O último disparo #19

Um conto erótico de Greta
Categoria: Homossexual
Contém 2386 palavras
Data: 21/12/2024 17:01:48

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Os meses seguintes foram relativamente tranquilos. Trabalhei em vários casos, mas nada muito importante: pequenos roubos, tráfico e um caso de assassinato. Meu parceiro e eu conseguimos resolver todos eles sem muito esforço; eram casos relativamente fáceis. Minhas sessões com Leandra agora eram uma vez por mês, e ela pediu para eu parar com dois dos três remédios que eu usava. O único que sobrou era um para ajudar a dormir, mas era bem mais fraco do que os que eu já tinha usado. Leandra ainda disse para eu beber apenas quando realmente precisasse.

Eu falava com Rose toda semana; ela estava adorando sua nova vida. Diana às vezes me ligava, e até cheguei a ir ao aniversário dela no início do ano. Ainda éramos grandes amigas, mas sem aquele contato de antes. Artur também me ligava de vez em quando para saber como eu estava. Ele já não era mais delegado, tinha se aposentado e estava curtindo a vida tranquila ao lado da esposa. Minha mãe estava no processo de aposentadoria e provavelmente nem terminaria o ano letivo. Se tudo desse certo, no meio do ano ela já estaria aposentada. Meu pai, como sempre, trabalhava na sua mercearia, que era herança de família. Ele amava aquele lugar e sempre conseguiu tirar o sustento da nossa família dali.

Em agosto, resolvi dar uma volta à noite e, quem sabe, ter uma noite divertida com alguma garota bonita. Fui ao barzinho que costumava frequentar todo início de mês. O movimento era grande, como geralmente acontece nas noites de sexta. Fui direto para o balcão, e logo a bartender veio me atender. Enquanto tomava meu suco de laranja, vi uma morena de olhos claros me olhando. Assim que fixei meu olhar nela, ela abriu um belo sorriso. Trocamos alguns olhares, e logo ela se aproximou. Só pelas roupas um pouco mais ousadas e pela maquiagem mais pesada, imaginei que ela era o tipo de mulher que eu procurava para uma noite de sexo. Ela se sentou ao meu lado e não perdeu tempo em se apresentar e puxar papo. Em pouco tempo de conversa, confirmei que ela era uma garota de programa, como ela não queria perder tempo, e nem eu, partimos para seu apartamento depois de combinarmos o preço.

Ela tinha carro, então não precisei pagar táxi. Ela parecia um pouco diferente das outras garotas; era mais velha, provavelmente tinha mais de 25 anos. Pelas roupas, o carro e o telefone que vi com ela, achei que não era uma novata na profissão e não estava naquilo para pagar os estudos. Mas não perguntei nada, apenas fui observando enquanto conversávamos sobre coisas aleatórias. Conforme ela dirigia, notei que conhecia bem as ruas que estávamos passando; era o bairro onde eu morei. Passamos pela rua de cima da praça, e pude ver a praça que fez parte de momentos importantes do meu passado. Evitei olhar para onde ficava a padaria; não queria ficar lembrando da Naomi em um momento daquele.

A garota seguiu por mais um tempo e entrou em um subsolo de um prédio de três andares mais ao fundo do bairro. A rua tinha poucas casas e a iluminação não era das melhores. Descemos do carro e seguimos por uma escada que nos levou até o último andar, onde ficava seu apartamento. Entramos e ela disse para eu ficar à vontade. Foi até um cômodo que imaginei ser seu quarto e, depois de um tempo, voltou só com uma camiseta. A garota era uma das mulheres mais bonitas que eu já vi na vida. Estava na sala quando ela perguntou se eu queria beber algo. Eu disse que não bebia, e ela comentou que tinha suco de laranja na geladeira, se eu quisesse beber enquanto ela tomava um banho rápido. Por curiosidade, perguntei por que toda garota de programa tomava banho antes. Ela respondeu que não sabia das outras, mas que ela sempre fazia isso quando era uma mulher que estava com ela. Mesmo que não tivesse feito nenhum programa antes, ela gostava de ficar limpinha e cheirosa para sua companhia. Disse que geralmente os homens não davam tempo para ela fazer isso, mas as mulheres sim, e suas clientes até gostavam. Sorri e disse que, por mim, não tinha problema; que ela podia ir tomar seu banho.

Ela foi até a cozinha e voltou com um copo grande de suco de laranja, dizendo que era para eu me hidratar enquanto ela tomava banho, porque depois ela iria me fazer perder muito líquido. Ela saiu rebolando, e eu fiquei ali rindo dela e viajando nas curvas do seu corpo que a camiseta deixava exposta. Acabei experimentando o suco; estava um pouco amargo para o meu gosto, mas não era ruim. Estava quase terminando o copo de suco quando ela saiu do banheiro usando apenas uma pequena calcinha. O corpo dela era lindo e ela tinha um belo sorriso. Quando ela se aproximou, fui me levantar para a gente ir para o quarto, mas assim que levantei, senti uma tontura e me sentei novamente. Algo estava errado; eu não estava me sentindo bem.

Minha visão começou a escurecer. Olhei para a garota e percebi que aquilo não a surpreendeu. Ela não tentou me ajudar, nem se moveu do lugar. Olhei para o copo com o resto de suco e entendi o que tinha acontecido: eu havia caído em uma armadilha. Pensei rápido e levei a mão à minha bolsa para pegar minha arma, mas já era tarde; fui perdendo as forças e meu corpo não me obedecia mais. Senti meu corpo cair de lado, e a última coisa que lembro é de olhar em direção à garota. Mas ela não estava mais sozinha; havia alguém ao lado dela. Minha visão estava embaralhada, mas eu reconheceria aquele cabelo azul em qualquer lugar. Rayssa estava ali, e eu não podia fazer nada para me defender.

Não sei por quanto tempo fiquei apagada, mas acordei amarrada em uma cama de hospital. Olhei para o lado e, desta vez, Diana não estava ali. Tentei lembrar do que aconteceu, mas não me lembrava de nada após ver Rayssa. Minha cabeça doía muito e eu sentia um gosto amargo na boca. Mas não deu tempo de pensar em muita coisa; dois homens entraram na sala. Era um delegado e um investigador da Civil.

Eles se aproximaram e se apresentaram. Perguntaram o que eu lembrava da noite passada. Relatei tudo o que aconteceu; quando mencionei Rayssa, eles se entreolharam. Perguntei por que eu estava amarrada, se tinha agido de forma estranha ou se fui agressiva com alguém. Eles disseram que não, mas que eu estava detida por suspeita de tentativa de assassinato. Nessa hora, me assustei e perguntei o porquê disso. O delegado explicou que os vizinhos escutaram dois disparos e chamaram a polícia. Quando chegaram, me encontraram caída com minha arma na mão e, logo à frente, estava a garota caída com um tiro no abdômen. Ela foi socorrida e levada ao hospital com vida, mas os médicos disseram que as chances de sobrevivência eram muito pequenas. Eu estava desacordada e fui trazida para o hospital. O médico fez um exame de sangue e detectou que eu tinha feito uso de ecstasy, além de uma grande quantidade de álcool e sonífero.

Disse a eles que não bebi nada de álcool e muito menos usei drogas, e que fazia mais de uma semana que não tomava meu remédio para dormir. Mesmo assim, ele era fraco e não me deixaria inconsciente daquele jeito. Falei que qie vítima de uma armadilha e tinha certeza de que Rayssa era a responsável. O delegado disse que nenhuma outra pessoa foi vista no apartamento, mas iria verificar as imagens das câmeras de segurança das casas ou prédios vizinhos. E que o sonífero encontrado no meu sangue não era nada fraco; o médico explicou que ele é usado apenas em casos raros e não é recomendado para uso prolongado.

Lembrei de um detalhe: o copo com o resto de suco. Perguntei se eles tinham visto um copo com o resto de suco na mesa de centro. Ele disse que sim, e pedi para levá-lo a um laboratório, pois tinha certeza de que encontrariam o sonífero no suco. Ele informou que já havia feito isso, mas os resultados demorariam três dias. Disse que não havia problema, o importante era que ele tivesse mandado verificar, e que eu tinha que rezar para a garota sobreviver, pois ela poderia ser a prova para esclarecer tudo de uma vez. O delegado me disse que, infelizmente, eu iria sair do hospital direto para uma cela na delegacia central, porque era a principal suspeita e, enquanto tudo não fosse esclarecido, eu teria que ficar detida. Respondi que entendia e que não iria dar qualquer tipo de trabalho a eles. Mas pedi um favor: que fossem atrás de Rayssa, pois ela deveria estar detida em uma clínica, mas de algum jeito tinha saído de lá. Eu tinha certeza de que era ela no apartamento junto com a garota. O investigador disse que verificaria isso pessoalmente. Agradeci.

Não pedi para ser desamarrada, mas o delegado chamou uma enfermeira e pediu para fazer isso. Ele disse que eu iria logo para a delegacia, que só esperaria o médico me liberar. Perguntou se eu poderia contar a ele a história completa de Rayssa, pois ele já tinha ouvido falar do caso, mas não sabia os detalhes. Respondi que poderia, sem problema, até porque achava que ele saber da história completa o ajudaria a entender melhor o que houve. Como ele estava à frente do caso, seria essencial que soubesse de tudo.

Contei a ele com detalhes tudo o que aconteceu, o antes e o depois daquele dia trágico em que matei uma pessoa pela primeira vez e também perdi o amor da minha vida. Compartilhei tudo que passei e pedi ao investigador para conversar com minha psicóloga, que confirmaria que eu não era usuária do sonífero encontrado no meu sangue e que estava limpa do álcool há muito tempo. Ele disse que iria falar com ela e também iria à minha casa conversar com minha família para explicar o que estava acontecendo. Nesse momento, lembrei da minha mãe; novamente eu iria fazê-la sofrer, e ela não merecia isso.

Fiquei mais umas duas horas ali e fui para a delegacia. Não me algemaram, mas lá, infelizmente, tive que ficar em uma cela. Era só eu na cela e, além disso, havia uma cama e um banheiro decente. O dia custou a terminar e, à noite, recebi a visita de um advogado. Minha família tinha contratado um para acompanhar o caso. Sinceramente, não gostei dele; parecia já ter me condenado e começou a me aconselhar sobre os benefícios de uma confissão antes de me dizer o que poderia fazer para me tirar dali. Não falei nada na hora, mas assim que ele saiu, pedi para ligarem para minha mãe e dizer que eu pedi para ela não gastar mais nenhum centavo com o advogado e dispensar os serviços dele. Quando eu precisasse de um, avisaria. Eu me formei em direito e conhecia as leis; nenhum juiz iria me liberar dali antes de 90 dias, a não ser que aparecessem provas da minha inocência. Tinha certeza de que ficaria presa até a investigação terminar. Não havia muito o que fazer, a não ser rezar para as coisas darem certo.

Mas parece que Deus não me ouviu, e as coisas começaram a desmoronar novamente. O investigador foi à clínica onde Rayssa estava e falou com o diretor; Rayssa não saiu em nenhum momento. Ela estava no quarto dela e só saía para tomar sol. Os resultados do suco chegaram e, no resto de suco do copo, não foi encontrado nada além dos componentes de um suco de laranja. Foram encontrados vestígios de bebida destilada nas minhas roupas. Os exames de balística comprovaram que a bala retirada da garota saiu da minha arma, e a outra bala que acertou a parede também era da minha arma. Vestígios de pólvora foram encontrados na minha mão direita. As duas câmeras que pegam a entrada do prédio não tinham imagens de ninguém entrando naquela noite, além de moradores e eu e a garota.

As notícias boas eram que a garota, por milagre, ainda estava viva; porém, estava em coma entre a vida e a morte. Leandra deu um depoimento totalmente a meu favor e até mostrou as receitas dos remédio que eu bebia, confirmando que eu não usava álcool há muito tempo e que estava muito bem mentalmente. Mas as notícias ruins não pararam. Os outros dois exames de sangue feitos no hospital confirmaram o uso de álcool, ecstasy e sonífero no meu sangue.

Mas o pior ainda estava por vir. Toda a minha história de alcoolismo foi parar na primeira página do jornal mais conhecido da cidade. Alguém contou tudo a um jornalista, que fez uma matéria que acabou comigo. Para piorar, ele citou meu vídeo antigo da briga no bar e que a garota no hospital tinha uma filha de quatro anos que poderia perder a mãe por causa de uma policial violenta e desequilibrada. Com a notícia, outros jornalistas foram atrás do meu passado, e as coisas pioraram. Notícias verdadeiras e falsas pipocaram nos sites de fofocas, e, de uma hora para outra, eu era o inimigo público número um da minha cidade.

Com a pressão do público, minha expulsão da polícia veio rapidinho. Eu só não fui transferida para uma cadeia pública porque o delegado não deixou. Ele disse que, enquanto pudesse, iria me deixar segura ali. Para ele, a história toda era estranha; ele não tinha certeza da minha inocência nem da minha culpa, mas, na dúvida, iria me manter segura. Contudo, ele não poderia fazer isso por muito tempo. Se eu fosse para uma cadeia pública ou para o presídio, o risco de morte seria muito grande, já que eu era uma ex-policial.

Mais uma vez, Rayssa tinha acabado com minha vida, mas, desta vez, eu não me entregaria. Eu iria lutar até o fim. O problema era que lutar dentro de uma cela não resolveria muito. Mas assim como meu sucesso chamou a atenção de alguém, minha derrota também chamou a atenção de uma pessoa especial.

Continua...

Criação: Forrest_gump

Revisão: Whisper

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Foto de perfil de Forrest_gumpForrest_gumpContos: 391Seguidores: 86Seguindo: 61Mensagem Sou um homem simples que escreve história simples. Estou longe de ser um escritor, escrevo por passa tempo, mas amo isso e faço de coração. ❤️Amo você Juh! ❤️

Comentários

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Ainda bem que a Greta não se entregou, mas se encrencou legal, coitada... Mais uma vez, Rayssa fazendo a vida da muié desmoronar de uma hora para a outra!

Eu concordo com a Gatinha e acredito que Naomi fará uma nova aparição na história, o coração dela é bom e o público precisa de algumas respostas que só a loirinha pode dar... Desde o capítulo que elas se viram pela última vez que a curiosidade me corrói para saber o que realmente aconteceu naquele fatídico dia em que ela abriu o maldito portão 🤭

História incrível, triste em vários momentos, mas que nos coloca para pensar as diferentes situações que são apresentadas, exatamente como o autor gosta! Parabéns pelo talento, meu amigo Beto, sou sua fã de carteirinha! ❤️

Agora xô ler uns capítulos de Acasos para findar a noite de uma das melhores maneiras 😘

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Boa noite Lore! 🤗🥰😘

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Bia noite, amô! ❤️😘

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Boa*** 😂😂🤦🏽‍♀️

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Se encrencou e bem encrencada, mas pelo menos dessa vez parece que ela não se abalou, pelo menos não mentalmente 🤷🏻‍♂️

Esse público é muito curioso 😂

Naomi tinha sim o coração enorme, uma qualidade que as vezes se tornava um defeito, mas se passaram mais de cinco anos, tomara que ela continue com o coração bom, mesmo depois de ter passado o que passou 🤷🏻‍♂️🙏🏻

Logo teremos alguns revelações 🤭

Que bom que está gostando, mesmo sendo uma história tensa e com partes bem triste, eu estou amando escrever ela 🤭

Muito obrigado Lore 🤗😘

Parabéns por colocar um conto seu na lista dos mais lidos do site 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻🥳🥳🥳🥳🥳🥳🥳🥳🥳🥳🥳

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Não tem como não ficar, suas histórias são muito envolventes 🤭

Estou amando ler mais uma obra sua, seu talento é diversificado e sua criatividade chama sempre à atenção 🥰

Ih rapaz, qual conto foi? 😂

Valeu, Beto! ❤️

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Fui ajudar minha sogra e me lasquei, mais de 5.600 leituras 🥳🥳🥳🥳🥳🥳👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻🥳🥳🥳🥳🥳🥳👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

Muito obrigado mesmo minha amiga 🥰♥️

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O povo gosta de ver a desgraça alheia mesmo, devem ter saído tontos de tanto "para sempre" que tem escrito ali 😂😂😂

Obrigada por me avisar, eu nunca ia saber se não fosse você! 😘

❤️

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Ah isso o povo gosta mesmo 🤣🤣🤣🤣🤣🤣

Por nada 🤗😘

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Putz 😐

Veio aí a Rayssa infernizando a vida da Greta mais uma vez, acho q ela manipulou a garota para ir até a Greta e dps atirou nela de alguma forma 🤦🏻‍♀️

Q bichinha perturbada, Deus é mais. Acredito q o caso dela n tem jeito ou melhora, só morrendo mesmo 🤷🏻‍♀️

Agr eu vou torcer para a as notícias chamem a atenção de Naomi, ela já está formada e com a carteirinha da OAB? 🙃

Pena q a Rose tá fora do país, ela também seria uma ótima ajuda novamente 🤦🏻‍♀️

Capítulo envolvente como sempre e muito bem escrito! Parabéns, amigo! ❤️

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A internet aqui na Pousada tá péssima 😝

Demorei, mas cheguei ❤️

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Que vidinha mais ou menos em 🤷🏻‍♂️🤣🤣

❤️

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Quer cortar batata no meu lugar? 😂😂😂

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Se for para fritar eu topo, se for para cozinhar, eu passo 🤣🤣

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Olha, é em cubinho, então deve ser para cozinhar 🤮😂😂😂😂

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Então vou deixar a missão para você mesmo 🤷🏻‍♂️🤢🤮

😂😂😂

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Pelo jeito a Rayssa mais uma vez ferrou com a vida da Greta 🤷🏻‍♂️

Para a garota ter feito o que fez, ela provavelmente teve um motivo, mas para sabemos, só se ela sair do coma ou Rayssa contar, se é que Rayssa está mesmo envolvida, mas Greta jura que está 🤷🏻‍♂️😅

Acho que se Rayssa realmente não tem salvação, infelizmente 🤷🏻‍♂️

Sim, se Naomi continuou os estudos e tudo deu certo, ela é advogada agora, mas será que ela vai querer se meter nisso? 🤔 Depois do que Greta e Rayssa fizeram com ela? 😳

Rose seria perfeita para ajudar a Greta, mas infelizmente ela está longe e não pode largar tudo para vir ajudar a amiga 😕

Muito obrigado Juh 🤗😘

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Acho q simmmm, porque eu acredito q o amor dela também n morreu 🙃😍

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Por isso que eu gosto de você comentando aqui, você é uma romântica igual eu, sempre acredita no amor ♥️

Tomara que Naomi também seja 🤷🏻‍♂️😅😅

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Boa noite Famozinha! 📸🤗😘

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Boa Tarde! 🤗

Puts eu imaginei que uma hora ela ia cair mais uma vez em uma armadilha, aonde que vc toma algo dado por alguém que você não conhece, Greta deu mole demais puts.

Será que tem alguém a mando da Rayssa fez essa armadilha pra ela, agora fiquei curioso.

Mais pô Beto achei que a vida da Greta estava voltando no eixo, aí vem vc e joga essa balde frio rsrs, isso e maldade com a personagem e com a gente também, océ tá pior que a Jessica. 🤣😂😔😢😒😡

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Boa tarde Paulo! 🤗

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Boa Tarde Juju! 🤗😘

Tudo bem com vcs ?

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Tudo tranquilo 🧘🏻‍♀️

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Que ótimo, da uns tapas nele ai KKK, fazendo a Greta sofrer demais tadinha.

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Eu não, tá maluco kkkkkk

Melhor a Greta sofrer do que eu Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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Não a julgo, eu também tomaria o suco, se fosse no bar ou em uma balada, tudo bem, mas aí no apartamento da garota eu também tomaria 🤷🏻‍♂️😅😅

Não sei, ela viu alguém lá que ela jura ser a própria Rayssa, mas ela estava com a visão prejudicada, e a Rayssa pelas informações que temos, não saiu do seu quarto 🤷🏻‍♂️

Nem tudo são flores, na verdade nessa história teve poucas flores 🤣🤣🤣

Jéssica nessa última história não está sendo muito cruel não 🤷🏻‍♂️😅😅

Obrigado por acompanhar meu amigo 🤜🏻🤛🏻

Boa tarde 🤝🏻

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Primeira vez que a Jessica e gente boa com os personagens dela, pra mim essa e uma das melhores histórias que ela já escreveu, pois ela tá trazendo a parte cômica da região dela. 😂🤣😂🤣

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Para mim é a melhor historia dela até agora, amei as personagens. São muito divertidas 🤭

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São sim acredito que elas tem a essência dela em cada uma dessas personagens, eu apaixonei pela aquela história. Não vejo a hora dela postar um novo capítulo.

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Daqui a pouco eu respondo vcs que raiva, passageiro se confundiu na origem e destino da corrida, eu vim parar na casa dele sendo que ele tá do outro lado da cidade. 🤦🏾

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Putz 🤦🏻‍♀️

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Sério que raiva já tava dando 28,00 reais era para as 17:00 aí cancelou agora, não e a primeira vez que acontece algo tipo.

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Eu vou até embora KKK isso sim, passar no posto abastecer e ir embora pra casa.

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Depois dessa, é melhor ir para casa mesmo rsrs

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Teve um dia que três corridas foram canceladas pra praticamente uma atrás da outra, quase pedi música KKK.

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Kkkkkkkkkkkk

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Esse dia eu fui embora pra casa também KKK, na época ainda tinha rádio de comunicação no carro, ela chamou o meu numeral pra avisar que tinha sido cancelada, aí eu zuei e central depois dessa eu vou e embora, três vezes seguidas e demais KKK.

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Você realmente estava azarado kkkkkkkk

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As personagem são engraçada, a Jessica é brava 🫨

🤣🤣🤣🤣🤣🤣

A história é ótima e ass personagens melhores ainda 😍

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Eu acho que quem e brava e a Muié da Jessica KKK

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Ela eu não sei, nunca vi foto dela, mas da Jessica já, é uma verdadeira bad girl 🤷🏻‍♂️🤣🤣

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Tem foto dela no blog vc nunca viu KKK, olha lá que vc vai ver KKK.

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Da esposa da Jéssica? 🤔

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Bora ler mais um 📖👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

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