Quando os caminhos do amor e da traição se cruzam, surge o inesperado.
O que não podemos saber, o que não queremos saber, o que é melhor nem saber. Descobertas que, quando percebemos, transformam nossas vidas, nos arrancam da passividade e tudo nunca mais volta a ser igual. Sobre isso é a história que hoje encerro.
Buscando engravidar e salvar seu casamento, Bia e Léo, um jovem casal lindo e loiro,tentou de tudo. Passaram por momentos difíceis de desilusão quando descobriram que as chances de uma gravidez natural eram quase nulas devido à baixa qualidade espermática de Léo - e que um procedimento de reprodução assistida andava pela hora da morte de tão caro.
Numa tentativa desesperada de livrar-se da depressão profunda que isso lhe causou, Bia terminou procurando um tratamento alternativo estranho, mas ao mesmo tempo promissor: um Personal Impregnator.
Bem, Léo já havia conversado com este profissional e as impressões não foram boas. O marido achou que aquilo devia ser uma cilada e já desistira de contratá-lo, mas Bia não sabia. Ao encontrar o cartão do Impregnator em sua casa, telefonou para o homem para descobrir do que se tratava e, quando deu por si, já estava enredada.
Terminou ao final da tarde peladinha, expondo suas vergonhas apoiada de quatro numa cama de motel mambembe, gozando alucinadamente com os dedos do homem misterioso bombando em sua bucetinha e no seu traseiro ao mesmo tempo. Contudo, segundo ele aquilo era somente um exame prévio!
Bia saiu de lá satisfeita, não somente porque gozou como nunca, mas porque o Impregnator afirmou que sua lubrificação natutral era ótima, a temperatura do seu sexo era ideal, sua resposta à estimulaçao anal era das melhores e sua pulsação intravaginal era “da boa”. Logo, segundo o Impregnator, ela seria capaz de engravidar com apenas um procedimento!
Entusiasmada, Bia chegou a pagar milzinho antecipado e terminaram marcando o procedimento para o dia seguinte. Ela até quis apressar as coisas e fazer aquilo de uma vez, seja lá o que fosse a tal técnica de reprodução assistida, mas o Impregnator agiu com muito profissionalismo e exigiu que seu marido estivesse presente.
Qual não foi a surpresa de Léo ao receber aquela ligação de um número desconhecido…
- Alô, é o seu Leonardo advogado? E aí, meu irmão? Aqui é o Impregnator, lembra de mim?
- Claro que lembro, nos falamos ontem. Olha, estive pensando e não vou contratá-lo pois…
- Tarde demais, perdeu, playboy.
- Como assim? Quem decide sou eu, ora bolas!
- Tú decide é porra nenhuma! A sua mulherzinha vai engravidar. Parabéns, tu vai ser papai!
- Mas… Nada disso! Você nunca vai tocar na minha mulher! Senão, eu sou capaz de…
- Tarde demais, de novo! Deve ser por isso que tua mulher ainda não pegou bucho, seu esperma deve ser tão devagar quanto você!
- O que você quer dizer com isso?
- Eu já toquei na sua mulher. A Bia é ótima, maior tesão. Vai ser uma delícia emprenhar ela!
- Olha, acho que você não sabe com quem está falando! Eu sou advogado! Vou dar queixa de assédio e te colocar na cadeia!
- Vai porra nenhuma! Você vai é depositar uns dez contos pra mim ainda hoje, isso sim!
- Tá doido? Antes você cobrava cinco mil! Vou dar essa grana toda para o senhor porquê?
- Boa, seu Leonardo advogado! Eu subi o preço porque não vou com teus cornos e tu vai pagar pela sua paz e pela gravidez da tua mulherzinha gostosa!
- Nunca, nem morto, ouviu bem?
- Seguinte, você vai depositar a grana, eu vou fazer o procedimento de reprodução assistida e até deixo o senhor acompanhar. Mas tem que ficar caladinho, tudo no mocó. Senão…
- Senão o quê? Tá achando que eu tenho medo de você?
- Devia ter. Ou você obedece, ou vou divulgar o vídeo da da sua esposa rebolando na minha mão, sendo bolinada na bucetinha cor de rosa com o dedão enfiado no cuzim!
- Não, é mentira! Eu conheço a Bia! A gente namorou anos e ela nunca faria isso! Ela jamais me trairia, muito menos com um sujeitinho desprezível como você!
- Vou mandar o vídeo pra você pensar melhor! Deposita a grana hoje que a Bia pega barriga. - Ameaçou o Impregnator, antes de bater o telefone na cara de Léo.
Logo em seguida, para o desespero de Léo, chegou uma mensagem do homem com o número da conta e um vídeo de Bia onde Impregnator metia os dedos onde não devia, ou seja, lá no fundo de Bia. Não restavam dúvidas, até se podia notar o quanto Bia gostava da brincadeira, rebolando de quatro enquanto o homem feioso ria atrás dela.
À noite, Léo pôde constatar como Bia estava radiante ante a expectativa de terem um filho. A esposa se via tão ansiosa que mal conseguira explicar bem como marcou a consulta com o Impregnator, tropeçando nas palavras e indo diretamente para a avaliação do homem: ela era perfeita para ser mãe e amanhã mesmo eles fariam o procedimento para engravidá-lá!
Léo não tardou em concluir que ela fora enganada. Bia pagou milzinho para uma entrevista e um exame, apostando no sonho de ficar grávida. O Impregnator disse que precisava filmar a entrevista e não desligou a câmera antes do exame que, apesar de ser uma tremenda safadeza, parecia realmente profissional e ludibriou a loira. Agora, ele estava sendo chantageado e sequer podia contar para a esposa!
Consternado, o marido depositou os dez mil. Se dependesse dele, faria tudo o que fosse necessário para preservar sua jovem esposa desse sofrimento. Ela já andava tão deprimidinha com a história de não engravidar que a vida do casal perdera completamente o sentido. Logo, a última coisa que Bia precisava era saber dessa chantagem sórdida.
Aquele foi o dia mais lento na vida do casal. Bia, agoniada, não podia mais esperar para que o final da tarde chegasse. Léo, preocupado, tinha péssimos pressentimentos sobre o que o Impregnator faria e sentia vontade de quebrar a cara do sujeitinho arrogante.
Quando por fim a hora marcada chegou, estava o maior clima de tensão no pequeno apartamento do casal, os dois mal se falavam, Bia andava de uma lado para outro na sala, enquanto Léo roía as unhas de nervosismo sentado na varandinha - e nada do Impregnator aparecer. E os minutos iam passando, um atrás do outro.
Por isso, quando o interfone tocou, os dois comemoram como se fosse gol do Brasil: não tanto pelo que estava por vir, mas pela espera angustiante ter acabado. Ao abrirem a porta, deram com o homem na casa dos cinquenta, baixinho e troncudo, calvície avançada e uma monocelha sobre olhos pequenos e muito juntos sobre um nariz curto com desvio de septo.
Sim, o Impregnator era um homem muito estranho, com uma profissão mais estranha ainda, mas o que lhes causava mais estranheza acima de tudo era que sem nada nas mãos, nenhuma bolsa carregada de apetrechos para usar no seu ofício. Apesar de não haver equipamentos envolvidos deixar Bia mais aliviada, a preocupação de Léo só aumentou.
Mas afinal, o que aquele homem faria? O que teria em mente?
A surpresa se deu logo depois que ele entrou: Ele não vinha sozinho. Atrás, vestida de branco, vinha Belinda, a atendente da clínica de reprodução assistida que passou o cartão do Impregnator a Léo. Ela mesma, a moreninha baixinha, gostosinha e com uns peitos ótimos quase saltando pelo decote do uniforme.
- E aí seu advogado? Como é que está, Bia, minha gatinha? Olha só, trouxe a Belinda pra ajudar no procedimento. Assim fica mais divertido, quer dizer, mais garantido o resultado!
- Mas… Olha, seu Impregnator, antes de começarmos, eu queria saber mais detalhes de como funciona isso! - Disse Léo meio cabreiro.
- Mas Léo, o que tem pra conversar? A gente já combinou que vamos fazer o procedimento! Seja lá o que for, para ter nosso filhinho, eu faço! - Interveio Bia, nervosa e angustiada.
- É, seu Leonardo! Tem coisas que é melhor descobrir na hora, senão perde a graça! Bora para o quarto, que a Bia vai precisar deitar na cama!- Respondeu o Impregnator meio seco.
- Ô seu Léozinho, fica assim não, vai ser legal! Eu juro que tu não vai se arrepender! - Terminou completando Belinda, meio intrometida.
Léo nem pôde objetar, pois Bia já levava o Impregnator pela mão até o quarto e Belinda o empurrava para seguirem. Quando entraram todos, surgiu aquele clima. Estavam os quatro de pé, Bia roía as unhas, Léo tinha uma cara amarrada, Belinda sorria como uma pateta e o Impregnator nem parecia dar bola, dedicando-se a fechar as cortinas.
- Vamos começar. Agora, vocês dois tirem a roupa, por favor - ordenou o Impregnator.
- Porque vou tirar a roupa se ela é quem vai ficar grávida? - Indagou Léo, ao passo que Bia já obedecia, desfazendo-se do penhoar e revelando que não usava nada por debaixo.
- Ô seu advogado, deixa de ser empata-procedimento! Eu preciso ver vocês dois em ação. Vai ajudar a definir que técnica temos que usar!
- Ficou doido? Você acha mesmo que eu vou comer minha esposa na frente de dois estranhos? Aí não, não mesmo! Isso está passando dos limites!
- Bia, fala com ele, por favor. Assim a gente não vai conseguir engravidar. Como é que pode? Você tá toda tesuda aí, maior gostosa, e ele não quer? Seu Leonardo advogado, acho que você é o problema! Então, ou coopera, ou a gente vai ter que retirá-lo do quarto!
- Léozinho, vai por mim, o Impregnator é muito profissa e sabe o que está fazendo! Anda, tira essa roupa e come de uma vez a sua mulher! - Incentivou Belinda.
Essas palavras mexeram com Léo, mas não somente porque sentiu-se ofendido. Seu medo era deixar Bia a sós, nua em pêlo, com os dois malucos. Consternado, despiu-se e deitou na cama. Os dois até tentaram, Bia fez uma chupetinha nele, bateu uma punhetinha tímida, tentou inserir aquilo meio mole dentro de si para arrancar no tranco, mas Léo não conseguia ficar duro na frente dos estranhos. Em cinco minutos, o Impregnator perdeu a paciência.
- Tá vendo só, Belinha? Eles acham que iriam engravidar dessa maneira. A Bia é delícia, se fosse na internet os machos se acabavam de bater punheta, mas o Léo não consegue sequer ter uma ereção com ela!
- Ô seu impregnator, pega leve! Normalmente a gente faz sexo legal, mas é que eu não estou acostumado com gente olhando e… - Léo tentava se defender.
- Desculpa esfarrapada! Você está todo molenga e vai ficar se justificando? Mano, enquanto tu não tomar uma atitude, vocês nunca vão pegar barriga! - Gritava o Impregnator.
- É Leo, vamos lá! Mostra o pauzão duro pra gente, vai! Você consegue! - Torcia Belinda.
- Amor, relaxa, faz de conta que não tem ninguém olhando e vamos fazemos um amorzinho gostoso! Pensa no nosso filhinho! - Suplicava Bia.
- Mas… Mas… - Gaguejava Léo, sentindo-se humilhado e sem palavras para responder.
- Mas o quê? Ah, deixa disso! Cansei, está ouvindo? Sai pra lá que eu vou esquentar a Bia pra você se animar! - Disse o impregnator empurrando Léo a um lado e abrindo as calças.
Léo ficou sem reação, meio catatônico, enquanto via o Impregnator retirar seu membro grosso das calças e puxar Bia pelos cabelos até a borda da cama para mamar. Ele retinha sua esposa e a forçava a ir e vir com a boca, envolvendo seu membro até o talo. Bia tinha lágrimas nos olhos, aquela coisa enorme estava machucando sua garganta, mas mesmo assim se dedicava a chupá-lo sem retroceder pois queria logo ficar grávida.
- Delicia de boquete Bia, isso sim é uma bela chupada! Ô Belinda, tu tá recebendo pra quê, minha filha? Pra ficar olhando? Anda, vai dando um esquenta no Léo que ele tá precisando!
- Ôpa, até que enfim! O início foi meio xoxinho, mas agora tu vai ter uma ereção de verdade, Léozinho! Deixa a Belinha vai te dar um trato! - Disse a moreninha, já pulando em cima de Léo, punhetando seu membro e levando-o à boca para mamar.
Léo estava tão aturdido que mal percebeu, mas seu membro foi crescendo. Quando se deu conta, Belinda aplicava-lhe uma garganta profunda e ele, confuso, não sabia se endurecia pela técnica da mulher ou porque via o Impregnator usando a boca de Bia ao seu lado.
- Ô seu advogado, desculpa aí, mas eu não tô me aguentando! Tua mulher é tão gostosa que eu vou ter que comer ela um pouquinho! Mas é só um pouquinho, viu?
- Você… Ah… Você… Que chupada mais gostosa…Você vai comer a Bia?
- Vou, mas só um pouquinho! Vou fazer assim, dar uma estimulada nela para criar um ambiente propício à fertilização! Depois eu passo pra você terminar o serviço!
- Éh… Sei lá… Sei lá…
- Anda, Bia! Vem aqui, gatinha! Fica de quatro que eu vou te comer! Vou deixar você maluquinha até emprenhar! - Gritava o impregnator sem dar ouvidos a Léo.
Aterrorizado pelo tesão que isso lhe causava, Léo viu como o Impregnator usava sua técnica com dois dedos na bucetinha de Bia e um polegar se metendo em seu traseiro, até deixá-la quase gozando, totalmente entregue.
- Te prepara aí, gatinha! Agora eu vou dar um esquenta nesse cuzim, vou estreiar ele e te deixar prontinha pro seu Léozinho te embuchar em seguida! - Avisou o Impregnator.
- Ui! vai rolar no cuzim? Ah não, que injustiça, o seu Léozinho também merece torar um tobinha hoje, afinal, ele vai ser papai! Deixa que eu resolvo isso! - Interveio Belinha.
- Êpa! Peraí! Como assim você vai comer a minha… Ahh! Uii! Ahh! Ufaa! Ahh! - Arfou Bia.
Léo segurou a mão de Bia, como se desejasse dar-lhe forças. O Impregnator a mantinha de quatro e veio por cima, se encaixando e descendo, fazendo seu membro grosso e inchado introduzir-se naquele pontinho cor de rosa e intocado da loira.
O marido estava tão imerso ao observar sua esposa revirando os olhos, gritando e arrancando os lençóis da cama de dor e prazer que mal percebeu, mas Belinda já havia retirado o uniforme e agora vinha de costas por sobre ele, com uma bundinha redonda e bem formada, dirigindo seu membro ao meio do reguinho para fazê-lo meter-se ali.
E foi assim que o Impregnator, agarrando Bia pelos cabelos com uma mão grossa para evitar que escapasse e tendo os mamilos duros de seus belos seios apertados pela outra, deu uma incansável batalha no traseirinho da loira. Ao lado, Belinda, ardilosa, mantinha o marido absorto, subindo e descendo insaciavelmente com sua bundinha no membro do homem agora teso como uma rocha.
O ar no querto estava pesado, carregado com o cheiro de sexo que exalava dos quatro. Em meio ao silêncio, ouvia-se somente os gemidos, sussurros e ruídos emanados de seus corpos chocando-se, abandonados ao desejo de entregarem-se e serem tomados pela carne alheia, até que já não era mais possível saber quem fazia o quê com quem, ou seja, um emaranhado de cabeças , troncos e membros suados sobre a cama, usando uns aos outros com sofreguidão e urgência.
Uma, duas e tantas outras vezes mais eles gozaram, mas não havia descanso nem pausa.
Quando Bia se via abatida, pensando ser o fim que lhe permitiria entregar-se ao descanso, um dos homens vinha em sua busca, tomando seu corpo para si, exigindo, possuindo-a. De igual forma, nas vezes em que Léo deixou jorrar de si seu gozo e que pensou haver terminado a função, Belinda o trazia para si, montando-o ela mesma ou obrigando a que montasse sua esposa, ignorando seu cansaço e levando-o ao êxtase.
Quando amanheceu e os estranhos se foram, o casal restava letárgico sobre a cama, exaustos da noite de sexo incessante em que sofreram o procedimento de fertilizaçao mais foda que qualquer um pudesse imaginar. E, para surpresa de ambos, funcionou…
Um ano depois, Bia, com uma aura maternal de pureza e glória, trazia em seus braços um bebezinho de olhos azuis como os seus. Léo também estava enamorado de seu filho, embora aquela monocelha da criança e seu narizinho curto com desvio de septo o fizessem lembrar desconfiadamente do Impregnator.
Até que, como era de se esperar, chegou o dia em que discutiram sobre aumentar a família, afinal, a felicidade de ter um bebê os atingia em cheio. Os dois tinham dúvidas se deveriam tentar de novo, pois facilmente poderiam ser obrigados a atravessar todo o calvário pelo qual já haviam passado na primeira tentativa.
Mas o amor supera tudo. Juntos e estranhamente entusiasmados, o casal decidiu seguir adiante como plano. Contudo, para facilitar as coisas, em vez de buscar uma clínica de fertilização, agora eles procurariam diretamente o Impregnator para repetir o procedimento e assim ajudá-los nessa nova empreitada.
FINAL - ESSA É A PARTE 3/
