Samantha: até chegar na Bahia...

Um conto erótico de Cantora Samantha
Categoria: Heterossexual
Contém 1031 palavras
Data: 28/12/2024 08:06:42

Olá, sou a cantora Samantha, que com minha voz de taquara rachada, mas sensual de puta no microfone, faço alguns showzinhos amadores. Nasci no Ceará, e por isso, meu nome artístico é Samantha Sobral.

Por esses dias, comecei um namoro de mulher casada com mais um rapaz novinho. Já tenho 38 anos, mas prefiro bofes com menos de 30, que de tiozinho, basta o corno que tenho em casa. Mas pelo jeito, descobriu o meu casinho, e em vez de mais creme na gozada, foi jogar água no meu chopp: inventou uma viagem para a Bahia. Fiquei com vontade de dizer que Sah ia, e não vai mais, mas aceitei, até porque "Quem vai cuidar do meu neném enquanto eu estiver nas surubas?".

Mandei ele na frente, fingindo medo de avião, e minha empregada-babá foi com os dois (marido e filho).

Passei a noite me despedindo e chupando o meu gato, mas pela manhã ele me enviou para pagar-lhe uma dívida na favela. Cheguei lá, e queriam cobrar o dobro do combinado. Conferi na bolsa, e pensei ter esquecido o cartão poderoso, que é o do meu marido.

- Posso completar o valor em boquetes. - falei e o mais brucutu me deu uma tapona, que me virou em 180 graus, e caí nos braços do outro.

Apalpei os bíceps, encostei o nariz no dele, e disse:

- Nossa, que energia! Tô com a calcinha molhada.

Ele, menos brucutu, mas forte quanto o outro, me mandou de volta para aquele, e na base da bofetada. Dessa vez beijou-me um pouco, mas me repeliu em seguida.

Tive que apelar, retirando o meu vestido, mas que não deram a mínima. Fiquei com raiva, que eu estava com um shortinho de show, e fui pegar na bolsa, o fio-dental de urgência. Encontrei o cartão do meu marido, e paguei a agiotagem. Contudo, só saí de lá depois de cumprir o combinado, dois boquetes babados, e o agio de ser submetida numa DP hard: uma tora no meu cu e outra na racha.

Viajei num ônibus lotado, levando só langeries como bagagem. Eu estava exausta, e acabei sentando na fileira de 4 bancos do fundo, entre dois rapazes. O da esquerda tava olhando para as minhas pernas e falei:

- Pode pegar, que eu deixo.

Ele pegou, foi alisando e subindo. Daí viu que, eu tinha umas trinta na mochila, mas nenhuma protegendo a bacurinha. O clima esquentou tanto, que nessa hora, eu já beijava o cara da direita. Parei e falei para o da esquerda:

- Aprofunda, que ela não morde!

Foi um longo trecho, com um cara me comendo com a mão, e eu sugando a língua do outro. Depois, sossegamos o facho, e eu completei a viagem em terceira classe, dormindo com a cabeça no colo de um, e as pernas no do outro.

Cheguei no litoral sul da Bahia, e posei num hotel meio barato. Já na fila da entrada, fui dando mole para dois rapazes, quando no papo, disseram que queriam economizar. Daí não perdi tempo e ofereci:

- Eu racho com vocês, e meio a meio.

Adoraram e maliciaram a idéia, mas quando chegou no acolhedor:

- Não podemos permitir isso.

- E por que não? - falei-lhe quase manchando o rosto de batom.

- Os quartos são para dois adultos no máximo. E além disso, tenho que garantir a integridade da madame.

Tirei a calcinha rapidamente, como num passo de dança. Coloquei na mão dele, e disse-lhe ao ouvido:

- Toma! E me devolve nesse saguão às 3 da manhã.

Era meia-noite, quando entrei no quarto com os novos conhecidos. Sabe aquela da Cristiane, de que é melhor duas na garganta do que uma no cu? Pra mim, não era o caso, quando peguei na mão, e estando ajoelhada, passei para a boca, primeiro uma tora, depois a outra. No fim, tentaram duas no meu cu, mas não deu; as duas na buça, e não conseguiram. Me fizeram uma DP convencional, me deixando exausta, que até me lembrei da mão do rapaz do ônibus.

Dei uma cochilada, e desci totalmente nua para falar com o recepcionista. Ele tava com a minha calcinha de renda no nariz, e foi aí que eu percebi que tem os seus quarentinha. Sentei no colo dele, e percebi que tava duríssima. Beijei na boca, e percebi que ainda subia mais. Daí já sabem, né? - Passou pela minha boca, pela buça, indo terminar no meu reto. Este sofreu mais, que o pau era mesmo grande.

Pela manhã, fui alugar um carro, e um moço da vistoria estava debaixo de um dos veículos, e fiscalizava a minha calcinha por baixo da minha saia de trapézio, totalmente desabotoável pela lateral. E enquanto preparavam o contrato, fui no banheiro retocar a maquiagem. Adoro cheirar cueca suja de homem, e tinha uma excepcional por lá. Saí com ela na mão, e fui perguntar para o revisador:

- Por acaso, essa cueca é sua, meu anjo?

Ele sentou, encostou a cabeça nas minhas pernas, e respondeu:

- Fui eu que comprei, mas o dono tá aqui embaixo. - pegou na virilha, e eu o arrastei para o banheiro.

Eu já tinha sentido o cheiro, e queria o gosto também, bem como a espessura no reto. Foi isso que aconteceu, que chupar pau sentada no vaso, é relativamente fácil, mas dei um jeito de dar o cu para ele, ali mesmo, no chão do banheiro, que tava impecável para agradar clientes.

Peguei o carro, e fui encontrar meu marido na pousada. Deitei no chão, e este perdia para o tapete do banheiro. Fui no sofá para chupar o pau dele, e o móvel perdia para o dos traficantes da favela, pelo menos na pegada hard. Enquanto eu chupava, ele abriu uma Keep Cooler, deu um gole e jogou ali, naquela baguncinha que eu tava fazendo, e disse que o avião foi confortável.

A palavra confortável me levou de volta à viagem no ônibus, que não foi nem um pouco. E chupando o pau do meu marido, lembrei que eu não tinha chupado os caras do ônibus, mas tinha passado o nome da pousada que eu ficaria. Terminei a mamada, e imaginei assim, que o GPS dos rapazes já devia estar me rastreando naquele momento.

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Foto de perfil de AtarefadaAtarefadaContos: 96Seguidores: 110Seguindo: 2Mensagem Cantora Samantha, Madame puta e Morena peituda

Comentários

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3 estrelas Samantha, pela gaiatice, os malabarismos nas situações descritas e por você ter a minha simpatia também, oras, o quê conta muito na minha avaliação. Kkkkkk

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