🌼 O SEU PAI É FODA! FODENDO NO CARRO COM O PAI DA MELHOR AMIGA

Um conto erótico de Môh Lyndinha
Categoria: Heterossexual
Contém 3333 palavras
Data: 08/12/2024 14:53:10
Última revisão: 06/01/2025 21:44:08

DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ PARTE 12

Olá galera, navegando pela internet encontrei esse site maravilhoso e resolvi abrir para vocês o meu diário secreto no qual relato as minhas experiências sexual.

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Quem acompanha meus contos sabe que meu nome é Monique. Tenho 23 anos, 1,72 de altura e peso 61 quilos. Meus cabelos castanhos, com mechas claras, vão até o meio das costas. Embora eu tenha um corpo definido de academia, meus atributos falam por si: pernas torneadas, cintura fina e um bumbum que certamente chama a atenção. Sou uma menina delicada de rostinho lindo e sem frescuras que gosta de transar, inclusive anal se o clima estiver bom. De quatro, encostado na parede é a visão do paraíso, deitada de bruços, cavalgando e deixando gozar no cuzinho, na barriga, na buceta e na boca.

O que eu vou contar para vocês faz parte das minhas confissões mais íntimas:

PARTE 1: O SEU PAI É FODA! FODENDO NO CARRO COM O PAI DA MELHOR AMIGA

Desde de grande parte da minha adolescência, a Patrícia sempre esteve ao meu lado. Nossa amizade começou na adolescência lá no colégio, quando me mudei para o Rio de Janeiro. Eu com 15 anos e ela com 16 anos. A gente era meio oposta no início: eu, toda animada e sem filtro; ela, quietinha e na dela. Mas, de algum jeito, deu certo, e viramos inseparáveis. A gente compartilhava tudo: segredos, sonhos e até aquelas briguinhas bobas que nunca duravam mais que algumas horas.

A Patrícia tinha essa luz, sabe? E a família dela era igual. A casa deles era tipo um refúgio para mim. A mãe dela, tia Sophia, super acolhedora, e o pai dela, tio Fabrício … Bom, o pai dela.

No início, ele era apenas uma presença distante, alguém que eu admirava à distância. Mas, nas noites em que dormia na casa deles, percebia que ele me olhava de um jeito que não olhava para tia Sophia.

Havia algo nele que me intrigava: aquela segurança, a serenidade. Era diferente de qualquer pessoa que eu já tivesse conhecido. Eu me esforçava para não encará-lo por muito tempo, temendo que meus olhos revelassem mais do que eu gostaria.

No entanto, com o passar do tempo, o fascínio evoluiu para algo mais intenso. Era como se uma parte de mim, até então adormecida, tivesse despertado.

Tudo mudou numa noite qualquer, numa festa lá na casa da Patrícia. A casa estava cheia, a música alta, e eu acabei escapando para area gourmet da casa proximo da piscina, só pra respirar um pouco. Foi ali que ele apareceu, segurando um copo de vinho e com aquele sorriso que parecia saber de tudo, sem precisar de palavras.

Fabrício: — Festa tá animada demais pra você, estava observando você dançando! — disse Fabrício, com um tom tranquilo.

Eu ri, meio sem graça, e começamos a conversar. No início, era só papo furado, coisas leves. Mas tinha algo no jeito que ele me olhou. Era intenso, como se ele enxergasse através de mim. Aquilo me deixou inquieta e, ao mesmo tempo, estranhamente confortável.

A conversa fluía, mas os silêncios. Nossa, os silêncios entre as frases diziam mais do que qualquer palavra. Então aconteceu: nossas mãos se tocaram por acaso quando ele me entregou o copo de vinho. Foi um toque rápido, mas parecia que o tempo tinha parado. Aquilo carregava uma energia que eu não sabia explicar.

Naquela mesma noite, algo que estava guardado há muito tempo simplesmente transbordou. Ele me beijou. E, por um instante, o mundo todo desapareceu. Não era só atração, sabe? Era como se uma barreira tivesse sido quebrada. Uma parte de mim que eu nem sabia que existia finalmente se revelou.

Já em casa, deitada na minha cama pensando em tudo, meu coração estava uma bagunça. Eu me senti culpada, como se tivesse traído a Patrícia de uma forma que ela nunca poderia imaginar.

Acordei tarde, com várias mensagens no celular. Entre elas, uma mensagem do Fabrício perguntou se eu tinha dormido bem. Mas como dormir bem se não foi com a cabeça encostada no peito dele? Isso é pedir o impossível!

O dia tinha aquela cara típica de verão no Rio de Janeiro: o sol escaldante dominava o céu azul, sem nem uma nuvem para dar trégua. Resolvi passar na casa da Paty para ver se ela toparia ir à praia comigo. Ou será que eu estava mais interessado em reencontrar o pai dela? Confesso que estava animada, como sempre fico nesses dias quentes.

Depois de uma ducha gelada para espantar o calor, vesti um vestido estampado bem leve, sem calçinha e sem sutiã. O biquíni ficou na bolsa, para o caso de ida à praia se concretizar, afinal, eu me trocaria na casa da Patrícia.

Mas ao chegar lá, algo inesperado aconteceu.

Fabrício: — A Paty não está, Mônique, ela saiu bem cedo com a Sophia, achei até que elas tinham ido encontrar com você.

Ele com os olhos marcantes, uma mistura fascinante de azul e branco, que davam a sensação de enxergar minha alma. Fabrício exalava um ar misterioso. Sua voz grave, de tom baixo tornava atraente, gentil e confiável com um jeito tranquilo tornavam tudo ainda mais intrigante. Com seus 48 anos, era o que muitos chamariam de um “homem charmoso”. Percebi que não era apenas seu rosto que chamava atenção. Seu corpo também se destacava de várias formas. Um homem musculoso, mas não tanto, suas mãos com dedos longos e largos, seus braços definidos com as veias aparecendo, a barriga semi definida e suas pernas tão lindas quanto tudo o resto.

Senti um desconforto inicial e pensei em me despedir mas travei, era estranho ver a pessoa que me viu crescer querendo me comer, e eu besta facilitando pra ele, mas antes que pudesse sair de fininho, ele falou:

Fabrício: — Estou indo ao autódromo de Jacarepaguá testar meu carro de corrida. Quer vir comigo?

O convite me pegou de surpresa. Jamais imaginei que algo assim pudesse acontecer comigo. Havia um charme no tom casual de Fabrício e um brilho empolgante em seus olhos que me convenceram a aceitar.

No autódromo, o robusto Jeep Compass 2024 de Fabrício deu lugar a seu carro de Stock Car, um Chevrolet Cruze de alta performance. O ronco potente do motor acelerou meu coração antes mesmo de começarmos. Fabrício, com paciência e entusiasmo, explicou os detalhes do carro, cada palavra repleta de paixão. Depois, abri a porta e me ajudou a entrar. Quando o motor rugiu ao ser ligado, senti um frio na barriga, o tipo de sensação que mistura ansiedade e emoção. E então partimos.

Ele dominava o carro com uma habilidade impressionante. Contornava curvas fechadas em alta velocidade e atingia mais de 260 km/h nas retas. O mundo ao nosso redor se tornou um borrão enquanto a adrenalina tomava conta de mim. Eu alternava entre gargalhadas e gritos, o coração disparado como se quisesse escapar do peito. Fabrício, por outro lado, estava totalmente à vontade, pilotando com um sorriso descontraído, como se aquilo fosse tão natural quanto respirar.

Quando finalmente paramos, eu ainda estava tomado pela euforia, sentindo meu corpo vibrar. Sem pensar retirei o cinto de segurança, o abracei com força.

Eu: — Isso foi incrível! — exclamei, ainda ofegante.

Fabrício: — Não pude deixar de notar o quanto você cresceu e se tornou uma mulher fascinante, impossível não admirar e desejar sua presença.

Foi então que nossos olhares se voltaram de uma forma diferente, como numa cena de filme. Tudo pareceu parar. Antes que pudéssemos analisar o momento, nossos rostos se aproximaram e, então, o beijo aconteceu. Intenso, inesperado e carregado de emoção.

Quando o beijo terminou, ficamos em silêncio, um pouco sem jeito, até que Fabrício cortou o clima com um sorriso tímido:

Fabrício: — Isso foi tão inesperado quanto emocionante.

Minha mente estava um turbilhão, sempre preferi homens mais velhor, acho que ainda tô na fase de aprendizado mas meu coração sabia que aquele momento ficaria marcado para sempre. O que viria depois? Decidi não pensar demais e simplesmente deixar acontecer.

Fabrício, tentando aliviar o clima que havia ficado um pouco tenso, sugeriu que eu pilotasse o carro para sentir toda a potência do motor. Enquanto eu acelerava, ele mantinha uma das mãos descansando suavemente na minha coxa. A sensação era envolvente, e minha mente vagava entre o som do motor e o calor do momento.

Depois de uma volta completa pela pista, ele pediu para que eu estacionasse o carro no box, onde ele o guarda. Assim que parei, as provocações começaram de forma sutil, mas cada vez mais intensas. Ele deslizou as mãos pelas minhas pernas, alisando e apertando delicadamente até alcançar quase o limite do que seria permitido. Eu, é claro, não fiquei atrás, ajustei meus decotes estrategicamente, deixando à mostra mais do que o suficiente para manter o jogo interessante.

Fabricio saiu do carro e foi fechar a porta do box, toquei a parte inferior do meu lábio, um espasmo em minha buceta denunciou que já estava molhada e uma gota vasou de minha buceta molhando levemente meu vestido. As investidas ficaram mais frequentes e intensas assim que fabrício voltou para o carro, até o momento em que coloquei minha mão em cima de seu pinto e senti que estava latejando. Nessa hora, ele sugeriu ir para o outro carro por ser mais confortável. Me deixei levar pelo tesão, concordando com sua sugestão e já imaginando quais seriam as opções.

Assim que entramos no Jeep, e fechamos a porta, ele não hesitou. Segurou-me pela cintura com firmeza, trazendo-me para perto, e me beijou com uma paixão avassaladora. Seus lábios eram quentes, vorazes, enquanto suas mãos percorriam meu corpo com uma urgência que me deixasse sem fôlego.

Havia algo nele, uma intensidade brutal, quase selvagem que me atraía de forma inexplicável. Cada toque misturava prazer e dor, como se quisesse marcar cada centímetro da minha pele, gravar em mim sua presença. Era como se ele sentisse um prazer quase visceral em me dominar, em provocar dor, em me levar a ceder ao desejo que já queimava, intenso, dentro de mim.

Minhas mãos, por instinto, desceram até ele, encontrando a evidência pulsante do seu desejo. Através da calça, podia sentir seu pau duro, quente, quase implorando por liberdade. Meu toque fez com que ele gemesse baixinho, um som grave e rouco que me fez estremecer.

Com um movimento ágil, ele abriu o zíper, deixando seu membro saltar para fora. Minha mão envolveu-o sem hesitação, sentindo o calor e a textura, notando como já estava melado com o pré-gozo. Era uma visão e uma sensação que despertava ainda mais a minha vontade, o desejo de sentir cada gota em meus lábios.

Eu — Sou todinha sua!

Fabrício — Que putinha gulosa e deliciosa que você se tornou.

Falou isso enquanto baixava sua calça e cueca até ao chão, ficando completamente nu e a jogou para o banco de trás. Sem conseguir resistir, abaixei-me lentamente, meus olhos fixos nos dele, saboreando aquele cacete que preenchia o espaço apertado da minha boca, tive instantânea aprovação dele que começou imediatamente a gemer baixinho.

Fabrício — Que delícia Mônique, sua puta! Nossa você é mesmo boa nisso.

Eu — Seu pênis é imenso! Será que vai caber?

Fabrício — Sei que não tem como engolir todo o meu pau, mas você vai tentar colocá-lo dentro de sua boca, o máximo que conseguir.

Eu — Você é demais e me deixa toda molhadinha!

Ele segurou minha cabeça e empurrou sua pica para dentro de minha boca, a cabeça passou, me fazendo abrir ao máximo minha boca. Senti os cantos dos meus lábios se expandindo, sabia que ficaria com pequenos cortes, mas o tesão me dominava. Ele empurrava sem tirar a cabeça de dentro de minha boca, sentia a glande tocar no fundo de minha garganta, quase me fazendo vomitar. Então, ele parou, me puxou outra vez pelos cabelos, e me beijou.

Em meio aos beijos e carícias, Fabrício me alisava por baixo do vestido, deslizando sua mão para perto da minha buceta. Ao perceber que estava sem a calçinha, ele sorriu de lado, mordendo os lábios com um ar de malícia que me deixou ainda mais excitada. Sem dizer uma palavra, voltou a me beijar, enquanto sua mão permanece ali, próxima o suficiente para me fazer arrepiar, mas sem me tocar diretamente.

Os dedos dele apenas roçavam minha pele, explorando lentamente, sem pressa. Era uma provocação deliciosa, um jogo de desejo que me fazia perder o controle. Apenas o calor e a proximidade da sua mão deixaram minha vagina mais úmida do que já estava.

Quando não puder mais suportar a espera, peguei sua mão com firmeza, levei até a minha boca e chupei cada um de seus dedos, olhando em seus olhos com desejo. Depois, guiei sua mão de volta para minha buceta, mostrando exatamente o que eu queria.

Dessa vez, ele cedeu. Seus dedos começaram a me explorar, deslizando entre meus lábios vaginal molhados, e um gemido baixo escapou próximo ao seu ouvido. Intercalei os gemidos com beijos em seu pescoço e leves mordidas em sua orelha, sentindo o corpo dele reagir ao meu toque.

Enquanto eu me masturbava com habilidade, Fabrício segurou minha nuca com firmeza, guiando-me lentamente para baixo. Com um misto de ansiedade e desejo, comecei a chupá-lo com vontade, passando minha língua por todo o comprimento do seu pau, das bolas até a cabeça, onde já senti o gosto do seu pré-gozo.

Percebendo seus gemidos e a forma como ele segurava minha cabeça com mais força, sabia que ele estava quase gozando. Isso me deu ainda mais vontade de agradá-lo. Chupava com intensidade, intercalando movimentos de língua e mãos. Quando ele não cabia inteiro em minha boca, usava minha mão para estimular o que faltava. Finalmente, consegui o que tanto queria, senti seu gozo preencher toda minha boca e engolir com prazer.

Percebi que o pau do Fabrício não tinha amolecido completamente, estava pulsando com desejo, e ele claramente não estava satisfeito. Com um sorriso malicioso, pedi que ele empurrasse o banco para trás. Assim que o fez, subi em seu colo, sentindo a pressão do seu corpo contra o meu. Comecei a rebolar lentamente, aproveitando cada segundo da provocação. Minha buceta ficou ainda mais molhada, e o tesão só aumentava a cada movimento.

Com um movimento firme, encaixei seu pau já duro dentro de mim. O calor e o preenchimento me fizeram sussurar, meu corpo inteiro se arrepiou no instante em que dei a primeira sentada. Continuei a rebolar, ajustando o ritmo enquanto ele segurava minha cintura com força, guiando-me em um ritmo cada vez mais rápido e intenso.

Minha mão deslizou até meu clitóris, e comecei a estimulá-lo com movimentos suaves e circulares. A combinação da explosão com o toque no ponto mais sensível do meu corpo me fazia gemer sem controle. Ele, atento a cada movimento, suspendeu meu vestido, expondo meus seios.

Seus lábios logo encontraram meus mamilos, chupando-os com vontade, alternando entre leves mordidas e apertões que me deixaram ainda mais excitada. A cada tapinha que ele dava nos meus seios, meu corpo responde com espaços de prazer. Minha intensidade em sentar fazia em seu pau penetrar com mais força, sentindo-o pulsar profundamente dentro de mim.

Enquanto eu me movia, ele voltou a me beijar. Seus lábios nos meus eram uma mistura de urgência e controle, um beijo que dizia mais do que palavras. Eu não consegui conter os gemidos, e a forma como ele explorava minha boca com a língua só me fazia imaginar como seria o toque dela em outros lugares.

Sem aviso, seus lábios descem lentamente, traçando um caminho quente e molhado pelo meu queixo até o pescoço. Quando ele começou a chupar e morder levemente minha pele, meu corpo inteiro se arrepiou. Cada chupada no pescoço parecia ainda mais o fogo dentro de mim, deixando-me completamente entregue ao momento.

A cada penetração, me sentia mais perto de gozar. Percebendo isso, Fabrício abriu a porta do carro indo para fora, fiquei de quatro entre o assento do motorista e o volante de direção, com a bunda impinada, o joelho na ponta do banco e com os pés no estribo do Jeep. Fabrício me segurou firmemente pela cintura, afastou minhas pernas e iniciou um maravilhoso boquete. Fabrício chupava e esfregava a cara na minha xota e no meu cuzinho, penetrando com a lingua e dedos fazendo eu ejacular, o squirting veio com força, um jato direto na sua mão imudando o banco do carro. De repente, ele me puxou pelos cabelos, forçando meu rosto a virar enquanto, com a outra mão, estalava tapas ardidas em meu rosto. Logo depois, suas mãos envolveram meu pescoço, apertando com firmeza, enquanto ele controlava meu corpo em movimentos decididos, encontrando o dele. Sem hesitar, ele avançou, invadindo-me com força, e cada estocada parecia deixar sua presença marcada de maneira inconfundível.

Fabrício me penetrava com uma certa violência, sem diminuir o ritmo, eu passei a me assustar com sua penetração, mesmo estando toda preenchida sentia minha lubrificação escorrer. Sem parar de me masturbar, senti sua mão pesada apertando e estalando com força inumeras vezes meu bumbum, sem dó com seu pau entrando e saindo da minha buceta, foi uma mistura de tesão e medo, minhas pernas tremeram e contraíram.

Eu comecei a gozar loucamente, mas tentando manter silêncio. Ele aumentou o ritmo e com uma forte estocada que me fez sentir o útero sendo aberto, pude senti-lo gozando dentro de mim, isso me provocou um orgasmo como jamais havia sentido.

Ao sentir algo quente dentro de mim, percebi que tínhamos gozado ao mesmo tempo, sem aviso prévio, Fabrício jorou seu gozo dentro da minha buceta. Deitei no banco do carro para descansar o corpo, Enquanto descansava, passei a mão sobre minha bunda, os vergões estavam altos e se juntavam as marcas vermelhas dos dedos dele, podia senti-los quentes e ardendo como fogo. Após alguns minutos, saí do carro, ajeitei o vestido e calcei as sandálias. Ele fez o mesmo colocando sua roupa. Tentando não parecer desinteressado e preocupado, sempre me elogiando, comecei a limpar discretamente o assento de couro, marcado pelos vestígios intensos de nossa entrega.

Pedi que me levasse para casa, e nos despedimos com um beijo de tirar o fôlego. Assim que entrei em casa, tomei a pírula do dia seguinte, estava no periodo fertil e Fabrício havia gozado dentro. Meu corpo que tinha levado uma surra, ficou com marcas de roxo e um vermelhão na bunda que demorou pra sair. Depois de algumas mensagens não respondidas, inventei uma desculpa para me afastar, dizendo que precisava de um tempo para focar em mim mesma. Ele, com aquele jeito compreensivo de sempre, aceitou sem questionar, deixando a seguinte mensagem: "Perdoe-me se fui intenso demais e até mesmo violento; sua beleza me deixou sem palavras e sem controle". De fato ele me assustou, eu não consigo entender como alguém tão doce pode se transformar em alguém tão intenso e violento na intimidade.

Durante esse período, tentei convencer a mim mesma de que o que aconteceu foi um erro, um deslize. Mas, no fundo, eu sabia que a situação era muito mais complexa. Eu e ele nunca mais conversamos sobre aquele dia, nem repetimos nada parecido. Contudo, os olhares. Ah, os olhares diziam tudo. Era como se carregássemos um segredo vivo, pulsante. Bastaria um único gesto, uma pequena confirmação, para que tudo voltasse a acontecer.

Patrícia nunca soube. Ou, se eu soubesse, nunca deixou transparecer. Às vezes, em meio a conversas despretensiosas, escapa um elogio sobre o pai dela "seu pai é foda", e ela, sem malícia, apenas concorda com um sorriso. Nossa amizade segue como sempre, leve e descontraída, mas dentro de mim, algo mudou. Passei a guardar certas partes de mim, trancando-as em um lugar onde ela jamais teria acesso novamente. Uma barreira invisível, construída não por falta de confiança, mas por uma necessidade de proteção que eu mesma não poderia explicar.

FIM

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BEIJOS

M😈h Lyndinha ♥

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Foto de perfil de Môh LyndinhaMôh LyndinhaContos: 12Seguidores: 6Seguindo: 0Mensagem Sou uma menina que resolveu abrir seu diário sexual através de contos

Comentários

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Muito bom! Cheio erotismo! Bem construído!

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