Como me tornei nos seus ménages, o comedor da empresária Alice, e da empregada Jeruza.

Um conto erótico de GDamasceno
Categoria: Heterossexual
Contém 10975 palavras
Data: 02/12/2024 08:25:49
Última revisão: 03/12/2024 11:08:43

Ciente de que nada nem ninguém humano atende a todas as preferências e expectativas, informo haver redigido este relato para aqueles que apreciam ler uma história bem contada, condição q é necessariamente repleta de detalhes, e alonga.

Querendo comprar meus biscoitos de polvilho preferidos, havia descido da Estação do Metrô Giovanni Gronchi da Linha Lilás em São Paulo, e chegava no estacionamento de uma das unidades da maior rede francesa de supermercados no país.

Então, divisei a cerca de uns cinquenta metros uma mulher loira descendo do seu Volvo importado, tipo de carro q desconhecia, e digo a marca pq a verifiquei, ao ter essa curiosidade.

Quando me aproximei ela saiu andando bem na minha frente parecendo não me perceber, subiu na escada rolante do tipo esteira q não possui degraus, e se dirigiu ao local onde ficam os carrinhos de compras pegando um deles.

Era uma senhora q aparentava uns cinquenta anos, se vestia com muito bom gosto e sofisticação, condição incomum naquele bairro mais periférico da Zona Sul de São Paulo.

Porém, embora se vestisse de modo elegante e sóbrio, não sensual como é bastante comum, possuía em si mesma um erotismo q me fez querer segui-la.

Tinha um modo de andar no qual as suas nádegas volumosas e aparentemente firmes, embora cobertas por uma casaquinho bem delicado, interagiam com o restante do corpo no sentido de a tornar ainda mais fêmea, sendo esta percepção bastante ajudada pelo tipo diferenciado de roupa social q escolhera.

Mas desisti de a seguir na sua terceira parada na área de alimentos congelados, pq transparecia querer comprar muitas coisas fazendo inclusive consultas no celular, e consequentemente, demorando mais.

Era a segunda vez em muitos anos q ia àquela unidade bastante ampla e de grande porte, e pq nada teria de importante para fazer em casa, resolvi relaxar passeando por seus departamentos, especialmente nas seções de eletrodomésticos, e de roupas.

Cheguei a provar uma calça jeans q procurava já por algum tempo com bolsos faca e estilo esporte fino, mas sendo um saldo de estoque havia somente tamanhos maiores do q o meu, e nesse intervalo de tempo me esqueci da mulher loira, q tanto havia mexido comigo, sem saber, nem perceber.

Já estava de posse de dois pacotes de 200 gramas do meu biscoito de polvilho preferido, o de sabor salsa e cebola, quando lembrei de q acabara o sabonete no último banho, então, me dirigi às gôndolas desse item de higiene, onde percebi a oferta de muitas marcas e preços desde os de menos de R$ 1,00 até os acima de R$ 5,00.

Qdo já deixava o setor com os sabonetes escolhidos, reencontrei a senhora elegante q me atraíra ainda no estacionamento, e me surpreendi quando se dirigiu a mim, perguntando se conhecia a marca mundial de sabonetes q trazia nas suas mãos.

Tive sorte de não apenas conhecer a marca inquirida mas tb de a usar rotineiramente, de modo q elogiei o produto, chegando a falar até mesmo da sua composição ecologicamente avançada, pq não contém derivados animais.

Detinha essa informação e passei a usar aqueles sabonetes não por haver lido sua fórmula industrial, mas pq estive numa palestra proferida por um médico americano, o qual procurava investidores brasileiros para lançar no país, uma linha bem diversificada de alimentos sem derivados animais.

Naquela apresentação bastante documentada, o empresário médico citou essa marca de produtos de higiene sem derivados animais, para justificar o crescimento e o potencial desse mercado vegano e vegetariano, demonstrando imagens dos produtos em supermercados americanos, estatísticas mundiais, dados oficiais de consumo e faturamento anual, dessa linha mundial sobre a qual aquela senhora indagava.

Quando afirmei q as fórmulas daquela marca não contêm derivados animais, ela transpareceu aguçar a atenção pq começou a fazer perguntas mais específicas me obrigando a abordar aspectos técnicos, como por exemplo, os efeitos negativos no organismo do q é sintético, quando o consumo é frequente.

Ao perceber q dispunha de informações convincentes pq sou profissional de saúde, ela justificou suas perguntas confidenciando enfrentar reações alérgicas na pele em geral, e no couro cabeludo.

Demonstrando interesse no assunto e mais confiança, até retirou seu casaquinho o colocando no carrinho quase cheio de compras, para se aproximar mais e mostrar as irritações avermelhadas no braço, pescoço, e na cabeça, locais onde havia feridinhas bem pequenas.

Se a apreciei estando mais vestida, agora q se encontrava sem o casaquinho permitindo visualizar tb seu decote muito atraente, aumentou de-mais minha atração por ela, pq expunha tb a sua senhora bunda revelando ainda uma cinturinha dessas q quase não mais se veem, e o corpo muito bem feito repleto de contrastes, cheio de curvas, típico de uma falsa magra, ou próximo ao corpo de uma mulher violão.

Passei a acompanha-la nas poucas compras restantes percebendo haver interesse crescente dela por mim, e quando lhe perguntei se as irritações se limitavam aos braços, ao pescoço e ao couro cabeludo, ela respondeu q abrangiam tb as coxas e o bumbum, mas...disse com sensualidade...essas partes...ela não poderia me mostrar.

E acrescentou:

- Pelo menos aqui...não posso mostrar...e sorriu maliciosamente.

- No teu carro vc pode mostrar...retruquei tb maliciosamente.

- Como vc sabe q estou de carro? Ela perguntou. Posso ter vindo de Uber, ela quis provocar...

- Loira, vc não vai me enrolar...vi quando vc chegou, desceu do teu Volvo, e saiu andando bem na minha frente, lhe respondi.

Ela perguntou detalhes desse momento, e como o q descrevi foi o q realmente fez, e incluí os gestos q presenciei a acompanhando próxima por de trás, para onde olhou, até mesmo os números e letras da placa do seu carro q eram fáceis de decorar e errei uma letra só, de modo q se disse surpresa sobre os meus conhecimentos sobre ela.

Como percebi já haver comprado o q viera buscar, e pq estava bem a fim dela e da sua parte parecia ocorrer o mesmo, sugeri continuar a conversar na lanchonete do supermercado, alegando q as irritações das quais reclamara e procurava soluções, podiam decorrer de fatores emocionais ou alimentares, q precisava avaliar melhor se lhe interessasse.

Quando comecei a contar histórias de pessoas próximas a quem a alopatia só atrapalhou, as quais eliminaram seus sintomas somente depois q aceitaram uma abordagem mais holística, ou seja, bem menos simplista do q somente aplicar pomadas, e muito mais abrangente ao mudar o consumo de certos alimentos reconhecidamente inflamatórios e causadores de intolerâncias, então, alegando já estar faminta, ela sugeriu q em vez de lanchar, poderíamos sair para jantar, desde q fosse somente para jantar, frisou bem.

- P q acha q somente jantará comigo, e nada mais haverá? Frisei bem forte o meu “nada mais,” lhe provocando, e sorrindo.

- Mocinho, garoto, senhor, se me permite, sei muito bem o q costuma acompanhar, ou vir depois, desse tipo de convite...não sou nada ingênua...ela justificou. Não é q eu não queira...por favor, não me interprete mal, disse olhando profundamente nos meus olhos...vc é um homem muito interessante...vc é lindo...inteligente...continuou a elogiar...é q nunca fiz nada com ninguém, numa primeira vez...é só uma prevenção...não quero q se decepcione comigo...preciso de mais tempo pra confiar...é isso....concluiu.

- Mas eu tb sou um pouco assim, como vc...pra mim não basta ser mulher...preciso gostar do q vejo pra ter papo, criar assunto, como ocorre exatamente agora...senão, nem consigo conversar, e daí, não acontece absolutamente nada..

- De fato vc é muito envolvente...muito mesmo, ela enfatizou...estamos conversando aqui em pé, andando muito devagar faz um tempão...parando a cada passo....percebo q preciso redobrar meus cuidados com vc, ela disse sorrindo, enquanto agora passava as suas compras no caixa, antes das minhas q eram somente dois itens.

Depois, no caminho até o seu carro e enquanto a ajudava a guardar o q comprara, me ocupei em lhe dar a segurança q percebia precisar, primeiro para conversar o quanto quisesse comigo, e sem demonstrar nenhuma pressa de a levar para a cama.

Quando finalmente decidimos o q iríamos comer e onde iríamos jantar, ela afirmou q me levaria com ela, em vez de chamar um Uber pq chegara a pé.

Daí, ainda antes de entrar no carro, ela perguntou:

- Pode falar mais sobre os casos emocionais q resolveu? Se der tempo, depois gostaria q falasse sobre a alimentação tb.

Agora já sentado ao seu lado no carro, lhe respondi:

- Sim, claro, falarei sobre o q lhe interessa...depois q me abordou sobre os sabonetes perdi toda a pressa, e sei q vc apreciará saber sobre os dois assuntos, os aspectos emocionais decorrentes das intolerâncias e das alergias, pq são bem interessantes, lhe garanti. Mas preciso entender se passou por algum trauma recente, se viveu algum período mais estressante, se aconteceu algum fato q mudou drasticamente a tua rotina...

- Sim, passei e ainda estou passando por um momento muito difícil no meu casamento, mas acho melhor não falar sobre isso, pq estragará nosso jantar.

Então, preciso q saiba de algumas coisas, lhe disse chamando mais a sua atenção.

- Quando cheguei no supermercado, vim preparado somente para comprar esses biscoitos, lhe disse os mostrando...mas depois querendo te encontrar na saída enrolei bastante, e até uma calça jeans experimentei...daí, lembrei q acabaram os sabonetes em casa, e nos encontramos lá nas gôndolas onde estão disponíveis...tem alguma coisa a mais dando certo entre a gente,,,vc não acha? Lhe perguntei. Estou lhe dizendo td isso, pra vc confiar em mim, e se abrir comigo. Pq tb agirei assim contigo....é q gostei mesmo de vc..entendeu?

- Tá bom...tb gostei de vc...mas não posso decidir nada muito rápido em relação a nós dois...nada mesmo...hj as coisas são muito apressadas, e nesse modelo mais rápido atual de relacionamentos, já tentei começar algo algumas vezes, e me dei muito mal...só me machuquei...por isso tenho receios, muitos receios...não sei apenas ficar, como tantos fazem...podemos somente conversar...ela se preveniu. Sou casada há trinta anos, não tenho filhos, fiz 52 anos neste mês, meu marido é mais velho vinte e dois anos, foi o meu único homem, nunca traí meu marido, sempre fui muito feliz com ele, mas está doente e impotente tem cinco anos, e nesse tempo todo nunca transei com ele, nem com ninguém...pra me aliviar, claro q tenho uns brinquedos adquiridos na internet...então, deve imaginar como me sinto aqui do teu lado, sendo o homem lindo q é...a minha vontade é pular em cima de vc...disse sorrindo enquanto se agarrava no volante do carro...mas não posso fazer nada sem q ele saiba, e me libere...é isso...eu e ele combinamos desse jeito, sempre fui sincera com ele, e pelo q sei, ele tb sempre agiu corretamente comigo.

- Mas uns beijinhos podem rolar, não podem? Só uns beijinhos...Provoquei mais uma vez chegando os meus lábios próximos aos seus, agora q sabia do seu estado de tesão hiper atrasado, e intenso.

Porém, quando faltavam uns dois milímetros para a nossa boca se encontrar, e td de bom e mais um pouco começar a acontecer naquele carro, e ainda no estacionamento, repentinamente ela desviou os lábios, e acabei beijando próximo a eles, mas no seu rosto.

Então, ela me disse me afastando com delicadeza, e colando o corpo à sua porta:

- Volta para o teu lugar e se comporta...nem o teu nome eu sei...e o meu vc tb não sabe...nunca tive intimidade tão rápida assim, com ninguém...confesso q estou com muita vontade, mas o bloqueio infelizmente é bem maior...assim nada vai acontecer entre a gente...

Pela primeira vez em décadas não havia sentido falta de saber o nome da mulher q me interessava, de modo q me recostei na porta do meu lado, dei uma parada para refletir, abaixei a cabeça, e fiquei em silêncio, me interiorizando, meditando, sobre o q isto significava...p q esquecera de saber primeiro do q td o seu nome, logo eu, q sigo a regra emocional de não falar com ninguém interessante, sem saber primeiro o seu nome, pq soa aos seus ouvidos como a melhor música? P q errara assim?

Ela ligou o carro dando a partida, e no primeiro semáforo, estendeu a mão, dizendo:

- Meu nome é Alice, muito prazer...e o teu, qual é?

Apertei sua mão tb, e falei: o meu nome é Gerson...e tentei justificar a seguir, a minha surpresa:

- Isto nunca aconteceu, lhe disse...o nome é sempre o q mais quero saber, e o repito bastante depois a fim de cativar quem me interessa...não sei o q me aconteceu....vc mexeu comigo bem mais do q já aconteceu...só pode ser isto, lhe afirmei com segurança, percebendo haver apreciado a minha conclusão.

O restaurante era próximo, cerca de uns cinco minutos de carro, e por isso, logo chegamos.

Escolhemos uma mesa bem mais escondida, mas ao querer sentar ao seu lado visando facilitar o contato físico, ela recusou preferindo ficar de frente, alegando se precaver contra atitudes dela mesma, pq estava preocupada com as suas reações em relação a mim.

Fizemos nossos pedidos de mangas Palmer q no cardápio constavam como sobremesa para consumir primeiro, tendo bem aumentadas as suas porções para totalizar metade da refeição.

O prato quente escolhido foi nhoque de mandioquinha ao sugo, sendo ambos, a fruta e a massa apreciados tb por ela, mas classificados como diferentes tanto como ingredientes, como no modo de consumir q ela percebeu, não conter nenhum derivado animal.

Assim q o garçom foi providenciar o pedido, Alice colocou suas mãos sobre as minhas, e disse:

- Falei pra vc td aquilo sobre o meu casamento, td é verdade, mas acho q relacionei indevidamente as coisas...recusei o teu beijo, e estou arrependida, vc me perdoa? Quase permiti, quase mesmo! Estava muito excitada, como continuo ainda, e até bem mais agora...fiquei com medo de não me controlar, e acontecer ali mesmo no estacionamento o q temia...vc me perdoa?

- Não se preocupe...começo é começo...depois a gente se ajusta...lhe respondi...o importante é q nós dois nos queremos...se a cada vez q algo sair errado, vc e eu repetirmos o q acaba de fazer, reconhecendo q até contrariou o q desejava, e pq...se explicando, se desculpando, se nós dois agirmos assim, nos entenderemos, com certeza, com certeza nos entenderemos, repeti entusiasmado. Quero comentar sobre a minha tentativa de te beijar, q vc não aceitou. Sendo homem às vezes fico na dúvida se acelero, ou freio, os impulsos para conquistar uma mulher. Acabo sempre preferindo ser não aceito, ser repelido, do q depois ouvir, ou a pessoa falar a alguém, q esperava de mim alguma atitude q não tomei, avaliar como oportunidade dada q não aproveitei. Digo assim, pq já aconteceu, e me senti muito mal.

- Muito bem...gostei da explicação...mas saiba q estou me sentindo muito bem com vc...acho q pela primeira vez nem vou voltar pra casa como prometi para o meu marido qdo nos despedimos, na sua saída para viajar...lhe disse q viria ao supermercado...ele viajou de avião para visitar um parente distante, q está doente em outro Estado. Pq a pessoa é bem idosa e está muito mal, se falecer, ele volta só depois do sepultamento...ou seja, vai demorar...

- Isto quer dizer q passaremos juntos essa noite? Entendi certo? Perguntei indicando entusiasmo.

- Juntos, passaremos com certeza, só não sei onde, pq não posso te levar para a minha casa sem falar com ele, e jamais estive num motel, Alice respondeu. Mas daqui a pouco tento falar com o meu marido, e resolvemos isso.

- A informação é a melhor possível, lhe respondi, e qdo já me levantava para ficar ao lado dela, pois estava super a fim de a beijar, Alice me disse se erguendo um pouco tb, expressando preocupação:

- Não, não, fica aí do outro lado...fica aí mesmo...não posso me aproximar muito de vc em público...se não concordei no carro, agora é q não vou fazer...agora menos ainda...fica aí mesmo...depois a gente vê o q faz...disse quando o garçom já servia nossas porções generosas de mangas Palmer, q estavam maravilhosas de tão doces, e suculentas.

Enquanto comíamos as mangas e depois o nhoque de mandioquinha q tb estava maravilhoso, conversamos sobre onde Alice residia, e soube ser no chiquérrimo bairro do Morumbi, longe do supermercado um tanto periférico onde a encontrara.

Demonstrando querer transmitir segurança nas informações, ela explicou q ao casar morou alguns anos perto daquele ponto comercial, e q embora fosse distante, se acostumaram ela e seu marido a fazer compras ali.

Quis saber tb sobre o motivo de estar vestida tão sofisticada e elegantemente para fazer compras num supermercado periférico, e Alice explicou q iria depois se não houvéssemos combinado de jantar, numa reunião de amigas esposas de empresários do segmento de negócios dela e do seu marido, prestadoras de serviços voluntários, comunitários, um evento q acontecia mensalmente num hotel diferente a cada vez.

Alice quis saber o motivo do elogio quando retirou o casaquinho já no final do jantar, e ao lhe dizer q o seu decote generoso funcionava como um colírio para os meus olhos, ela ajeitou para cima a sua delicada camisa de seda, mas pouco adiantou, e ela comentou resignada:

- Ia num encontro só de mulheres, e o casaquinho esconde o suficiente...gosto muito do tecido e do modelo dessa camisa, mas ela mostra realmente mais do q estou acostumada...se está gostando, daqui em diante pode olhar à vontade, primeiro pq não tira pedaço, e segundo, pq tem cinco anos q ninguém faz carinhos nos meus seios...e eles estão precisando bastante de carinhos...vc gosta de seios? Ela perguntou.

- Alice, amo seios, respondi, tanto q se vc tiver boa sensibilidade neles, antes de te penetrar na pepeka lhe darei alguns orgasmos com a minha boca e a minha língua, dizendo para eles assim, o quanto os aprecio. Vc já teve orgasmos, somente recebendo carinhos nos seios, ainda sem penetração, na fase das preliminares?

- Mesmo quando tinha saúde meu marido nunca foi tão carinhoso pelo q deduzo sobre o q as amigas contam, e comparo, com o q os seus parceiros fazem com elas. Posso apenas deduzir, pq conheço como homem, apenas o meu marido.

- Ele chupava vc? Perguntei assim de modo bem mais direto.

- Ele quis me chupar quando ainda namorávamos, e tivemos nossas primeiras relações sexuais ainda solteiros, o q na época era menos comum do q agora. Mas não deixei me chupar, por sentir vergonha de ser muito peluda na região...na época não havia o costume da depilação íntima...e ele nunca mais tentou.

- E vc chupava o pau dele? Continuei.

- Ele me pediu e insistiu algumas vezes, mas neguei pq sentia nojo, e novamente, na época, se dizia q chupar um pau era coisa de pu-ta...mulher séria, honesta, esposa, não fazia isto...pq o homem a teria como prostituta, Alice concluiu.

- Com toda a liberação sexual sempre aumentada, vc não tinha medo dele procurar fora o q vc negava, q hj quase todas as mulheres fazem, e querem se diferenciar até oferecendo? Sexo anal, então, vc nunca fez?

- Engano teu, Alice se apressou em reagir com alguma veemência. Dava a minha bunda pra ele bem gostosa desde o segundo dia de namoro, para preservar a virgindade q ele tirou logo uma semana depois. Só não nos chupávamos, mas o restante a gente fazia. Gozava muito com ele, me comendo atrás...sempre gostei de sexo anal. Ele sabia comer meu cuzinho. Por isso, não ficávamos sem sexo, nem durante a menstruação. Nossa vida sexual era muito boa, éramos felizes até ele adoecer cinco anos atrás. Mas tenho disposição de aprender a chupar se vc gostar, e quiser. E tb, me disponho a experimentar vc me chupar. Até pq desejo descobrir o q as mulheres me dizem, ser tão gostoso como preliminar para a transa.

- E vc...gosta de sexo oral, e anal? Alice perguntou.

- Gosto demais, muito mesmo, de sexo anal, lhe expliquei. Estava achando q o sexo anal seria um tabu pra vc, mas agora fiquei ainda mais animado em te conhecer, pq essa tua bunda me parece extremamente convidativa pra receber meu pau. Já me imagino todo encantado, te enrabando de quatro, ou vc cavalgando com o cuzinho no meu pau.

- Calma, garoto, muita calma, Alice reagiu, expressando sensualidade, e tesão.

Nesse momento já havíamos terminado de jantar, e Alice ficando em pé deu algumas voltinhas bem lentas, e disse:

- Antes, vc só imaginou, e agora sem o casaquinho vc pode ver melhor a minha bunda. E deu algumas reboladas. Mas não acho a minha bunda td isso q vc disse. Meu marido comia sempre, e eu gozava demais dando o cuzinho, é só isso q eu sei.

Alice vestia uma sofisticada calça legging cor de rosa justíssima, toda salpicada de florzinhas de um tom pouco mais escuro bem delicado, q modelava não apenas a sua maravilhosa bunda...revelava tb uma tanguinha toda enfiada no rego...e na frente, demonstrava detalhadamente as dobrinhas da sua pepeka.

Depois q ela voltou a sentar, a lembrei de q tirara o casaquinho em frente as gôndolas dos sabonetes, momento no qual vira a sua bunda livremente.

- Vou ligar para o meu marido, tomara q ele atenda....ela comentou....já teclando no seu celular...

Como tb torcia fervorosamente, ele atendeu logo no primeiro toque, percebido assim, pq ela colocou no viva voz.

- Oi amor, pode falar? Depois q ele confirmou, ela perguntou sobre as condições da viagem, e ele disse q td saíra como esperava. Indagou sobre as condições de saúde do parente dele, e ele contou q os médicos previram o falecimento nas próximas horas, e para retornar, ele teria q aguardar o sepultamento. Daí, sendo bem direta, ela perguntou se ele se lembrava da conversa q tiveram, a liberando para namorar, qdo encontrasse uma pessoa q lhe interessasse. Sim, querida, eu lembro, claro. Encontrou essa pessoa? Ele perguntou. Tem uns seis meses q falamos sobre isso, acho q até mais...imaginava até q havia desistido, pq não disse mais nada...Daí, ela começou a argumentar q sendo mulher é mais difícil do q para um homem...ela falava, e ele concordava com td...daí, Alice passou a contar sobre o encontro comigo, o jantar, quem eu sou, q havia gostado de mim, e perguntou se mesmo na sua ausência, concordava em me levar para o apartamento deles, para dormir com ela. Ele disse q sendo esta a vontade dela, ele concordava, estava td certo, q ele havia lhe prometido liberar, q ele autorizava, sim.. Recomendou q se protegesse, ela disse q tomaria todos os cuidados, trocaram os beijinhos tradicionais de casais à distância, e se despediram.

Daí, nos levantamos e nos abraçamos já nos beijando, paguei a conta, e assim q entramos no carro q se encontrava num canto mais retirado do estacionamento do restaurante, disse a Alice:

- Depois q me alimento, me dá mais tesão, sabia?

E sem conceder nenhum tempo sequer para q raciocinasse, grudei a minha boca intensamente na dela, e dessa vez, ela correspondeu, transparecendo estar mesmo com o tesão bem atrasado q já havia descrito algumas vezes, pq parecia querer engolir minha língua, a boca, e o q mais conseguisse!

Sem pressa nenhuma ficamos longo tempo nos beijando com muita intensidade, e fui aproveitando para alternar beijar e lamber o seu pescoço, as orelhas, a sua nuca, até q retirei o seu casaquinho, a camisa, e o sutiã, ficando de frente para seios belíssimos, q tratei logo de abocanhar, sugar, beijar, lamber, morder levemente os bicos, enquanto Alice suspirava e gemia, permitindo q fizesse absolutamente td q quisesse, e mais um pouco.

Como o pau já estava duríssimo, tratei de pegar a mão esquerda de Alice, e a coloquei nele, recebendo na reação dela o aumento do tesão ao aperta-lo como quem desejava avaliar o tamanho, dizendo bem sensualmente a seguir:

- Nossa, está muito duro...tão quente...posso ver? Sou muito curiosa, sabia?

- Ele é todo teu, cochichei no seu ouvido...liberte-o da prisão em q se encontra...ele ficará muito feliz se o libertar....

Daí, um tanto desajeitada, e dizendo estar faltando prática, Alice desafivelou o meu cinto, abriu o zíper da calça, e no meu instante de colaborador, levantei o quadril para q puxasse tb a cueca.

Então, o pau estando duríssimo, deu um pulo q a fez sorrir bastante, me contagiando tb com a sua maneira estimulante, de perceber a situação q era mesmo, bem erótica..

A primeira reação de Alice ao ter finalmente o meu pau completamente livre nas suas mãos, foi demonstrar uma expressão incontida de felicidade, de verdadeira euforia, típica de quem recebia um presente, algo muito desejado há tempos!

Então, ela disse:

- Q lindo q ele é! E como está duro! Acho q é o meu número! Vai encaixar direitinho na minha pepeka, e no cuzinho, sem me machucar...só no começo é q vai precisar ter mais cuidado...é só um pouquinho maior e mais grosso do q o do meu marido...e pelo tempo prolongado sem meu marido me comer, devo estar tão apertada quanto nas primeiras vezes...vc terá paciência comigo, certo?

- Claro, minha loira, claro q respeitarei o teu tempo sem ser comida pelo teu marido...se quiser, começamos numa posição na qual comande, domine, controle, tipo, cavalgando...o q acha?

Daí, dividindo a atenção entre olhar nos meus olhos, segurar meu pau como se estivesse impedindo a sua fuga, e nos intervalos o observando mais detidamente dando pequenas lambidas na cabeça dele, Alice me pediu:

- Me ensina a chupar teu pau? Quero aprender...minha boca está salivando de vontade...sabia? Nunca havia sentido vontade de chupar meu marido, mas à medida q assisti uma porção de vídeos sozinha, fui ficando tarada por chupar o pau dele, mas ficava com vergonha de pedir para ele deixar, tinha um baita medo de q ele negasse, ou questionasse o pq se antes nunca havia desejado, e tivesse q contar q assistia sozinha esses tipos de filmes.

- Quero chupar só um pouco, um pouquinho só, agora. Minha boca está salivando...depois continuamos lá em casa, prometo....

Percebendo q Alice procedia diferente comigo de como fizera com o marido, senti mais tesão ainda pq transpareceu conceder uma vantagem maior a mim...então lhe disse:

- Minha menina, se quiser pode começar, q vou lhe instruindo, ensinando, faz dele o teu sorvete mais saboroso, o mais apetitoso...

Então Alice o colocou inteiro na boca, e alternando olhares nos meus olhos dificultados pela posição na qual se encontrava, começou a chupar e lamber a cabeça do pau, transparecendo não ser exatamente a sua primeira vez como dissera.

Daí, raciocinei com a hipótese, de talvez, quem sabe, Alice possuísse alguma habilidade natural para tratar bem um pau com a sua boca, do mesmo jeito q acontece com certos talentos q todos possuímos, e só os descobrimos nos diferenciando, no momento no qual os praticamos.

Porque se não era um sexo oral espetacular daqueles q retiram do chão e fazem a gente perder a noção de tempo e de espaço, tb não transparecia estar desajeitada, nervosa, insegura, como seria de esperar de quem inaugurava sua boca no pau do homem, q conhecera exatamente naquela noite.

E sendo esta a sua ação mais transgressora dos seus valores mantidos até então, com o agravante de uma senhora elegantemente vestida, na idade de 52 anos, correr os riscos sabidos de estar chupando um pau, dentro do seu carro, é verdade, mas num estacionamento de restaurante...

O q me convenceu de q Alice realmente nunca havia chupado um pau, foram os momentos em q precisei segurar a sua cabeça, lhe revelando o incômodo causado por seus dentes.

Mas logo a seguir Alice fez questão de surpreender, ao confidenciar q estava com vontade de tb estrear, uma golfada de esperma na sua boca.

E disse tb q até aquele dia a sua relação com o marido se distanciara tanto em questões de intimidade e confiança, q achava impossível fazer as mesmas coisas com ele.

Daí, comentei:

- Não sei pq, mas sinto muita dificuldade em gozar recebendo sexo oral, de modo q não conseguirei atender esse teu pedido.

E precisei me explicar depois, pq ela quis saber se não havia gozado, em função de haver cometido erros, na sua primeira vez q chupava um pau.

Cansada de chupar, e sem receber como prêmio a sua inauguração oral de esperma, Alice falou:

- Se meu presente não vem, então, continuaremos lá em casa...

E completou já recompondo cabelos, roupas, manobrando para sair do estacionamento:

- Vc tem dificuldade pra gozar? Já li sobre isso, e lembrei agora...Vc demora pra gozar? Pergunto, Alice falou, pq meu marido sempre gozava rápido na primeira vez da transa, me deixando na vontade. Mas daí, já q não fazíamos sexo oral, a gente continuava se beijando bastante, ele se atracava e realizava nos meus seios, sendo comum nesse período ele retomar a ereção...e daí, a gente metia por muito tempo passeando pela casa toda, qdo morávamos numa delas, e depois, no apartamento q temos até hj...metíamos até esfolar a pepeka e o cuzinho...até ficar toda ardida e assada...

- Demoro pra gozar, sim...mas gozo se for na pepeka, e no cuzinho...no cuzinho gozo mais rápido um pouco, se a parceira tb curte ser enrabada...se não dá o cuzinho apenas para me satisfazer, se ela tb curte colaborando, incentivando...mas no caso dele, não acontecia do pau ficar esfolado tb? Só vc ficava assada e ardida? Quis saber....estando ambos já a sorrir bastante...

- Não, não, não lembro dele reclamar de dor no pau, ou de qualquer outro desconforto...nós mulheres é q somos complicadas, mais sensíveis, e nos machucamos intimamente muito mais do q vcs.

Alice dirigia muito bem, e qdo chegamos na portaria de um condomínio de prédios luxuosos no Bairro do Morumbi, em São Paulo, ela parou o carro na área externa de visitantes, e disse:

- Preciso por a cabeça em ordem...mas já vamos entrar...estou lembrando dos bons tempos com o meu marido nos primeiros dez anos do casamento...q saudade q deu daquela época...se melhoramos muito financeiramente pq éramos empreendedores e pensávamos juntos em ganhar dinheiro, agora entre eu e ele falta pouco, bem pouco mesmo, pra haver uma definição de q somos apenas bons amigos, nada além disso...não brigamos, não discutimos, temos muito carinho um pelo outro...mas o q ainda nos prende, q nos fazer morar juntos, é quase q somente o interesse profissional, pq o negócio depende dele, e de mim...pq cada um de nós foi se preparando tecnicamente à medida q sentíamos essa necessidade. E não dá pra dizer q um pode viver sem o outro, no negócio q construímos...ele entende pouco da minha área, e eu entendo pouco da área dele...se a gente se separa, o negócio acaba...ou se complica bastante.

Alice dizia td isso na frente do seu condomínio, num clima de imensa nostalgia, tb se colocando o mais distante q podia de mim naquele momento, pois retirara primeiro a mão da minha coxa, e em seguida da minha mão qdo insisti em continuar a toca-la...ela se encostava na porta do motorista, nem parecendo a mulher q chupava meu pau a menos de meia hora atrás, demonstrando gostar desse esporte pela primeira vez.

Depois de ficar em silêncio, e de cabeça baixa talvez por uns dois minutos q transpareceram horas, Alice falou:

- Havia esquecido da empregada...vc me envolveu tanto, q nem pensei nela...ela se chama Jeruza...trabalha e mora comigo tem mais de quinze anos, e nunca viu um homem entrar em casa, sem o meu marido estar comigo...estou pensando como resolver...o apartamento é grande, tem três suítes...mas Jeruza sabe q não transo com o meu marido tem cinco anos, e com ninguém...pq ela separou oito meses depois de começar a trabalhar com a gente, não tem filhos, e veio morar conosco se tornando mais uma amiga do q uma empregada...tanto, q pago o salário dela direitinho, mas qdo faço compras de roupas e sapatos, e qdo passeamos, a levo junto mesmo em viagens longas, e compro para ela tb o q deseja, como se tivesse essa obrigação...pq temos muita intimidade e confiança entre nós, um dia ela viu um dos brinquedos q comprei pra me satisfazer...alguns até meio carinhos, importados...e veio pedir pra usar tb...o q ela viu é um vibrador q entra na pepeka e no cuzinho ao mesmo tempo, simulando uma dp...aliás, esse é o q mais uso...resumindo...ela inaugurou esse brinquedo, usou antes de mim, e disse q gozou bem mais do q jamais conseguira...disse q foi uma loucura...daí...vendo q havia gostado e ficado toda entusiasmada, perguntando qto custou, onde comprei...acabei comprando outro igual para ela...só q nunca fizemos nada juntas...ela faz td sozinha, e eu tb...estou pensando em contar a verdade para ela...q o meu marido me liberou para transar com vc, q o trouxe em casa em vez de irmos a um motel pq nunca fui, e se ela quiser usufruir de vc tb como faz com os meus brinquedos...deu uma parada na pergunta olhando bem profundamente nos meus olhos...e disse: O q vc acha? Se vc gostou de mim, vai gostar dela tb pq nosso corpo é parecido tanto q às vezes empresto roupas para ela, pq ela tem um corpo maravilhoso, e está na seca de um pau, a muito mais tempo do q eu...nossas diferenças são q sou loira, mais velha, enqto ela é quase mulata, e tem 39 anos...os seios dela são lindos, naturais, e muito firmes...as coxas são daquelas q todos os homens olham qdo ela sai de shortinho com a gente...a bunda dela é uma coisa de cinema, e ela já deu muito o cuzinho qdo era solteira e no casamento para o marido...aliás...estou falando assim de cada parte do corpaço dela, mas td nela é muito sensual, e bonito...

Nem em sonhos havia passado pela minha imaginação, algo parecido com o q agora sabia, e Alice me propunha...

No tempo em q ficara quieta e pensativa, supus q algo mais forte a estivesse levando a um arrependimento, q desistiria de transar, e a nossa noite acabaria ali em frente ao condomínio...afinal td era novo para ela, as coisas foram encaminhadas muito rapidamente...sabia quase nada a meu respeito, e eu tb sobre ela...e estava prestes a me introduzir na sua casa, sendo ela e o marido, pessoas muito bem sucedidas financeiramente...

Embora eu não seja nenhum pobretão, e tenha minha vida profissional tb muito bem sucedida, havia uma distância material considerável entre nós...por exemplo: Morava numa espaçosa casa própria no Bairro da Pompéia, Zona Oeste, meu carro era um Corolla do ano, tinha um escritório e laboratórios próprios, e o número dos empregados beirava a dez.

Ela e o marido tinham uma frota enorme de veículos na qual havia até carretas, centenas de empregados distribuídos pelo país, dezenas de pontos comerciais próprios e uma rede nacional de franqueados, com produtos e serviços pioneiros no seu segmento....

Qdo finalmente me refiz da surpresa proposta, e concordei, claro, percebendo a minha expressão q se transformara rapidamente de apreensão para felicidade, Alice se aproximou, me deu um beijinho carinhoso no rosto, pegou o seu celular, e perguntou com uma expressão de extrema sensualidade:

- Posso ligar para a Jeruza? Ela deve estar assistindo alguma série na suíte dela...disse a ela q voltaria de madrugada da reunião, com as minhas amigas do projeto social.

Olhando automaticamente na hora do painel do carro, e vendo q passava da meia noite vinte minutos, respondi:

- Não, Alice , vc não pode, vc deve ligar para ela! Disse, retomando toda a segurança, q transparecia haver perdido a pouco.

Então, Alice ligou, e disse:

- Oi, Je, me encontro na frente do condomínio, e estou voltando acompanhada, por um gatão, loiro de olhos azuis...

Jeruza deve ter dito algo indicando não haver entendido, e Alice repetiu falando mais devagar:

- Estou na frente do condomínio, e voltei acompanhada, por um gatão, loiro de olhos azuis...na verdade nem fui na reunião...o Ma me autorizou a trazer ele em casa...vc sabe desse trato entre a gente...então...além de te avisar, propus e ele aceitou, se vc quiser, podemos brincar juntinhas, com ele...vc tem mais experiências do q eu...vc já foi uma biscate...vc já foi uma putinha...ou não foi?

Nesse momento Jeruza a deve ter interrompido, e Alice pediu q continuasse ouvindo:

- Então, a gente já compartilha dos nossos brinquedos, e agora podemos usufruir de um homem de verdade, ao vivo, a cores, quente, com um pau de verdade, muito gostoso, q já experimentei na boca, e falta ainda sentir inteiro na pepeka e no cuzinho...o pau dele é lindo, Je, Alice falou, e concluiu, depois q Jeruza pareceu concordar...já vou subir com ele, ok? E desligou em seguida.

Voltando para mim, Alice me beijou demoradamente agora na boca, e disse:

- Ela estava se masturbando com o brinquedinho enterrado na pepeka e no cuzinho...por isso precisei repetir o q falei inicialmente...ela já deve estar no ponto pra ser comida...ela estava quase gozando qdo atendeu, imagina...a respiração dela estava muito ofegante...Alice se expressou assim, como se estivesse conquistando algo desejado a muito tempo, como se estivesse próxima de uma realização mais significativa...

Nessas condições de excitação para ambos, ao chegar numa das suas vagas do estacionamento do seu prédio, nem lembramos das compras do supermercado, e pq Alice demonstrava muita pressa, tb a acompanhei antevendo momentos maravilhosos q a poucas horas sequer supunha acontecerem.

Subimos pelo elevador social, chegamos à cobertura do prédio, e entramos pela sala q era enorme.

Nem deu tempo de observar o restante do apartamento, pq Jeruza veio me cumprimentar com um beijo na boca, ao lado de Alice, q me apresentou a ela, e ficou olhando a reação de nós dois, um com o outro.

Qdo terminamos o beijo e os cumprimentos, sentindo ainda um gosto de quero muito mais, Alice falou:

- Ela não é td q lhe falei?

Então, olhando para Jeruza, e a observando bem mais, pedi q desse uma voltinha daquelas em q tendo o braço estendido para cima, a mulher é segura por um dedo numa das suas mãos, e aquela quase mulata me deixou simplesmente enfeitiçado!

Q mulher maravilhosa de corpo era aquela, vestida com uma blusinha transparente q deixava a barriguinha chapada toda à mostra, decotadíssima, sem sutiã e com os bicos dos seios bem acesos, com as pernaças inteiramente de fora, num shortinho q mais mostrava do q cobria as suas nádegas arrebitadas fenomenais!

Lembro de haver ficado tão impressionado com Jeruza, mas tanto, q Alice percebeu, e comentou demonstrando ciúmes:

- Estou achando q errei na proposta...devia ter ido para um motel...e saiu me deixando sozinho com a Jeruza, sem saber se era uma bronca, ou uma brincadeira...

Daí, Jeruza passou a contar, sobre o momento em q Alice lhe telefonou:

- Até reclamei qdo o celular tocou...de raiva deu vontade jogar contra a parede....estava quase gozando com o brinquedinho q a Alice me deu de presente...ainda bem q chegou um pau de verdade....nessa noite ninguém dorme nesse apartamento....ela disse....estou a quase quinze anos somente me masturbando...e passou a me beijar loucamente, desesperadamente....pegando no meu pau dentro da cueca até mesmo de um modo mais violento q precisei conter, demonstrando com a sua impetuosidade o qto Jeruza estava excitada...

Nem imagino por qto tempo Jeruza e eu ficamos em pé nos beijando, nos encoxando, nos amassando, nos curtindo, enqto nossas mãos passeavam pelo corpo todo do outro.

Até q Alice surgiu com os cabelos molhados aparentando haver tomado banho, toda perfumada, e vestindo somente uma camisetinha transparente e muito decotada, q revelava sua barriga maravilhosa chapada mal cobrindo os seios belíssimos quase q inteiramente à mostra, e uma tanguinha fio dental cor de rosa tb transparente, q entrava no seu rego totalmente, revelando um rabo fenomenal, desses q na rua formam uma procissão masculina atrás dele.

- Ainda bem q vcs me esperaram, Alice elogiou...só queria ver se me aguardariam....estava curiosa...e continuou se dirigindo a Jeruza: Me empresta ele um pouco, pq vc já desfrutou do começo, e agora chegou a minha vez.

Então Jeruza e eu nos soltamos, ela se assentou no sofá, transparecendo se resignar momentaneamente, na intenção de nos assistir nesse nosso começo.

Daí, de propósito pq desde o supermercado estava fissurado na sua bunda maravilhosa, abracei Alice pelas suas costas me apossando dos seios com as duas mãos a dominando totalmente, e minha boca passar a beijar e lamber alternando a intensidade no seu pescoço, nuca, e orelhas.

Vi nesse instante no seu bumbum e nas suas coxas as pequenas feridas de q Alice reclamara comigo no supermercado, sobre as quais ficamos de conversar depois, mas acabamos nos esquecendo delas pq satisfazer o tesão atrasado de todos, passou a ser a prioridade.

Imediatamente Alice colocou uma das suas mãos para trás procurando o meu pau, q se encontrava duríssimo e espetava fortemente suas nádegas direcionado especialmente para o rego, enqto a outra mão alternava ora por cima de uma, ora por cima de outra das minhas mãos, as quais tomavam e massageavam os seus seios.

Essa posição não durou muito tempo, pq Alice logo se virou de frente passando a soltar o cinto e o zíper da minha calça, demonstrando querer libertar o mais rápido possível, o meu pau.

Assim q a calça e a cueca foram devidamente abaixadas por Alice, colaborei retirando rapidamente a camiseta polo, o sapa tênis com as meias erguendo um pé e depois o outro, para concluir retirar todas as peças.

Jeruza, foi a primeira a falar:

- Bem q vc disse...o pau dele é lindo mesmo! Minha boca está salivando um monte!

Então, a partir desse momento, passou a acontecer comigo algo q é comum assistir nos filmes adultos, q contudo, jamais havia experimentado: Duas mulheres lindas chupando o meu pau, e se deliciando intensamente com ele.

Confesso q jamais sentira nada igual em excitação na sensação maravilhosa e equivalente de ter duas bocas delicadas femininas, ávidas pelo capricho, e até mesmo competindo inconscientemente por lamber, beijar, e mordiscar meu pau, como revelam as mulheres desfrutar de prazeres únicos ao fazerem suas primeiras duplas penetrações.

Se demoro pra gozar numa relação sexual convencional, e raríssimas vezes aconteceu de ter um orgasmo com o pau sendo mais bem chupado, tendo a Alice e a Jeruza se esmerando e deliciando em me dar prazer, comecei a sentir q o tesão era o mais superlativo q sentira, e q precisava administrar essa satisfação e realização minha, a retendo, segurando, retardando, ao máximo!

E não apenas as informando de q me dariam um mega, um baita, um super orgasmo, mas precisava tb conceder a elas todos os méritos e créditos, por viver aquele momento incrível, mágico, extraordinário!

Mas não deu tempo de raciocinar, de planejar como as elogiar pelo excelente trabalho, pq antes q dissesse qualquer coisa, elas perceberam o q logo aconteceria, e passaram a acelerar suas chupadas, lambidas, e beijos nele, pq o pau ficou ainda mais duro, passou a dar alguns solavancos, e pareceu ter engrossado mais, vindo a seguir enquanto gemia, gritava, urrava, e tremia de prazer, uma ejaculação bem mais farta do q estava acostumado!

A qual foi tentada sem sucesso no carro por Alice, atingindo o rosto, a boca, e os cabelos, da loira, e da morena.

Então, começou imediatamente em mim uma sensação de esgotamento, td escureceu, as pernas amoleceram pois se exauriram todas as suas forças, e para não cair, precisei segurar firmemente nas cabeças de Alice e Jeruza, sentar no sofá, e por último, me deitar.

Na literatura mais séria sobre sexualidade e reprodução humana, há estudos indicadores de q essa reação limitadora q obriga até mesmo a deitar depois de um orgasmo bem mais intenso do q qualquer outro, ocorre por falta de prática, pelo ineditismo da ação de ter duas bocas num pau indefeso, q apesar de oferecer prazer altamente satisfatório, o organismo percebe e interpreta como um incidente para o qual não se encontrava preparado, um acidente, portanto.

Elas me disseram depois, q cheguei a cochilar uns quinze minutos, mas q ao perceber a minha reação de enfraquecimento, sentiram primeiro a realização e a satisfação de oferecer um orgasmo tão incomum e intenso para mim, e segundo, pq logo apaguei, deixaram q dormisse a fim de q me restabelecesse o qto antes, para continuar a brincadeira q apenas havíamos começado.

Assim q acordei percebi estar muito relaxado e satisfeito sexualmente, tendo Alice e Jeruza nuas mas sem haver nenhuma interação entre elas, conversando no outro sofá próximas a mim, com o controle da TV nas mãos, e um caderno de programação de canais assinados.

Elas falavam sobre procurar um filme adulto pra assistir na TV gigante q havia na sala, o qual se assemelhasse à nossa situação: Com um ator, digamos, mais experiente na idade; duas atrizes sendo uma loira, mais vivida, e uma morena, mais nova, porém, não tão garotinha assim, q não tivessem limites, e fizessem de td numa cama, e em qualquer lugar dos seus cenários.

Assim q perceberam estar bem desperto, pediram a minha opinião, dizendo q depois de me ouvir, justificariam o motivo.

Concordei com a proposta, claro, e elas justificaram não ter experiência com a situação, q nós três vivíamos pela primeira vez.

Sentiam a necessidade de ser dirigidas sobre o q e como fazer, pois num filme parecido com as nossas condições, bastava repetir o q o ator e as atrizes fizessem.

Então, elas perguntaram se desejava ajudar a encontrar o filme, vendo no caderno de assinante, as fotos dos atores e das atrizes nas respectivas sinopses.

Respondi q não assinava nenhum canal de nada, e não tinha o hábito de assistir filmes de nenhum tipo, então, talvez até atrapalhasse as boas intenções delas, pq primeiro teria q aprender até mesmo a procurar, e a avaliar o filme na sua sinopse.

Elas se dispuseram a procurar o filme, e enquanto as via nuas, me intrigava como cada uma daquelas mulheres tão lindas e gostosas, podiam estar por tantos anos, sem ter sequer uma relação sexual normal: Alice, há cinco anos; Jeruza, perto de quinze longos anos!

Alice, ainda tinha a justificativa de ser bem casada no aspecto de ambos serem fiéis e comprometidos um com o outro, e os negócios os envolverem de um jeito q não conseguiam se separar, mas Jeruza, deixara o companheiro oito meses depois q começou a trabalhar com a Alice, isto fazia já quinze anos, e segundo a patroa, nunca mais transou!

Então, num momento em q ela veio me mostrar uma sinopse onde havia um ator segundo ela parecido comigo, q discordei e desaprovei o filme tb pq não gostei das atrizes, perguntei a Jeruza:

- Jeruza, posso te fazer uma pergunta?

- Pode, claro, ela disse.

- Vc é uma mulher tão bonita, tem um corpo maravilhoso q chama tanto a atenção, é verdade q vc não transa há quase quinze anos?

- Foi a Alice q te falou isso? Ela perguntou.

- Sim, foi a Alice q me contou, e embora ela tenha elogiado teu corpo, isso me fez pensar q teria q fazer o favor de comer vc junto com ela..q precisaria estimular, despertar vc, pra gostar de sexo...era isso q eu pensava sobre vc...sabia?

- Alice, Jeruza disse, com olhar inquisidor: Olha o q vc fez o Gerson pensar de mim! Isso não tem e nunca teve nada a ver comigo! Gosto de sexo, sempre gostei, era maluca para transar antes de viver com meu marido, e até me separar dele. Antes de o conhecer, transava fácil fácil, com quem quisesse me comer. Morava numa cidade pequena do Ceará, com menos de cinco mil habitantes, e por isso, fiquei muito falada, chegando a ficar conhecida como a puta da cidade.Isso me incomodava muito. Foi nesse contexto q meu marido me conheceu, e me comeu muitas vezes antes de morar juntos, com a promessa de q ficaria somente com ele, e ele somente comigo. Aceitei embora não o amasse apaixonadamente, pq ele me comia muito gostoso, muito mesmo. Ele é todo musculoso pq trabalha desde pequeno em serviço pesado, é pedreiro dos bons e azulejista, não fuma, nem bebe álcool, e trabalha muito. O pau dele é grande e grosso, e se ficar perto, ele quer transar o tempo todo. Num domingo q ficava em casa, chegava a me comer cinco vezes, me deixando toda assada, e ardida. Gozava muito, é verdade, mas até o q é gostoso, se for demais, acaba atrapalhando. Ele sempre queria o cu, e só podia dar uma vez por dia pq ficava muito dolorido. Então, qdo ele não trabalhava, dava um jeito de sair de casa durante o dia, pq senão, sofria demais na rola dele, ficava machucada, mesmo. Tive q fazer curetagem do útero várias vezes, pq o pau dele batia muito forte, e machucava. Por isso, nesses dias de folga dele, tentava só transar de noite. Tb, ele era muito mulherengo, e cansei de ser traída sem poder fazer igual pq não sei trair, ficar, nada disso...ele é rústico, bem secão, não é nada carinhoso, e eu sou fiel, romântica, não sei trair, ficar...pra ele, engravidar é embuchar...mulher é rapariga...até na linguagem às vezes incomodava...daí, vim trabalhar aqui, a Alice passou a me tratar como da família, me senti amada, protegida, cuidada, sempre foram corretos no pagamento me proporcionando muito mais do q o combinado...quase não saio sozinha, acompanho quase sempre a Alice e o Ma nas viagens deles, me divirto assim, e por isso, nunca estou sozinha, e quase nem vejo homens estando nessa situação...então fui ficando sem transar, e o tempo vai passando...passei a me masturbar mais...depois vieram os brinquedos e acho q acabei me viciando neles...mas vc está aqui, e isso vai mudar, não vai? Jeruza disse sorrindo, olhando para Alice, e para mim.

- Já começou a mudar, Je, lhe respondi...já tivemos uma relação muito boa de sexo oral, não foi, Alice?

Ela concordou, acrescentando:

- A Jeruza se acomodou, foi isso...tem td do bom e do melhor aqui em casa, sai praticamente apenas conosco, eu e o Ma tb esfriamos e paramos de transar, então, sobraram os brinquedos q eu e ela curtimos, é isso q acontece com a Jeruza, Alice justificou, vindo na minha direção pra mostrar uma sinopse de filme, q aprovei o ator, as atrizes muito bonitas e gostosas, e todo o enredo descrito na sinopse.

Então, Alice localizou o filme, e começou a exibição.

Como praticamente em todo filme adulto, as atrizes começaram a chupar o pau de bom tamanho do ator, q semelhante a mim, já possui cabelos grisalhos, e é loiro, de olhos azuis.

Portanto, Alice e Jeruza passaram tb a me chupar deliciosamente, imitando detalhadamente as posições q as atrizes muito bonitas faziam, sendo uma loira com o corpo bem violão e um traseiro muito volumoso e arrebitado, e a outra atriz, uma morena jambo, tipo falsa magra, com seios belíssimos, e uma bunda q chamou demais a minha atenção, e fiquei imaginando como seria delicioso aquele rabo arrebitado e apetitoso, engolindo a minha pica inteira.

Ambas as atrizes tinham evidências de aplicação de lubrificante e um plug inserido no anus, e no momento seguinte do filme, o ator retirou pacientemente a peça de cada uma delas, enfiando então primeiro um e depois dois dedos em cada cuzinho recém alargado, indo e vindo um bocado de vezes, até considerar prontos para ser penetrados por ele.

Nesse momento, não havia plugs anais para ser retirados de Alice e de Jeruza, mas elas tb se colocaram na posição semelhante à das atrizes, para receber as dedadas e as linguadas com q tentei preparar o cuzinho apertadíssimo de cada uma, as estimulando individualmente ao máximo, como o filme demonstrava.

A resposta delas vinha em suspiros, gemidos, movimentos de ir e vir do quadril sempre uma observando o q a outra fazia, reboladas sensuais do quadril, intervaladas com chupadas no meu pau q o filme não apresentava, mas faziam pq sentiam vontade, e era muito gostoso do jeito q faziam.

O momento seguinte do filme foi as atrizes se colocarem deitadas de costas na cama, na posição na qual se faz o tradicional papai e mamãe, uma ao lado da outra, para ser penetradas na pepeka.

A pepeka de Alice estava lisinha sem nenhum pelo pq ela se depilara no banho, e a achei simplesmente, linda, era bem rosinha no entorno, pequena, apresentava somente um risco ao ser vista por fora.

Já a pepeka de Jeruza demonstrava haver sido pega de surpresa pela transa repentina, pois havia pelos crescidos em bom número nessa região, e até mesmo nas coxas, e nas pernas.

Para ser bem sincero, a pepeka de Jeruza era muito feia: Os grandes lábios se apresentavam muito saltados para fora, desiguais dando a noção de desorganização, sua cor era muito escura, e se fosse escolher entre as duas pra chupar, confesso q começaria pela pepeka da Alice.

Mas o tesão e a afinidade química maior q possuo com mulher morena, se encarregaram de tornar insignificante esse detalhe para mim, pq o corpo de ambas era muito atraente como um todo, muito sensual, e o q elas se dispunham a fazer, faziam com muito tesão, e muita entrega.

Não sou pauzudo, tenho 16 cms de pica, de grossura média para grande, mas foi muito gostoso esse momento da penetração da pepeka, primeiro da Alice, e depois da Jeruza, pq enqto penetrava uma dedava estimulando a pepeka da outra, e ambas eram muito apertadas, muito mesmo, pois Alice e Jeruza se penetraram por muitos anos somente com seus brinquedos, e eles segundo disseram, são frios, sem vida própria, não têm qualquer comparação com um pau!

Nas palavras delas, o q é natural, não pode ser comparado a improvisações, por mais q se goze, por mais q se obtenha prazer, pois a mente delas sabia q através dos brinquedos estava acontecendo uma improvisação, e nessa condição sempre há algo q ficará devendo, algo q ainda faltará para haver a sensação de completude total.

No filme o ator pedia para as atrizes ficarem de quatro, comia a pepeka de uma e da outra dedando a q esperava, e Alice e Jeruza faziam o mesmo se posicionando, e eu ia lá e carcava a rola em cada uma, igualando o ator q alternava rapidez e lentidão nas penetrações, vigor e calmaria, entre gemidos, suspiros, e gritinhos, mais especialmente de Jeruza.

Depois, intervaladas por seções excitantes de chupadas caprichadas tanto da Alice qto de Jeruza no pau, vieram as posições frango assado; de ladinho; sentadas na beirada da mesa da cozinha; elas cavalgando na minha rola qdo as cenas do filme me obrigaram a sentar na cama, então, na sequência Alice cavalgou primeiro a sua pepeka, vindo a seguir, Jeruza...nós três cada vez mais suados, pingando mesmo...acompanhando a performance do ator, e das atrizes.

Entretanto, embora o filme tivesse mais de uma hora de exibição, comecei a perceber q as cenas eram muito rápidas para cada posição do ator com as atrizes, em relação ao nosso tempo q esperávamos ter mais tesão e prazer, podendo consequentemente, gozar como desejávamos.

Sendo duas mulheres, na prática entre nós, entre as mudanças de posição, e as metidas da rola em cada uma, Alice e Jeruza perdiam o pique para se excitar e gozar, perdiam a concentração, precisavam ajustar suas posições, e até ali, depois de quatro posições, para a minha frustração, nenhuma das duas ainda, havia gozado.

Transar com duas mulheres realmente é mais gostoso, não somente pq os carinhos em mim ficaram dobrados na quantidade, mas pq é diferente o jeito de cada uma fazer e receber o q gosta, e pq o tempo todo se está vendo e recebendo em si, a ação carinhosa da outra mulher.

Exemplo: Nas posições em q se está penetrando uma, na qual pode ficar muito difícil ou impossível beijar, a outra pode beijar, lamber, mordiscar, e ao fazê-lo, estimula o tesão mantendo a ereção no grau máximo, durante toda a transa.

Assim, em tese, dá pra transar por horas com o tesão sendo sempre mantido nas alturas, depois q se acostumar a transar a três, e claro, se todos tiverem preparo físico apurado.

Depois das penetrações do ator imitadas em muitas posições por mim na respectiva pepeka da Jeruza e da Alice, chegou o momento do ator comer o cuzinho das atrizes no filme, e eu, me deliciar em enrabar as duas tb.

Como aconteceu no filme com as atrizes, o ator havia preparado previamente o enrugadinho delas, com farta lubrificação qdo ocorreu a retirada dos plugs, e as dedadas já citadas.

Agora imitando as atrizes do filme minhas parceiras se posicionaram de quatro uma ao lado da outra, e plagiei o ator começando pela morena, a Jeruza, q me parecia ter a bunda mais gostosa, a q seu rabo me despertava mais tesão.

A primeira posição do filme, pra enrabar, foi a conhecida como frango assado.

Nessa posição, enqto meu pau preenchia seu cuzinho, Jeruza dedilhou bastante o clitóris, e até mais rápido do q esperava, gozou gritando, suspirando, gemendo, e tremendo, ficando toda molinha.

Então pensei: Abati a primeira, missão cumprida em 50%, falta agora a Alice, q deve ser mais fácil gozar de quatro, pois fazia sempre assim, com o seu marido.

Dito e feito: Assim q o filme começou com as atrizes colocadas na posição de quatro, Alice confidenciou q na posição de frango assado ficava excitada só um pouco ao receber o pau no cuzinho, mas q a sua excitação não era suficiente pra gozar como se acostumara a conseguir com o seu marido, na posição de quatro, e tb na condição em q cavalgava com o cuzinho.

Nesse momento Alice me pediu de modo bem sensual:

- Se a Jeruza já gozou, topa esquecer o filme, e nós dois nos concentrarmos, em gozar do nosso jeito? Se houvesse continuado nas posições q fizemos, tanto no sexo oral qto na penetração da pepeka, teria gozado pelo menos uma vez, pois qdo estava quase chegando lá, mudava a posição, e começava td de novo...o filme foi útil para aprender, exercitar, treinar, mas pelo q percebi, filme é filme, e realidade é realidade.

Pq estava com a mesma sensação, concordei com Alice a colocando logo de quatro, e metendo pra valer no seu cuzinho, com bastante força como pedira, e repetia.

- Bate na minha bunda, ela passou a solicitar, e a cada tapa, ela demonstrava ficar mais próxima de gozar, com movimentos mais rápidos, gemidos mais intensos, gritinhos mais estridentes, até q passou a tremer inteirinha, e disse:

- Gozei, gozei, gozei num pau depois de cinco anos...gozei, gozei, e ficava repetindo...q delícia de gozada, q delícia, como foi gostosa essa gozada! Bem q a gente devia poder gozar mais frequentemente, não devia ser tão complicado, ser tão difícil de chegar lá...e depois de declamar, recitar, discursar haver gozado muito gostoso num pau, se voltando para Jeruza, disse: O q achou da nossa trepada, Je?

Jeruza respondeu:

- Foi muito boa, mas acho q o filme mais atrapalhou, do q ajudou...numa próxima vez acho melhor fazer do nosso jeito, sem filme...sozinhos, sem ser guiados, sem sermos dirigidos, vamos nos concentrar mais na gente mesmo...haverá mais tesão, mais excitação...poderemos ir até o fim qdo vier a vontade de gozar, sem ter a obrigação de mudar de posição como combinamos...

Como ainda não havia gozado nesse último período de meteção, pedi q Jeruza e Alice ficassem bem próximas para ser enrabadas, e enqto enrabasse uma delas, a outra deixasse o rosto acima da bunda da parceira q era comida, de modo q fizesse a cena q assisti em muitos filmes de ménage feminino, qdo o comedor retira o pau do cuzinho, e a parceira chupa o pau o retornando ao cuzinho da colega.

Pq aprecio demais esse momento nos ménages femininos, sabia q gozaria logo com elas, e isso de fato aconteceu qdo enrabava a Jeruza pela terceira vez sequencial intervalada com a Alice, q fazia a função de chupar o pau.

O q sobrou de nós três depois dessa maratona sexual, foi a vontade de tomar uma bela ducha, comer algo leve pq estávamos famintos, e passava já das três da madrugada.

Dormimos os três juntos maravilhosamente bem na cama enorme contida no quarto de Alice, qdo acordamos depois das nove no dia seguinte, fizemos um café da manhã meio às pressas pq despertáramos tarde, e durante esses momento na mesa Alice mostrou mensagens do seu marido, querendo saber como havia sido a nossa festinha, e as respostas positivas q lhe enviou.

Para surpresa de Alice e nossa tb, ele contou haver acontecido várias ereções medianas nas horas em q sabia, a sua esposa estava transando comigo no seu apartamento.

O q ele ainda não sabia, e Alice quis deixar para contar pessoalmente, foi o envolvimento da Jeruza na transa, e a disposição dela de ser parceira em todas as nossas festinhas sexuais, a partir daquele momento.

Depois de cada um de nós ir cuidar das suas obrigações naquele dia, voltamos a nos reunir de noite para transar, repetindo muito melhor o q havíamos feito na madrugada anterior.

Isto voltou a acontecer nas cinco noites seguintes melhorando sempre a nossa interação e consequentemente o prazer e o número de orgasmos, até q o Ma, o marido de Alice, voltou da viagem.

Tanto a Alice, qto a Jeruza, e eu, chegamos a precisar parar de transar, a partir de certo momento principalmente na terceira noite e nas seguintes, pq depois de nos excedermos na intensidade e na frequência das penetrações, a boca, o meu pau, e os orifícios delas, ficaram assados e ardidos, impossibilitando qualquer fricção, ou contato mais intenso.

Mas estava curioso como todos se sentiriam tendo essa nova realidade, qdo o Ma, um senhor de setenta e quatro anos, chegasse, e se reunisse conosco.

Querendo apressar a adaptação dele à nova condição da sua mulher ser comida por outro homem na frente dele e na sua ausência, fomos todos ao aeroporto busca-lo, para q ao chegar no apartamento já estivesse excitado, pelas explicações q lhe daríamos, e pelos fatos q lhe contaríamos.

Durante todos os dias em q esteve distante, Alice o municiava detalhadamente com os relatos do q fazíamos, e ele dizia estar reagindo com ereções noturnas, matinais, e durante o dia, incompletas, medianas, distantes ainda do q seria o ideal, mas, dizia estar entusiasmado, imaginando q ao participar conosco e nos assistir transando inclusive com a sua mulher, ele tinha quase a certeza de q voltaria a ver e sentir o seu pau adquirir a consistência perdida de uma pedra, como sempre acontecera antes de precisar dos remédios para moderação de apetite, diabetes, e hipertensão, os vilões causadores da sua impotência.

Pq Alice duvidou do q o marido lhe contava, ela pediu q fotografasse suas ereções mesmo sendo incompletas, e ele passou a comprovar várias vezes por dia, o q lhe acontecia pq sua mulher agora estava sendo bem comida por mim.

Resumindo td e mais um pouco: Depois de cinco anos de impotência, o marido de Alice voltou a ter ereções assistindo Alice ser bem comida, e passou a conseguir transar com ela tb, às vezes com alguma dificuldade, mas Alice colaborava, insistia nos estímulos, e ambos ganhavam com o q conseguiam.

Ele me pedia pra comer a Alice na sua cama e na sua frente enqto ela o chupava, fazíamos sexo oral, vaginal e anal bem prolongados, Alice gozava fácil e muitas vezes seguidas, e daí, a ereção do Ma ia aumentando até conseguir ficar, com a potência necessária para penetrar.

Penetrar quem? Vc leitor pode estar perguntando, se comia bem comida a sua mulher, e a deixava toda molinha, ardida, dolorida, sem condição de receber novas penetrações.

Ele, o Ma, o marido da Alice, comia na frente da Alice, depois de às vezes tb transar com ela, exatamente a Jeruza, a sua empregada q agora se realizava mais a enrabando longamente, mulher gostosíssima, pela qual nas suas próprias palavras ele sempre teve enorme tesão, mas a respeitava nunca demonstrando sequer um olhar q o denunciasse.

Assim, ele amou passar a transar variando sempre com Jeruza, a empregada pela qual confidenciou, ter muito tesão durante tantos anos.

Sobre as alergias de Alice q originaram toda essa história, elas desapareceram em duas semanas, mas embora o casal provesse o q estava acostumado a comer e beber há décadas, a Jeruza, a Alice, e o Ma, nunca praticaram td q me viam fazer na alimentação, por acharem radical demais.

Assim, ele nunca pôde deixar de usar os remédios prescritos, q o médico dele recomendava, e ciente do q lhe propunha numa alimentação sadia, concordava ser possível cessar o consumo.

Depois desses fatos terem se repetido entre nós quatro quase todo dia por três anos - eu, Alice, seu marido, o Má, e Jeruza – pq possuía comorbidades q representavam o maior risco de vida naquele período, em 2021 a Pandemia levou o marido de Alice, e como não poderia ser diferente, td se desestabilizou parando totalmente as nossas brincadeiras.

gersonescritor4@gmail.com

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