Estávamos vendo um filme. Eu minha filha Lucia e sua amiga, Débora, que morava do lado de casa.
Débora era muito linda, loirinha, desde o primario estudava com minha filha na mesma escola. Já a slgum tempo eu vinha com vontade de pegar ela. Tínhamos bastante intimidade de 10 anos como vizinhos, isso ajudava muito.
Por sorte estava frio. Pegamos um cobertor grande e nos agasalhamos, Lucia no meu lado esquerdo e ela no direito, com o frio elas ficaram grudadinhas em mim. Depois de uns minutos coloquei a mão na coxa de Débora, fui apalpando, cheguei até a buceta com a mão por cima do shortinho curto dela, apalpei com força, tirando um gemidinho de seus lábios carnudos.
Quando senti que ela tava gostando, tava a vontade, peguei sua mão e puxei sobre meu pau por cima do calção, fiquei alguns segundos segurando, soltei, e levei o braço sobre seu ombro, ela ficou com a mão em cima, demorou um pouquinho e puxou o coz, abaixou e segurou meu pau, ficou apertando e soltando, me deixando doidinho de tesao.
Fui em seu ouvudo: mama Débora. Mama minha linda, ela falou, a Lucia! Deixa, ela sabe. Minha filha assistia o movimento calada, só observando. Ela sabia que depois eu comia ela em sua cama.
Débora se curvou por baixo da coberta e encostou a boca quente, quase urrei no momento, ela foi mamando, ora lambendo ora sugando, já não não importavam mais com a presença de Lucia .
Curvado sobre seu pescoço enquanto ela ia mamando, eu dava algumas chupadas, queria deixar bem marcado seu pescocinho. Não tava aguentando mais. Em seu ouvido eu sussurava. Mama. Mama minha cadelinha. Levei a mão por traz dela abaixei seu short. Dei um tapa forte na bunda dela, é fui soltando o gozo. Ahhhh Debinha, engole tudo. Soltei o resto e bradei: tudo putinha, tudo.
Depois que ela lambeu a cabeça, eu trouxe ela e fui beijando-a. Debora tava suada, ofegante. Eu ia xupar a buceta dela, sua mãe gritou: Débora já vamos dormir, vem logo. Ela se ajeitou, arrumou o short e saiu. Boa noite José, tchau Lucia. Minha filha só disse vai logo rapariguinha, as duas riram e Ela foi embora .
Depois que ela saiu, eu e Lúcia continuamos vendo o filme, eu sabia que ela devia tá com a buceta meladinha, esperei um pouquinho e beijei na testa dela.
Ficou com ciúme da amiguinha?
Não, eu to aqui, sou toda sua. Eu fui virando ela ate deixá-la de costa e falei: de 4 minha filhinha. Ela foi empinando devagarzinho, ja sabia que eu ia pela primeira vez no seu cuzinho. A amiguinha dela tinha me deixado com muita tesão.
Fui ajeitando o pau no reguinho de Lucia, encostei,
fui mordendo sua nuca até ela pedir: põe papai. Uma,duas, três chamadas e o grito dela ecoou pela casa. Tentou sair, oaa potranca! Vem, vem no pau do papai. Vem.. Vem... dormiu sorrindo, bem arrombadinha...