Minha esposa chupou um desconhecido na praia no nosso aniversário de casamento

Da série Eduardo e Rebeca
Um conto erótico de Eduardo Manso
Categoria: Heterossexual
Contém 3098 palavras
Data: 27/12/2024 01:01:46

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Quando me casei com Rebeca fizemos um combinado: comemorar anualmente o nosso amor com uma lua de mel! Todo ano, passamos a noite do nosso aniversário de casamento em um hotel. Por vezes marcamos alguma viagem para a data, outras apenas uma diária em algum pequeno hotel em nossa cidade. O importante de fato era o ritual… e todo o sexo envolvido!

Em um certo ano, nosso aniversário de casamento caiu em um sábado e aproveitamos para viajar para a praia. Alugamos um quarto em uma pequena pousada em Ubatuba. Após fazer o check-in, fomos até o quarto deixar as malas e assim que entramos, fechei a porta, larguei as malas pelo caminho e agarrei Rebeca com vontade, segurando sua bunda com as duas mãos enquanto a beijava ferozmente. O clima em nossas “noites de lua de mel” era sempre assim.

Fui andando em direção à cama, ainda aos amassos com minha esposa. Chegando na beirada, Rebeca se sentou e começou a abaixar minha bermuda, enquanto eu tirava minha camiseta. Meu pau já estava duro, fazendo um volume na cueca bem próximo ao rosto de Rebeca. Antes que ela pudesse fazer qualquer coisa, comecei a despi-la, retirando apressadamente sua blusinha, deixando-a de sutiã e com os cabelos bagunçados.

Na sequência, Rebeca abaixou minha cueca, pegando firmemente meu pau com uma das mão e levando até sua boca, iniciando um delicioso boquete. Aproveitei para soltar o fecho de seu sutiã e deixar à mostra aqueles peitos que eu tanto adoro. Enquanto me chupava, Rebeca usava sua outra mão para massagear minhas bolas. Peguei seus cabelos em uma das mãos e comecei a comandar o ritmo das chupadas. Que delícia. Ficamos assim por alguns minutos, até que puxei Rebeca pelos cabelos e a deitei na cama, ajoelhei e abaixei suas calças, pronto para retribuir aquele sexo oral.

Rebeca cravou as mãos no lençol, soltando gemidos baixos enquanto eu a devorava. Enfiei dois dedos em sua buceta e comecei a fazer um vai e vem no ritmo das lambidas. Não demorou até que ela me pedisse:

- Amor, me fode! Quero gozar no seu pau!

Como marido obediente que sou, dei uma última sugada no clitóris e me levantei. Posicionei Rebeca mais ao centro da cama e me encaixei por cima dela, deslizando meu pau em sua buceta encharcada. Dei um beijo, apaixonado e profundo. Segurei suas duas mãos nas minhas, entrelaçando os dedos e colocando seus braços acima da cabeça, me apoiando para facilitar a mobilidade. Então, nessa posição, olhei fundo nos olhos de Rebeca e comecei a meter. Eu fazia movimentos firmes, ritmados e profundos, arrancando suspiros da minha amada. O tesão era tanto que não demorei a encher aquela buceta de porra, mas não parei de fuder, mesmo depois de gozar.

Rebeca apertou uma de minhas mãos, dando um sinal para que eu a liberasse. Me posicionei, deixando espaço entre nossos corpos para que ela se masturbasse e continuei a bombar no mesmo ritmo. Foi a vez de Rebeca gozar. Senti seu corpo estremecer e sua buceta pressionar meu pau, enquanto observava a expressão de tesão em seu rosto. Me joguei na cama, deixando escorrer toda a porra que estava dentro de Rebeca. Nós sorrimos, nos beijamos e por alguns minutos ficamos ali, pelados, curtindo um ao outro naquele momento especial.

Depois daquela trepada maravilhosa, passamos o resto do dia curtindo a pousada. À noite, fomos até o centro da cidade para comer e passear um pouco. Depois, de volta à pousada, ainda fizemos um sexo comportado antes de dormir.

Já eram quase nove horas da manhã quando Rebeca me acordou, com um beijo na testa e carícias no meu peito nu.

- Acorda, gatinho. Vamos perder o café da manhã.

- Que delícia acordar assim - respondi, com um sorriso - bom dia, amor da minha vida!

Demos um beijo apaixonado e saímos da cama. Nos vestimos rapidamente e corremos para pegar o café da manhã a tempo. Como chegamos tarde, a maioria dos hóspedes já tinha saído para a praia, então o local do café da manhã estava quase deserto. Além de nós só havia um outro casal, sentado em uma mesa bem distante. Em um dado momento, cutuquei Rebeca por baixo da mesa e sussurrei:

- Amor, olha pra trás, discretamente.

Rebeca olhou na direção indicada e logo entendeu ao que eu me referia. O outro casal estava saindo do recinto, nos deixando com uma visão privilegiada de uma deliciosa bunda em um minúsculo biquíni fio dental.

- Cacete, que bundão! - exclamou Rebeca.

- Delícia - concordei - mas ainda prefiro a sua bunda. Você devia comprar uns biquinis assim…

- Amor, já tivemos essa conversa. Eu não fico à vontade.

- Rebeca, já te falei mil vezes! É um desperdício você não usar biquini fio dental… E outra, tantos caras já te viram de calcinha fio dental, por que não usar biquinis assim também?

- Uma coisa é estar entre quatro paredes, no sigilo. Outra é ficar desfilando semi-nua por aí. Não quero nenhum conhecido me vendo assim.

- Tá bom, vai. Seu corpo, suas regras.

Acabamos mudando de assunto até terminar o café da manhã, depois voltamos ao quarto, nos arrumamos e fomos curtir o dia na praia. Fomos de carro até um bairro próximo, onde tinha uma praia mais reservada. Estacionamos e fomos andando em direção a praia, mas para a minha surpresa, ao passar em frente a uma loja de artigos de praia, Rebeca disse:

- Vem, amor, vamos entrar aqui. Quero experimentar uma coisa.

Entramos na loja e um vendedor prontamente veio nos atender.

- Posso ajudar?

- Eu queria experimentar aquele biquíni da vitrine - disse Rebeca, apontando para um manequim.

Era um fio dental. Me animei, mas segurei as expectativas, pois era muito comum a Rebeca experimentar várias coisas e não gostar de nada. Acompanhei minha esposa até um provador e fiquei esperando. Ela estava demorando, então perguntei:

- E aí, gatinha? Serviu? Posso ver?

- Está com sorte hoje, amor. Gostei sim. - e abrindo a cortina do provador, perguntou - o que achou?

Rebeca deu uma voltinha, exibindo aquela bunda deliciosa no fio dental preto. Já senti meu pau endurecer.

- Puta que pariu! Que delícia, amor. Leva, por favor.

- Resolvi levar. Mas não espere que eu vá usar sempre, tá?

- Tudo bem, claro! Gostosa! Te amo.

Rebeca já ficou com o biquíni e se vestiu novamente. Paguei a compra no caixa, feliz da vida, e seguimos para a praia. Logo na entrada, percebemos que haviam algumas outras pessoas por ali. Rebeca sussurrou:

- Amor, que vergonha.

- Não precisa, gatinha. Você tem uma bunda deliciosa, tenho certeza que vai fazer sucesso.

- Não sei não.

- Já sei. Tive uma ideia de uma brincadeira para fazermos, assim você se distrai e esquece que está de fio dental.

Expliquei para ela o meu plano e ela pareceu gostar da ideia. Eu e ela chegaríamos “separados” na praia. Eu me sentaria em um canto e ela iria estender uma toalha e deitar para tomar sol, próximo o suficiente para eu ficar de olho, mas longe o suficiente para não parecermos um casal. Apostei com ela que não levaria nem 5 minutos para ela receber uma cantada.

Motivada pela brincadeira, Rebeca deixou a timidez de lado e colocamos o plano em prática. Me sentei na areia e fiquei olhando o mar. Procurei um ponto não tão movimentado, mas relativamente próximo de outras pessoas. Logo na sequência, Rebeca passou por mim, estendeu uma toalha e tirou o shortinho, fazendo questão de empinar a bunda na minha direção, para depois se deitar de bruços para tomar sol. Nem preciso dizer que ganhei a aposta. Em 5 minutos ela recebeu não uma, mas duas cantadas de rapazes que resolveram sair para caminhar e passar por onde estávamos.

Da distância que eu estava não dava para ouvir as conversas, mas os dois rapazes que se aproximaram logo foram embora. Eu já estava quase indo até Rebeca para soltar aquele “eu te disse”, quando percebi um terceiro cara se aproximando. Resolvi esperar. Como imaginei, ele foi até Rebeca e disse algo que tirou um sorriso dela. Eles ficaram conversando por alguns minutos, até que se levantaram e vieram juntos em minha direção. Meu pau já estava duro só de imaginar os papos daqueles dois. A sunga que eu estava vestindo me entregava por completo, não tinha nem como disfarçar.

Aquilo não fazia parte do plano. Não sabia o que pensar, nem como agir, então deixei ela se manifestar. Ao se aproximar, ela se dirige a mim e pergunta:

- Moço, com licença. Você poderia olhar as minhas coisas para eu dar um mergulho?

Totalmente sem reação, concordei.

- Claro, pode ir tranquila que eu cuido.

Percebi o sorriso no rosto de Rebeca e seu olhar na direção da minha ereção. Ela sabia muito bem como me deixar excitado e aquela brincadeira foi tomando um rumo cada vez mais gostoso. Ela agradeceu e se virou. Puxou seu novo amigo e foram andando de mãos dadas em direção ao mar. Que tesão. Fiquei observando de longe, os dois entraram no mar até ficar com a água na cintura. Entre as ondas eu tinha vislumbres daquela mão de um desconhecido dando apertões nas nádegas da minha esposa. Não demorou até que eles se beijassem. Ficaram um bom tempo ali, se pegando, até que começaram a voltar. Ao sair do mar, para a minha surpresa, não vieram em minha direção, mas foram caminhando à beira mar até algumas pedras na extremidade da praia e logo saíram da minha vista.

Me deu um frio na barriga. A essa altura eu já era expert em levar chifres, mas assim, com um total desconhecido e ao ar livre, confesso que me bateu uma preocupação. Já tinham se passado cinco minutos e nada de ver os dois novamente. Eu fiquei olhando fixamente para onde os dois tinham sumido, imaginando que os dois estavam trepando gostoso. Só saí do transe quando ouvi alguém chamando:

- Ei, amigo! Tudo bem?

Me virei e dei de cara com um rosto familiar. Parecia ser o rapaz que estava no café da manhã na pousada, então olhei em volta procurando a garota do fio dental, a “culpada” por toda essa história. Ela estava ali perto, no mar, de costas para onde eu estava. De fato era ela, não tinha como não reconhecer aquela bunda. Já com a certeza de quem era o cara que estava me abordando, respondi:

- Opa, tudo sim e aí? Estamos hospedados na mesma pousada, certo?

Quando disse isso, me dei conta que eles podiam ter visto a Rebeca aos beijos com aquele cara. Fiquei aflito com o possível julgamento, mas não tive muito tempo para ficar preocupado, pois ele foi logo dizendo:

- Isso mesmo! Prazer, me chamo Bruno! - e apontando para a garota no mar, completou - e aquela é minha esposa, Olivia.

- O prazer é todo meu! A propósito, me chamo Eduardo.

Nisso, percebi que o tal Bruno desviou o olhar para a minha sunga, movimentei meu braço, na tentativa de disfarçar a ereção, mas ele já tinha reparado.

- Fica tranquilo, Eduardo. Já saquei o que está rolando e seu segredo está bem guardado.

- Como assim, do que você está falando? - questionei, assustado e intrigado.

- Eu vi sua esposa lá no mar, aos amassos com outro cara. Na verdade, foi por isso que vim conversar com você.

Me deu até um arrepio na espinha, mas ele logo continuou.

- Está tudo bem. Eu e a Olivia somos um casal bem liberal, eu entendo esse tesão que você sente ao ver sua mulher com outro.

Respirei aliviado com a confissão, mas ainda me sentia meio estranho com aquilo tudo. Tentei quebrar o gelo.

- Cara, que susto que você me deu!

- Desculpa, não foi a intenção - disse ele, se divertindo com a situação - Na verdade eu queria convidar vocês para tomar uma cerveja à noite e nos conhecermos melhor.

A primeira coisa que me passou pela cabeça é que seria legal fazer amigos no meio liberal. A segunda, foi a bunda da Olivia.

- Eu adoraria! E tenho certeza que a Rebeca também. Só que infelizmente nós já vamos embora hoje a tarde.

- Que pena! Mas faz o seguinte, anota meu telefone e vamos nos falando, o que acha?

Concordei, animado, e peguei o telefone dele. Assim que terminei de salvar ele se despediu.

- Bom, fico feliz em ter te conhecido, Eduardo. Agora vou dar um pouco de privacidade para vocês - e com um aceno de cabeça, indicou a direção oposta.

Conforme Bruno ia se afastando, notei que Rebeca e o outro cara haviam voltado. Ela veio em minha direção, desfilando com um sorriso de orelha a orelha. Por outro lado, o homem retomou sua caminhada, seguindo para o outro lado da praia e logo saiu de cena.

- Obrigado por olhar minhas coisas, moço! - disse Rebeca, na maior cara de pau.

- Como que você me apronta uma dessas, Rebeca, sem nem me avisar.

- Não gostou, corninho?

- Porra, claro que gostei. Adorei, mas fiquei apreensivo.

- Calma, sua gatinha está de volta - e dizendo isso, veio até mim e me deu um beijo de língua. Pude sentir um gosto de porra em sua boca.

- A gatinha, pelo visto, andou tomando leite - brinquei.

Ela riu e desconversou.

- E quem era o cara que estava aqui conversando com você e foi embora quando me viu, hein?

- Então, sobre isso… Lembra daquela bunda gostosa que vimos no café da manhã na pousada? Ele era o carinha daquele casal.

Com cara de espanto, Rebeca perguntou:

- Amor, ele me viu com o outro cara? Ai que vergonha, desculpa. O que ele veio falar?

- Relaxa, gatinha. Ele viu sim, mas não foi ruim na verdade. Confesso que fiquei apreensivo no começo. Foi estranho ter meu fetiche em ser corno sendo descoberto assim em público. Mas no fim das contas, eles também são um casal liberal. Querem até nos conhecer mais, peguei o contato para trocarmos mensagens.

- Nossa, que coincidência.

- Pois é… Confesso que fiquei imaginando uma troca de casais…

- Filho da puta, está sonhando com aquela bunda, né? - disse Rebeca, me dando um tapa de leve em meu braço, cheia de falso moralismo.

- Claro! Não vou mentir não. Já pensou que delícia trepar com aquela gostosa na sua frente, enquanto você dá para o marido dela???

- Você é muito pervertido, Eduardo.

- Sou sim e você também. Por falar nisso, me conta como foi lá nas pedras.

- Conto! Mas não aqui. Vem, vamos para o mar.

Juntamos nossas coisas em um canto e fomos juntos para a água. Nos distanciamos da areia até que o nível do mar estivesse quase nos peitos de Rebeca, escondendo a maior parte dos nossos corpos. Abracei minha esposa, trazendo-a para perto de mim e ela, mais que depressa, puxou meu pau para fora da sunga. Segurei aquela bunda gostosa com as duas mãos e nos beijamos deliciosamente. Rebeca puxou de lado a calcinha do biquíni e guiou meu pau até sua buceta. Assim que a penetrei completamente com aquele caralho duro como pedra, ela entrelaçou suas pernas em volta da minha cintura e apoiou os braços em meus ombros em um abraço solto, mantendo contato visual. Com minhas mãos em suas nádegas, comecei um discreto movimento de vai e vem, para que as pessoas ao longe não percebessem o que estávamos fazendo. Então, ela começou a contar.

- Você tinha razão, meu amor. Minha bunda fez sucesso. Esse fio dental parece um imã para atrair macho. Fui ficando mais excitada a cada cantada e quando aquele terceiro cara chegou, minha bucetinha já pulsava de tesão. Ele me elogiou várias vezes enquanto conversávamos e quando ele me convidou para dar um mergulho não resisti.

- Eu estava quase estourando minha sunga de tanto tesão, amor. Ver vocês dois se pegando no mar foi uma delícia. Qual era o nome do cara?

- Não sei. Na verdade, quando estávamos no mar, ele me perguntou o meu nome e falei que não diria e que não queria saber o dele também. Disse a ele que eu fantasiava em fazer um boquete em um desconhecido e ele aceitou a história. Foi meio inventado, no improviso, mas parando para pensar, a ideia é excitante mesmo. Na hora, só pensei que não queria ele tentando me achar em redes sociais.

- Que doidera, amor. Não era mais fácil inventar um nome falso?

- Talvez, mas não pensei nisso na hora, estava com tesão. No fim foi bom, porque quando mencionei a fantasia ele logo se animou para ir para o meio das pedras. Achamos um cantinho onde ninguém nos via e aproveitando a privacidade, voltamos a nos agarrar, agora de forma mais picante ainda. Tirei a parte de cima do meu biquíni para ele chupar meus peitos e depois de algum tempo de pegação, me ajoelhei e abaixei a sunga dele. Fiz um boquete delicioso até ele encher minha boca de porra.

Ao ouvir isso, segurei com mais força a bunda de Rebeca e acelerei o ritmo da nossa foda. Percebendo, Rebeca continuou com os detalhes, estimulando minha imaginação.

- Você bem sabe como sou boa chupando um pau, né, gatinho? Ele gemia baixinho e me chamava de vadia. Cravei minhas unhas na bundinha dele enquanto ainda chupava, tirando um suspiro e muita porra daquele homem.

Foi a minha vez. Puxei o quadril de Rebeca, levando meu pau o mais fundo possível em sua buceta e despejei três jatos intensos de porra dentro dela. Sorrindo, ela me deu mais um beijo e continuou, enquanto eu recobrava minhas energias.

- Depois de gozar ele queria me chupar, mas eu disse que isso não fazia parte da minha fantasia, que era para ele se contentar com o boquete e para voltarmos para a praia. Meio contrariado, ele voltou comigo e nos despedimos, seguindo cada um para o seu lado. Hoje eu quero você me fazendo gozar, amor - e tirando meu pau de dentro de sua buceta, completou - inclusive, trate de amolecer isso aí. Não vou conseguir gozar dentro dessa água salgada. Quero gozar mais uma vez na cama da pousada antes de pegarmos a estrada.

- Pode deixar, gatinha. Seu desejo é uma ordem.

- Amo você, Eduardo.

- E eu te amo pra caralho, Rebeca.

Logo depois, voltamos para a pousada e arrumamos nossas coisas para a viagem. Antes de irmos embora, Rebeca gozou deliciosamente em minha boca, após receber um sexo oral intenso e apaixonado. Chegara ao fim mais uma de nossas luas de mel, um fim de semana incrível de puro prazer e que deu o pontapé inicial para uma nova amizade com Bruno e Olivia, que viriam a ser participantes de destaque em algumas de nossas futuras aventuras.

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