Equipe de trabalho no sítio – IV

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Grupal
Contém 5024 palavras
Data: 02/12/2024 23:43:06

O final se semana prolongado no sítio com o pessoal da firma começara definitivamente aquecido. A noite da chegada já me brindara com uma aventura escondido no carro com a Ana, uma princesa do escritório.

Fomos interrompidos pelo meu companheiro de quarto naquele final de semana, me avisando que iria para o dito quarto com a Bárbara, uma baixinha, baianinha arretada, que aliás me atacara no chuveiro, naquela manhã, e com a qual só não fomos às vias de fato porque o Luis a chamara de volta para a cama. E tudo isso, e essa era a melhor parte, tendo a trepada com a loirinha Luciana, na rede, na varanda da casa.

Eu mal tivera tempo de dormir, não que eu estivesse reclamando disso, é claro. Estava tudo indo muito bem, apesar dos sustos e quase flagrantes, mas isso já havia passado, afinal de contas. Agora, me esgueirando do lado de fora da casa, eu bancava o voyeur, espiando o banho (e o sexo matinal) do casal de garotas Vanessa e Lilian. E a Vanessa, de costas para mim, era definitivamente deliciosa.

A sua namorada, Lilian, que acabara de me olhar nos olhos, me pegando em flagrante delito espionando elas, se abaixara agora e, pondo a coxa da namorada sobre seu ombro, atacou sua xoxota. Tudo, eu tinha certeza, para me provocar, claro.

A Vanessa trabalhava no Depto Jurídico da empresa, e era toda certinha, sempre mantendo os marmanjos à distância, extremamente formal. Sabíamos que ela morava com a namorada, mas só falávamos as putarias normais de homens comentando a relação de duas garotas, quando ela não estava, óbvio. Conheci sua namorada para a viagem ao sítio, e imediatamente os três se entrosaram, com um papo leve, divertido, muito legal. Agora, entretanto, tudo o quê eu queria era ser a espuma, entre os corpos das duas.

A Vanessa segurava a cabeça da namorada entre as suas pernas, e logo começou a menear a cintura, e gemer baixinho. A safada da Lilian deslizou a mão por entre as pernas branquinhas da Vanessa, tocando sua bunda, para meu desespero. Meu pau estufava descaradamente a bermuda, fazendo eu me arrepender de ter vestido uma sunga por baixo. Um barulho em uma janela ao lado do quarto delas, entretanto, me trouxe de volta à realidade. Com tristeza, sai dali, antes de ser pego espionando as meninas.

Contornei a casa, enorme aliás, e fui para a cozinha. Entrei e comecei a preparar um café, embora eu estivesse precisando mesmo de um chá de camomila. Comecei a abrir os armários e pegar as coisas para nossa primeira refeição do dia, quando o casal de caseiros do sítio chegou, assumindo a função. Em mais cinco minutos começaram a aparecer pessoas e mais pessoas, transformando o espaço em uma verdadeira zona.

- “Ok, gente... por que vocês não vão lá para a sala, vão se ajeitando na mesa de jantar, enquanto a gente prepara tudo por aqui?”, falou o Agenor, o caseiro, botando ordem na coisa.

O povo começou a se mexer, desocupando a cozinha, quando a Priscila passou do meu lado.

- “Bom dia, Marcos...”, ela falou, toda cheia de significado. – “Como foi a sua noite?”, perguntou, baixinho, o quê queria dizer que a pergunta era maliciosa.

- “Tranquila, Pri... Até demais.”, falei, despistando qualquer coisa, frustrado por ela estar com outro cara. – “Com certeza, diferente da sua...”, espetei.

- “Sei...”, ela falou, me medindo, e saindo da cozinha, sem responder minha provocação.

Aquele falatório todo acordou a Luciana, eu vi pela janela. Ela levantou, com um jeito meio perdido, tentando entender onde estava, me pareceu. Pegou o cobertor e saiu, buscando a porta principal da casa, sumindo da minha visão. Muito tempo depois, após aparecer atrasada para o café da manhã, banho tomado e já vestida para aproveitar o dia, ela sutilmente passou perto de mim e sussurrou: - “Obrigada!”, falou, seu perfume me atiçando. – “Pelo cuidado em me cobrir...”, disse, dando uma piscada.

A manhã logo pegou fogo, com o pessoal saindo para explorar as instalações do sítio, e havia bastante coisa para ver. A área era até que bem grande, com piscina, quadra de futebol society, vôlei de areia, salão de jogos, churrasqueira, lago para pesca e até um riacho bem largo, na divisa da propriedade, que caia vários metros na parte mais afastada da casa, formando uma pequena cascata que acabava em um outro laguinho cercado por grandes pedras claras, tudo muito legal.

Quase sem combinar, a primeira atividade pós-exploração foi todo mundo correr para a piscina. Os rapazes, claro, acharam a escolha perfeita. Se havia algo que todos queriam, era a oportunidade de apreciar as garotas do escritório em biquinis, novamente. Elas não decepcionaram. A exemplo do que ocorrera na praia, os óculos escuros foram mais do que necessários, para ‘tentar’ disfarçar nossas secadas àqueles corpinhos que, na firma,, só podíamos imaginar como eram.

Num acordo não dito, os rapazes foram se acomodando nas mesinhas que haviam na beira da piscina, alguns já entrando na água ainda fria, enquanto as meninas iam ocupando as espreguiçadeiras e espalhando toalhas no chão para se esticarem. Aquilo parecia um desfile de seios, bundas e coxas. O primeiro alvo dos olhares, sem nenhuma dúvida, foi o casal Vanessa e Lilian. Assim que as duas retiraram suas cangas, revelando seus corpos mal tapados pelos biquinis, quase se fez silêncio nas mesas.

A Lilian não era ruim... Apenas ficava ofuscada pela beleza da namorada. Loira, pele clara, seios médios, não tinha exatamente uma cintura fininha, embora nem de longe fosse gorda. Apenas era ‘comum, por assim dizer. O seu grande mérito eram as coxas grossas, muito lisas e firmes. Ela vestia um biquini rosa, muito pequeno, que quase deixam seus seios à mostra.

Mais discreta, a Vanessa vestia um biquini preto bem maior do que o da namorada, mas ela era tão gostosa, que parecia estar pelada aos nossos olhos. Seios perfeitos, cabelos muito bem cuidados, barriguinha chapada, uma bundinha maravilhosa, empinada, com nádegas que produziam um vale muito tentador, ela roubou o fôlego de todos.

- “Puta que pariu, meu...”, começou o Henrique, estagiário de T.I. da empresa. – “Acho que eu preciso formatar o HD do Depto Jurídico...”, falou, babando, arrancando risos de todos.

- “Caralho, meu... Ela devia ir trabalhar assim, todo dia...”, respondeu o Luis, meu companheiro de quarto. – “Imagine só esse corpinho sem nada, ela peladinha, sendo chupada pela Lilian...”.

Precisei me segurar para não deixar escapar um: - “É demais... Vocês precisavam ter visto isso.”, mas consegui me conter. O desfile prosseguiu, cada menina que se mostrava em um biquini, arrancando suspiros dos putanheiros de plantão. A exceção, claro, eram os homens que haviam ido para lá acompanhados, rapidamente se avizinhando das respectivas companhias, incomodados com nossos olhares.

Atento às meninas que eu conhecia, estiquei o olho para o lado da Priscila, Luciana e Marília, o trio inseparável. A Luciana apareceu com um biquini roxo, minúsculo, suas polpas da bundinha perfeita engolindo aquele pedaço de tecido, e não me deixou dúvidas de que manteria o título conquistado na praia de “Bumbum de Ouro do Fim de Semana”, sem nem mesmo olhar todas as outras meninas.

Ao seu lado a Priscila, em um biquininho igualmente pequeno, vermelho, também despertou minhas lembranças. Ao seu lado, a Marília, de verde, com quem eu nem conseguira falar em particular, ganhou elogios dos rapazes. Chegando atrasadas à ‘reunião’ na piscina, vieram as duplas Bárbara e Márcia, e outras duas meninas que não haviam estado na praia, a tatuada Jack e sua amiga, Sílvia.

A Bárbara, desnecessário dizer, estava praticamente pelada. O fio dental que ela usava, há muito havia sido engolido pela sua bunda, e na frente estava prestes a acontecer o mesmo. Alguém disse que ela podia tirar aquilo de uma vez, porque não havia absolutamente nada escondido com ela vestindo aquilo. Márcia era uma baixinha que, sem roupa assim, mostrava que era até que gostosinha, mas era tão chata e distante, que eu desistira de tentar qualquer coisa. Já a morena tatuada, essa sim era uma surpresa agradável.

Na empresa, víamos que havia muito tatuagem ali para ser apreciada, mas por mais que ela tentasse deixar sua arte à mostra, obviamente não havia como a gente apreciar. Agora, de biquini, dava para ver que tinha ainda mais coisas para ser explorada do que imaginávamos. Aliás, olhando para seus seios e seu ventre, já que ela ainda não virara de costas para nós, eu diria que havia MUITA coisa para ser explorada.

A menina era um tesão, com suas coxas roliças, e o biquini revelando uma pata de camelo deliciosa. Sua companheira de quarto, Sílvia, era uma moreninha muito simpática, com quem eu sempre brincara na hora do café, na firma, mas que jamais imaginara tão gostosinha. De seios muito grandes para seu tamanho, (ainda que muito firmes), seu sorriso me parecia esconder uma safadeza que valia a pena explorar.

Era muita mulher para olhar, e eu imaginei se alguém conseguiria usar o celular e fotografar aquela infinidade de bundas, bocetas e peitos. Se sim, teríamos material para punheta por seis meses, pensei, gargalhando internamente. Logo, entretanto, as meninas começaram a entrar na água, e a cada novo mergulho a inspiração aumentava, e logo eu corrigi o “tempo de punheta garantida” para um ano.

Eu estava criando coragem para entrar naquela água, com certeza fria, agora que eu havia tostado um pouco no sol da manhã, já muito quente para aquela hora, quando ela chegou. A única que faltava na piscina veio caminhando, óculos escuros e chapéu, parecendo uma diva do cinema, com seu corpo delgado, seios provocativos e um caminhar de modelo, ostentando seu maio, vermelho.

Ana era a única na piscina de maio, ao contrário da demais meninas de biquini, mas ela não brincara quando me provocou com o tema, na noite anterior. Seu maio era mais cavado do que 80% dos biquinis das meninas. A rigor, acho que só perdia para o fio dental da Bárbara. Embora tendo a função de cobrir seu corpo mais do que os biquinis, ele era tão esticado e tão pequeno, que parecia até que a princesa morena estava realmente nua. Meu pau disparou na hora que a viu, em especial quando ela passou por mim, e eu travei o olhar na sua bunda.

Imediatamente lembrei dela de quatro na minha frente, poucas horas atrás, no carro, eu prestes a conseguir comer aquele rabo divino, quando o cabaço do Luis interrompera tudo, pondo tudo a perder. Ela passou por nós, olhando para o Luís como se ele fosse uma centopeia, digna de ser pisada, mas o ignorou e foi na direção das meninas.

Esticou uma toalha e, caprichosamente deitou-se de bruços, sua bundinha redonda como dois montes maravilhosos a serem explorados, divididos ao meio por uma minúscula faixa de tecido vermelho que, eu não pude afastar o pensamento, roçavam seu botãozinho, me incendiando por dentro. Eu precisava achar uma forma de ficar sozinho com aquela diva, em um quarto.

A manhã foi passando rapidamente, à medida que o povo foi entrando na água, uma verdadeira zona se formando. De vôlei na água, as meninas saltitando na água, seus seios tentadores balançando na nossa frente, quase que pedindo por carinhos das nossas bocas, até alguém ter a ideia de uma disputa de ‘briga de galo’, as meninas sentadas sobre os ombros dos rapazes, cada dupla tentando derrubar a dupla adversária. Tudo, claro, um pretexto para colocá-las sentadas sobre nossos ombros.

A brincadeira foi evoluindo, as duplas rodando, rapazes e meninas aproveitando para tirarem uma casquinha, aqui e ali, até que o pessoal começou se espalhar. A Bárbara passou perto de mim e sussurrou – “Eu queria era sentar no seu ombro de frente para a sua boca, não nas suas costas.”, me fazendo sorrir para ela, mas olhando em volta para ver se nenhum dos meus ‘alvos prioritários’ estava de orelha em pé.

Eu já estava pegando fogo, olhando aquela mulherada toda. Pensei na minha situação... havia em poucas horas me envolvido com três garotas diferentes, eu precisava parar de ampliar tanto o horizonte, ou acabaria ficando sem nenhuma. Pensei em quem deveria focar, e olhando em volta, conclui que deveria concentrar minhas forças na Ana. Eu só não sabia como fazer isso, com tanta gente ali. Resolvi, sábio, que um pouco de álcool traria luz a essa equação. Avisei os meninos que iria preparar umas caipirinhas, sendo aplaudido na minha decisão.

Entrei na casa, fui para a cozinha, vazia a essa hora da manhã. Comecei a separar as frutas, quando a porta abriu, e entrou a Priscila, buscando cerveja.

- “Sozinho aqui, Marcos...”, ela falou, passando propositalmente perto de mim. – “Fato raro esse, hein.”, disse, abrindo a porta da geladeira.

- “Eu estou sempre sozinho, se você quiser companhia, Pri...”, falei, a boca mais rápida do que o cérebro, imediatamente me arrependendo do galanteio... Afinal, ela estava acompanhada naquele feriado, e parecia entrosada com o roberto.

- “Ahahah...”, ela riu, divertida, separando umas latas de cerveja. – “Não me enrola, seu mentiroso, que eu acabo acreditando, hein...”

- “Ué... mas é para acreditar, mesmo.”, respondi rapidamente, olhando para a parte de trás do seu biquini, boas lembranças vindo à mente. – “Você está acompanhada, e eu respeito isso... Mas... Quando não estiver, eu estarei sozinho, te esperando, minha musa.”, exagerei, pensando que eu estava falando aquelas merdas sem nem mesmo tem pego a garrafa de vodca do congelador, ainda.

- “Olhe...”, ela falou, pondo as cervejas sobre a pia, e olhando pela janela para ver se não havia ninguém se aproximando, antes de juntar o seu corpo ao meu, me arrepiando pela sua pele molhada. – “Eu posso estar acompanhada aqui, ou até mesmo em São Paulo...”, disse, esticando a mão e apertando meu pau, por cima da bermuda. – “Mas sempre vou estar a fim de uma putaria com você.”, sussurrou junto ao meu ouvido, apertando mais o meu pau, que começou a se manifestar.

Eu fiquei pensando como reagira aquilo, porque afinal, por mais complicado que fosse, eu TINHA que reagir, de alguma maneira. Nem que fosse fugindo dali. Mas, pensei eu, rapidamente, acho que dava para ser mais assertivo.

Puxei o corpo dela ainda mais para junto do meu, seus seios e o biquini colocados ao meu peito, me resfriando e arrepiando ainda mais e, sem pudor, segurei seu rosto e beijei sua boca, deixando para ela a tarefa de, em nome do seu parceiro, me repelir. Não só ela não me repeliu, como pôs a sua língua dentro da minha boca, me arrepiando.

Deslizei a mão pelas suas costas, e alisei sua bunda, fazendo meu pau crescer e pressionar seu ventre. O beijo roubado durou uns trinta segundos, minha mão já subindo pela lateral do seu corpo, chegando à base do seu seio, quando alguém falou, da porta para a sala:

- “Hum-hum... Com licença!”, disse uma voz feminina séria. Nós dois nos separamos na mesma hora, assustados. – “Eu preciso falar com o responsável de vocês.”.

- “Algum problema, D. Maria? Como posso ajudá-la?”, falei, quase sorrindo ao ver que era a caseira, e não alguém da empresa.

- “Vocês esqueceram de trazer algumas coisas que pedi, para eu preparar a feijoada para vocês...”, ela falou, como se fosse o problema mais sério da terra, enquanto para mim era o maior dos alívios, o coração ainda batendo acelerado.

- “D. Maria, faça uma lista do que a senhora precisa... Eu providencio.”, respondi, notando que a Priscila pegara as latas de cerveja e, meio ‘à Leão-da-Montanha’, aplicara uma solene ‘Saída-Pela-Direita’, e sumira para fora da cozinha, enquanto eu falava com a caseira.

Ela de fato preparou uma lista com couve, paio e outros pertences que o cacheceiros haviam substituído por amendoim, salame e muita cerveja, e sumiu dali. Preparei as caipirinhas, levei para a piscina, e anunciei que iria até a cidade, fosse onde fosse a bendita cidade mais próxima, para não estragar a fejuca da galera. Alguns rapazes disseram que iriam junto, ao que eu refutei, dizendo para eles providenciarem um barril ou algo do gênero, que eu voltaria com gelo para a cerveja, para não termos que ficar pegando toda hora na geladeira.Fui para o carro, e quando estava me preparando para sair, a porta do passageiro se abriu.

- “Você se incomoda se entrar no seu carro assim, molhadinha?”, falou uma voz rouca.

- “Se eu pudesse, você só entraria aqui, assim...”, respondi, admirando o corpo da loira.

- “Você é um gentleman, Marcos...”, ela respondeu, puxando o cinto de segurança. – “Acho que seria uma sacanagem você ir sozinho, garantir a feijoada de todos.”, falou, inclinando-se no banco. – “Por falar nisso, o quê você acha de ‘uma sacanagem’?”, perguntou, sorrindo, os seios apontados para frente, arrepiados, os mamilos contra o tecido do biquini rosa.

- “Acho que, sem uma sacanagem, a vida não é nada...”, disse, manobrando para sair da fila de carros, e pegando a estradinha de terra rumo à cidade, pelas instruções que eu pegara com a D. Maria.

Feliz com as dicas de atalho da caseira, rapidamente cheguei no povoado que os locais chamavam de cidade, e na quitanda indicada comprei a couve e as outras coisas que ela pedira. Voltei para o carro, para dirigir mais dois quarteirões, onde compraria o paio.

- “Linguiça é importante... Não pode faltar!”, decretou minha companheira.

- “É mesmo? Sempre quis saber sobre isso...”, respondi, olhando para frente, desinteressado, mas na sequência olhando fixamente para a minha carona, e disparando: - “Qual a importância de uma linguiça, para vocês?”, disparei, olhando fixamente para a Lilian e esperando a resposta dela.

- “Ahahah... Vocês homens são todos iguais.”, ela falou, se aproximando de mim, e prosseguindo junto ao meu ouvido. – “Linguiças são fáceis de arrumar... Grandes, pequenas, grossas, finas, e até mesmo de plástico, borracha, com pilhas... O quê as faz legais, é quem são os ‘donos’ dela... Isso sim é o quê importa. O resto... é só um detalhe.”

Ela falou isso, e puxando meu rosto para ela, beijou minha boca. O detalhe é que eu estava dirigindo, no meio da rua. Freei abruptamente, correspondendo ao beijo da loira, intrigadíssimo pelo desfecho daquela aventura. Comprei o tal do paio, satisfeito por ter resolvido a treta do almoço, e comecei a retornar para o sítio, a Lilian já com o cinto solto, sentada ao meu lado, abraçada, quase pulando para cima de mim.

- “Lilian... preciso saber.”, falei, sério, dirigindo pela rua esburacada que saia do povoado. – “E a Vanessa, nessa nossa história, aqui? Eu não quero aprontar com ela, por mais tesão que eu tenha em você... Trabalho junto com ela, vocês são namoradas, não quero fazer merda.”, falei, sincero.

Falei isso e fiquei pensando se agiria assim, se a situação fosse totalmente inversa... A Lilian trabalhasse comigo, e a tesuda da Vanessa fosse a namorada que estivesse me assediando. Fui obrigado a concluir que minha ética era, sem meias palavras, ‘conveniente’. No caso contrário, eu já estaria em cima da minha carona.

- “Tá bom... Eu não devia, mas vou te contar.”, ela começou, se ajeitando no banco dela, me soltando. – “Eu contei para a Van de você, nos espiando, hoje cedo.”, falou, provocando uma bola de gelo no meu estômago.

- “Caralho, meu... Como vou olhar para ela, na firma?”, falei, arrependido até o último pentelho do meu saco liso, com isso. – “Ai ai ai... fudeu.”

- “Caaaaalma, seu abelhudinho...”, ela falou, alisando minha bochecha, e me deixando ainda mais nervoso, - “Ela não está brava... Ela sempre teve tesão por você...”, falou, me fazendo brecar o carro intempestivamente, surpreso. – “Já fantasiamos muito com você em nossa cama, com a gente... Mas a Van não tinha certeza de como seria isso.”, falou.

- “Você está me zoando?”, falei, parecendo meio pateta.

- “Não estou...”, ela falou, deslizando a mão agora pela minha perna, para o meio dela. – “Ela ficava me falando, tentando adivinhar como você seria na cama... Ai armamos para vir para cá no seu carro, para avaliarmos, fora da empresa, como você seria.”, ela falou, aumentando meu grau de ‘Patetismo’.

- “Filhas da puta...:”, murmurei.

- “Olha a boca, viado...”, eal falou, me dando um tapa no braço. – “Ai você apareceu na janela do banheiro hoje...”

- “Mas e você, aqui?”, perguntei, intrigado, já olhando com outros olhos para a loira a bordo do biquini rosa (e nada mais... só agora caíra essa ficha para mim... nem uma canga, uma toalha, uma sainha, nada“Digamos apenas que a Van é tímida demais, tem medo demais, para se lançar em uma aventura, sem saber o quê irá encontrar...”, ela falou, se reclinando no banco, encostada na porta, e puxando o biquini para baixo, revelando seu seio, arrepiado, que ela acariciou. – “Já, eu... eu sei avaliar os homens... E sei que você é um putão, e sei que você vai me foder antes de voltarmos para aquele sítio cheio de gente.”

Eu não podia acreditar na putaria que a firma havia se transformado. Eu ainda não estava há v24 horas no final de semana, e tudo o que eu vira até então foi todo mundo se atirando para cima de todo mundo. Isso, até certo ponto, era uma delícia, claro, mas era insano. Afastei esse pensamento, olhando fixamente para o mamilo da loira, eriçado, o dedo médio dela brincando com ele. Aproveitei o farol fechado (sim... por incrível que pareça, a bendita cidadezinha de 20 quarteirões de tamanho tinha um farol, e ele estava fechado para mim. Ainda bem), e me atirei para cima dela.

Beijei sua boca, alisei seu seio, logo levando minha mão para a sua coxa, grossa como já disse. O beijo dela era suave, muito mais do que o das meninas da casa... Ao notar isso, me contive, tentando refrear meu ímpeto. Eu não queria dar razão para a menina me julgar mal, pondo tudo a perder com a Vanessa. Minha cabeça rodava na velocidade de um furacão, e olhe que eu estava sóbrio. Ela sussurrou para mim:

- “Tira essa bermuda...”, disse, alisando meu pau, duro – “Deixa eu conhecer esse pau antes da Van...”, falou, me arrepiando perante a simples ideia de trepar com a namorada dela.

Desamarrei a bermuda, e a joguei, junto com a sunga, para os meus pés. Meu pau, duríssimo, apareceu para ela, apontado para o teto. Ela começou a alisá-lo, para cima e para baixo, enquanto eu deslizava a mão para a sua bunda, por dentro do seu biquini. Eu dirigia hiper devagar agora, impossibilitado de parar na cidadezinha, só desejando chegar logo na estrada de terra, há cerca de dez minutos de onde estávamos.

- “Vamos igualar esse jogo... Tira o biquini!”, falei. – “Deixe eu ver essa bocetinha, antes de conhecer a da Van...”, falei, provocando um arrepio nela.

- “Filho da puta... Deixa minha mulher em paz...”, falou, empurrando a língua para dentro da minha orelha. – “Nem pense em fazer nada com ela na minha ausência.”, ameaçou, apertando meu pau.

- “Não penso...”, respondi, sincero.

Deslizei a mão por trás da sua bunda, chegando à sua xoxota. Era impressionante como ela estava molhada. Nem pensei duas vezes, e empurrei gentilmente meu dedo para dentro da sua boceta, enquanto seguia dirigindo. Ela gemeu mais alto, se ajeitando no banco, quase ajoelhada, enquanto seguia me punhetando e mordendo minha orelha, pescoço, e frequentemente virando meu rosto para ela, para me beijar.

- “Gostoso...”, falou, antes de se debruçar sobre meu colo, e abocanhar meu pau. – “Deixa eu te chupar, bem gostosinho...”, disse, começando a subir e descer a boca sobre meu cacete, me engolindo.

Eu estava completamente perplexo com a situação, fascinado com a safadeza da dupla de namoradas, mas muito mais pela loirinha. Refleti rapidamente que, desde o primeiro momento, eu achara a Lilian a pais putinha das duas (até porque a visão que eu tinha da Vanessa era de uma dama incorruptível, quase assexuada, embora fosse uma delícia absoluta). Agora, para meu deleite, estava no carro com a mais putinha das duas e, eu sabia o quanto, era exatamente o que eu precisava. Me animei com as possibilidades, rapidamente.

A ruazinha de entrada do povoado acabou, conosco chegando à estrada principal. Era pouca coisa, cerca de uns três ou quatro minutos, dirigindo a 100km/hora, até chegar na estradinha de terra até o sítio. Ali eu arranjaria um lugar para parar, escondido, e então... Não deu tempo!

- “Caralho... Sempre tive a fantasia de transar assim, ela falou, simplesmente, assim que entrei na estrada. Sem aviso, ela pulou para o meu banco, no meu colo, de frente para mim, entre meu corpo e o volante.

Segurou meu pau apontado para cima e, sem cerimônia, sentou-se sobre ele. Tentei ajeitar melhor o corpo, para ajudar no ângulo, mas o espaço era exíguo. Ela não queria nem saber, e fazendo meu cacete penetrar a sua boceta, começou a me cavalgar, empolgada.

- “Caralho... sua louca!!! Eu tenho que dirigir...”, falei, assustado.

- “Tesão... mete... vai, mete... Ahhhh, piroca gostosa.”

- “Porra... você é louca... vou parar o carro para podermos...”, tentei falar.

- “NÃO!!! Dirige...”, ela falou, pulando com mais vontade sobre mim... – “Não para, viado... vai... dirige... mete...”, dizia, sem parar de me cavalgar.

Diminui a velocidade, perigosamente, enquanto tentava olhar por cima do seu ombro, mas ela não ajudava. Me man dou acelerar mais, e seguia quicando sobre mim. Os tais quatro minutos pareciam ter durado meia-hora para mim, até que, finalmente, saímos da estrada asfaltada para a estradinha de terra. Ela saiu de cima de mim, e voltou a me chupar. O negócio dela era com o perigo, mesmo. Olhei para a curva da sua bunda, e me acalmei um pouco. Eu havia feito a vontade dela, mas iria enfim saciar minha vontade por sexo anal. A safada da loira, era certeza... Pensei se haveria, afinal, alguma chance com a delícia da Vanessa, mas me contentei com o quê eu tinha à mão.

Achei uma estradinha lateral, que subia um morro. Trezentos metros depois, passando por cima do cume, quando a estradinha começava a descer, achei a sombra de uma árvore e parei. Pensei, sozinho... – “Só o cume interessa!!!”, e ri sozinho da piada infame, da 5ª série. Abaixamos os bancos, e eu pulei para cima dela, afastando suas pernas.

- “Minha vez de cair de boca...”, falei, puxando-a tão para cima quanto consegui, e grudando minha boca na sua boceta.

A loira, que eu havia classificado como “mais ou menos”, agora parecia uma deusa grega para mim. Meu pau socava minha barriga, e eu só pensava em me acabar fodendo aquela bunda. Ela pareceu demorar para se excitar como eu imaginava, e na sequência me puxou para o meio das suas pernas.

- “Vem... mete essa rola em mim, porra!”, determinou.

Afastei suas pernas, e soquei o pau dentro da sua boceta, com vontade, por dez minutos, sem parar. Ela começou a se excitar, finalmente... Sem aviso, girou nossos corpos no banco, ficando por cima. Voltou a me cavalgar, beijar minha boca, pescoço, orelha. Ela estava claramente quase gozando, e eu estiquei minha mão para o meio das suas nádegas, preocupado em controlar meu tesão. Pus o dedo sobre o seu cuzinho, e fiquei brincando por ali, até ela, finalmente, gozar.

- “Ahhhhh... Ahhhhhhhhh... Ahhhhhhhhhhhhhhh, mete caralhoooooooo... Ufffsssssss....”, gemeu, gozando longamente sobre meu corpo.

Segui alisando sua bunda, meu dedo médio brincando com o cuzinho dela, eu me segurando para controlar meu tesão. Havia passado a noite, madrugada e início da manhã batendo na trave, não ia por tudo a perder agora, que estava tão próximo. Após alguns minutos, ela se descolou de mim, meu pau melado, pulsando, sobre meu ventre. Ela o alisou, e sussurrou junto ao meu rosto.

- “Quer gozar, gostosão?”, falou, alisando meu cacete com a ponta dos dedos, me torturando. – “Vou te dar um presentinho, então... Só porque você foi um bom menino.”, disse, me pondo em ponto de bala. – “Eu vou engolir tudinho, olhando bem nos seus olhos!”, falou, mas eu mal ouvia o quê ela dizia.

Escorreguei para fora do banco do carona, e a deitei, de barriga para baixo. Puxei gentilmente a sua cintura para cima, afastando seus joelhos, um em cada banco. Vista assim, toda exposta e arrebitada, ela parecia muito mais gostosa do que de biquini, na piscina. Esfreguei a cabeça do pau na sua boceta, e a penetrei, arrancando um gemido alto dela: - “Ahhhhh... devagar... devagar...”, ela pediu, pondo a mão para trás, e segurando meu ímpeto. – “Minha menina está sensível...”

- “Tudo bem, gostosa...”, respondi, levando saliva com as pontas dos dedos até o seu ânus, e apontando a cabeça rosa do meu pau para contra ele. – “Vamos dar um descanso para ela...”, falei, pressionando levemente a cabeça do pau contra seu cuzinho. Finalmente eu ia saciar minha vontade.

- “NÃO! Aí, não... Não curto!”, ela falou, derrubando uma tina de gelo sobre minha cabeça. As duas, no caso.

- “Hã?!? Como assim?”, perguntei, genuinamente confuso.

- “Não curto atrás, gatão!”, falou, se virando, enquanto alisava meu pau. – “Quem gosta por trás é a outra.”, falou, me confundindo ainda mais.

- “Eu... eu não estou entendendo, loira...”, falei, confuso de verdade.

- “Quem gosta de dar o rabo é a Van... Eu não faço anal.”, ela falou, conseguindo quase me fazer chorar e gargalhar com uma frase só.

Fato é, por melhor que as perspectivas fossem, que ela havia conseguido derrubar meu ímpeto. Pensei no tempo que estávamos fora do sítio, e a coisa desandou de vez. Disse que era melhor irmos embora, que iria chamar a atenção ficarmos tanto tempo fora. Ela concordou, se vestiu, eu também. Rimos da situação toda, e eu segui mais uns duzentos metros mato adentro, até conseguir espaço para manobrar o carro, e voltarmos. Ela tocou no assunto primeiro:

- “Você está chateado?”, falou, se juntando a mim, - “Eu sinto muito, mas não consigo fazer atrás... Já tentei, mas passo mal... doi demais para mim, não é legal.”, disse, sincera.

- “Relaxa, Lili...”, falei, chamando-a pelo apelido que eu ouvira. – “Está tudo certo... Adorei a bagunça com você, e quer saber?”, falei, chamando a atenção dela. – “Adorei a loucura na estrada!!! E adorei ainda mais saber que você gozou comigo.”, falei, sincero.

- “Você é muito fofo, Marcos... Muito legal, mesmo.”, disse, esticando a mão para o meu pau.

- “Diga isso para a sua namorada, então...”, pensei, mas não falei.

Na verdade, achei que não era necessário...

Eu tinha certeza de que ela diria.

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