Olá pessoal!
Vou escrever duas partes para esse conto para explorar os dois eventos principais que me trouxeram para esse mundo.
Primeiramente vou me descrever para que vocês possam imaginar as cenas narradas. Sou um cara, alto, pardo, cabelos e olhos escuros, corpo em dia mas não muito musculoso, poucos pelos e um pau médio.
Bom, até hoje tive uma vida bem sexual, tive a oportunidade de experimentar muita coisa nova. Mas antes de tudo quero trazer aqui como foi o início de tudo, as brincadeiras "inocentes" que me fizeram ser um amante de rola grossa e pentelhuda.
Bom, desde muito novo sempre estive rodeados de muitos homens de diferentes idades, sempre morei muito próximo à família do meu pai, e minha avó teve muitos filhos homens, somente uma mulher. Quando as primeiras experiências aconteceram e eu sempre ficava muito proximo deles, brincando e seguindo, na vizinhança haviam muitos caras, todos na puberdade, entao acabei presenciando algumas cenas de exibicionismo e troca trocas entre eles.
O primeiro que me apresentou esse mundo de tesão entre machos foi um tio, um dos mais novos, eu era bem novo, provavelmente descobrindo os prazeres de uma boa gozada, ele era moreno claro, alto, voz bem grossa e magro mas com postura de macho, sem qualquer depilação, como ainda é até hoje. Eu, com traços delicados, boca carnuda, e bem amoroso com todos. Meu tio tinha umas brincadeiras de ficar encostando que eu na época ainda não entendia muito bem ele sabia arrumar motivo pra tudo, brincando de esconde esconde principalmente, ele sempre estava deitado em cima de mim ou me encoxando de alguma forma, mas tudo bem. Certo dia estávamos no sofá vendo desenho de manhã, enquanto isso minha avó (que era a única outra pessoa na casa) cuidava do quintal. A gente estava em um mesmo sofá de 3 lugares, com uma manta, pois estava frio, quando ele me faz uma proposta.
_Theus vamos brincar?
_sim! De quê?
_olha, eu vou me cobrir e vou pegar a sua mão, vou colocar em uma parte do meu copo e você vai adivinhar qual é
_beleza!
Ele se cobriu e eu me ajoelhei em frente o sofá. Segurou a minha mão e colocou em seu dedo do pé, adivinhei fácil, depois colocou em seu pulso, explorei um pouco mas acertei, depois senti algo diferente, era comprido, duro, grosso, parecia um dedo, mas era mais grosso que isso, senti pelos, apalpei bastante, mas matei a charada.
_é seu pinto?
_não é não, errou, pega mais, aperta mais e tenta adivinhar.
Eu pegava mas eu já não estava tão inocente na brincadeira, eu já sabia o que era e estava gostando. Mas fiquei fingindo para continuar. Depois disso escutamos minha avó vindo para dentro e voltamos a ver tv, mas eu sentia aquele cheiro gostoso em minha mão e ficava ainda mais curioso e pensativo sobre. Nos dias seguintes ele intensificou ainda mais as brincadeiras sarrando e me apertando. E, umas duas semanas depois ele me chama para aquela brincadeira denovo, mas dessa vez ele ficou atrás de uma parede e levava somente minha mão até seu membro, já foi direto no alvo, peguei, apertava, ele fazia movimentos com a minha mão, até que propôs:
_deixa eu fazer uma coisa, para você adivinhar, fecha o olho e abre a boca, mas não pode abrir o olho.
Assim fiz, em pouco tempo senti, quele cheiro agridoce bem perto de mim, e algo arredondado entrando em minha boca, era bem grosso, no início estranhei o sabor, mas logo me acostumei. Como não tinha mais o q esconder e ele já tinha percebido que eu tinha ficado quieto desde a outra vez, me mandou abrir o olho, quando vi, gostei, mas tive que fingir resistência, mas meu tio sempre teve um tom autoritário comigo. Me mandou continuar, infelizmente pela falta de prática e também pelo tamanho de sua rola não foi um boquete bem feito, não pude aproveitar muito, mas era uma rola muito bonita, grossa, morena, bem peluda, com uma grande moita bem preta, daquelas que nunca foram depiladas, uma cabeça rosa, exposta. Depois de muitas tentativas frustradas, muito dente, ele se é
Sentou no braço do sofá e me fez abaixar o short, me sentando em seu colo e sarrando em minha bunda. Ficou ali algum tempo, e depois foi correndo para o banheiro, fiquei na porta esperando ele sair, perguntando se a gente iria fazer mais, mas ele demorou lá e nunca mais propôs nada, depois entendi que ele foi no banheiro gozar e depois deve ter batido o arrependimento. Ele sempre teve algumas brincadeiras, de sarro, pegar na bunda, mas nunca mais avançou, houve um dia, que eu já era um pouco mais velho e ele foi tomar banho e jogou sua cueca usada em mim, acabei cheirando, e quando saiu me questionou sobre e eu neguei, é provável que teria acontecido algo ali, mas fiquei com medo que ele contasse para meu pai. Nunca mais esqueci o sabor e o cheiro do pau dele, e sempre quis e fantasiei com ele mas infelizmente nunca aconteceu, em acampamentos, viagens, eu sempre ficava imaginando e nada. A pouco tempo, um dia ele me deu uma carona, estava dirigindo e eu ao seu lado, meu corpo queria que que pegasse em seu pau, para ver o que acontecia, mas novamente fiquei com medo e não avancei. Hoje ele é casado, com 2 filhas. Mas acredito que em algum momento ainda vou poder mostrar para ele como eu aprendi chupar uma rola.