O Zé me encontrou bêbado na rua e...

Da série Meu melhor amigo
Um conto erótico de Nikão
Categoria: Gay
Contém 1484 palavras
Data: 19/11/2024 23:55:57

Está noite vou narrar pra vocês a minha terceira Foda com o Zé.

Era um sábado a noite, mês de Junho, três meses antes de encontrar ele sem querer no Shopping Rio Sul, Conservatória faz um frio fora do normal. Pra quem não tá acostumado chega a ser desesperador. Eu havia ido pra cidade passar o final de semana pq havia festa de Santo Antônio, pouco dos meus estavam na cidade mais mesmo assim fui a festa, eu sábia que voltaria a pé, mesmo já tendo carro, meu pai não deixava sabendo que eu ia beber, alguém tinha juízo por mim e me salvava de mim mesmo. Kkkk

A noite foi boa e por conta do frio eu bebi além de meus limites ficando mais alegre do que o normal, eu estava na realidade na mão do palhaço. Nem lembro a hora que resolvi ir embora para casa, eu andava devagar, zuado, não tinha pressa de chegar em casa... Em um determinado ponto da estrada, vazia por sinal e um mato do caralho dos dois lados, vejo uma galera, uns 5 homens saindo do nada do meio do mato, eles riam, se zuavam, mesmo de longe reconheci o Jorge, uma rapaz corpulento e baixinho e o Bruno, negro lindo, sempre sério.

Quando me aproximei, ouvi alguém falar:

-- E AÍ NIKÃO, TA VENTANDO AÍ HEIM, KKK

-- FALA AÍ BLZ

Era nítido que eu estava bêbado.

-- OI, NIKÃO, PARA AI, OH NIKÃO, PORRA

Era a voz do Zé...

-- OI ZÉ, BLZ

Lembro de ouvir a conversa:

-- VAI LÁ GALERA, VOU LEVAR ELE EM CASA.

-- TU VAI É COMER O VIADO. KKK

-- CALA A BOCA PORRA, TAO DOIDO DE BACK É

-- KKKKKK

-- BORA NIKÃO

Eu tentava acompanhar o passo dele. Ele falava sem parar e eu não faço idéia do que, eu só andava, estava bêbado, cansado.

A caminhada parecia melhorar um pouco, evaporar o álcool do corpo quente naquela noite gelada.

-- TÁ MELHORANDO NIKÃO

-- UM POUCO EU ACHO

-- RSRS, BEBEU BEM HEIM

-- FOGUETINHO, KKK, ME FUDI

-- VOCÊS SÃO TUDO DOIDO, FICO NO MEU BACK MESMO. VOCÊ NEM PÔDE CHEGAR ASSIM EM CASA NÉ

-- DÁ RUIM, SENTAR NA PRAÇA UM POUCO

-- ESTAMOS NO CAMINHO E PERTO, PARA LA EM CASA, BEBÊ UMA COCA. AJUDA

Aquele doido que já havia comido meu cu duas vezes estava tomando conta de mim, um gato, se ele queria me comer, não sei de verdade... Mais chegamos na casa dele e entramos no portão, ele evitava fazer barulho, o que com uma pessoa zuada do lado fica difícil, tudo escuro, eu nem sábia aonde estava indo.

-- CUIDADO AI PORRA, SEGURA MINHA MÃO, VEM PRÁ CÁ.

Eu seguia ele e acabamos em um lugar no quintal na parte de baixo do quintal, tinha um pouco de luz ali que vinha nem sei de onde, dava pra ver alguma coisa.

-- FICA AI, SENTA NA MESA, VOU PEGAR UMA COCA-COLA PRA VOCÊ

-- TÁ BOM

Eu não fazia ideia de onde estava e aí muito tempo depois que voltei na casa dele de dia que fui descobrir ser a área de serviço, depósito de ração, era um lugar com uma parede de cada lado e um telhado. Estava lá em silêncio esperando ele voltar sem pensar em nada

-- BEBÊ AI, VAI AJUDAR.

-- COCA É BOM NÉ ZÉ, VOCÊ TAVA FAZENDO O QUÊ NAQUELE LUGAR?

-- FUMANDO UM BACK NIKÃO

-- VEM CÁ

Eu puxei ele pra perto de mim e abracei, eu estava sentado em uma mesa, e estava na altura dele, coloquei minha cabeça no ombro dele e deixei

-- TA MELHOR?

-- ACHO QUE TO... FICA QUIETO

-- RSRS, TA NÉ, POSSO FUMAR UM, VAI TE ENJOAR NÃO

-- NÃO, PODE FUMAR

Ele virou de costas pra mim me deixando abraçado nele, encostando a cabeça na nuca dele, eu abraçava a sua barriga enquanto ele acendeu o back e começou a fumar.

-- QUANDO TIVER MELHOR FALA E A GENTE VAI, TERMINA A COCA.

Ele era cheiroso, o casaco dele estava gelado igual o meu, seu cabelo tinha uma textura gostosa no meu rosto. Ele colocou minha mão dentro do casaco dele pra esquentar. Eu comecei a acariciar sua barriga e ele as vezes apertava minha coxa... Cheirava seu pescoço e passava os lábios.

-- PORRA NIKÃO...

Eu abaixei minha mão sentindo o pau dele duro embaixo da calça jeans. Um volume que queria ser libertado. Ele abriu o cinto e eu enfiei a mão na calça sentindo o valor de seu pau. Duro, quente, grande, pulsante. Uma delicia de piroca que eu já conhecia.

Ele tirou pra fora ficando com aquele mastro todo a mostra e livre para minha mão, eu tocava uma punheta lenta, gostosa, ele fumava seu back calmamente, estava gostoso aquilo entre nós dois.

Ele apagou o back e se virou pra mim. Segurou meu rosto:

-- TÁ MELHOR?

-- TO SIM, BEM MELHOR

-- TEM CERTEZA?

-- TENHO

Ele então me desceu da mesa e falou:

-- VOCÊ QUER MAMAR?

-- HUM RHUM, QUERO

-- PODE MAMAR, VAI

Eu desci e comecei a chupar a cabeça do seu pau, sentia aquele membro duro e grande encher minha boca, ele segurava e fazia movimentos leves, levando até a garganta, eu engasgava e tinha ancia com o pau dele indo fundo demais, efeito do álcool, não conseguia pagar o boquete que eu sábia fazer, ele me levantou.

-- ACHO QUE HOJE NÃO ROLA TEU BOQUETE NÃO, PENA, FIQUEI COM VONTADE DE GOZAR NA SUA BOCA

-- DEVAGARZINHO DÁ ZÉ

-- VOCE VAI PASSAR MAL, MEU PAU É GRANDE

-- É GOSTOSO ISSO SIM

-- KKK SAFADO

A conversa rolava comigo segurando o pau dele, acariciando e sentindo toda a potência do mastro.

Ele abriu meu cinto e abaixou a minha calça deixando minha bundinha a mostra, passava o dedo em meu cu, sem forçar, só brincando.

-- QUER ME COMER?

-- QUERO, MAIS TO SEM CAPA, SO TEM NO QUARTO.

-- PORRA, VOU FICAR ASSIM É?

-- OLHA EU, PAU TA DURÃO

Virei minha bundinha pra ele e acomodei aquela rola entre minhas coxas e a bundinha deixando ele esfregar a vontade. O tesão entre nós dois estava enorme, o corpo tão quente que dava pra ver a onda de calor sair dele e se dissipar no ar frio...

-- ESPERA AQUI, VOU LA PEGAR, TIRA A CALÇA

-- TA FRIO ZÉ

-- TIRA ESTA PORRA PÔ

Ele nem demorou muito a voltar, me segurou meu sentando na beirada da mesa e se aproximou de mim.

-- NÃO PODE GEMER ALTO HEIM, SEGURA

Ele colocou a camisinha e passou algo que parecia um creme, levantou minhas pernas em volta do corpo dele encaixando o pau bem na portinha de meu cuzinho e começou a meter, eu me segurava com os braços em seu pescoço e sentia aquele mastro entrar de baixo pra cima me fazendo sentir uma dor gostosa de desejo. Segurava meus gemidos. Ele ia entrando aos poucos, lentamente para evitar a minha dor, até chegar ao limite de seu pau...

-- QUANDO PARAR DE DOER AVISA

Eu olhava nos olhos dele com uma cara de prazer e via no seu rosto a vontade de me fuder com toda a sua vontade, veio o beijo que já estava ali sendo desejado a muito tempo, o gosto daquele carnaval era lembrado, um sabor de mato, erva, saliva e prazer. O beijo dele era um beijo forte, que invadia a boca... Começo a sentir seu pau movimentar dentro de mim enquanto ele segurava as minhas coxas em volta de seu corpo

-- TU É GOSTOSO DEMAIS ZÉ, COME MEU CUZINHO VAI

-- VIADO SAFADO, EU GOSTO DE TE COMER, CUZINHO MACIO PORRA

Eu sentia ele estocando fundo, não muito forte mais o suficiente para manter aquela dorzinha gostosa que faz a gente perder o fôlego em uma pirocada. Eu pedia em seu ouvido entre beijos e pirocadas, entre abraços e gemidos que ele não parasse de me fuder. Como aquele homem mete gostoso, como é bom receber ele dentro de mim...

-- CARALHO, VOU GOZAR NIKÃO

Eu sentia o pau dele pulsar, expulsando todo seu leite dentro da minha bundinha branca e macia, sentia os jatos disparando seu leite só por estar dentro de mim.

-- TU GOZA GOSTOSO DEMAIS, PORRA, DA PRA SENTIR TUDO.

-- SÉRIO, VOCÊ CONSEGUE SENTIR

-- HUM RHUM, CADA UMA DAS PULSADAS QUE TU DÁ

-- QUE DELÍCIA

Nos beijamos por um tempo com o pau dele ainda dentro da minha bunda, aquilo não arrumava não e acho que se eu pedisse ele continuaria. Mais ele logo tirou, jogou a camisinha fora e se vestiu.

Peguei minha calça e vesti novamente.

-- VAMOS, VOU TE LEVAR

-- VAMOS

Saímos de sua casa em silêncio e da rua eu percebi que se alguém passasse poderia ver a gente transando, não saberia quem é mais dava pra ver.

Fomos conversando até ele me deixar no meu portão já bem melhor do porre e feliz pela pirocada que eu havia levado.

Demos um beijo rápido e ele foi embora.

Depois daquele dia só fui ver ele novamente no Shopping Rio Sul, aonde continuo a narrar tudo que aconteceu.

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Foto de perfil genéricaNikãoContos: 29Seguidores: 21Seguindo: 13Mensagem Olá, tudo bem? Me chamo Nikão, tenho 1,80 de altura, 80 quilos em um corpo bem distribuído trabalhado na academia, olhos claros, cabelos escuros lisos abaixo do ombro. Todos os meus contos são relatos verdadeiros retirados de minha adolescência e início da vida adulta. Hoje sou um homem casada com um parceiro que me realiza em todos os sentidos, passivo convicto. Espero satisfazer o prazer de vocês com meus relatos. Me sigam, comentem nos contos, eu sempre respondo a todos, e boa leitura

Comentários

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Ahh Nikão...queria te encontrar zanzando na rua assim, todo disposto...hahaha

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Kkkkk, vc é um danado, aí se aproveitar de mim ne...

Eu nem estava tão disposto assi, Zé que me deixa assim

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Nunca! Só ia fazer algo se você pedisse...com biquinho ainda. Hehehe

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Eu sempre peço pika fazendo biquinho, bem putinha... Você ia acabar fazendo tudo que eu pedisse assim. Kkkk

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Kkk, não é jota, a gente já chega arregaçando um cuzinho desse dano esse mole todo

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Aí boy, se vc e o Zé existem mesmo, pqp tem que ter rolado + que sexo. Tá na cara d+ a química de vcs.

Queria eu ser o Zezinho de uma putinha safada assim

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KKK, pra saber só acompanhando o que o destino fez com a gente...

Sobre o Zé, eu adoro demais ter um macho assim na minha vida... Quem sabe um dia alguma putinha te encontra e vc faz ela feliz

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A química e três Nikão e Zé é maravilhosa. Eles deveriam ficar juntos. Esse Zé deve ser mesmo uma delícia de homem.

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A química entre a gente sempre foi muito foda...

Ele é o macho que qualquer putinha queria. Sabe fazer de puta e sabe ser carinhoso. Kkkk

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