Dom Pepper - Parte 1 - O início

Um conto erótico de Pepper
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 906 palavras
Data: 03/12/2024 11:15:38
Assuntos: Sadomasoquismo

A partir de então me assumi como dominador, Dom Pepper. No café da manhã passei a explicar a minhas submissas as novas regras da casa:

- Putinhas, agora esta casa tem um novo dono, Dom Pepper. Podem continuar me chamando de Amor e Querido, como chamam, mas é assim que o mundo BDSM irá me conhecer. Preciso lhes explicar as regras da casa, a partir de agora:

1) Ninguém mais usa calcinha, dentro e fora de casa;

2) Dentro de casa, vocês sempre nuas, mesmo quando vierem visitas. Se eu quiser que se vistam, aviso. Isso vale inclusive para os entregadores;

3) Sobre dinheiro, tudo que ganharmos será dividido igualmente por 3, seja do meu trabalho, seja do de vocês. Como não há regime legal que preveja nossa situação, em caso de algum de nós faltar, os outros não ficam desassistidos;

4) A hierarquia da casa agora é Pepper> Keith> Lola. Qualquer desrespeito será punido;

5) Vocês dormem sempre comigo, mas se eu ordenar, devem ir dormir no quarto de hóspedes, sem questionar;

6) Sair de casa, somente comigo, a não ser que eu peça ou autorize. Saem daqui, vão para o estúdio de tatuagem e de lá para casa. Só ficam fora de casa sem mim durante o trabalho;

7) Se eu quiser ser servido sexualmente, devem interromper o que estiverem fazendo para me servir;

8) Vocês não estão proibidas de ter sexo com outras pessoas, inclusive entre si, mas só podem fazer com minha autorização e supervisão;

9) A proibição do item anterior não se aplica a Dom Pepper;

10) Todas as práticas serão SSC, sendo usada a palavra "maluca" como Safeword;

11)Todos devem consultar quinzenalmente o psicólogo;

12) Procurar semestralmente médico indicado, para check-up completo;

13) Ganhar dinheiro com sexo é proibido, exceto sob ordem expressa de seu Senhor;

14) As servas devem sempre usar a gargantilha com o nome de seu Senhor;

Querem mais alguma cláusula a ser inserida?

Keith: - Amor, eu havia falado com a Lola. Queremos que você tome conta do nosso dinheiro, seja nosso findom.

Eu: - OK, como quiserem, mas saibam que o que é de vocês sempre estará seguro. Os recebimentos e gastos serão sempre repartidos por 3. Agora, vamos às tatuagens. Espero que já tenham decidido onde irão fazer, senão eu decidirei.

Levei-as ao estúdio e vi que as peguei de surpresa. Como não sabiam onde fazer, eu decidi por nós.

- Keith, você vai tatuar nossa marca no orifício anal de Lola, acrescentando a frase: "Só entre se bater". Você tatuará nossa marca em meu punho esquerdo, acrescentando a frase "Lord of Feelings"

- Lola, você tatuará nossa marca na nuca de Keith, com a frase "Bitch #1"

- Satisfeitas?

- Sim, meu senhor. Responderam ambas.

Terminando o trabalho no estúdio, saímos, pois era domingo e iria exibir um pouco minhas posses pela rua.

Ambas estavam com vestidinho curto e solto. Fomos caminhar no parque, elas sem autorização para segurar quando o vento levantasse. Vi que aquilo passou a chamar a atenção de todos que estavam com suas famílias. Muitos homens não resistiam e olhavam descaradamente, mesmo perto de suas esposinhas.

Mandei que Keith e Lola fossem à frente, como um casal de namoradas apaixonadas. Só acompanharia de longe. Poucas cenas são mais belas que duas mulheres se beijando. Elas se beijavam, deitaram na grama do parque para namorar, colocando a cabeça uma no colo da outra, de maneira alternada... Estava muito feliz e sabia que elas também.

Cheguei até elas, e as chamei para irmos. No restaurante, sentamos para comer e beber e elas de pernas abertas, exibindo tudo. Havia trazido dois lindos plugs anais, com joia na ponta. Dei-lhes ali mesmo, com ordem de inserirem até o final de nosso almoço, sem sair da mesa. A primeira, mais safada, a conseguir, foi Lola. Keith ficou mais tímida, mas logo seguiu a companheira e colocou. Tenho certeza que muita gente percebeu.

Quando o garçom chegava, elas já diziam que eu escolheria a comida e bebida delas. Pedi de acordo com o gosto de cada uma.

Enquanto comíamos, íamos alternando os beijos e amassou, evidenciando sermos um trisal bem safado. O garçom precisou pedir para irmos devagar, pois estávamos incomodando os demais clientes.

A tarde já estava caindo. Comprei um vestido bem de puta para cada uma e fomos para minha boate, que era uma boate de Swing. O tema era "Noite das Garotas", onde mulheres não pagavam para entrar. Keith e Lola estavam com muito tesão nesse dia, então as liberei para ficarem com quem quisessem.

Fiquei em minha sala só acompanhando pelas câmeras e com o pau para fora o tempo todo. Vez ou outra, vinha uma de minhas funcionárias, fazia um boquetezinho e eu logo a dispensava, pois ainda não queria gozar.

Minhas meninas não decepcionaram. Como havia muito mais mulheres que homens, divertiram-se à vontade com as mais diversas mulheres. Muitas chupadas e dedadas, perdi a conta dos orgasmos de minhas putinhas. Elas só olhavam para as câmeras e me agradeciam o que estava lhes proporcionando.

Porém, num determinado momento, vejo entrar Josi. Para quem não conhece, procure em contos anteriores. Meu coração disparou naquele momento. Vieram à tona todos os traumas que aquela vadia me fez passar, porém fui forte. Antes que encontrasse Lola, ordenei que meus seguranças a trouxessem até minha sala, não sem antes lhe darem uma boa surra, para acalmar a puta.

No próximo conto relato a vocês como foi rever Josi.

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