

Eu disse que tinha pago a suíte pra ela. Ela podia escolher como usar. Nisso eu me levantei e fui olhando o quarto e disse. Q realmente era um desperdício. Mais uma vez eu ajeitei meu pau de frente pra ela que já tava deitada na cama com a perna meio aberta fazendo a calcinha ser engolida por aquela buceta. Ela então olhou fixamente pra mim e dizendo que era injusto ela de lingerie e eu de roupas. Nisso eu cheguei mais perto dela. Ela ainda com o final do Halls preto na boca, e disse que se eu tirasse a calça quem ficaria em desvantagem seria eu pq eu ficaria nu, pq não uso cueca. Ela então disse que não fosse por isso. E em um movimento rápido tirou a calcinha e o sutiã e disse me puxando pra perto e dando aquela mordida final no Halls preto.

Para de bancar o bonzinho e deixa eu te chupar.

Botou meu pau pra fora e começou a me chupar com aquela língua gelada, fazia um baita boquete. Que delícia era sentir ela me chupando. Eu em pé na beirada da cama e ela em de joelhos na cama me chupando. Deixava aquela bunda enorme pra eu dar tapas. Ela me chupava tão gostoso. Q em determinado momento eu segurei a cabeça dela com as duas mãos e a fiz engolir todo meu pau, forçando meu pau e a cabeça dela. Ela engoliu ele todo, me fez ir à loucura. Antes que eu pudesse gozar, levantei ela e a joguei na cama, abri a perna e a chupei… Aquela buceta lisinha, carnuda e suculenta estava muito molhada. Eu chupei, lambi, chupava e enfiava dois dedos dentro dela. Ela urrava e gemia. Em determinado momento ela não aguentou mais e pediu pra sentar no meu pau.

Deitei na cama e ela, sentou de costas pra mim, ela ficou com aquela bunda virada pra mim e começou a cavalgar, que quicada gostosa, que loucura aquela mulher fazia. Ela quicava e gemia, começou a rebolar, estava difícil segurar gozo. Mas eu consegui, ela parou e sem tirar meu pau de dentro se virou pra minha frente. Se deitou por cima de mim e me deu um beijo bem gostoso e disse que queria gozar no meu pau. Sim ela começou a quicar e rebolar, ofereceu os seios que não eram tão grandes pra eu chupar pq eu fiz, ora um ora outro. Percebi que ela tinha mais tesão em um determinado seio. Me concentrei nele, chupava mordiscando os mamilos. Enquanto ela rebolava no meu pau, minhas mãos seguravam a bunda dela. Ela estava no controle e ela sabia disso, sentia ela aumentando e diminuindo o ritmo para evitar que eu gozasse e para que ela sentisse prazer. Quando ela gemeu alto e disse pra não parar de morder o seio dela q tava gostoso q ela ia gozar. Ela aumentou a velocidade, segurei a cintura dela dando sustentação aos movimentos e então com um urro alto, ela gozou…

Senti o peso do cansaço do corpo dela, no que ela olhou nos meus olhos e disse, além de gostoso demora a gozar! Isso que eu quero! Ficando de quatro, empinou a bunda de forma que a buceta ficasse toda exposta e disse, vai mete. Enfia seu pau na minha buceta e goza olhando pra minha bunda que eu sei q vc gostou.

Dei um tapa na bunda dela e enfiei meu pau que deslizou pra dentro, ela então começou a rebolar, e ao mesmo tempo de masturbar. Foi delicioso ver aquela bunda rebolando no meu pau. Ouvi ela gemendo e me chamando de safado filha da puta, gostoso. Senti o gozo vindo, estava sem camisinha e perguntei se podia gozar dentro, meu medo de engravidar alguém era maior que o medo de doença. Ela disse que eu podia gozar onde quisesse, que era operada mas que se eu conseguisse era pra gozar na bunda dela. Mais algumas socadas não demorou muito pra sentir que realmente ia gozar. Tirei meu pau pra fora e gozei naquela bunda, dei um jeito de abrir um pouco pra um jato pegar no cuzinho, pq tá impossível comer aquela mulher e não pensar em comer o cu.

Saiu muita porra, nem parecia q tinha transado o fim de semana todo com a Mara. Mas ela disse rindo, q era uma pena ela tá toda melada de porra, q infelizmente teria q tomar banho na banheira. Foi o que ela fez ligando a banheira colocando espuma e entrando. Eu entrei e ela veio e sentou na minha frente eu abracei ela, fiquei pegando nos seios dela e beijando o pescoço. Ela então disse que pensou que eu ia arregar transar com ela. Disse que desde a hora que eu a convidei para almoçar ela achou que eu ia levar ela no motel. Mas como eu não tive iniciativa ela praticamente ficou pelada na minha frente, nem com a história do Halls preto me fez agarrar ela. Eu disse que eu precisava passar uma boa impressão não queria que ela pensasse que eu era um tarado. Ela rindo disse q minha lerdeza no inicio foi compensada com o sexo gostoso q tivemos.

Nisso já estava beijando o pescoço dela alisando os seios, e desci minhas mãos pra bucetinha dela, ela começou a gemer e disse q tava deixando ela louca já. Colocou a mão dela pra trás e sentiu meu pau q ja estava meia bomba, ela então disse:

Mas ja?

Eu disse q se ela topasse poderíamos gastar as 3 horas q já estavam pagas ali q eu nao me cansaria.Ela rindo disse q nao tinha como, pois tinha q voltar pra escola às 1:30, olhei no relógio e disse que ainda tínhamos 20 minutos, q daria uma rapidinha. Ela falou manhosa pegando no meu pau, só se for uma rapidinha mesmo. Tirei ela da banheira e arrastei pra cama, e na posição frango assado comecei a meter gostoso nela. Ora beijando a boca ora chupando os seios, eu queria aproveitar aquele momento gostoso de sexo vespertino, mas ela queria um sexo mais rapido e direto. Foi quando ela disse que eu comecei quatro. Virando e oferecendo a buceta pra mim, e enfiei, ela rebolando e se masturbando falou que eu ia gozar rápido olhando pra bunda dela. E eu falava q queria era meter na bunda dela, no que ela respondia a bunda dela era pra ver, tocar, beijar mas nada ia entrar. Eu dava tapas e tentava abrir o cuzinho pra colocar o dedo e ela agilmente rebolava e falava que era só na buceta, me xingou de tarado por bunda e mandou eu gozar junto dela, que ela tava quase. Aumentei o ritmo das estocadas e ela aumentou o ritmo da masturbacao, ela gemia e falava pra ir mais forte, eu então segurei firme no quadril dela e meti com força e velocidade, ela me xingando e gemendo falava q tava gozando, e eu então enchi a buceta dela de gozo. Mesmo tendo gozado a poucos minutos ainda saiu uma quantidade consideravel de porra q assim q retirei meu pau escorreu pelas pernas. Ela olhou no relógio 1:20. Disse que tinha que ir, tomamos uma ducha rápida e nos vestimos. Saindo do motel ela disse que eu teria que deixar ela na esquina pq o Antenor era fofoqueiro e se eu deixasse ela na porta da escola ele já ia sair falando. Foi o que eu fiz ela se despediu com um beijo na boca e perguntou se eu ia aceitar a vaga de emprego mesmo, eu respondi se ela ainda tinha dúvidas depois do nosso horário de almoço.

Logo começaram as aulas, e duas vezes por semana eu estava lecionando lá, pelo menos em um dia eu almoçava com ela, só que dessa vez no motel. Mas logo tivemos que parar com nossas escapulidas, pois um dos alunos nos viu juntos no carro e começou a espalhar que estávamos namorando. Nunca ninguém falou nada mas sempre existem aquelas momentos de risadinhas quando estávamos juntos nos intervalos da aula. Fiquei somente 1 ano nessa escola. Depois que saí, vi a Raquel somente uma vez, anos depois, quando a encontrei em um barzinho em uma chuvosa quarta a noite, e ofereci uma carona pra ela, no que ela respondeu, só se tiver Halls preto, não tinha, mas eu resolvi comprar. Foi mais uma rapidinha dentro do carro, mas nada de muito empolgante que valesse a pena contar aqui.

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