Fui expulso da festa, mas peguei a aniversariante casada

Um conto erótico de Alguém
Categoria: Heterossexual
Contém 1573 palavras
Data: 10/12/2024 22:55:00

Boa tarde, meus amigos e minhas amigas, hoje vou contar uma história sobre Samantha, uma morena deliciosa que conheço há muitos anos, mas que só tive a oportunidade de me relacionar há pouco tempo.

Atualmente, Samantha tem 35 anos, casada há 3. Tem cerca de 1,60m, seios firmes, bundinha redonda, cabelos pretos, nem gorda e nem magra, uma delícia. Eu e ela nos conhecemos há uns 15, e sempre houve flertes dos dois lados, mas nunca chegamos aos finalmentes. Nos conhecemos na faculdade, e nos encontrávamos de vez em quando, mas nos afastamos depois da formatura. Tínhamos apenas as redes sociais um do outro e nos falávamos nos aniversários, mas nada além disso.

Em seu último aniversário, no começo de novembro, comentei sua foto, dei parabéns, e estiquei um pouco mais a conversa, disse como gostava da companhia dela e que gostaria de encontrá-la novamente para colocar o papo em dia. Samantha então me convidou para seu aniversario, que seria dali a alguns dias, na mesma semana. Seria um evento fechado, com várias autoridades, já que seu pai é desembargador.

Na data e local do evento, todos estávamos de traje social, era um evento bem formal, com drinks e petiscos à vontade para todos os convidados.

Fui me enturmando, encontrei alguns colegas de faculdade, também convidados de Samantha. Fomos conversando bastante, vez ou outra, Samantha se aproximava e perguntava se eu estava gostando da festa. Ela estava deslumbrante, de vestido longo, mas com um decote matador. Mesmo naquele ambiente, cheio de conhecidos, inclusive amigos, familiares, e seu próprio marido, ela ainda flertava comigo, a todo momento ela me tocava nos braços, na cintura e até no peito. Ela falava com o rosto sempre próximo ao meu, e aquilo estava me deixando louco, mesmo com todas as dificuldades que mencionei. O tempo foi passando, e todo mundo foi ficando mais bêbado. Já com umas 4 horas de festa, Samantha se aproximou de mim, me abraçou e agradeceu pela minha presença naquele dia. Ela ainda me deu um beijo no rosto e pareceu acariciar a minha barba de leve, embora tenha feito de uma forma que pareceu acidental.

Uns 15 minutos depois, me aproximei de uma roda de conversa, em que estavam Samantha, o pai e o marido, e foi aí a razão de minha expulsão da festa. Eu não tirava os olhos de seu decote, e seu marido já estava bastante incomodado, embora não dissesse nada. Ele buscava, contudo, bastante contato físico com ela, para demonstrar posse ou algo do gênero.

Em dado momento, Bruno (o marido), comentou que estava cansado, que só queria dormir. Eu, sem pensar muito, e já inebriado pelo álcool e pelas carícias de Samantha durante a festa, soltei um comentário impensado "com uma mulher dessas em casa, se você não chegar e arrancar o vestido dela com os dentes, você está fazendo errado".

Bruno e o sogro olharam perplexos para mim, por um momento. Samantha ficou vermelha, envergonhada com minha indiscrição. Logo após, Bruno partiu e perguntou se eu estava louco, qual era o meu problema? Que eu estava falando de sua esposa e estava sendo desrespeitoso.

Samantha então se recompôs e falou que era casada, eu estava confundindo as coisas, e não foi para isso que me convidou para sua festa. Pediu que eu me retirasse da festa, pois eu já havia bebido demais.

Chamei um Uber então e fui embora, ainda remoendo a situação. No dia seguinte, ainda no efeito da ressaca moral, mandei uma mensagem para Samantha no Instagram me desculpando pelo excesso, que não deveria ter feito aquele comentário, muito menos na frente do marido e do pai dela.

Algumas horas depois, ela me respondeu, estava muito brava, me chamou de sem noção, disse que não poderia mais manter contato comigo depois do que fiz, que era um absurdo aquela exposição, e que eu estava confundindo as coisas.

Voltei a me desculpar e disse que realmente confundi as coisas pois, além da bebida, também sempre me senti atraído por ela.

Neste momento, ela riu, e disse que era muita cara de pau da minha parte falar isso, depois do que tinha acontecido. Retruquei que o que eu dizia era verdade e que na festa eu estava fora de mim porque ela estava deslumbrante no dia.

Samantha riu mais uma vez, e disse que eu era safado por falar isso e insistir nesse assunto, que estava elogiando-a para tentar me safar.

Respondi mais uma vez que não estava tentando me safar, estava sendo sincero com ela e que fiquei desorientado na hora, não apenas pela bebida, mas porque fiquei vidrado nela naquela noite.

Samantha deu mais uma risada e mudou o tom da conversa, e disse que gostou de eu ter ido a sua festa, e gostava da minha companhia.

Me desculpei mais uma vez por minha atitude na festa, disse que por ter feito o que fiz, lamentava que pudesse ser constrangedor encontrá-la novamente em público, sobretudo na presença de amigos, familiares e, sobretudo seu pai e marido. Ela concordou e também lamentou.

Aproveitei a deixa e decidi convidá-la para vir tomar café na minha casa.

- Kkkk você não vale nada, mesmo. Mal te desculpei e você já está tentando me comer? Eu sou casada!

- Quem está falando que eu vou tentar te comer é você, mas foi você mesma quem disse que gostava da minha companhia. Sugeri isso por causa do que falei sobre sermos vistos em público.

- Quer dizer que você não vai tentar me comer, então?

- Ainda não, mas se você der mole, quem sabe? - respondi, em tom de brincadeira, mas também para testar sua reação.

- Kkkk você é muito cara-de-pau, mesmo.

- E, então? Vamos tomar um café mais tarde? - perguntei.

- Vamos! Eu te aviso quando estiver saindo.

Passadas algumas horas, Samantha me mandou uma selfie se arrumando, fazendo biquinho para a câmera, com um vestidinho preto decotado. Meia hora depois, ela foi anunciada no meu interfone, e subiu ao meu apartamento. Quando entrou, usava um casaco por cima do vestido, e se justificou, aos risos "eu sou uma piranha friorenta". Ela pendurou a bolsa em uma cadeira e sentou, deixando à mostra seu decote e o vestido marcando seu corpo. Ela exalava o perfume e eu já estava inebriado com tudo aquilo, até que falei:

- É, não vai ter jeito ... eu vou tentar te comer mesmo ... - falei brincando, mas esperando para ver sua reação.

- Vai, é? E se eu não quiser? - perguntou ela, me encarando, mas também em tom de provocação.

- Se você não quiser, não tem muito o que eu possa fazer, mas eu vou tentar. Além do mais, você sabia que eu podia tentar, e veio mesmo assim.

- Na verdade, eu vim exatamente por isso. - respondeu ela, bem direta. Nessa hora, a tensão sexual já estava bem alta, me aproximei dela, e nos beijamos. Eu já estava com muito tesão, ela também parecia excitada. Nos beijamos ardentemente e eu apertava o corpo dela contra o meu. Ela passava a mão pelo meu peito cabeludo. Em um momento, ela interrompeu o beijo me encarou, e fez uma expressão de imenso tesão no rosto, voltando a me beijar na sequência. Passei a mão por suas pernas, apertando a parte interna das coxas. Alcancei sua bucetinha e, para minha surpresa, Samantha já estava sem calcinha. Ela abriu um sorriso bem safado quando eu cheguei a sua xaninha, que já estava bem molhada.

Sua respiração já estava ofegante, então viemos ao meu quarto, onde ela pediu para apagarmos a luz. Voltamos a nos beijar, e ela tirou rapidamente o vestido, sem grande dificuldade. Eu tirei minha bermuda, e Samantha se sentou na minha cama, de perna aberta, me encarando, como se me convidasse a vir por cima dela, e foi o que fiz. Voltei a beijá-la, vindo por cima dela, já de pau duríssimo. Ela segurava meu pau na direção de sua buceta e pincelava a entrada enquanto nos beijávamos.

Eu sussurava no ouvido dela como ela estava gostosa, cheirosa, e safada, e que eu estava louco para comê-la. Ela retrucou, com a voz falha de tesão, que estava louca para dar para mim. E essa foi a deixa para penetrá-la, ao que ela gemeu deliciosamente, até a cabeça do meu pau bater em seu útero.

Passei a meter com força, e ela gemia alto, falava putarias, dizia que queria dar para mim desde a época da faculdade. Sua buceta estava bem melada, e estávamos com muito tesão, até que ela me pediu que a pegasse de quatro. Coloquei-a então de quatro, e pude ver seu rabo privilegiado. Posicionei meu pau na entrada de sua buceta, segurando-a pelo quadril e penetrei. Ela gemeu gostosamente, mais uma vez. Eu puxava seus cabelos e batia em sua bunda. Ela pedia mais e gemia alto. Passei a meter com mais força, e ela pedia mais, até que gozou, relaxando seu corpo na minha cama.

Continuei metendo em sua bucetinha gostosa, até que anunciei que iria gozar. Ela pediu que eu gozasse dentro, pois tomava remédio.

Não demorou e gozei tudo dentro de Samantha, que gemeu alto novamente, ao recebeu meu jato.

Cansado, deitei ao seu lado. Samantha me abraçou, passando a mão pelo meu corpo.

Ficamos algum tempo assim, até que ela me disse que precisaria ir embora para casa, pois já havia saído há algum tempo. Nos despedimos e ela foi embora para seu marido.

Para as mulheres que quiserem conversar, felipemeto88@outlook.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 30 estrelas.
Incentive Meto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Teu conto foi muito bom mas faltou mais molho, mais enredo la na festa. A ação do comedor foi muito audaciosa e muito brusca para com o marido

0 0
Este comentário não está disponível