Parte 2 - Comecando a aceitar minha condição.
Olá, escrevo aqui a continuação do conto: A esposinha e o velho. Recomendo quem se interessar a ler o conto 1 pra melhor contextualização.
Após transarmos bem gostoso no banho, estava louco pra saber se ela teria a coragem de me contar que me traiu com nosso patrão ou se ela simplesmente iria ignorar tudo que aconteceu.
Ela não disse nada e, desfeito do tesão, após descarregar tudo nela no banho, pensei novamente em dizer que tinha visto o que ocorreu e terminar tudo
Jessica, no entanto, ainda peladinha e com aquele cheiro gostoso de fêmea que acaba de sair do banho, veio com a cara mais feliz do mundo me contar algo que a tinha deixado extremamente feliz. Pensei: "eu não acredito que ela vai ter a empáfia de me contar tudo assim, como se fosse algo normal."
Ela pegou uma bolsa dessas de compra de mercado e foi abrindo me dizendo com a carinha mais feliz do mundo:
- Amor, olha o que a Gabriela me deu.. disse com os olhinhos brilhando.
Na sacola havia vários vestidos. Ela foi pegando um a um e experimentando pra eu ver e analisar. Eram uns 5 vestidos, todos eles usados e extremamente ousados. Tinha vestidos com fendas que iam da virilha ao joelho, tomara que caia, coladinhos... Todos vestidos que pareciam ter sido usados por prostitutas.
Eu estava ali sentado na cama, limitando-me a dizer esse assim, aquele assado, sem saber me concentar direito em alguma resposta racional. De repente me peguei a observando, toda feliz por que ganhou as sobras de outra pessoa. Aquilo nem poderia se considerar um presente, seria até um insulto, mas tinha outra característica na natureza de minha jessiquinha que a fazia ser a coisa mais linda e importante do mundo pra mim: ela sempre foi uma pessoa de natureza simples. Mesmo agora quando nossa situação econômica é outra, ela não perdeu essa compreensão simples da vida.
De repente me bateu uma dor forte na alma, enquanfo a observava se olhando no espelho, toda bobinha com os vestidos usados que havia ganhado. Há algumas semanas estavamos em situação tão ruim que chegamos a passar fome e ela nunca me deixou esmurecer, sempre me dando força e acreditando em mim. Nunca entendi por que no meio de tantos homens ela me escolheu. Nao sou um cara bonito, não tenho grana e sou fraco na cama, fora meu pau que é bem pequeno.
- amor! Amor!
- hã... que??
- Vidinha, que houve?
Ela vem toda dengosa sentando em meu colo.
- Er... Nada amor... É que.. eu queria te pedir desculpas.
- porque Mozinho?
- por ser um péssimo marido pra você.
- porque vc ta dizendo isso Renato? Diz ela com os olhos cheios de ternura.
- há poucos dias não tinhamos nem o que comer... Sequer uma roupa nova eu consigo te dar...e.. e...
- E?? Indagou ela, inquieta.
- E... er... Não te satisfaço na cama.
- Amorzinho, me escuta. Ela me deu um beijo. - As coisas vão melhorar. Eu sei que você vai conseguir e vai me dar tudo que eu preciso. Não pensa assim, ta bom!? Temos que ser muito gratos ao Seu Carlos...
Ela sai de meu colo e empina a bundona no espelho, sorrindo toda bobinha ao se ver.
- Amor... Digo com os olhos marejados.
- sim, mozao... Ela diz empinando a bunda.
- promete que não vai me deixar? Pergunto beijando sua bunda.
- promete que será sempre um bom maridinho pra mim?
- Sim. Sim. Sim, amor. Prometo, prometo, prometo.
- Vamos dormir que amanhã o seu Carlos levanta cedo e tenho que fazer o café da manhã dele.
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Dia seguinte:
Resolvi esquecer tudo que tinha acontecido e seguir em frente. Amava demais Jessica pra terminar com ela e, ademais, um homem ferrado e feio como eu nunca teria uma mulher tão bonita e tão companheira como ela. Contudo, enquanto estava consertando o trator me veio algo na mente: sera o que tão fazendo agora? Será que o seu Carlos ta encoxando ela novamente? Lembrei dela admirando o pauzao dele, mordendo os labios doidinha pra cair de boca. Me veio a imagem dela com aquela carinha de moleca provocante, aquele jeitinho de falar e seus gemidinhos... argh!!!! Olhei meu pau e tava duro que nem pedra... Larguei tudo e fui pelo lado da casa pra verificar.
Assim que me aproximei, já escutei a vozinha dela:
- O Sr disse que era só pra fazer carinho nas minhas coxas, ta me enganando de novo seu taradinho rs.
- Hmmm olha só como você fica toda arrepiadinha.
- Ainnn safado, você também fica fazendo esses carinhos.
- Mas não ta gostoso? Hmm minha princesa indiazinha.
Estalos de beijo.
- Seu carlos hmmm ai não vale. Meus seios sao sensíveis.
Arregalei os olhos. Me inclinei e consegui ver. Jéssica estava sentada de ladinho no colo dele. Seios à mostra, ele chupando avidamente, mordiscando seus mamilos rosadinhos enquanto seus dedos grossos exploravam sua xoxotinha.
Jessica, sem calcinha, rebolava em seus dedos, gemia como uma gatinha:
- hmm hmm hmm ainnn xafado... que totoso. Dizia ela murmurando, de olhinhos fechados.
- ta totoso taaa Jessiquinha? Dizia o velho.
- ximmm ta bem totoso...
Ele subiu avidamente até seu pescoço, mordiscou sua orelha, disse- lhe indecências que não entendi. Ela se vira e senta de frente em seu colo, rebolando, suas bocas se encontram... eles se beijam.
Meus olhos lacrimejaram, morria de ciúmes e tesão, mas eu a entendia. Aquele velho sabia como satisfaze-la de um jeito que eu nunca conseguiria. E a tadinha ja passava tanta dificuldade financeira comigo, já passava por tanta privação financeira, não era justo que lhe privasse de ter um macho a lhe dar prazer também. Relaxei por um momento, admirando como ela ficava ainda mais linda sendo dominada por um macho forte e viril.
Seu carlos a ergue ainda agarrada a ele e saem da cozinha. Ainda consigo ver minha jessiquinha, com aquele jeitinho de moleca sapeka que ela tem, sorridente, provocante, sendo conduzida pro quarto pra dar prover seus prazeres aquele velho.
Corro pra outra janela, onde fica o quarto de seu carlos, ouço barulho de estalos de beijos e hurros. Procuro alguma brecha no vidro que me permita ver o que ocorre la dentro.
Quando consigo meu coração gela e quase gozo. Jessica de 4 na cama com a pirocona de seu Carlos a lhe preencher a boquinha. Deus, como minha esposinha é linda, pensei loucamente, olha ess visão, essa bunda empinada, o jeito como ela namora a rola dele.
Ela sorrindo pra ele, provocando, dando beijinhos e mordidinhas naquela tora. Ele senta na cama, ela ajoelha e volta de novo a chupar. Depois deitam na cama e fazemHmmm princesinha, como essa bucetinha ta encharcada... diz ele enfiando a língua na buceta de minha esposa.
- Voce que deixou ela assim meu macho.. hm hmm hmm
- senta na minha cara princesa, quero te fazer gozar.
Ela obedece, ergue seu corpo numa posição que me permitiu ver seu rostinho. Meu pauzinho explodindo de tesão vendo minha princesa indiazinha gemendo e rebolando na lingua daquele macho.
Ela coloca um dedinho na boca e vai rebolando, gemendo feito uma vadia...
- ainnn ainnnn isso aximn aximm vou gojar totosooo não paraaa seu carlos..
Deus, que cena linda. Minha indiazinha toda suadinha, com seu dedinho na boca, gozando pra outro macho.
Ela se treme toda e hurra de tesão, contorcendo-se, revirando os olhos, rebolando...
Ofegantes, eles se beijam ardentemente, parecem um casal apaixonado... Eu não aguento e gozo junto.
Ele da um tapa em sua cara. Um tapa forte que faz o rosto dela virar. Fiquei preocupado, mas ela sorri e pede:
- Bate vainn bate forte vainnn
Plaft! Plaft! Plaft!
- Vagabunda, vira de 4 que vou te arregacar, ele diz autoritário.
Ela prontamente obedece e se posiciona.
- Vem mete forte em mim que to doida pra sentir esse piruzao vemm...
- Vadia, seu maridinho lá trabalhando e você aqui doida pra levar pirocada né....
- kkkkkkkk simmm, isso... Meu corno trabalhando duro e eu aqui dando pro patrão... kkkkkkkkk
- puta, piranha, cadela...
plaft! Plaft! Ele dando tapas em seu rabao.
Ele se posiciona na buceta e empurra...
- Ainnnnnn amor, isso, fode, fode totoso minha bucetinha de casada fodeee.
- Toma vadia...
Seu carlos segurando em sua cinturinha, socando forte, o saco dele batendo em sua bunda, fazendo um barulho ensurdecedor:
Pa pa pa pa pa pa pa pa pa pa pa pa pa
Jessica gemendo como eu nunca tinha visto:
- Ainn ainn ainn ainnnnn fodeeee seu velho tarado, me come gostoso, faz o que meu maridinho não faz vaiii, nao para ainnn ainnnnn ainnnnnnn
Eu já estava com meu pintinho duro novamente, batendo mais uma. No quarto Jessica dava pra aquele macho como nunca tinha imaginado. Ficaram assim por mais uns dez minutos, ate que ele anuncia que vai encher ela de porra. Achei que ela iria recuar, mas o que ouvi me doeu na alma e me fez gozar novamente:
- Faz um filho em mim meu macho, fazzzz, hmm hmm hmm hmmmmmmm me engravidaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
- Ahhhhhhhhh vadia do caralho, buceta maciaaa da porrra ahhhhhhhhhhh
Ele hurrou e encheu a bucetinha de minha esposinha princesinha de leite. Ficaram ali mais algum tempo ofegantes. Ate que adormeceram agarradinhos. Voltei pro trabalho.
No fim do dia, chego em casa exausto, ainda pensando em tudo que vi e, principalmente, como estou reagindo a isso tudo.
Entro no quarto e encontro Jessica deitadinha de brucos, dormindo meio de lado, seu rabão lindo exposto, deitei ao seu lado, vi seu corpo cheio de marcas e chupoes, dei-lhe um beijo, ela ainda sonolenta murmura:
- hmmm ja quer de novo seu taradinho, me comeu o dia todo e quer mais bucetinha é...
Ela devia estar exausta, apenas fiquei quieto e deixei ela voltar a dormir.
Continua...