Fui buscar meu presente na casa do amigo e de quebra novinha me deu gostoso

Um conto erótico de Xambell
Categoria: Heterossexual
Contém 2365 palavras
Data: 26/12/2024 07:03:24

Faaaaala, Rapaziada, querida! Natal chegando , barriga da Victória com terceiro herdeiro crescendo, e Papai Noel resolveu sorrir pra mim porque eu troquei de carro, porra! Ah, eu tô maluco, caraio!

Pra quem ainda não me conhece, sou o Alexander Graham Bell, mas nas trincheiras do amor e do sexo, sou conhecido por elas como Xambell, hihihihihihehehehehahahahahaha! Então muito prazer, puxa a cadeira , que eu vou te contar essa história, bem bacana.

Eu já estava com planos de trocar de carro e pegar um Toyota Corolla, no mínimo de 2020 pra frente, mas esse ano comprar carro zero ficou muito complicado. Aí soube que um amigo de um amigo meu havia colocado o carro dele à venda. Adivinha qual!? Corolla 2020. O nome do Corolla é João. O meu amigo é Gilson. Ele conversou com o João, este decidiu que iria marcar comigo pra conversar. Ele pediu uma quantia X na mão. Eu tinha meu carro e mais uma grana que eu investi pra dar de entrada. Tava perto do valor que ele pediu. Mas aí, a princípio, ele disse não. Eu falei que tudo bem, já que não aceitava a proposta, eu iria tentar fazer a proposta na concessionária.

Decidi colocar meu carro à venda, levei-o a uma concessionária que avaliou o valor do brinquedo, aceitou minha proposta, porém… mesmo tendo obtido um bom dinheiro na venda do meu carro, não dava pra comprar um Corolla 2020, mas nem com a grana que eu tinha guardado. Nem bem passou uma semana, o João me ligou. E para minha surpresa, ele decidiu aceitar a minha proposta! Porra, o carro dele tava praticamente novo, todo revisado, o modelo que eu mais almejava ter ( Corolla 1.8 Hybrid Flex Altis CVT) , quem tem um sabe a revolução que é esse carro. Pra quem ama, né!

Até aqui é a introdução da história que eu quero contar pra vocês. Eu mal podia contar os segundos pra ter aquela belezura nas mãos. Eu combinei com ele de levar um documento pra adiantar a papelada toda, marcou comigo na sexta. Eu peguei o carro na segunda , agora. Porra, irmão, vou te falar uma parada: depois que tu começa a comer fora de casa, parece que tu matou uma cobra no mato e ficou com o cheiro dela no corpo : o bicho que te encontrar, ou vai correr ou vai partir pra cima. O que eu quero dizer com isso? Tu já vai entender!

Cheguei à casa do malandro, no horário combinado, ele não tava. Liguei pro cara, ele falou que era pra eu entrar no porta que tem um corredor, que separa da garagem e deixar o documento na cozinha. Disse que a mulher dele já tava ciente que eu iria lá. Respondi: “ Ah, beleza, então! Não tem cachorro, não?”

João: Fica de boa. A única mordida que vai ter é de ela te oferecer um lanche aí, porque ela sempre entretém os convidados.

Eu: Aaaah, hahahahahaha! Tá certo. Mas eu tô na correria, porque ainda vou ao mercado comprar as coisas pro Natal.

Conversamos amenidades , nada rápido, ele desligou. Toquei a campainha na porta ao lado, a esposa abriu do seu lado de dentro, e mandou eu entrar pela porta da cozinha. Era só isso. Só fazer isso. Mas parece que o meu presente tinha um item surpresa: abri a porta da cozinha, que ela já tinha dito que tava encostada. Passei pelo cômodo, deixei o documento na escrivaninha da sala, que era muito bonita. Eu tava de camiseta marrom, bermuda branca e tênis preto. Procurei agir o mais discreto possível. Na hora que eu me virei pra sair, ouvi alguém descendo pela escada. Era a mulher do cara. Mas caralho, mano, quem , por mil demônios, sabendo que haveria uma visita, desceria daquele jeito!? Eu gelei na hora. Ela estava de sutiã cor de vinho de renda, calcinha da mesma cor, e salto grosso. Não era alta, tinha cabelo Black Power, pele mulata, não era magra, tinha uma barriguinha saliente, mas nada que depusesse contra o belo corpo que tinha. Seios bem fartos, perfumada, olhos castanhos escuros grandes, uma boca carnuda, 21 aninhos. Aquilo só podia ser pegadinha.

Eu: B-b-boa tarde, moça… é Ivone, né!?

Ivone: Oii! Você deve ser o Alex, certo?

Eu: Alexander, prazer. Me desculpe, eu tava já de saída , só vim d-deixar o documento.

Ivone: Calma, moço! Eu não vou te morder, não! Tá tudo bem! Aceita um lanchinho!?

Eu: Que isso, Ivone, não quero incomodar!

Ivone: Pára de besteira! Não é incômodo nenhum! O João me disse que você viria.

Eu: Mas eu não tirei você do seu descanso, não!?

Ivone: Nada, eu gosto de ficar assim dentro de casa, ainda mais nessa época do ano, tão quente, né?

Eu: É, eu concordo que tá quente mesmo. Tá prometendo uma chuva daquelas!

Ivone: Verdade! Prefere suco ou Coca-Cola!?

Eu: Na verdade, eu preferia não incomodar você. Mas pode ser um suco.

Ivone: De laranja ou caju?

Eu: seja o de laranja.

Ivone: eu vou fazer um pãozinho na chapa pra você, ou prefere uma sobremesa?

A bem da verdade, vê-la daquele jeito tava era subindo outra coisa que não era a temperatura. E nada do João chegar, caralho!

Não demorou muito, ela trouxe um suco de laranja, que ao ser degustado, senti algo diferente nele. Algo mais picante. Tava geladinho, gostoso, mas o valor não diminuiu, aumentou. O pudim que ela trouxe também tava muito saboroso. Tentei distrair , conversando amenidades, mas não conseguia deixar de olhar pros seios dela e pro meio de suas pernas.

Ivone: Tá calor, né?

Eu: Esse fim de ano promete, tô preocupado é com o que vem depois!

Ivone: Você tá meio ansioso!? Tá preocupado com a demora do João?

Eu: Pra ser bem honesto, Ivone, eu quero deixar você livre pra você voltar pro seu ar-condicionado, eu também estaria só de cueca, se eu pudesse agora. Mas é que ainda tenho coisa pra fazer.

Ivone: Não tem que se incomodar comigo, meu amor! Eu tô ótima!

Eu: Eu concordo!

Ivone: Gostou !?

Eu( engoli seco ): É… do lanche?

Ivone: Você sabe do que eu tô te falando!

Eu: Ivone, por favor, você é casada, eu…

Ivone: Shhh! O João pediu que eu te tratasse muito bem! E eu tava torcendo pra que o amigo dele fosse um gato, que nem você, sabia?

Eu: Obrigado pela parte que me toca, mas você é comprometida, né?

Ivone ( fazendo voz de dengo ): O João disse pra eu te tratar muito bem, meu amor! Além disso, eu tenho me sentido tão sozinha, tão carente!

Ele não te disse, mas eu conto pra você: a gente não é casado, tá só morando junto! Mas eu passo o dia todo nessa casa enorme, sem ninguém pra dar a atenção, eu fico tão tristonha!!!

Eu: Poxa, que menino mau, né?

Ivone: Ele é muito mau. Por isso eu pensei que podia passar um tempinho contigo, ele vai demorar a voltar mesmo. Aí…

Ela sentou no meu colo. Fez-me tirar a camiseta. Envolveu meu pescoço e começou a me beijar… e que boca doce, macia! Aquela mina novinha, 21 aninhos, safada e ordinária que só, deixou meu pau igual a uma bazooka. Começou a rebolar gostoso por cima do caralho, eu peguei com vontade naqueles glúteos, ela deu um gemido agudo, uma risadinha de puta de estrada, beijou-me com volúpia, sorriu olhando pra baixo e falou:

Ivone: Uau, hahahahaha! Já tá desse jeito!?

Eu: E quem não ficaria com uma preta, da cor do pecado , cremosa e com uma boca igual a sua!?

Ivone: Eu posso ver!?

Eu: Todo seu , meu ébano!

Saiu do meu colo, coloquei-me em pé, ela se agachou lentamente, desabotoando minha bermuda, deu uma mordida suave por cima do tecido da cueca, e por fim, baixou-a, fazendo o potente saltar ao seu rosto.

Ivone: Uau, que delícia - dando um beijo na glande , e em seguida tomando-o por completo até sumir dentro da sua boca.

Falo a vocês uma coisa: nem a Victória nos melhores dias dela chupou tão bem. Patrícia então, nem se fala! Ivone chupa olhando nos seus olhos, deixando seu brinquedo todo encapado na saliva, parece até que o champanhe já estourou, sério mesmo.

Eu: Bem, já que o João vai demorar, acho que ninguém vai se incomodar se eu pegar a cama dele emprestada, né!

Pegou-me pela mão direita, me conduziu às recâmaras do corno, agarrou meu pescoço de novo, beijou com mais volúpia ainda e quando dei por mim, meu corpo já estava caindo na cama Queen dos dois.

Ivone: Eu vou cuidar de você muuuuito bem, gatinho!

Começou a dançar pra mim e, lentamente, tirar cada peça que cobria seu corpo. Virou-se de costas e lentamente foi descendo a calcinha que tava cavadinha na sua bunda, delícia pura! Subiu como uma pantera sobre o colchão e abocanhou meu pau como se tivesse capturado uma presa. Porra, sem meu cacetinho secreto, eu tive de me segurar muito pro champanhe não estourar naquela boquinha gostosa, porque a preta chupa pra caralho, vai ter uma boca macia na puta que pariu!

Puxei-a de novo pra um beijo, mandei-a encaixar num 69 comigo, mas suguei aquela bucetinha barbecue com vontade. Ela começou a gemer alto, dizer : “ Ain, que boca maravilhosa! Isso, gostoso! Suga meu grelinho, vai!” , enquanto ela batia uma punheta pra mim na pressão. Ela me devorou com fúria, eu chupando na responsa, fazendo buceta e cuzinho, ela gemendo com a boca no mastro, e o melzinho verteu com força! Porra, ganhei ela na guerra da boca, caralho!

Ivone: Nossa, o João não dura nem metade, Alex! Com três minutinhos de boquete, ele já foi !

Eu: Muito borrachinha fraca, esse João! Agora senta e abusa, pretinha safada!

Ivone: Seu brinquedo é uma delícia, sabia!?

Eu: Você ainda não viu nada!

Ivone sentou devagarinho - apertada, viu!- até meu pau sumir na sua xota, e iniciou uma lenta e paulatina cavalgada, pra se acostumar com o calibre que tava alargando sua feminilidade. Aos poucos, foi lubrificando, e por fim, quando se acostumou, aí deu o ar da sensualidade e rebolou gostoso na pica e, e aí eu fui acelerando, ela apertando os seios de prazer, se jogando em cima de mim, dando aqueles mamilos deliciosos pra eu sugar, fodendo grudadinha comigo. A transa foi muito gostosa! Se havia um presente que Papai Noel não havia me dado, João me deu com maestria!

Enquanto ela subia e descia, desferia tapas vigorosos nos seus glúteos. As estocadas foram ficando mais rápidas, mais fortes, até que ela soltou um gemido alto e levantou o quadril, tirando meu pau de dentro dela, soltando um jato forte de gozo.

Ivone: Caralho, é cacetudo e fode maravilhosamente bem! Uau!

Eu: Te falei que você ainda não tinha visto nada, gatinha! Tá pronta pra outra!?

Ivone: Só se for agora!

Começou a me mamar de novo, a safada. Deixou a pica cheia de saliva, aí mandei ela ficar de quatro, caprichei um beijo grego nela, mas eu senti que ela tava com medo do que lhe aguardava, hehehe! Procurei relaxá-la ao máximo, preparei com carinho, mas mesmo assim, quando a cabeça começou a passar, ela contraiu, dizendo que era muito grande.

Ivone: Ain, gatinho , você é muito grande! O João eu até aguentava, mas eu sou muito apertada!

Eu: Calma, eu não quero te forçar. Se não tá se sentindo à vontade, a gente faz normal mesmo!

Ivone: Jura! Obrigada, amor!

Ela continuou de quatro e meti-lhe na bucetinha. Ela realmente é apertadinha, mas uma apertadinha que me lembro com gosto, e fico até de pau duro , descrevendo a foda. Ela gemendo , com a carinha de dor, mesmo comendo sua xaninha, me dava um prazer inenarrável! Comecei a acelerar a estocada, e aí a Ivone se tocava freneticamente também. Tava sensacional, mas ainda assim queria abri-lhe as pregas do seu rabo então enfiei o dedo do meio, sem pedir. Ela olhou pra mim, mordendo o lábio inferior, mas não falou nada. Fodi-lhe o cu bem devagar, enquanto castigava sua buceta sem dó. Ela começou a gemer mais alto. Um novo orgasmo se aproximava. O meu também.

Acelerei as estocadas na sua buceta, ela gemeu com dor e prazer ao mesmo tempo, até que me empurrou pra trás e ejaculou de novo. Caiu de bruços , sentindo as ondas de prazer ainda estremecendo seu corpo. Mas eu também já tava no meu limite.

Ivone: Nossa, parece que você ficou maior! Hahahahahaha, quer gozar na minha boquinha, quer?

Tomou meu pau nos lábios e mamou com vontade , aí eu deixei a natureza seguir seu curso, e enchi a boca da pretinha de champanhe.

Eu: Ivone, foi maravilhoso ficar com você, mas agora eu tenho que ir!

Ivone( fazendo dengo de novo): Aaaah! Sério? Mas o João ainda vai demorar a chegar, poxaaaa!

Eu: Pow, gata, é que eu tenho que correr com os preparativos da Ceia, meu filho vai lá pra minha casa, vai passar a véspera comigo, e eu tenho que comprar o presente do mais novinho , também!

Ivone: Nossa, que sorte a sua! Já eu tenho que ficar sozinha nessa casa até de noite, até ele chegar… tá bom , né? Ele deixou uma parada pra você, aqui. Pediu pra eu te entregar.

Eu: Uma parada pra mim?

Para minha surpresa, eram as chaves do carro! Cara, eu fiquei maluco. Ela foi ao banheiro, se recompôs, enquanto eu me vestia novamente, levou-me até a garagem e me deu tchau com aquele ar de solidão enquanto lentamente eu me afastava com meu novo possante prateado!

A Victória ia falar pra caralho no meu ouvido, mas foi calada pelo vislumbre que entrou na garagem, com as nossas compras pra montar a Ceia de Natal pro dia seguinte!

Lá pelas 23h e caralhada, recebo uma mensagem :

João : Espero que o novo carro tenha trazido muita alegria a você e à família. E que Ivone tenha te tratado muito bem.

Eu: Cara, muito obrigado por tudo. Com certeza a recepção foi inesquecível!

João: Feliz Natal!

E é isso aí, galera, boas festas a todo mundo aí, muita saúde e paz, agora deixa eu cuidar de uma barrigudinha tarada aqui, que as festas só estão começando!

Fui!

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