Ola a todos, eu me chamo Pedro, tenho 22 anos, 1,80 de altura e sou podólatra desde q me entendo por gente, comecei descobrindo isso vendo os pés das mulheres da minha família, mãe, irmã, tias, primas, etc. O relato que vou contar hoje é meio grande, para aqueles que gostam de detalhes, não têm muita "ação" nessa parte mas aos que quiserem entender melhor todo o conceito da história, recomendo que leiam, se quiser apenas saber sobre as aventuras com os pezinhos da minha vó, pode pular direto para a parte 2, aconteceu a 2 anos atrás.
Eu morava sozinho em uma cidade próxima a capital gaúcha, a casa na qual eu estava morando pertencia a minha vó por parte de mãe, seu nome é Beatriz (Bia), ela morava com o marido na época que estava doente, nós nos víamos apenas de vez em quando, pois ela tinha alguns documentos e coisas antigas guardadas lá em casa, em um quarto q era dela. Em um domingo de manhã eu recebi uma mensagem dela avisando q passaria lá em casa no início da tarde pra pegar alguns papéis, então já organizei a casa pra receber ela, logo após o almoço ela chegou e eu fui receber ela na porta. Pausa rápida pra descrever minha vó, ela tinha seus 68 anos na época, muito bem conservada, baixinha com 1,52cm de altura, cabelos castanhos e encaracolados, não tinha um corpo muito avantajado, pouco peito, pouca bunda e não tão magra, mas muito longe de ser gorda, calçava 34, voltando a história.
Pedro: Boa tarde vó, tudo bem com a sra - abracei ela assim q ela entrou
Bia: Boa tarde querido, tudo ótimo, estava me esperando?
Pedro: Aham, acabei de almoçar, estava organizando uma apostila da faculdade, precisa de ajuda com alguma coisa?
Bia: Não, eu só vou pegar alguns papéis no meu roupeiro, se precisar de ajudar te chamo
Pedro: Ok, estou na cozinha se precisar de mim
E continuei minha rotina normalmente, de vez em quando trocando algumas palavras, conversando sobre o dia a dia e como estava seu marido, em determinado momento eu passei na frente da porta do quarto e ela estava de costas, em cima de uma cadeira, mexendo em umas caixas acima do roupeiro, devido a baixa estatura, ela estava na ponta dos pés, com as solas a mostra, quando bati o olho naquelas solinhas esticadas minha ereção foi instantânea, na tentativa de ter uma desculpa pra olhar mais de perto, eu entrei no quarto e me aproximei perguntando:
Pedro: Precisa de ajuda vó? Quer q eu desça as caixas pra ti? - meus olhos miravam fixamente os pés dela, quanto mais perto eu chegava, mais lindos eles ficavam, nunca imaginei q minha vó teria pés tão lindos
Bia: Tu faz isso pra mim? Eu te agradeceria muito
Então ela desceu da cadeira, eu subi, peguei as caixas q ela precisava e larguei em cima da cama, depois disso saí do quarto tentando disfarçar minha ereção e continuei minha rotina normal, mas eu só conseguia pensar naqueles pezinhos e em como eu queria beijar e acariciar eles, sentir eles tocando meu rosto, lamber toda extensão daquela sola maravilhosa.
Passados alguns minutos ela selecionou os papéis q precisava, me pediu pra guardar as caixas e se despediu, assim q ela foi embora eu me masturbei freneticamente pensando naqueles pés perfeitos que ela tinha, eu precisava dar um jeito de tocar neles...
Uns 2 meses depois o marido dela veio a falecer e os filhos dele queriam vender a casa onde eles moravam, deixando ela sem opções a não ser ir morar cmg na casa dela, de início eu me animei pensando que poderia ver os pés dela direto e até dar um jeito de tocar neles, mas ela ainda estava de luto então eu dei o tempo dela, pra absorver a morte do companheiro. Mais ou menos 1 mês depois que nós já estávamos morando juntos eu decidi alegrar ela, propus nós dois subirmos a serra e passarmos um tempo juntos, ir em algum restaurante de Gramado, ver a paisagem, aproveitar o dia bonito, ela topou e assim fizemos, entramos no carro e eu dirigi até a cidade de Gramado, fomos na igrejas da cidade, as fabricas de chocolate, o lago negro, comemos em um rodízio de fondue, e compramos alguns vinhos pra levar pra casa (é a única coisa alcoólica q ela bebe), depois de passar o dia fora, voltamos pra casa, eu fui tomar banho primeiro, depois q sai do banheiro ela foi pro banho e eu fui fazer o jantar, abri um vinho tinto suave para que os dois tomassem enquanto conversávamos, quando ela saiu do banho se juntou a mim na cozinha, estava vestindo um short de dormir, uma camisa antiga e um chinelinho havaianas, havia lavado o cabelo e estava com ele molhado, eu servi uma taça de vinho pra ela e continuamos bebendo e conversando enquanto eu finalizava o jantar, após isso jantamos e continuamos bebendo e conversando enquanto eu cuidava da louça, ao final de tudo tínhamos finalizado uma garrafa e ela estava com a última taça de vinho na mão, levemente alterada já, nesse momento ela soltou a frase que um podólatra ama ouvir:
Bia: O passeio foi incrível, eu só acho q deveria ter escolhido um calçado mais confortável para passar o dia de um lado para o outro, meus pés doem
Pedro: Fica tranquila vó, eu já resolvo isso tbm - abri um sorriso de orelha a orelha, peguei na mão dela e conduzi ela até o sofá, então fui ao meu quarto e peguei um óleo para massagem no meu roupeiro, ela estava em uma ponta do sofá, eu sentei do outro lado - me dá teus pés aqui vó
Bia: Não, que isso, não precisa de tanto, tu já fez muito por mim hoje
Pedro: Que nada vó, deixa de besteira - então peguei ambos os pés dela e coloquei no meu colo, espalhei um pouco de óleo e comecei a massagem
Bia: Ahh q delícia, eu vou ficar mal acostumada assim, me leva pra sair, cozinha pra mim, lava a louça e ainda faz massagem nos meus pés, eu me sinto uma rainha assim
Pedro: Bem, pois se acostume a ser tratada assim, agora que tu mora cmg vou fazer o possível pra deixar bem a vontade
Continuamos jogando papo fora mas a minha atenção estava voltada completamente para os pés dela, eu nem acreditava q finalmente estava tocando aqueles pés, a sola com um aspecto plastificado, enrugadinha mas extremamente perfeita, deslizar meus dedos por aquelas solas oleadas estava me dando um tesão incrível, eu torci para que ela não notasse minha ereção, mas naquele momento eu estava no céu, queria tirar meu pau pra fora e foder aqueles pezinhos ali mesmo, mas ainda não era a hora, apenas finalizei a massagem normalmente e ela foi deitar após isso, eu esperei ela estar no quarto para me levantar, afinal estava duro feito pedra, então fui para o meu quarto e me masturbei muito pensando nos pés dela, em receber um footjob da minha vó com os pés cheios de óleo e gozar toda aquela sola maravilhosa, tentando fazer silêncio, afinal o quarto dela era ao lado do meu.
Essa noite eu dormi muito bem, mas esse era apenas o começo...