Dando para o funcionário do tio.

Um conto erótico de Ana Silva
Categoria: Homossexual
Contém 1321 palavras
Data: 28/12/2024 00:44:43

Era o último ano do ensino médio quando comecei a faculdade, e por sorte a universidade ficava em frente à empresa onde meu tio trabalha. Sempre admirei meu tio, ele é aquele tipo de pessoa que se orgulha da família e me ajudou muito. Ele insistiu para que eu usasse a sala dele nos intervalos, caso precisasse descansar. Foi assim que conheci Rodrigo.

Desde o momento em que coloquei os olhos em Rodrigo, percebi que ele era diferente. Um homem reservado, sério, mas havia algo nele que me despertou curiosidade e um desejo imediato de testar os limites daquela fachada controlada. Eu sabia, desde o início, que queria provocar alguma reação nele. Os olhares que ele me lançava, cheios de tesão que parecia conter, só reforçavam minha vontade.

Uma vez, fui até a sala do meu tio usando um cropped e uma calça baixa, mostrando a renda da calcinha. Peguei algo na mesa e percebi que Rodrigo não desviava os olhos de meus peitos. Resolvi provocar um pouco mais, mexendo no cabelo e inclinando o corpo de um jeito que deixava minha tatuagem quase visível. Ele ficou vermelho, e confesso que adorei.

Às vezes, levava minhas amigas Júlia e Carla para a empresa, e nós ríamos de suas reações. Júlia, sempre mais atrevida, fazia comentários que deixavam Rodrigo desconcertado, enquanto Carla observava, com aquele olhar curioso e provocativo. Elas percebiam o clima e adoravam me provocar depois, comentando o quanto ele parecia perdido em meus gestos e olhares. Essa cumplicidade entre nós só tornava tudo mais divertido, embora eu soubesse que aquilo era apenas o começo.

Até que um dia, tudo mudou. Era véspera de feriado, e a energia tinha acabado. Passei pela empresa para pegar algo e vi que Rodrigo estava lá sozinho. Ele parecia surpreso ao me ver, mas mantive meu sorriso habitual e entrei. Estava usando uma calça justa e um top colado. Quando apoiei o braço na mesa, afim de mostrar o topo dos meus seios e me virei para ele, o clima ficou tenso.

— Não sabia que ainda estava aqui — comentei, fingindo casualidade.

— Alguém tinha que fechar tudo — respondeu, mas parecia distraído.

Não resisti e me aproximei um pouco mais, olhando diretamente nos olhos dele. Rodrigo hesitou por um instante antes de dar o primeiro passo. Ele segurou o cabelo de minha nuca e me beijou, com uma intensidade que me surpreendeu. Por um momento, fiquei assustada, mas rapidamente me entreguei.

Ele me levantou e me encostou na parede, os beijos ficando cada vez mais profundos. Quando senti suas mãos subirem pelo meu corpo, puxei sua camisa, revelando um peito definido e marcado. A cada toque, o desejo aumentava.

Quando ele ficou sem ar de tanto me beijar, foi descendo pelo meu pescoço, enquanto eu soltava um delicioso gemido. Ele começou a subir o meu top, mostrando meus peitos. Quando ele alcançou o pico dos meus peitos , arregalou os olhos ao ver um piercing brilhando ali. Eu percebi o choque dele e dei um sorriso malicioso, dizendo:

— Gostou, né, seu gostoso?

Sem pensar, caiu de boca nos meus peitos, se lambuzando inteiro e passando com gosto a língua pelo piercing, me fazendo gemer como uma puta.

Quando ele cansou de me segurar, me desceu , escorando-me na parede, tirando a camisa e voltando a me beijar, enquanto apertava meu mamilo. Com a outra mão, desceu para a minha buceta toda molhada. Começou a descer, beijando meu pescoço, peitos, a barriga, e virilha, até chegar na minha bucetinha encharcada.

Ele tirou minha calcinha, acariciando e beijando minhas pernas. Estava ficando louca de tesão, quando senti a sua língua na minha buceta lambendo bem devagar. Comecei a gemer, o que o aumentar a velocidade e a colocar o dedo. Eu estava com tanto tesão, que ele mal colocou e eu já gozei.

Fiquei encostada de costas na parede, tremendo. Ele me pegou no colo, e me jogou no sofá da sala do meu tio, tirando a calça enquanto eu tentava recuperar o fôlego. Quando parei de tremer, ele se sentou no sofá, olhou para mim com a mão no pau e perguntou: "E agora, está satisfeita?" Respondi pegando nele com uma mão e me ajoelhando na frente dele.

Comecei a bater uma para ele, minha mão mal conseguia envolver todo o pau dele. Sentia o calor pulsar enquanto os gemidos baixos dele aumentavam, o que me fazia sorrir com um certo prazer.

Quando abri a boca para lamber, vi os músculos dele se contraírem, e soube que ele estava quase gozando. Mesmo assim, ele segurou com muita dificuldade, deixando escapar um suspiro pesado.

Desci e subi com a língua, na cabeça da pica dele. O corpo dele estremecia a cada movimento meu, e sua mão apertava o sofá, tentando se controlar.

Então, fiz uma garganta profunda. O som do meu engasgo ecoou na sala, e, quando olhei para cima com um olhar de provocação, vi o rosto dele se contorcer de puro prazer. Ele gozou na minha garganta, e a intensidade foi tanta que o excesso começou a escorrer. Mesmo assim, mantive ele na boca, saboreando cada segundo.

Quando finalmente tirei, levantei o olhar para ele, mostrando a boca cheia de porra e o. Ele não resistiu. Me puxou pelo cabelo, os olhos ardendo de desejo, e me deu um tapa no rosto, que fez meu corpo inteiro arrepiar. "Sua puta," ele murmurou antes de me beijar com força. Minha boca, suja do jeito que estava, parecia excitá-lo ainda mais. Sua língua invadiu a minha com voracidade, e, embora eu tenha ficado surpresa, me entreguei completamente. Minhas mãos deslizaram pelo corpo dele enquanto nossas línguas se misturavam, passando saliva de um para o outro.

Quando finalmente ficamos sem ar, ele me olhou com um sorriso de superioridade, enquanto eu descia o olhar para o pau dele. Ainda estava duro, como se nada tivesse acontecido. Mordi o lábio, cheia de desejo, e subi em cima dele. Comecei a roçar minha buceta no pau dele, sentindo o calor crescente entre nós. Agarreio rosto dele com uma das mãos, enquanto a outra segurava o pau firme, encaixando minha buceta apertada na pica dele. Ele soltou um gemido grave, e o som me fez estremecer de prazer.

Quando eu fiz isso, ele me olhou nos olhos, os músculos do corpo tensos, e com um sorriso malicioso, sussurrou, quase ofegante: 'Rebola pra mim, sua putinha, do caralho.

Comecei a rebolar na rola dele, minha buceta apertando o pau dele a cada movimento. Os gemidos dele, como os de um cachorrinho, ecoavam no meu ouvido enquanto o pau dele pulsava ao ritmo da voz deliciosa dele.

Estava quase perdendo a cabeça, até que, do nada, a luz voltou.

Assustados com o inesperado retorno das luzes, nos levantamos rapidamente, olhando para os lados. Mas ele logo grudou em mim de novo, passando os dedos no meu cuzinho, me provocando.

Antes que eu tomasse o controle da situação novamente, ele me pegou à força e me pressionou contra a parede. Eu ri, provocante, e comecei a rebolar minha bunda na rola deliciosa dele. Sem dar tempo para reação, ele me segurou firme pelo ombro e pela cintura e começou a socar com força. Eu, surpreendida, gemir quase gritando, tentando tirar a mão dele da minha cintura. Não soltou. Depois, tentei tirar a mão do ombro dele, mas ele aumentou ainda mais a força, até que ele parou.

Eu me curvei para respirar, mas mal tive tempo de recuperar o ar, pois ele me encaixou novamente, continuando a socar com força. Até que, com uma voz deliciosa, eu disse que ia gozar, e, no final, gozamos juntos.

Vestimos nossas roupas rapidamente, e ele fechou o prédio com um sorriso malicioso. Fomos para minha casa, nos pegando no carro, as mãos dele esfregando meu corpo enquanto o tesão aumentava a cada quilômetro.

Depois disso, eu me tornei a putinha dele. Nos comunicávamos sempre que a vontade de foder batia.

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Foto de perfil de Aninha626Aninha626Contos: 3Seguidores: 5Seguindo: 0Mensagem Oi, meu nome é Ana, uma novinha bem safada que adora sentir o prazer de dar o cuzinho pra homens que sabem como usar. Aqui, eu compartilho minhas fantasias mais quentes com os caras que cruzam meu caminho nos lugares que frequento. Algumas dessas histórias são reais, outras são só fruto da minha imaginação pervertida... Será que você consegue descobrir quais?"

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