Eu fui para casa da minha mãe no dia das mães, e passei o fim de semana com ela. Almoçamos juntos, depois de um tempo sem se ver, pois fui morar em outra cidade por conta do trabalho. Fiquei meio preocupado de ela estar morando sozinha e fiquei perguntando umas coisas em relação a isso.
- Mas mãe, eu fico preocupado com você sozinha aqui.
- Ué, só você me visitar mais. Você vai passar o fim de semana aqui?
- Vou.
- Ah que ótimo.
- Mas mãe. Você tá vendo seus amigos, como é que tá? Agora que você tá divorciada.
- Eu quase não saio, filho. Tem sido um pouco difícil mesmo.
- Você não sente falta de nada?
- De você, filho.
- Eu me sinto meio com culpa de deixar você aqui.
- Relaxa, filho. Eu vou te paparicar, hoje.
- Eu quero te paparicar também, mãe. Mas, desculpa ser indiscreto, você não sente falta nem de sexo.
- Haha, filho. Da onde você tira isso?
- É ué, uma mulher bonita que nem você, mãe. Você tem que aproveitar a vida.
- Então eu sou bonita, é?
- Olha, você faz bem meu tipo de mulher.
- O que, sério? Haha
- Sim, pegava você legal.
- Bobo!
- Mas. Fala sério, mãe. Você ficou casada tanto tempo. Você sabe que tem um monte de novinho que adora mulher da sua idade?
- Haha Porque você tá falando isso? Besta.
- To falando sério. Pra mim, acho que sexo na sua idade é a melhor coisa para passar um tempo de qualidade.
- Que papo é esse agora?
- É minha opinião, mãe;
- Bom, razão você tem. mas, por que você tá com essa conversa mole? Haha
- Ué, eu me preocupo com você. Com sua felicidade.
- Sexo não é tudo.
- Claro que não é, mas se você tivesse o sexo da sua vida em um dia, você não ia achar ruim, né?
- Não.
- Então, po, Ia ser uma experiência boa.
- Iiiih filho, seu pai nem tava dando no couro mesmo. Agora eu acho que acostumei.
- Mas um motivo para você começar a transar.
- Haha filho, seu besta.
- To falando que você ia fazer um sucesso com os novinhos.
- Você acha? Haha Tá muito abusado, heim?
- Você tá me dando corda, tenho que aproveitar para falar minhas besteiras.
- Besta. Haha Não consigo ficar brava com você. Tô tão feliz que você veio.
- Eu também. Afinal, não tem problema nenhum um filho achar a mãe bonita, não é?
- Claro que não. Eu até fico meio boba
- E eu, você me acha bonito?
-Claro, filho. Você é muito lindo, meu filho.
- Então eu faço seu tipo.
- Bobo haha
- Mas acho que ter um parceiro de vez em quando pelo menos ia ser bom para você. Tô errado?
- Errado não tá.
- Então, mãe.
- Porque todas essas perguntas, heim? Haha
- Porque? O que você tá pensando?
- Não sei. haha
- É que eu queria fazer um dia das mães diferente hoje.
- Sério? O que?
- Nem ideia?
- Não sei bem.
- Eu fico meio com consciência pesada de te deixar aqui. Queria aproveitar sempre mais tempo com você, mãe. Sabe, a vida é passageira, e eu te vejo bem menos que eu queria. – sentei do lado dela no sofá.
- Eu sei filho, eu tava com tanta saudade de você.
- Eu acho que podíamos passar um tempo de uma maneira mais diferenciada. Pra aproveitarmos mais o tempo.
- Como?
- Tá nervosa?
- Não sei, fala filho.
- Tá preparada para o que vou propor.
- Fala filho, agora você tá me deixando nervosa.
- Promete que não vai ficar brava?
- Não vou ficar. É o que eu tô pensando?
- Provavelmente é.
- Você tá brincando, né?
- Você não precisa aceitar, mãe, mas você precisa saber que eu quero muto isso.
-... – Olhou com atenção.
- Eu quero propor que a partir de algum dia em diante, mãe, de preferência hoje, que eu e você passemos a praticar... incesto.
- Você não tá brincando mesmo? – quase caiu da cadeira.
- Não mesmo.
- Mas filho, porque isso? – disse indignada.
- Não tem porquês. E suspeito que você também pode querer isso. E muito– ela me observou eu levantar abri o armário e tirei um buquê de rosas para ela com um cartão de dia das mães.
- Posso te dar um abraço?
- Claro que pode.
- Feliz dia das mães!
- Obrigada filho! Mas como assim?
-- Tá envergonhada?
- É que filho, eu sou sua mãe;
- Mas esse é o principal motivo. Eu tenho uma fantasia sexual com você.
- Filho?
- Eu vou ser sincero com você mãe. Não é desrespeito.
- Mas é errado, filho.
- Por que? Eu sou adulto criado e ninguém precisa ficar sabendo.
- Mas filho, eu sou sua mãe.
- E outra, mãe. Eu tenho saudade de você. Você não quer morar comigo para ver se você gosta?
- Filho, eu quero, mas eu não sei o que dizer.
- Você é solteira, mãe. Eu também. Que mal tem? Duvido que você vai se arrepender. Só dá uma chance para isso.
- Filho, mas você separou da sua namorada?
- Separei faz tempo, mãe. Não deu certo
- Mas por que eu?
- Por que você é minha mãe.
- Como assim?
- Transar com uma pessoa que você ama é muito mais gostoso.
- Mas filho. Olha o que você tá falando.
- Você tá pensando nisso pelo susto, mãe; Nunca você pensou nessa opção.
- Claro que não.
- Então, mãe. Quando a gente fazer pela primeira vez, você vai pensar: “Nossa, porque eu não fiz isso antes”? O choque é no começo. Eu prometo.
- Filho? – disse chocada ainda;
- Tá cheio de filho que come a própria mãe. Vamos ser só mais um.
- Ué, por que?
- Mãe e filho sempre é parceiro, mãe. É tanta intimidade que só falta sexo. Todo homem já pensou nisso.
- Como assim?
- É assim, mãe. Te amo como mãe, como qualquer um filho. Só que olho para você e sinto vontade de passar o dia todo na cama transando com você.
- Desde quando você sente isso por mim, filho? – ainda indignada.
- Você é uma mulher muito atraente, mãe. Nem me lembro.
- Não creio.
- Acho que desde da adolescência. Meu sonho era confessar isso para você. Eu to tirando um peso das minhas costas, fazendo isso. Espero que entenda. Eu sei que é dia das mães.
- E o que espera que eu faça?
- Que você transe comigo hoje, mãe.
- Filho? Você quer isso mesmo com sua mãe, meu filho? – dizendo com a voz alterada.
- Tudo que eu mais quero é passar esse tempo precioso com você, transando com você, mãe. E prometo que vou te deixar muito feliz. A verdade que minha fantasia é passar o dia das mães transando com você, hoje.
- Meu DeusFilho, você tá perdido.
- Você está muito brava comigo?
- Não tô, filho.
- Posso mostrar a surpresa que eu fiz pra você, pelo menos?
- Pode, filho.
Subimos até o segundo andar, abri a porta do quarto dela. E eu enchi de flores o quarto dela, e coloquei um letreiro de feliz dia das mães na parede. Além disso, tinha uma caixa de chocolates na cama dela.
- Nossa, filho. Você fez tudo isso?
- Eu te amo, mãe. Não fica brava comigo. Se eu disse o que disse é por que eu fui sincero. Não aguentava mais esconder essa fantasia que eu tinha com você.
- Não tô brava, só estou com o baque da informação. Nunca esperei que um filho meu quisesse sexo comigo.
- É a verdade.
- E agora?
- Por que não come um chocolate? E conversamos?
- Você tem vício em sexo, filho?
- É que nem futebol, mãe. É um esporte. Tenho certeza que gosta de jogar esse jogo.
- Eu gosto, filho. Claro. Mas...
- E por que não jogamos nós dois. Ninguém precisa saber.
- Filho.
- Isso mãe, seu filho.
-. Quer saber. Vai em frente. – disse meio aborrecida.
- Como?
- Você não quer fazer? Então vamos fazer.
- Relaxa, mãe – comecei a rir
- Não é o que você queria?
E foi aí que eu roubei um beijo da boca dela, muito avidamente correspondido. Depois de uns três minutos beijando, eu parei o beijo e disse:
- Tá vendo, mãe. É só não pensar muito.
-... – me olhou ainda nervosa – Filho, o que você fez eu fazer?
- Isso? – voltei a beijar ela de forma correspondida de forma muito animosa.
Enquanto fui beijando ela fui tirando minha calça e de repente fui até o pescoço dela para lamber e disse:
- Eu te amo muito mãe, não precisa parar para pensar.
- Ai, filho – disse gemendo.
A gente ficou se beijando muito tempo. Aquele beijo de olho fechado e gostoso. Falei no ouvido dela:
- Nunca esqueça disso, mãe. Você é a mulher da minha vida. Nunca vou esquecer tudo que você fez para mim. O quanto eu puder eu quero fazer o máximo para te fazer feliz.
- Você me faz feliz, filho.
- Fico feliz mãe – peguei a mão dela e beijei a palma, e levei a mão dela em direção ao meu pênis, e fiz ela segurar pela primeira vez ele – Isso aqui mãe foi feito para te dar carinho e conforto.
- Nossa, que grande, filho. Enorme.
- Ele está a seu dispor para sempre.
Ela olhou para meu olho e começou a acariciar meu saco:
- Então esse é meu presente de dia das mães?
- ... – sorri para ela.
- Eu te amo filho – e me fez deitar as costas na cama e me proporcionou o melhor boquete que eu já tive. Ela aceitou a realidade e sem pensar muito, realizou meu maior desejo que era vê-la com meu pau dentro da boca.
Você leitor pode achar engraçado, mas se você acha que já recebeu um boquete gostoso é porque a sua mãe nunca chupou seu pau. O sexo oral temperado com o amor de mãe é algo que alguns poucos filhos têm privilégio de experimentar.
Ela era tão cuidadosa com meu pau, com sua boca aveludada me transportava para um mundo melhor. A relutância que ela tinha em fazer aquilo acabou, e aflorou uma outra personalidade naquela hora. Uma personalidade que admirava o pênis da própria prole e o cultuava como se estivesse em um ritual de oração.
É como se ela estivesse maravilhada com o novo brinquedo que chegou a pouco pela correspondência, e ela descobria meu pau com uma empolgação talvez até inesperada. Ela ficou animada que meu pau era do jeito que ela apreciava.
Ver minha mãe empolgada molhando meu pau de saliva era a imagem que eu ficava imaginando quando me masturbava de noite na minha adolescência. E agora o amor que ela tinha me fez realizar essa fantasia.
- Eu tava com tanta saudade de você – disse enquanto eu gemia. – Isso, mãe. Boca gostosa. – ela continuava comprometida com a obra de arte que estava fazendo na minha rola.
- Ai, filho. – dizia enquanto ainda se esbaldava. – não acredito que estou fazendo isso. È tão bom.
- Sabia que você ia gostar.
Ela ficou chupando meu pau por alguns minutos enquanto eu de repente eu disse:
- Agora eu quero ver o lugar onde eu nasci. Estou louco para chupar a sua buceta.
- Rsrs, ok – eu tirei toda a roupa dela, e antes de ir chupá-la, eu aproveitei para mamar nos peitos dela. Não eram grandes, mas tinham um tamanho maravilhoso e eram lindos.
Enfim, abri as pernas dela e falei:
- Obrigado mãe, por sua generosidade. É uma fotografia que quero guardar para mente, como é lindo ver você assim.
- Querido...
Me ajoelhei e fiquei admirando de perto, e fui delicadamente percorrendo os lábios de sua vagina com minha língua. Enquanto eu ia destilando minha saliva, eu ouvia os urros delicados da minha mãe e eu ficava cada vez mais excitado.
- Sua vagina é linda, nasci de uma obra divina.
- Filho..
Fiquei a chupando, mas não demorei muito, eu estava ansioso para comê-la logo.
Levantei acoplei meu pênis na entrada da vagina dela e falei.
- Feliz dia das mães. Eu te amo. – E logo penetrei ela até o fundo.
Realizei meu objetivo naquele dia, proporcionei prazer a minha mãe, e senti o quanto feliz ela estava enquanto eu a comia. Os barulhos naquele quarto foram preenchidos pelos gemidos dela e o barulho úmido de nossas virilhas.
Estava comendo ela de papai e mamãe, mas senti a necessidade de trocar de posição, e comecei a comer ela de ladinho.
- Ai filho, seu pinto é tão gostoso, filho... – disse alucinando.
- Eu to comendo uma rainha. Diz que quer que eu te coma sempre daqui pra frente, mãe, diz! – eu empurrava meu pau para dentro, com ela de ladinho, enquanto minhas mãos ficavam apalpando seus seios.
- Isso, filho, Me come sim, filho. – disse gritando e olhando para mim. – Come sua mãe, vai. Quero que você me coma, vai. Você vai comer sua mãe daqui pra frente, meu filho? Vai?
- Vou te fazer muito feliz – dei um beijo na boca dela e coloquei ela por cima de mim – Vem morar comigo, vem.
Fiquei metendo nela por baixo dela, enquanto ela olhava pra minha cara, com os peitos balangando na direção da minha ara.
- Para onde você for, eu vou, filho. Amo seu pinto. – Gemia e falava alto e com urgência.
Fiquei metendo nela mais um tempo e mudei de novo de posição, comendo ela de quatro. Ela parecia ter ficado até um pouco rouca, ficava me agradecendo, dizendo que me amava.
Até que chegou o momento que eu inverti o corpo dela de novo e finalmente gozei dentro dela.
Eu ainda em êxtase beijei a boca dela e fiquei lambendo os seios dela.
- Feliz dia das mães, mãe. – eu metia ainda bem lentamente com meu pau gozado.
Deitei do lado dela ainda paparicando, beijando-a na boca e acariciando a bunda dela. Eu ainda estava inebriado, mas para ela parecia que a realidade de ter feito incesto estava batendo
- To tão feliz com isso, mãe.
- Que bom filho, agora eu não to acreditando mais.
- Não quero que a senhora sinta culpa.
- É que, nunca pensei...
- Pra mim é mais fácil. Você foi pega de surpresa. Eu já quero isso há anos.
- Jesus.
- Mas, você gostou?
- Se gostei? Nunca eu ia pensar que meu filho ia ser o cara que eu ia fazer o melhor sexo que eu tive na vida.
- Mora comigo, mãe?
- Mas você não tem sua vida? Você é jovem, vai querer casar.
- Mesmo se isso fosse verdade. Você é minha mãe. Euquanto eu tiver vivo quero te comer. Hoje foi o melhor sexo que eu tive também, mãe.
- Sério?
- Você não tem ideia a fixação que eu tinha por faze sexo com você. – quando eu disse isso, meu pau já estava duro novamente e comecei a beijá-la, novamente.
Acoplei minha rola nela de novo, enquanto ela estava de ladinho, com seu pescoço virado, olhando para mim. Eu tava bombando um pouco mais rápido dentro dela, e ela já voltava a gemer profundamente.
- Gostoso ... Filho gostoso...
Como já tinha acabado de gozar, eu não demorei tanto nas estocadas que eu dei nela, mas foi o suficiente para bloquear a culpa do incesto que minha mãe tinha ativado. Gozei tudo dentro dela de novo.
- Eu vou filho. Eu vou pra onde você quiser. Eu vou.
Beijei a boca dela, com felicidade. E esse era só o começo do fim de semana de dia das mães. Ainda era sábado, e ainda tinha domingo inteiro para a gente transar,