Parte 2 - Um homem quase perfeito.
Primeiramente, preciso me apresentar: meu nome é Thais. Sou enfermeira e estou aqui para ajudar o Sérgio a contar nossa história.
Ele falou apenas sobre sua ocupação no primeiro conto, e isso diz muito sobre ele. Sérgio é um dos homens mais bonitos que já conheci. Tenho certeza de que é, também, o mais inteligente.
Ele sempre chamava a atenção de todas as amigas de sua irmã Laura, que era seis anos mais nova que ele. A verdade é que todas queriam ele.
Um moreno alto, naquela época fazia academia e tinha um corpo maravilhoso. Mas o que realmente chama a atenção são os seus olhos: morenos, claros, grandes e redondos. Me deixa excitada quando ele me olha com aqueles olhos, me desejando. É impossível resistir.
Vou contar um pouco do passado para que possamos chegar aos dias horríveis em que ele descobriu tudo.
Eu tinha 18 anos quando o conheci. Era virgem ainda, mas, modéstia à parte, sempre fui muito desejada por todos os homens ao meu redor. E sempre fui muito safada. Eu liderava minhas amigas, parecendo aquelas garotas do filme “Mean Girls”.
Foi durante uma festa para comemorar o término do nosso colégio (hoje em dia, vocês chamam de ensino médio) que tive o meu primeiro contato mais íntimo com ele.
A festa foi organizada pela Laura em sua casa, e eu cheguei mais cedo para ajudar. Confesso que já tinha combinado com Laura, e ela armaria tudo para me deixar sozinha com ele.
Estava usando um vestidinho curto rosa claro e uma rasteirinha (não sou fã de saltos altos). Estava vestida para “caçar”. Foi o que Laura disse ao me deixar na sala sozinha com seu irmão.
Ele era muito tímido, inseguro, e eu amava essa sua timidez. Não perdi tempo e comecei a sedução.
Pedi ajuda para colar uma bexiga no teto, subindo numa cadeira e inclinando meu quadril. Quando ele se aproximou segurando o balão amarrado com um fio, fingi que ia cair, e ele me segurou pelo quadril.
Com ele tão perto da minha bunda, comecei a rebolar sensualmente, quase enfiando a cabeça dele por debaixo do meu vestido.
Ele quis me soltar, mas eu não deixei. Me virei de frente para ele, abracei sua cabeça com minhas pernas – firmes e grossas de tanto agachamento na academia – inclinei meu corpo para trás e apoiei os braços na mesa atrás de mim.
Ele tentou se soltar novamente, mas eu o impedi. Puxando seu cabelo para cima, fiz com que ele me olhasse nos olhos e ordenei.
- chupa minha bucetinha.
Neste momento, a passividade dele me fez soltar uma risada. Deu para perceber que ele não era como os outros, que não teriam o menor problema em cumprir aquela ordem.
Sem dar tempo para ele pensar, deslizei minha mão por entre minhas pernas, empurrei a calcinha para o lado e repeti a ordem, dessa vez puxando seu cabelo um pouco mais forte.
Ele soltou um leve gemido de dor por causa do puxão, mas deixou de lado qualquer hesitação e me chupou. Começou passando a língua por toda a extensão da minha buceta, intercalando com sugadas firmes no interior.
O cara mais tímido que eu já tinha conhecido era, surpreendentemente, um chupador nato, o melhor que já tive. Ele não tinha pressa, parecia conhecer pontos sensíveis naquela região que nem eu mesma sabia que existiam.
Quando focava no meu grelinho, ele acelerava a língua com precisão, enquanto usava os lábios como uma pinça, alternando movimentos de vai e vem e sugando com força.
E quando eu estava prestes a gozar, ele parava. Com certeza havia alguma “maldade” intencional ali, me fazendo implorar por mais.
Ele era, de fato, um cara experiente e sabia exatamente o que estava fazendo. Agora, vocês devem estar se perguntando: então, o que me fez traí-lo daquela forma que vocês já sabem?
Simples. Ele era certinho demais. Não se incomodava com as brincadeiras dos meus amigos, nem com as do próprio “irmão”. Comecei a desconfiar que ele fosse gay ou que estivesse me traindo, e por isso pedi um tempo.
Durante os três meses que ficamos separados, acabei me envolvendo com outros homens, entre eles seu “irmão” de criação.
Sandro era completamente diferente. Nunca foi o mais bonito, mas ele soube me dominar desde aquela época. Quando eu tinha 20 anos, viajei com meus amigos e Sandro para uma chácara, e lá ele fez o que quis comigo.
Ele me levou a enfrentar meus limites, me fez sentir sensações que eu nem sabia que eram possíveis. Ele me transformou na sua putinha submissa na frente de todos os meus amigos. Alguns, inclusive, conheciam Sérgio e ficaram impressionados com a maneira como eu me transformei com aquele homem.
Sandro era possessivo. Ele dizia que era meu macho. Porém, também me contou o quanto seu “irmão” estava sofrendo por minha causa e que Sérgio seria o namorado perfeito, que faria tudo o que eu quisesse.
— Fica tranquila. Eu fui morar na casa dele quando minha mãe me abandonou. Ele realmente é meu “irmão”. Eu quero que ele seja feliz. Namore com ele e, se você for obediente, continuarei sendo seu macho. Você terá o melhor dos dois mundos.
— Mas, Sandro... Eu não vou conseguir fazer isso com ele.
— Vai sim! Essa viagem será nosso ponto de partida. Seremos inseparáveis para sempre. Basta você me obedecer e não fazer bobagem.
Claro que Sérgio nunca soube que Sandro também foi meu amante. Voltei dessa viagem com a energia recarregada, com aquela ideia plantada na minha cabeça. Voltei pronta para reconquistar Sérgio, com a promessa de que o que aconteceu naquela viagem nunca seria contado a ninguém.
Sandro cumpriu sua parte do plano e continuou me comendo quase diariamente. Quando percebi, já estava viciada naquele homem, igual um viciado fica com seu vício. Ele me fez sua puta submissa e, desde então, não tenho autorização para satisfazer meu namorado e futuro marido como deveria.
Sei que serei julgada, mas Sérgio sempre foi perfeito demais. Ele nunca se impôs, nunca tentou, ao menos, colocar limites em seu “irmão”. Muitas vezes pensei que ele sabia e gostava de ser corno. Foi Sandro quem colocou esses pensamentos na minha cabeça.
Meu marido é um homem exemplar. Ele, mesmo sem que eu pudesse fazer tudo que fazia com meu macho, me satisfazia completamente, só que de um jeito diferente. Sempre houve amor, cumplicidade, como se o simples fato de transar com ele já me deixava excitada por poder o satisfazer, mesmo se não pudesse ser de forma mais safada.
No final, a personalidade de meu marido, sua passividade, fazia dele um homem incompleto. E Sandro soube como preencher esse lugar, não me deixando oferecer ao meu marido o que ele merecia.
Quando voltei de viagem, Laura me ajudou a me encontrar com seu irmão. Ele também parecia já estar em outra, saindo com seus colegas de faculdade.
Laura me chamou para um jantar em sua casa sem que Sérgio soubesse. Ao chegar, subi direto para seu quarto, entrei rapidamente o surpreendendo.
- Thais…o que está fazendo?
- Chiu…sua irmã não sabe que estou aqui. Eu vim porque estava com saudades.
Eu então tirei minha roupa e permaneci apenas de calcinha e fui subindo na cama até encontrar seu corpo. Ele tentou levantar mas eu não permiti.
Montei em cima de seu corpo e comecei a esfregar meu quadril em seu pau. Ele estava de cueca e não demorou muito já estava duro.
Com um movimento rápido desci sua cueca encaixei seu pau na entrada de minha bucetinha, mas ainda com a calcinha entre nossos órgãos.
Comecei a aumentar a velocidade e ele começou a gemer baixinho. Parei então de me movimentar e devolvi a “maldade” de nossa primeira intimidade.
- você estava com saudades de mim?? - perguntei agarrando seu pescoço e olhando em seus olhos.
- sim…você sabe que sim…
- Eu saí com algumas pessoas.
Falei com a voz baixa e sedutora, ao mesmo tempo que puxei minha calcinha para o lado encaixando a cabecinha seu membro bem na entradinha da minha buceta.
- tem algum problema? - perguntei logo em seguida.
Ele não me respondeu. Então desci um pouco meu quadril já com um terço de seu pau em meu interior.
- Por favor…Coloca por favor!!! - começou a choramingar. - A gente estava separado, então tudo bem.
Terminou de responder me olhando nos olhos de um jeito que quase me fez perder a compostura. De uma maneira afoita e desesperada ele continuou.
- Não quero saber o que fez. Mas se quiser voltar, teríamos que namorar a sério.
Com uma risada, me senti vitoriosa. Namoraria o melhor homem que conheço e ainda teria o melhor amante.
Resolvi desobedecer meu macho e cavalguei gostoso naquele pau. Comecei devagar e fui aos poucos aumentando a velocidade.
Seu pau é grosso, de tamanho médio, mas comigo por cima comandando os movimentos, comecei a me movimentar me posicionando de um jeito que conseguia esfregar meu grelinho ao mesmo tempo que recebia seu pau no lugar exato.
Não demorou muito e gozei pela primeira vez. Comecei a tremer e ficar um pouco mole. Com meu corpo entregue, ele tentou levantar seu corpo e me virar para mudar a posição, mas não deixei. Simplesmente sai de cima dele, sentei ao seu lado e o beijei.
O olhar de decepção daquele homem me fez ceder e com vontade desci minha cabeça e coloquei todo seu pau em minha boca.
Sérgio tentou mexer seu quadril de maneira tímida, fazendo que queria meter em minha boca, e isso foi a desculpa que precisava para deixar claro o limite que seria necessário em nossa relação a partir daquele momento.
Tirei seu membro da minha boca e deitei ao seu lado com a cara emburrada. Apertei seu pescoço e falei de forma séria.
- Eu não sou uma puta! Se você não gosta do jeito que faço o boquete, eu não farei nunca mais.
Ele respondeu desviando seus olhos para baixo e me pedindo desculpas. Eu queria sorrir naquele momento por causa de sua reação, confesso, mas logicamente não poderia. Então, levantei e fui em direção ao banheiro.
— Você perdeu o direito de continuarmos por hoje. Vou tomar um banho. Quando voltar, quero a cama arrumada. Tenho que sair e entrar de novo em sua casa sem ser vista, já que fui convidada para o jantar.
Ele tentou falar alguma coisa, mas eu não deixei.
— Chega! Quando sair do banho, quero uma resposta: vai querer namorar sério, mas me respeitando? Se não for assim, eu prefiro apenas a sua amizade.
Não deixei ele responder, mas sua expressão já dizia tudo! Aquele homem, quase perfeito, já estava entregue.
Continua…
Obs: FICA PROIBIDO A COPIA, EXIBIÇÃO OU REPRODUÇÃO DESTE CONTEÚDO FORA DESTE SITE SEM AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DO AUTOR.