De hétero a bissexual num trisal nos anos 90! (Parte 1)

Um conto erótico de André Avelar
Categoria: Heterossexual
Contém 3552 palavras
Data: 27/12/2024 16:54:57

Eu tinha 22 anos quando uma querida amiga, muito louca, namorada de meu melhor amigo, mudou nossas vidas de uma forma inimaginável. Vou me chamar de Carlos (nome fictício, mas como queria colocar nossos nomes reais!).

Eu conhecia o Luís (nome fictício) desde os 18 anos e logo ficamos amigos, com ele integrando a turma que sempre se reunia para assistir filmes no videocassete (sim, estamos falando do início dos anos 90), comer pizza e jogar conversa fora. Pouco tempo depois ele conheceu a Laura (nome fictício), uma moça linda, alta, branquinha, corpo em formato de violão, cabelos negros cortados pouco abaixo do ombro, olhos brilhantes e grandes e um sorriso quase constante nos lábios. Ela amava falar sobre sexo e no início me constrangeu bastante, pois sempre fui muito tímido. Com o tempo, acostumei a ouvir ela falando que queria fazer sexo com mulheres, que queria ver um homem sendo enrabado e sofrendo, que queria fazer sexo grupal, e muitas outras aberrações. Até o mais estranho se torna normal, com a repetição e a passagem do tempo.

Então, certa noite de sábado, ela aparece com um VHS locado. Disse que era um romance muito louco, e ao longo da história, ficou claro que tratava de um casal que se envolve com o melhor amigo deles e se tornam um trisal. Agora isto não causa tanta estranheza, mas na época era inconcebível.

Quando acabou o filme, ela me perguntou com expectativa o que eu tinha achado. Os olhos brilhavam e eu desviei o olhar e disse que era um filme muito estranho.

Sim, sim, mas tirando a questão do relacionamento, o que achou do filme? - insistiu ela sorrindo.

Um filme interessante, legal - eu concordei.

Eu queria muito experimentar algo assim - disse ela, suspirando e arrumando a alça da blusa. - Se tivesse muita cumplicidade e fosse para o prazer de todo mundo, claro - acrescentou, ao ver a cara espantada do Luis, que já estava sentando no pc para jogar qualquer coisa. - Teria que ter muita intimidade e nenhuma vergonha de ninguém, eu acho.

Um silêncio bem constrangedor se seguiu a esta frase dela. Eu nunca havia pensado em nada assim, e tenho certeza que meu amigo também não. Que algo assim passasse pela cabeça dela não era de surpreender, louquinha do jeito que sempre se mostrava. Mas o que falou logo depois me fez gelar o sangue. Sim, ela era linda e eu já havia mais de uma vez me masturbado pensando em possuí-la, mas suas palavras ao mesmo tempo foram perturbadoras e instigantes.

E se fizessemos assim… somos muito amigos, não temos nada que esconder e se tentarmos algo e não gostarmos, é só parar, que a amizade não será abalada. E se eu fizer algo no Luís, e o Carlos fizer também no Luís, igualzinho, dai eu deixo ele fazer o mesmo em mim…o que acham de tentar?

Minha cabeça zuniu tentanto entender o que ela havia proposto. Ela dizer que ela faria no Luis e em mim, ainda dava para entender. Ela dizer que o Luis e eu faríamos nela, também dava para entender. Mas ela fazer no Luís… e eu também fazer no Luis, para só depois fazer nela… ela estava propondo eu ser o bissexual da relação, sem um pingo de vergonha nisto?! Ou era como se fosse um pedágio? Se eu tivesse coragem de fazer algo no Luís, ela deixaria eu fazer nela e ele também deixaria. Será que ele queria experimentar algo assim? Não, isto era da cabeça dela.

Laura, que absurdo, para com isto! - Luis reclamou, voltando-se para o pc e colocando um jogo de fórmula 1 daqueles muito antigos, o Gran Prix, se não me engano.

Mas Laura apenas sorriu para mim e se aproximou dele. Ele estava numa poltrona que eu deixava para jogar, muito confortável e larga, com braços firmes e retos. Ela sentou no braço da poltrona e estendeu a mão sobre a calça dele, bem sobre o ziper.

Quem não arrisca não sabe curtir a vida, meu amor - ela falou quase no ouvido dele, acariciando no meio das pernas dele. Sem querer, percebi que um volume foi se formando na calça. Ela beijava o rosto dele e esfregava o membro que crescia a olhos vistos, e quando começou a beijar a boca dele, abriu o ziper e puxou o pênis para fora da cueca. Não era grande, pouca coisa maior que o meu, talvez uns 16 ou 17 cm, e nem tão grosso. A mão de Laura brincava nele, deixando-o duro como pedra, e ela sorrindo para mim, inclinou-se e começou a mamar no pau.

Eu estava sentado, rígido, sem saber o que falar. Era óbvio que eu desejava ela, mas nunca, jamais na vida havia pensado que teria a oportunidade disto, e muito menos no preço que seria exigido.

Os lábios finos de Laura, cobertos de um batom suave, subiam e desciam no pau do Luis, deixando-o molhado. Ele suspirou e continuou jogando, fingindo que não era com ele, parecia hipnotizado. Enquanto isto, ela começou a acariciar no meio de suas próprias pernas, sobre a calça, e eu imaginei a bucetinha dela, branquinha, começando a inchar, logo ficando melada. A vontade de cair de boca na Laura fez minha boca ficar seca!

Passaram alguns minutos e eu apenas observava como ela mamava a cabecinha do pau, passava a língua e voltada a mamar com força, tirando gemidos do Luís. Ela abaixou a calça e deixou ver a calcinha com uma mancha escura insinuando o quando estava melada de tesão. Imaginei ela mamando assim meu pau e foi difícil de controlar o tesão.

Então ela, sem parar de mamar, fez um sinal com a mão para que eu me aproximasse deles. Muito duro, quase sem acreditar, eu me aproximei. Fiquei em pé ao lado deles, sem fazer movimento, e o Luís também, olhando fixo para a tela do monitor, fingindo não estar acontecendo nada, mas soltando gemidos na boca de Laura.

Ela fez um sinal para que eu me inclinasse. Eu me ajoelhei e fiquei mais baixo que ela, que estava inclinada desconfortavelmente sobre o braço da poltrona. Ela apontou para sua calcinha e deslocou para o lado, deixando ver a bucetinha peludinha, com pelos pretos, toda melada. Involuntariamente passei a língua sobre os lábios.

Ela suavemente passou a mão sobre minha cabeça, até a nuca, e me puxou suavemente para perto do seu rosto e da pica de Luís.

Chegava o momento da decisão - algo inconcebível, que eu nunca imaginara nem no pior pesadelo. A possibilidade de ter a Laura para mim, mas a que preço! Ela fazia tudo parecer tão natural e sem maldade, mas eu não conseguia olhar para o rosto do luis e sei que ele tampouco movia o rosto do monitor.

Não é nada, você vai ver - ela disse, sorrindo lindamente, dando-me um selinho. Senti seus lábios macios e molhados, o perfume dela e seus olhos brilhando vivamente. Ela estava enlouquecida com a situação que havia tido a ousadia de criar, e desesperava de saber até onde as coisas iriam - se é que iriam. Eu, pelo meu lado, só via ela e pensava em como desejável, como era linda, e que merecia que eu fizesse qualquer coisa para estar com ela.

Ela abocanhou novamente a cabeça do pau do Luís, mamou com vontade e continuou empurrando minha cabeça na direta dela. Tirou o pau, que reluzia molhado, deu-me um selinho e falou olhando diretamente nos meus olhos: - Faça isto por mim.

E acabou de inclinar meu rosto em direção à pica do Luis. Eu entreabri a boca meio de lado para o pau, perdido nos olhos de Laura, e senti a pele macia encostando nos meus lábios. Parecia, não sei, a comparação parece boba, mas parecia ter encostado um ovo cozinho quentinho nos lábios. Só que Laura gentilmente empurrou minha cabeça e aquela peça de carne macia deslizou para dentro de minha boca.

Minha primeira sensação, lembro muito bem, era de ter colocado algo quente e macio na boca. Não senti nojo, repulsa, e tampouco atração ou vontade; creio que não senti absolutamente nada, exceto a vontade de satisfazer Laura. A pica estava bem molhada e pensei “é a saliva da Laura!”. Então senti o gostinho meio adocicado do líquido que se formava numa gotinha na cabeça do pau. Não posso dizer que era ruim, apenas diferente.

Senti Luís estremecendo, mas uma vez mais ele não se mexeu, e entendi que estava disposto a rolar o que tivesse que rolar. Não sei se haviam combinado antes, acredito que não. Mas pelo visto o que estava acontecendo não estava o desgostando mais do que a mim - talvez fosse a mesma sensação de querer agradar a Laura.

Começa a chupar devagarinho. Mame com carinho, como vai mamar na minha bucetinha daqui a pouco. - ela falou junto do meu ouvido. Estremeci, e pela primeira vez, pressionei um pouco os lábios contra a cabeça do pau, que encostada no fundo da minha boca. Deixei ele escorregar um pouco para fora, e Laura voltou a empurrar minha cabeça para que o pau entrasse, escorregando junto da língua, sendo por ela acariciado.

Não era ruim nem bom, e ela estava gostando; dava para ouvir a respiração acelerada dela, os olhos brilhando meio lunáticos, e continuei fazendo os movimentos. Deixava o pau entrar e quase sair, mas nunca deixando a cabecinha sair além dos dentes. Minha língua começou a apertar o pau junto do céu da boca, e mais senti do que ouvi um gemido de prazer do Luis.

Te gusta? - perguntou ela, falando em espanhol, como às vezes fazia, para parecer mais exótica. - Está gostando? Estou amando ver, que coisa deliciosa!

Fiz que sim com a cabeça. Ela tirou minha boca do pau e me beijou apaixonadamente. Pela primeira vez tinha a língua de Laura enrolada na minha, e se mamar no pau do meu melhor amigo era o preço a pagar, eu pagaria sem problema!

Afastamos os lábios, ela sorriu e só indicou a pica com os olhos. Para meu espanto, eu abocanhei sem hesitar, tirando uma risada dela, e comecei a mamar instantaneamente, como se sempre tivesse feito isto na vida. Minha mão esquerda abraçou o corpo do pau e a mão direita encostou no quadril do Luis e comecei a ir e vir com a boca, a língua escorregando no pau, e descobri que era uma posição não só confortável, mas agradável, estar ali, ajoelhado na frente do meu amigo, mamando seu pau. Estremeci e comecei a punhetar o pau dele, sem tirar a cabeça de dentro da minha boca. Deixei a língua brincar na cabeça, aquele liquido saindo aos pouquinhos e Laura se aproximou e começou a beijar e lamber a cabeça do pau junto comigo.

Puta que pariu!- escapou da boca do Luís. Ele tinha duas bocas e línguas brincando ao longo do seu pau. Laura sorria e intercavala beijos no pau e na minha boca, e ria quando eu deixava a boca dela para abocanhar o pau e mamar. Ora eu, ora ela, punhetavamos o pau, e Luis se remexia na poltrona. Havia parado de fingir que jogada e só tentava se manter quieto, enlouquecido de tesão.

Nossas língua se encostavam o tempo todo, e era um prazer louco sentir aquela língua molhada na minha boca, e, agora também sentia, o tesão de perceber que estavamos fazendo uma loucura destas juntos! Minha língua deslizava no pau e parecia ter sido feita para isto. Não senti que estivesse fazendo nada de errado e poderia fazer isto pelo tempo que Laura mandasse.

Laura substituiu minha mão e começou a bater a punheta no ritmo que sabia ser o certo para deixar o Luis enlouquecido. Quando ele começou a gemer sem parar e respirar estranho, ela direcionou minha boca para a cabeça do pau e disse sorrindo: - Seja corajoso que quero tirar o leitinho da sua boca, faça por mim!”

O que eu poderia ter feito? Abocanhei o pau e tentei mantê-lo na boca enquanto a mão dela, branquinha e delicada, o sacudia para frente e para trás, ligeiramente, mas com firmeza,

Ahhh, vou gozar, PORRA!

Fechei os olhos, apertei a cabeça do pau com os lábios e senti o primeiro jato. Veio forte e grosso, e antes que sentisse qualquer gosto, o segundo e terceiro jatos vieram. Laura empurrava minha cabeça no pau, talvez com medo que eu tentasse tirar, mas eu não pensei nisto. Explorei o sabor, primeiro a consistência, e parecia que a porra se mexia na boca, deslizando sobre a língua com aquele sabor enjoativo que cobria tudo. Um quarto jato ainda bem fundo, e quase engasguei. Senti a porra pesada na boca, enchendo, e ainda tentando entender o gosto, Laura disse: - cuidado para não derrubar - e tirou o pau da minha boca. Instintivamente fiz um biquinho para que não caísse, mas ela imediatamente me beijou, enfiando a língua na minha boca. A porra se espalhou entre meus lábios e os dela, e que beijo foi aquele! Ela parecia possuída, a língua não parava, e o leite escorria de uma boca para outra, indo e vindo.

Gostou, amor? Engole um pouco do leitinho, engole - pediu ela, com um sorrido lindo, enorme e cheio de porra ao redor dos lábios. Engoli obediente, e inesperadamente deixei minha língua pegar mais porra do lábio dela e engoli novamente.

Ela riu, batendo palmas de excitação. - Que coisa deliciosa, que coisa deliciosa! Meus amores, obrigado, eu precisava disto, eu quero isto, eu quero muito mais disto!! - ela falou, extasiada, me beijando mais. Engolimos a porra que estava nas bocas e cada um lambia o que estava no rosto do outro. Eu não me importava com o gosto, com o absurdo do que eu tinha acabado de fazer, eu também havia amado a sensação de ter aquela mulher completamente louca e tarada nos dominando daquele jeito e me proporcionando uma experiência tão alucinada.

A mão de Laura ainda segurava o pau do Luís, do qual escorria um pouco de porra. Eu sorri para Laura e abocanhei, sugando o leite e o repartindo com ela novamente. Luís grunhiu de prazer e relaxou, acariciando minha cabeça. Laura estava entregue e satisfeita além de qualquer medida, me beijando. Ela ordenhou o pau, deixando uma gota de esperma branco pender na cabeça do pau, e me olhou interrogativa e sacana. Eu me inclinei novamente, fiz um biquinho e deixei o esperma entrar nos meus lábios, enquanto eu sugava carinhosamente aquele membro que havia me presenteado com a Laura!

Meus amores, meus gatos, seus sacanas, que coisa maravilhosa! - ela se repetia, perplexa, parecendo nem acreditar no que havia acontecido. - Nem uma palavra sobre isto, vamos só curtir o que houve, até que chegue a hora de fazermos de novo. Você vai querer, não vai? - me perguntou, ainda meio desconfiada com a realização da sua fantasia.

E meu prêmio? - perguntei para ela, quase esquecido do que prometera. Mas vendo-a de pernas abertas e a bucetinha toda melada, com os pelos esbranquecidos do seu mel, lembrei no ato.

Ela sorriu e acariciou minhas faces com suas mãos sedosas e finas: você merece todo melzinho que conseguir tirar de mim!

Ela saiu da poltrona e deitou na minha cama, abrindo as pernas, chamando-me com o dedo em riste. Eu deitei em frente a ela e sem hesitar, comecei a lamber o clitóris dela, todo melado. Ela suspirou e puxou minha cabeça para que eu mamasse com vontade. Foram uns 10 minutos de êxtase, sentindo minha língua entrar na sua bucetinha, mamando seus lábios, sentindo o clitóris inchar na minha boca, e ela gozando feito uma louca não três ou quatro vezes, mas oito! Quando finalmente não aguentou mais, fez um sinal para eu me afastar e rolou de lado na cama, sussurrando: - Que maravilha, que maravilha, como estou feliz!

Olhei para o lado, e Luís estava sentado na poltrona acariciando o pau, que estava novamente em pé, depois de ter nos observado o tempo todo.

Eu olhei para ela, que estava de olhos fechados, suspirando. Levantei da cama, aproximei do Luis, e sem olhar no rosto dele, novamente me ajoelhei. Vi ele levantando o pau pela base, oferecendo, e pela primeira vez sem a Laura mandar, apenas abocanhei o pau e comecei a mamar. O gosto estava diferente, com o restinho da porra que havia escolhido, então limpei com a língua e tornei a abocanhar, começando um movimento de vai-e-vem que havia aprendido a pouco. Segurei Luis pelos quadris e fazia minha cabeça ir e vir, apertando o pau, escorregando a língua vigorosamente, deixando tudo molhado dentro da boca. Sentia a cabeça do pau bater no fundo da garganta, e desta vez sem a Laura para compartilhar ou me atrair a atenção, pude me dedicar inteiramente a mamar meu amigo. Ele gemia alto e com isto eu sentia uma estranha excitação, mamando com mais vontade. Cada linguada que dava na cabeça do pau dele, por baixo, quando o pau quase saia da minha boca, fazia ele tremer e suspirar. E se fiquei uns bons dez minutos mamando a Laura, fazendo que gozasse diversas vezes, perdi a conta do tempo que fiquei mamando o Luís nesta segunda vez, mas apenas com a boca, sem as mãos. Em algum momento senti que ele estava quase gozando e acelerei a mamada, para pela segunda vez na vida, receber porra direto na garganta. Não parei de mamar enquanto ele gozava, sentido ele se contorcer, espalhando ainda mais esperma na minha boca desta vez. E desta vez, senti o gosto de verdade e… gostei! O pau pulsava, derramava porra, e eu não tirava ele da boca, sentindo ela envolver o pau, minha língua, meus dentes, ir ao céu da boca - e parecia que isto tinha que ter acontecido muito antes, e que deveria acontecer sempre! Eu estava no meu lugar, naquele momento, e muito contra a vontade fui deixando o pau escorregar para fora da minha boca, ouvindo os gemidos dele de quem não aguentava mais a mamada, depois de ter gozado tanto. A porra toda na minha boca e eu a acariciava com a língua. Fui engolindo aos poucos, sentido o sabor ácido e algo desagradável, mas que eu, sabendo que era o leite do Luís, se transformava em algo delicioso! Fui ordenhando devagar, como a Laura tinha feito, para extrair ate as últimas gotas, capturando-as com os lábios e as engolindo com desespero, sem saber quando isto aconteceria novamente.

Quando finalmente acabei de engolir a porra, vi o pau encolhido, e passei a língua nele para limpá-lo. Luis podia estar olhando para mim, mas eu fingir não ver acima da linha de sua cintura.

Levantei e vi Laura com a cabeça apoiada nas mãos, olhando sorridente: - Não compartilhou comigo, seu egoísta. Mas você mereceu, fez um trabalho maravilhoso com a boca!

Ela sentou na beira da cama, mas mudou de ideia e se aproximou, ajoelhando e me beijando na boca. Beijou também o pau do Luis e disse, olhando para nós dois:

O negócio é o seguinte: vocês sabem que durante a semana eu não posso vir aqui, por causa do trabalho e da faculdade, mas vocês acabam se vendo. Se o Luis vier aqui, quero que prometam, que jurem, que se ele vier, você vai mamar nele até ele gozar na sua boquinha. Se ele ver duas, três vezes, não importa, sempre que ele vier, você vai mamar nele. Prometem?

Eu abaixei a cabeça, mas não consegui evitar um sorrido: - O que vou ganhar em troca? - perguntei.

Ela me olhou meio surpreendida, mas dai sorriu muito sacana: - Minha bucetinha já é sua para mamar, o que vai ganhar é muito do leitinho dele. Mas se quiserem que este rolo continue e fique mais sério, vai ter que ser assim. Concordam?

Eu concordei com a cabeça, nem precisava ter perguntado. Mas ela mandando, oficializava a situação de um jeito confortável para mim. Eu não teria que pedir, ele não teria que perguntar - simplesmente, se ele viesse em casa - coisa que fazia com muita frequencia! - eu ia ter aquele pau para mamar, simples assim!

Ela levantou e beijou o Luis na boca.

Isto tudo foi maravilhoso, obrigado por ser tão compreensivo.

E olhando para mim, disse: - Obrigado por realizar minha fantasia. Prometo que vai ser muito melhor, ainda, no que depender de mim.

Finalmente levantei e arrisquei olhar o rosto do Luis. Ele estava sorrindo e disse: - Foi isto, Não se preocupe, não vou falar nada com ninguém, nunca, e quando não estiver ali embaixo, vai ser como sempre foi.

E quanto eu estiver ali embaixo? - arrisquei perguntar.

Quando estiver ali, vai ter que mamar muito gostoso!

Isto aconteceu há mais de trinta anos e era apenas o início de um período extraordinário de nossas vidas, numa época em que nada disto seria aceitável para absolutamente quase ninguém. Muita coisa rolou depois disto, e pretendo ir relatando, com cuidado para que ninguém alheio à situação consiga identificar os envolvidos. Atualmente, em 2024, não nos vemos háa exatos 19 anos, depois de uma enorme discussão que ocorreu quando os convidei para morarem próximos de mim e minha (agora ex) esposa em São Paulo! Mas isto é uma história que talvez nunca seja contada. Até que chegue o momento, se gostaram do relato, curtam, para que eu continue narrando como tudo aconteceu.

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Comentários

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3 estrelas. Se puder, venha ler como comi a esposa e...o marido. Valeu!

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Que maravilha de conto! Muito excitante os detalhes! Vc deve ter mamado muito no seu amigo quando se encontravam né?...rs... Por favor, conte todo o resto!

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O relato é bom e excitante, e o autor escreve bem.

Mas . . . fica cansativo a cada nome citado, alegar que é fictício, isso já sabemos.

Que o autor foi usado para satisfazer a fantasia da garota fica patente, e nem teve chance de gozar KKK

Quem sabe na continuação isso ocorra, seja da forma que imagino . . .

Pelo empenho, deixo meu dez e três merecidas estrelas.

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