Olá, caros leitores.
Este conto será baseado em uma história real, vivida por mim, alguns anos atrás.
Me chamo Rafael, na época eu tinha 22 anos, sou alto, nem magro nem gordo, corpo comum, olhos castanhos e cabelo preto.
Em 2016 tive que fazer um procedimento de retirada de pedras nos rins, e por este motivo fiquei alguns dias internado em um hospital público da minha cidade.
No primeiro dia da minha internação, fui levado ao quarto onde ficaria por alguns dias, e lá estava um casal, com quem eu dividiria o quarto.
O quarto era composto por duas camas (uma para cada paciente) duas cadeiras para acompanhantes (embora eu só recebesse visitas rápidas de amigos), um banheiro e um mini quarto para guardar bagagens e itens das pessoas.
Em relação ao casal que já estava no quarto, Raquel, que havia sofrido um acidente de carro semanas antes, era uma mulher linda, na faixa dos 20 anos, meiga, parecía ser tímida, cerca de 1 metro e 65, bem branca com cabelo castanho claro e várias sardas pelo corpo. Já seu marido, Pedro, era do mesmo tamanho, talvez um pouco menor, cabelo loiro, olhos verdes e branco mas um pouco queimado de sol.
Assim que entrei no quarto ambos foram bem receptivos e me deram dicas sobre o hospital, horário de visita, horário de alimentação, entre outras coisas que não foram passadas pelos enfermeiros.
Durante o primeiro dia nós conversamos bastante, fiquei sabendo que ela estava a quase um mês internada, depois do acidente teve que enfaixar um braço e a perna não tinha tanta mobilidade quanto antes, mas estava melhorando a cada dia. Eles dois moravam no interior e vieram pra cidade grande apenas com uma sacola de roupa e, por isso, Pedro saía todos os dias para pedir ajuda na rua e tentar se manter enquanto Lívia estava no tratamento.
As coisas começaram a ficar "interessantes" a partir do segundo dia. No hospital todos os pacientes usavam aquelas roupas tipo avental, de tecido fino, pra facilitar qualquer exame necessário.
Naquela tarde, ao tentar se levantar da cama sozinha, Raquel esqueceu que o nó da roupa estava solto e, sem querer, deixou vazar seus seios. Por sorte eu estava acordado e olhando para a janela que ficava atrás de sua cama. Não teve como não ver aquele espetáculo. Eram seios médios, com um tom rosado e bem durinhos. Rapidamente ao perceber, Raquel deu um gritinho e se cobriu, virando o corpo como podia, e eu virei o rosto fingindo não ter visto nada. O clima depois daquilo ficou um tanto estranho entre nós.
Na madrugada do segundo dia, por volta das 02:00 eu acordei ouvindo um barulho vindo do banheiro, que por coincidência ficava quase que de frente para minha cama.
Não sei se Raquel e Pedro tinham se acostumado a ficar sozinhos no quarto ou se era um costume do interior, mas por algum motivo eles não haviam fechado totalmente a porta do banheiro, e quando abri os olhos, consegui ver pela fresta, Raquel totalmente sem roupa, sendo depilada por Pedro enquanto tomavam banho. Ela se segurava em um "ferro" de suporte que havia na parede, enquanto Pedro passava o barbeador pela sua perna até a xotinha, deixando bem lisinha. Não dava pra ver totalmente mas era o suficiente pra me deixar completamente duro.
Com aquela visão privilegiada não tive como segurar, ali mesmo comecei a me masturbar. Enquanto a água caía no corpo de Raquel, ela empinava a bunda pra facilitar a depilação. Era um corpo divino, cintura fina com uma bunda média, tão branca que ficava vermelha só com o passar da lâmina. Pedro parecia ter muito cuidado para não machucar a esposa. Passava a lâmina delicadamente enquanto ela se abria e pedia pra ele depilar em lugares específicos. Não sei como mas o pênis de Pedro continuava murcho, apesar de estar tocando Raquel de cima abaixo. Por outro lado, o meu estava estourando só por ver aquilo.
Depois de mais ou menos 20 minutos o banho acabou, e meu tesão era tanto que meio que inconsciente, me levantei da cama e gozei no lençol de Raquel, que aparentemente nem o percebeu molhado quando voltou para o quarto.
No dia seguinte eu estava apenas esperando para fazer a cirurgia, que foi marcada para a semana posterior, então não precisava mais tomar medicamento nem fazer exames. Pedro aproveitou pra me pedir um favor. Ele queria passar na casa de um conhecido na cidade vizinha para pegar alguns mantimentos e comprar produtos para vender na rua, e me pediu para cuidar de Raquel nesse período. Eu já iria aceitar de qualquer jeito, pois eles me ajudaram muito desde que entrei no quarto, mas depois de ver Raquel daquele jeito na noite anterior, eu só conseguia pensar nas fantasias que imaginei enquanto me masturbava em baixo dos lençóis, então nem deixei ele acabar de falar e já disse que faria.
E foi o que aconteceu, Pedro saiu na sexta-feira e só voltaria no sábado á noite, me dando mais de 24 horas para aproveitar com sua tímida esposa.
Continua...
