Há cerca de três meses recebi uma mensagem via WhatsApp de uma mina pedindo para fazer um carreto (eu trabalho com isso no momento). Combinamos o valor e fomos buscar o móvel.
Chegando na casa, encontramos com outro jovem. Eles demonstraram bastante intimidade. Ela é magrinha, corpo sensual, linda, negra, cabelo de trancinhas, peitos pequenos, bunda pequena e redondinha, medindo alto em torno de 1,60cm de altura. Ele magro definido, alto, negro, muito bonito. Eles são de Guiné-Bissau e estão estudando numa universidade federal aqui da cidade. Em dado momento eles entraram no quarto e deixaram a porta meio encostada. Do nada ela falou alguma coisa lá dentro e eu achei que estava sendo chamado para carregar o guarda-roupa. Ledo engano! Quando empurrei a porta ele estava sentado na beira da cama com uma pica dura enorme apontando pro teto. Preta, grossa, cheia de veias e a cabeça roxa parecendo um cogumelo. Ela estava ajoelhada fazendo um boquete cinematográfico.
Quando eles perceberam que eu estava olhando, ele tentou esconder a madeira, mas era impossível. Ela, que não esboçou nenhuma reação, falou alguma coisa que não entendi, e o cara fez sinal mandando entrar e sentar no chão. Lá eu fui e fiquei assistindo.
Perguntei se não iriam transar e eles disseram que não passaria do oral. Mas mudaram de ideia. Ela tirou o shorts e ficou de quatro na ponta da cama. Cena linda. Buceta grande, greluda, pingando de tesão, e o cu era lisinho e com poucas pregas. Acho que ela curte fazer anal.
O cara se posicionou por trás e começou a empurrar a pica naquela buceta deliciosa. Ela meio que urrava e gemia. Parecia ser bem apertada. Era lindo ver eles dois transansando. Comecei a bater punheta, mas ele viu pelo espelho do guarda-roupa e mandou parar porque "isso não foi liberado", ele disse. Fiquei com a gala presa até chegar em casa.
Não sei se ele é fraco, se ela é muito apertada, ou se a chupada que ela estava dando antes provocou. Mas, fato é que o cara não demorou muito e gozou. Ele puxou de dentro e deu quatro cinco jatadas no chão e na perna dela, que ficou batendo siririca até gozar. Um gozo frenético e cheio de espaços, como se estivesse tomando do choques. Ela se recompôs e ele foi lavar o pau na pia. Pusemos o guarda-roupa na caminhonete, entreguei no local acordado, e fui pra casa bater punheta. Ela sempre passa por mim com um sorriso lindo me cumprimentando.