Como Eu Fodi Minha Mãe- Capítulo XIII: A Madrasta

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 1444 palavras
Data: 01/12/2024 11:28:44
Assuntos: Heterossexual

Quando Marta anunciou que ia pegar mais algumas coisas, notei um brilho novo nos olhos dela, algo que eu não via há muito tempo: entusiasmo. Fiquei intrigado, curioso para saber o que mais ela poderia escolher depois daquele vestido arrebatador. A segui pela loja, mantendo certa distância, tentando parecer desinteressado — mas, na verdade, cada passo dela me puxava como um ímã.

Foi quando notei o rumo de nossa caminhada: a seção de lingerie. Meu coração deu um salto, e o ambiente pareceu instantaneamente mais quente. Eu não esperava por isso, mas, ao mesmo tempo, estava fascinado. Marta começou a percorrer as araras com uma expressão curiosa, mas havia algo mais — uma hesitação misturada com determinação.

Ela segurou uma camisola preta de cetim, simples, mas absurdamente sexy. O tecido brilhava sob as luzes da loja, e a peça tinha um decote profundo com rendas delicadas que se estendiam pela borda, dando um toque de elegância. Quando ela ergueu a camisola para me mostrar, senti meu rosto esquentar.

— E essa? O que você acha? — perguntou, quase casual, mas sem conseguir esconder uma leve insegurança.

Eu demorei um segundo para responder, absorvendo a imagem. A camisola era curta, com uma fenda discreta nas laterais, mas o suficiente para provocar. Minha mente, claro, já havia colocado Marta dentro daquela peça.

— Acho que... combina com você — respondi, tentando soar neutro, mas minha voz saiu um pouco mais rouca do que eu pretendia.

Enquanto Marta segurava a camisola preta com as mãos delicadas, analisando-a com uma concentração quase insegura, a voz de Alessandra surgiu do nada, como um sussurro venenoso se espalhando pelo ambiente:

— Camisola? Faz sentido. Bem mais adequada pra sua idade.

Olhei na direção da voz e lá estava ela, Alessandra, segurando um conjunto de calcinha e sutiã fio-dental vermelho tão provocante que parecia ter saído de uma vitrine para fantasias. Ela segurava as peças entre os dedos perfeitamente manicurados, como quem exibia um troféu, enquanto seu sorriso malicioso e os olhos brilhando de sarcasmo se voltavam para Marta.

Alessandra era um espetáculo. Isso eu nunca negaria. O tipo de mulher que fazia qualquer ambiente parecer pequeno para o tamanho da sua presença. O vestido curto e justo que ela usava parecia mais uma extensão de sua pele bronzeada, desenhando cada curva com precisão quase provocativa. Seu corpo era uma obra de arte da natureza ou de uma academia cara — provavelmente ambos. Cintura fina, quadris largos, e coxas que pareciam esculpidas.

Os seios, fartos e perfeitamente moldados sob o tecido, atraíam olhares mesmo quando ela fingia não notar. Alessandra nunca usava nada que não destacasse seu corpo. Era uma estratégia, claro. E funcionava.

O cabelo loiro caía em ondas brilhantes, quase artificiais de tão perfeitas, emoldurando um rosto que combinava traços suaves com uma expressão sempre carregada de malícia. Os lábios, carnudos e cuidadosamente pintados de vermelho, eram como um convite — ou um desafio. Mas eram os olhos que prendiam. Azul-claro, frios e calculistas, sempre avaliando o ambiente como se ela estivesse dois passos à frente de todo mundo.

E aquela lingerie vermelha que ela segurava? Não dava para evitar a imagem que se formava na minha cabeça. Alessandra vestindo aquele conjunto seria... devastador. O tipo de visão que faria qualquer um perder o fôlego. Era quase irritante o quanto ela era gostosa, como se tivesse sido feita para humilhar outras mulheres e distrair os homens.

Mas por mais que minha mente traísse por alguns segundos com a ideia de Alessandra naquele fio-dental provocante, a realidade me puxava de volta. Não era ela que eu queria. Não de verdade.

Marta... minha mãe.

Ela não tinha o apelo explosivo e exagerado de Alessandra. Marta era a elegância que atraía pelo mistério, pela sutileza. Seus traços delicados e a forma como ela carregava o próprio corpo — sempre de maneira serena, às vezes quase tímida — eram muito mais cativantes.

O corpo de Marta, com curvas suaves e proporcionais, talvez não fosse tão escandaloso quanto o de Alessandra, mas era muito mais fascinante. Aquele equilíbrio perfeito entre delicadeza e força. Sua pele clara parecia convidar o toque, e cada detalhe — dos seios médios, mas incrivelmente firmes, à cintura que acentuava seus quadris graciosos — me fazia querer admirá-la ainda mais.

Sim, Alessandra era um monumento. Uma bomba sexual. Mas ela parecia... plástica, montada para impressionar. Marta, por outro lado, era pura essência. Ela tinha algo que Alessandra nunca teria: autenticidade. E, para mim, isso a tornava infinitamente mais bonita.

— É uma peça bonita, claro — continuou, virando-se para Marta com o tom de voz doce, mas carregado de veneno. — Acho que você vai ficar... confortável. Afinal, a gente precisa saber a hora de priorizar isso, né?

O comentário fez Marta congelar por um instante. Vi seus dedos apertarem levemente a camisola, e a expressão serena que ela tentava manter vacilou. Sua respiração ficou um pouco mais pesada, mas ela não disse nada.

— Alessandra — comecei, mas ela apenas me lançou um olhar casual, como se só agora tivesse notado minha presença.

— Miguel! Não tinha visto você aí. — O sorriso dela era irritantemente encantador, mas seus olhos diziam algo mais. — Que bom que está ajudando sua mãe. Ela merece todo o apoio, não é?

A última palavra veio com uma ênfase traiçoeira antes de Alessandra voltar sua atenção para a camisola novamente.

— Bom, vou levar essas — disse, balançando o conjunto vermelho de forma quase teatral. — Tenho certeza de que meu marido vai adorar. — O tom era claro: meu marido, aquele que era seu.

Com um último sorriso triunfante, ela virou as costas e saiu desfilando pela loja, deixando para trás apenas o som de seus saltos e o ar pesado de tensão.

Quando olhei para Marta, percebi que ela estava tentando parecer alheia, mas era evidente que Alessandra tinha conseguido mexer com ela. Sua postura estava rígida, e os olhos evitavam os meus. Ela colocou a camisola de volta na arara com um movimento hesitante.

— Não vou levar.

A voz dela era baixa, quase um sussurro, mas o peso da decisão estava claro.

— Mãe, espera. — Me aproximei e toquei de leve em seu braço. — Não faça isso. É exatamente o que ela quer.

Ela me encarou, e vi um brilho de dúvida misturado com algo mais profundo — talvez uma mistura de vergonha e resignação.

Suspirei, sentindo meu próprio sangue ferver. Não era só Alessandra que estava errada; era essa ideia ridícula de que Marta tinha que se encaixar em alguma imagem imposta.

— Olha pra mim. — Minha voz saiu mais firme do que eu esperava. — Não tem nada errado com essa peça, e muito menos com você. Na verdade, essa camisola combina perfeitamente com você. Sabe por quê? Porque ela é elegante, sensual e cheia de classe. Exatamente como você.

Ela piscou, surpresa, e vi um pequeno sorriso tentando aparecer.

— Não deixa que ela te faça duvidar disso, mãe. Se alguém tem um problema, é ela. Não você.

Marta hesitou por um instante, olhando de volta para a camisola, como se estivesse ponderando minhas palavras. Finalmente, soltou um suspiro e pegou a peça novamente.

— Tá bom. Eu vou levar.

Dessa vez, porém, ela não parecia interessada em experimentar. Foi direto ao caixa, como se quisesse sair daquele lugar o mais rápido possível. Eu a segui, e, enquanto pagávamos, percebi que Alessandra tinha conseguido deixar uma marca. Mas também notei algo mais: Marta estava começando a lutar contra isso.

Quando saímos da loja, o clima estava mais leve, mas eu sabia que a batalha interna de Marta ainda estava longe de terminar. E eu? Eu estava decidido a ajudar em cada passo desse caminho, nem que fosse só para ver aquele sorriso tímido crescer até se tornar a coisa mais bonita e confiante do mundo.

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