Projeto Científico Parte 01

Um conto erótico de Julio
Categoria: Heterossexual
Contém 2903 palavras
Data: 26/12/2024 09:09:04

Projeto Científico parte 01

Meu nome é Júlio, tenho 35 anos e há exatos 16 anos me dedico exclusivamente ao estudo da mente. Lógico, também sou professor e orientador científico, porque preciso me sustentar. Mas trabalho poucas horas semanais que se mostram suficiente.

O que eu descobri agora poderia revolucionar o mundo... Mas é muito perigoso cair em mãos erradas... Dessa forma eu suspeito que deverá ir comigo ao túmulo. Não posso divulgar.

Sendo bem breve e didático para que vocês entendam O que é e como funciona, vou explicar o seguinte: a mente em geral tem um ponto que nós cientistas chamamos vulgarmente de “ponto do livre arbítrio”. É o local do cérebro onde os desejos se tornam realidade... Então se você tem o desejo de levantar um braço, este ponto do seu cérebro envia um comando ao seu braço e ele se levanta... Se você tem desejo de falar algo também será neste ponto o envio da ordem para que ela seja dita...

Durante muito tempo estudei profundamente este ponto e uma forma de controlar ou suprimi-lo. Realizei diversas experiências em animais, com uma taxa de insucesso de desanimar. Mas sempre fui persistente...

Depois de mais alguns anos com estudos que viraram noites consegui mapear as enzimas e proteínas responsáveis pela sustentação deste ponto cerebral... A partir de então trabalhei intensamente no composto que atingiria meu objetivo... Meus primeiros testes realizados em ratos pareciam um sucesso...

Mas o que conseguia era que o mesmo ficasse como se paralisado e morria após alguns dias de supressão. Eu tentava emitir alguma ordem para que se alimentasse, mas não havia como realizar comunicação com animais.

Pelos meus estudos, ao suprimir o ponto do livre arbítrio, o sujeito não consegue mais emitir ordens ao seu corpo e portanto ficaria suscetível à ordens de terceiros... Isso porque sua estrutura humana impõe que haja cumprimento de ordens a todo momento. Tudo que é vital, como o batimento de coração, piscar dos olhos para lubrificação, respirar e fluxo sanguíneo, são automáticos e conduzidos por outro ponto cerebral, que chamamos “ponto do instinto”. Agora tudo o que não é vital, ocorre por cumprimento de ordens.

Precisava de um teste humano.

Quase esqueci de falar... Em meus testes em ratos, fiz alguns cálculos com dosagem... Percebi que até uma certa dosagem para o peso do rato, os efeitos foram temporários... Algumas horas depois o rato saía daquela situação e voltava agir novamente... A partir de uma outra dosagem ele permanecia até morrer por não se alimentar... Geralmente alguns dias. Percebi também que uma super dosagem não era recomendada, pois parecia afetar outras areas... Talvez o “ponto do instinto”.

Mas tudo isso seria melhor avaliado com uma prova real... E como deveria injetar a substância ao sangue, pensei que seria um pouco difícil alcançar o objetivo.

Foi então que tive uma grande ideia! Lembrei que próximo ao meu laboratório/casa, há um casebre que vários Drogados utilizam. E seria perfeito para conseguir uma cobaia.

Peguei minha maleta com as seringas e substancias, pus no carro e fui até lá. Para minha surpresa havia apenas uma nóia na escada, falando coisas meio desconexas. Com cautela a abordei e perguntei se queria 100 reais. Ela logo respondeu “Se for para engolir a sua porra é 150”. Rapaz! Até assustei. Mas logo respondi “não! É algo diferente... Experimentar uma droga nova que chegou no mercado e aí você vai me falar se é boa ou não”

Ela então respondeu que só usava umas drogas que os nomes saíram estranhos pois ela falava embolado. Meti a mão no bolso e puxei cinco notas de cem dizendo “quinhentos aceita? Ou devo procurar outra pessoa?”. Ela então levantou os olhos e arregalou bem dizendo “quinhentas pilas?! Lógico, dá pra comprar muita droga com isso! É perfeito! Mas vem cá, quais os efeitos dessa ae?!” então lhe disse “o informado até agora é que tem uma mistura dos efeitos das principais drogas do mercado, mas deve ser injetada” ela então já foi tirando uma seringa do bolso e eu lhe disse “não, não, aqui não... Como você pode ver pelos valores envolvidos, é algo muito sério tem que ser realizado em local onde eu possa te observar para fazer as anotações”. Ela topou e, com dificuldade, fomos até o carro. Para minha sorte não tinha ninguém no local... Apenas quando estava saindo, vi um casal se aproximando que sequer abriam os olhos direito de tão chapados.

Ela entrou no carro e já estava impaciente no banco de trás querendo se furar... Mas eu havia lhe tomado as seringas. Ela foi resmungando até chegarmos no motel. Tive que dar duas voltas antes para que ela dormisse por não atender os meus pedidos para ficar sem fazer barulho. Entramos no motel (achei mais seguro que em casa) e ela então foi acordada por mim para subir as escadas. Ao chegar no quarto falei para tomar um banho (estava fedendo demais) e depois sentar na cama... Mas com aquela rebeldia de praxe, preferiu sentar num canto no chão, dizendo para andar logo e cumprir o trato.

Sem alternativas abri a maleta e peguei o líquido... Quando estava pegando a agulha olhei para trás e vi que ela já tinha pego as dela que havia tomado e já estava com os braços furados... Então peguei só a seringa, com 10ml que, segundo meus calculos, pelo peso que ela aparentava ter, seria o suficiente para o primeiro efeito, o temporário... ate 30ml seria para o efeito que parecia permanente e cima disso seria perigoso. Bem devagar fui injetando o líquido... Pelos meus cálculos, teríamos que aguardar em torno de 5 a 10 min.

E foram longos minutos! O tempo todo ela pedia se eu não tinha alguma das outras que ela usava... Reclamamos se já podia pegar o dinheiro para ir embora... E bla bla bla... Com muito custo tinha que ir conversando. Tive ate que aumentar para mil o valor. Aos exatos cinco minutos e meio, ela começou a parar de falar e seu corpo foi amolecendo... Me aproximei para acompanhar seus sinais vitais e perceber que estavam todos normais, exceto pelo seu corpo que amoleceu e sua boca que se abriu. Seus olhos giravam de um lado para outro, um pouco nervosos.

Aguardei mais dois minutos então iniciei o teste. Disse em tom audível “levanta-te e fecha a boca”. Imediatamente ela começou a se mexer e levantou, fechando a boca. Fiz algumas anotações como tempo de resposta. Ela usava umas calças de moletom bem surrada e imunda, uma camiseta meio rasgada com uma blusa no estilo jaqueta de couro por cima, tudo bem surrado e fedido. Não tinha como continuar... O quarto já estava infestado com aquele cheiro. Então resolvi pular etapas e já dar uma ordem mais complexa “vá ao banheiro, fecha a porta sem trancar, tire essas roupas coloque no saco de lixo e amarre Para não escapar mais cheiro, e tome um banho de verdade... Se esfregue bastante para tirar todo esse fedor”.

Ela imediatamente se virou e foi para o banheiro fechando a porta. Por mais que eu quisesse acompanhar execução das ordens me contive pois estava tendo ânsia de vômito. Abri todas as janelas e coloquei o ar da ventilação máxima. Após 30 minutos que cronometrei, ela estava fechando o chuveiro aí então abriu a porta e saiu, olhando pra mim com os mesmos olhos assustados. Pude reparar que devido a droga ela estava bem acabada... Seus peitos eram pequenos mas estavam caídos, flácidos e moles como se tivessem sido sugados... Sua buceta tinha um arbusto enorme e embaraçado ... Suas pernas e até mesmo barriga eram cabeludas... Coisa horrível! E o seu corpo era meio raquítico... Como uma pessoa anêmica. Peguei uma tesoura no meu kit e meu aparelho de barbear. Pus sobre a mesa e dei ordem “elimine todos os pelos, tome mais um banho e volte”... Passado mais 30 minutos ela voltou e agora era possível ver mais do seu corpo... Até mesmo sua buceta que seguia seu peito... Flácida e meio mole, ligeiramente aberta com o grelo pendurado pra fora.

Conferir no banheiro e vi que as ordens tinham sido cumpridas especialmente quanto a ensacar as roupas. Voltei a parte inicial do teste... E dei uma primeira ordem simples. “pode falar normalmente”. Ela então imediatamente começou a falar “que porra é essa que me deu? Não tenho controle sobre meu corpo! Não consigo fazer o que eu quero” eu ri. “exato! é o principal efeito da droga” ela começou a xingar e querer gritar, então determinei que cochichasse e me tratasse com respeito, imediatamente ela começou “o senhor poderia resolver pra mim? Peço a gentileza de cancelar isso. Não quero mais essa droga, bla nla bla” como ela voltou a falar incansavelmente, peguei um pênis de borracha que tinha na parte de sex shop do quarto e determinei que ela chupasse. Ainda se ouvia alguns resmungos, mas me deu tranquilidade para trabalhar.

Devidamente analisado os pontos consistentes no controle dos membros e também linguístico bem como execução de tarefas mais complexas... Então fui para o teste do impulso sexual. Mesmo sentada na cama ordenei que ela dobrasse os joelhos e abrisse a perna... Determinei que utilizasse uma das mãos para começar a se masturbar de imediatamente ela assim fez... No começo havia resmungos em protestos.. mais alguns minutos depois começou a chupar o pênis com mais vontade e esfregar o seu dedo mais rapidamente.. Em pouco tempo vi ela esguichar enquanto tremia as pernas. Havia gozado... Então voltou a chupar o pênis devagar e ritmicamente enquanto se contorcia um pouco com seu dedo no clitóris (provavelmente a sensibilidade pós gozo)... Seus olhos estavam arregalados o tempo todo.

Olhei no relógio e vi que já tinha se passado quase 3 horas da injeção do líquido. E pelos meus testes de laboratório, as pequenas doses duravam mais ou menos esse período. Mas não havia sinais de que ela estaria retomando o controle.... Será que a dosagem foi demais?!

Fui fazendo uns pequenos testes, ela me contou varias coisas sobre ela quando usei o comando sinceridade, me contou que tinha 23 anos (apesar de aparentar quase 40), morava com a avó, que era bem velhinha, desde novinha quando seus pais morreram num acidente e que fugiu de casa aos 17 com um marginal. Ele a levou para as drogas e quando ela ficou viciada ele a deixou... E fazia tudo por drogas desde então. Fazia boquete em diversos estranhos em troca de uma nota de 20 e até de 10 para poder trocar por droga. Que já teve várias crises de overdose e que por não conseguir parar tentava comprar o máximo possível para tentar morrer numa dessas crises.

Até que de repente ela soltou “você é um escroto filho da puta” e começou alguns xingamentos, enquanto mexia o seu dedo indicador fechando e abrindo. Fiquei feliz pois tudo estava batendo conforme meus estudos. Estava recuperando o controle mais ou menos com as horas que havíamos previsto.

Foi então que peguei meu kit e fiz outro acesso em sua veia. Deixando tudo pronto para sua próxima dosagem... Dessa vez queria testar a permanente e ver quanto tempo duraria. Determinei que ficasse imóvel, e aos poucos ela conseguia mexer os pés e até puxar as pernas, começou também a levantar as mãos enquanto alternava de abrir e fechar os punhos. Quando então ela começou levar a mão em direção ao acesso eu já tinha cronometrado 20min. Era o suficiente para saber que a recuperação seria aos poucos pois ela ainda conseguia obedecer a ordem de abaixar a mão mesmo que por poucos segundos. Sob seus protestos, apliquei a segunda dose com 20ml, de acordo com seu peso (havia utilizado minha balança digital). Após mais dois minutos ela ficou novamente imóvel conforme havia ordenado.

Com a revogação da Ordem de não pode falar, ela perguntou “o que você quer de mim?” eu então respondi “desculpe, mas preciso de uma cobaia para testes. Veja pelo lado bom, você estava se matando e sem perspectiva de futuro. Agora você tem uma utilidade. Vou cuidar de você e te ajudar a melhorar sua saúde enquanto você retribui sendo minha cobaia de pesquisa e me ajudando com a arrumação da casa pois moro sozinho e me dedico muito a ciência. Então já pode imaginar a bagunça que é!”. Complementei “desça e entre no carro na parte de trás eu já estou indo” arrumei minhas coisas e fui.

Ao entrar na garagem fechei o portão e determinei que saísse. Peguei uma bermuda e uma camiseta e determinei que vestisse. Então lhe disse que daria as ordens padrão para que não tivéssemos problemas

“as regras são os seguintes:

1) você será responsável por toda a limpeza e manutenção da casa. Qualquer coisa diferente devera me comunicar para que eu tome a decisão.

2) quando estivermos sozinho você poderá falar livremente e sem restrições, até ser ordenado ao contrário. Na presença de terceiros seja presencialmente ou por meio eletrônico, você não contará nada sobre isso tudo, dirá que não gosta de conversar e no máximo que responderá é variações de que morava no interior e esta aqui para ter maiores oportunidades.”

3) Estará livre para fazer suas necessidades basicas, menos dormir e comer. Para dormir deverá me solicitar pois posso precisar de você antes... Para comer lhe darei uma lista pré ordenada com o que pode e não pode.

4) a partir de agora quero que seus olhos fiquem normais. Não quero mais que fique arregalando ou olhando para os lados como está fazendo’’

Confesso que a última ordem não esperava ela cumprir, mas assim que eu falei ela fez... Achei interessante pois pode ser algum ponto Falho que havia escapado no controle do ponto do livre arbítrio. Pode ser que estava entre os dois pontos, livre arbítrio e instinto.

Ela continuou reclamando daquela situação enquanto já começava a tirar as toalhas do sofá e levar para um balde com as roupas de lavar... Decidi que aquela situação seria chata e então acrescentei mais uma ordem “A partir de agora você não vai mais reclamar dessa situação”. Imediatamente ela virou para mim e disse “nunca lavei roupa, poderia me ensinar?” determinei que as tarefas de casa que não soubesse deveria olhar no YouTube. E mostrei a tv. Ela então já pegou o controle e começou a pesquisar.

Liguei para universidade e disse que precisava de uma folga de duas semanas. Como sou essencial para o curso não me questionaram. E nas próximas duas noites apenas cochilando, percebi que não havia sinais de que os efeitos passariam. Como cronograma, a submeti numa analise de atividade cerebral e constatei que a massa encefálica do ponto do livre arbítrio estava sem atividade... Aproximando, percebi que estava cinza, como se fosse um tecido morto. Fiquei satisfeito pela minha dedicação de anos ter tido resultado.

Então fui com ela num médico conhecido, e paguei o dobro da consulta e me deixaram entrar junto. Fui dizendo que era minha empregada, uma moça muito boa que estava passando por uma recuperação de drogas e era pra dar toda a atenção. (Mesmo sob ordens severas, seu corpo reagia à abstinência... Acho que intervia no ponto do instinto). Depois de todos os exames, me surpreendi!! Apesar dos resultados ruins quanto a vitaminas e excesso de drogas no sangue, ela não tinha nenhuma doença sexual. Estava limpa!!

Comprei todos os remédios e vitaminas que o medico passou que ficou num valor bem alto, ainda mais depois que juntamos os valores das roupas que também tive que comprar. Entramos no carro e viemos pelo trajeto de volta para casa... Então olhei para ela, com aquele olhar no horizonte, com olhos roxos (abstinência), eu estava a meses sem gozar... Mesmo ela não estando numa beleza e tal, resolvi ordenar “chupa meu pau agora! Quero gozar!” imediatamente ela se virou, soltou os cintos, abriu meu zíper, tirou meu pau que já endurecia e começou a chupar... Que delícia!

Enquanto dirigia mais devagar, ela ia chupando a ponta e depois engolindo ate a base, com sucções fortes... Aquilo era muito bom! Que puta experiente! Faltavam ainda 2km do portão de casa, quando não consegui segurar mais... 3 min. E já estava pronto pra gozar, então só deu tempo de parar o carro em fila dupla e dizer “suga toda minha porra pra não fazer bagunça no meu carroooo!” antes de terminar de falar carro dei a primeira jatada que ela deu uma pequena engasgada, em seguida ela segurou meu pau com uma mão, punhetando, enquanto passou a chupar a cabecinha e eu soltando jatos e mais jatos de porra entre quase uivos que dava de prazer! E ela fazendo alguns sons de engolir “glub, glub, glub”... Quando acabei de gozar, vi ela puxando ate ultima gota, dando um beijinho e o colocando dentro da cueca, fechou o zíper e sentou dizendo “sua porra estava muito grossa, tempo que não gozava ein?! E ah... Tem que comer mais coisas saudáveis, está com gosto muito forte também!”. Desliguei o pisca alerta e voltei para estrada... Pensei comigo, seria bom se conhecesse alguma enfermeira... Me ajudaria bastante no meu próximo passo...

Que descoberta fantástica que fiz! Agora, terminando os testes, tenho que pensar em como utilizá-lo em segurança? Alguém tem ideia do que posso fazer? Deixe sugestões nos comentários... Ou quem sabe, contem um episódio... Quem sabe posso adaptar nos próximos capítulos!

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Comentários

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Ótimo conto , sensacional 👏🏽

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